SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  34
Trabalho de Biologia – 4º Bimestre - Orientação: Prof.º Gustavo Fagionatto - Grupo II
Peixes ósseos
• Integrantes do Reino Animalia e do Filo Chordata.
• Compõem a classe Osteichthyes (ou Osteíctes).
• Nome da classe vem do grego osteos=osso, e
  ichtyos=peixe.
• Definição básica dos peixes ósseos:

      PEIXES CUJO
      ESQUELETO É
        ÓSSEO.
Peixes ósseos
• Muito bem adaptados à quase todos os ambiente aquáticos.
• O esqueleto é formado por crânio, coluna vertebral e um conjunto de ossos
  que sustentam as duas nadadeiras peitorais e as duas nadadeiras pélvicas.
• As nadadeiras caudais geralmente são homocercas, ou seja, formadas por
  dois lóbulos iguais.




        Alguns exemplos de peixes ósseos:
Tainha, Manjuba, Linguado, Robalo, Bagre, Pintado,
             Dourado, Carpa e Truta.
Características dos Osteíctes
Os peixes ósseos apresentam as seguintes características:

•   Escama ctenóide, ciclóide ou ganóide.
•   Boca frontal.
•   Duas fendas branquiais, uma de cada lado.
•   Opérculo protegendo as fendas branquiais.
•   Quatro brânquias em cada fenda branquial.
•   Linha lateral.
•   Presença de ânus.
•   Bexiga natatória.
•   Nadadeiras dorsal, peitoral, ventral (ou pélvica), anal e caudal.
Características externas
Características internas
Escamas
• Os peixes ósseos possuem uma epiderme lisa, coberta por escamas.
• Há existência de glândulas produtoras de muco, que lubrifica o corpo do
  peixe, serve de proteção e facilita a locomoção na água.
Bexiga natatória
• É uma estrutura de finas paredes, localizada posteriormente às brânquias,
  abaixo da coluna vertebral.
• Em alguns peixes há ligação
  entre a bexiga natatória e a
  faringe.
• Tem a função de “equilibrar”
  a natação do peixe em
  profundidades diferentes,
  com o uso de mecanismos
  que aumentam ou diminuem
  o volume de gás em seu
  interior (especialmente gás
  oxigênio).
Sistema nervoso-sensorial
Os peixes ósseos possuem um encéfalo distinto e órgãos de sentidos
desenvolvidos:
• Olhos grandes, laterais e sem pálpebras muito bem adaptados à visão
  subaquática. São capazes de perceber movimentos até mesmo acima da
  superfície da água.
• Fossas nasais com função olfativa e com importância vital para detecção de
  alimento.
• Linha lateral (formada por um conjunto de escamas com poros que contém
  internamente células ciliadas) com função de percepção dos movimentos da
  água.
Sistema nervoso-sensorial


    Fossas nasais           Linha lateral




                    Olhos
Sistema respiratório
• Os peixes ósseos possuem respiração
  branquial.
• As brânquias são um conjunto de
  lâminas vascularizadas envolvidas por
  um grande número de vasos
  sanguíneos.
• Ficam por traz das fendas branquiais
  (imagem ao lado).
• As brânquias são protegidas por uma
  estrutura chamada opérculo.

Atenção: o tubarão NÃO é um peixe ósseo.
A imagem foi usada somente em caráter de ilustração das
fendas branquiais.
Sistema respiratório

      Opérculo




   Brânquias




                 Fonte: http://tudoquevocefazconta.files.wordpress.com/2010/09/operculo.jpg
Sistema respiratório
• Água entra pela boca até chegar às
  brânquias, responsáveis por recolher
  o oxigênio da água e distribuí-lo por
  todo o corpo e liberar o gás carbônico
  do sangue para a água em circulação
  nas brânquias.




   Detalhe para as quatro brânquias em cada fenda
Sistema circulatório
• A circulação é fechada.
• O sistema circulatório dos osteíctes é bem simples.
• Possuem um coração com duas cavidades, denominadas aurícula e
  ventrículo, por onde circula apenas sangue venoso.
• Sangue venoso é o sangue pobre em oxigênio e rico em dióxido de
  carbono. É pálido e escasso, quando comparado com um vertebrado
  terrestre.
• O sangue venoso passa pelo coração, é bombeado para as brânquias,
  onde é oxigenado e por fim, é distribuído para o corpo.
Sistema circulatório
Sistema reprodutor
• Os peixes são, em sua maioria, ovíparos e de
fecundação externa.
• A reprodução dos peixes ósseos é sexuada.
• As fêmeas liberam seus óvulos diretamente na
água, onde também os machos liberam seus espermatozoides.
• Há produção de quantidade muito grande de gametas (óvulos e
   espermatozoides) e as fêmeas põem uma grande quantidade de ovos,
   porém, como a maioria não cuida dos ovos, grande parte é devorada por
   outros animais.
• Por este motivo é que as fêmeas desovam tal quantidade de ovos,
   assegurando que alguns filhotes sobrevivam e cheguem à fase adulta.
• O desenvolvimento é indireto e as larvas são chamadas alevinos.
Sistema digestório
• Os peixes ósseos possuem boca grande e em posição terminal.
• A boca é rodeada de maxila e mandíbula distintas, onde estão implantados
  dentes cônicos e finos.
• Os dentes localizados nos primeiros arcos branquiais tem função de
  prender e triturar o alimento.
• Na boca, existe também uma pequena língua, ligada ao “chão” da cavidade
  e que ajuda nos movimentos respiratórios.
• Não há presença de glândulas salivares.
• Ao contrário dos peixes cartilaginosos, possuem ânus ao invés de cloaca.
Sistema digestório
• Há espécies que herbívoras, que se alimentam de algas, carnívoras, que se
  alimentam de invertebrados, de outros peixes e de outros vertebrados, e
  onívoras, que possuem uma dieta variada incluindo algas e animais.
• O alimento mastigado tem o seguinte percurso no organismo dos peixes
  ósseos:
   – Faringe, esôfago, estômago e intestino (esquema ilustrativo no próximo slide).
   – Há estruturas chamadas cecos pilóricos que têm função de auxiliar na digestão
     de lipídios e proteínas.
   – Contribuem também para a absorção de aminoácidos, carboidratos, água e íons.
   – O que não é absorvido pelo organismo é eliminado pelo ânus.
Sistema digestório
Sistema excretor
• Possuem rins do tipo mesonéfrico, ou seja, situam-se em posição toráxica.
• Ao contrário dos peixes cartilaginosos, a principal excreta nitrogenada é a
  amônia, mais tóxica que a ureia excretada pelos peixes cartilaginosos.
Importância ecológica
• Participação na cadeia alimentar dos animais marinhos.




                Fonte: http://www.pesca.tur.br/wp-content/humor-511.jpg
Importância econômica




Fonte: http://3.bp.blogspot.com/_RdhES7fCUdo/TEiXzhp6EgI/AAAAAAAAADU/-F7snQD1Sb0/s1600/sashimi2.jpg




                                                                                        Fonte: http://quitandinhas.com/wp-content/uploads/2010/03/peixe-assado2.jpg
Curiosidade - Baiacu
             • O baiacu possui um dos venenos mais potentes
               conhecidos, sendo praticamente uma ameaça
               mortal ingeri-lo.
             • Entretanto, é muito apreciado pela gastronomia
               japonesa.
             • É uma refeição nobre, para ocasiões especiais,
               como comemorações por exemplo, e é muito
               cara.
             • Cada baiacu pode valer até US$ 150, do jeito
               que sai do mar.
             • O veneno se concentra em seu enorme fígado,
               em suas gônadas e em sua pele.
Curiosidade - Baiacu
• Por ano, são cerca de 50 mortes no Japão por envenenamento com carne
  de baiacu.
• O imperador e a família real não podem comê-lo.
• A morte por envenenamento por Baiacu é muito dolorosa.
• Cerca de 15 minutos após ser ingerido, o
  TTX paralisa a língua e faz a pele das
  mãos e do roso começar a queimar,
  sensação essa que é passada por todo o
  corpo rapidamente.
• A respiração e o coração param.
• A pessoa morre entre 4 e 6 horas após
  comer o peixe e não há antídoto.
Galeria de Fotos
Peixe palhaço




Fonte: http://mariliaescobar.files.wordpress.com/2009/12/amphipriongw8.jpg
Anjo-real




Fonte: http://www.reefforum.net/photopost/data/562/fr7.jpg
Yellow Tang




Fonte: http://www.reefforum.net/photopost/data/520/Yellow_Tang.JPG
Mandarin




Fonte: http://www.reefforum.net/photopost/data/589/JM3.jpg
Mandarin




Fonte: http://www.reefforum.net/photopost/data/501/mandarin.jpg
Fonte: http://www.culturamix.com/wp-content/gallery/cavalo-marinho/foto-cavalo-marinho-01.jpg




Cavalo marinho


     Fonte: http://www.culturamix.com/wp-content/gallery/cavalo-marinho/foto-cavalo-marinho-08.jpg
Grupo II
    Anna Caroline
     Carla Adriana
   Flávia de Cássia
    Franklin Nunes
   Gabriela Souza
   Marcelo Oliveira
       Nathália




Obrigado!
Referências bibliográficas
•   http://www.klickeducacao.com.br/bcoresp/bcoresp_mostra/0,6674,POR-853-8276,00.html
•   http://www.klickeducacao.com.br/conteudo/pagina/0,6313,POR-883-4432-,00.html
•   http://mariliaescobar.wordpress.com/2009/12/28/peixes-cartilaginosos-versus-peixes-osseos/
•   http://www.supletivo.com.br/materias/biologia/material_excluido/reino_animal_metazoa/filos/cor
    dados_protocordados_e_vertebrados/etapas_evolutivas/index_arquivos/cesar_vol_2_p_170_1.
    gif
•   http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/bioanimal5.php
•   http://www.infoescola.com/biologia/peixes-osseos-classe-osteichthyes/
•   http://www.klickeducacao.com.br/conteudo/pagina/0,6313,POR-883-4432-,00.html
•   http://peixes2010.blogspot.com/p/osteictes_15.html
•   http://pt.wikipedia.org/wiki/Ceco_pil%C3%B3rico
•   http://www.viajandoblog.com/post/1460/comidas-extremas-carne-de-baiacu
•   http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/classe-osteichthyes/classe-osteichthyes-4.php
•   http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081202153205AAA2Efg
•   Livro Biologia: ensino médio, volume único / J. Laurence. – 1. ed. – São Paulo : Nova Geração,
    2005, páginas 440-451

Contenu connexe

Tendances

Anelídeos (Power Point)
Anelídeos (Power Point)Anelídeos (Power Point)
Anelídeos (Power Point)Bio
 
Cnidários ( Power Point ) 1
Cnidários ( Power Point ) 1Cnidários ( Power Point ) 1
Cnidários ( Power Point ) 1Bio
 
Noções de anatomia das aves i semestre 2014
Noções de anatomia  das aves i semestre 2014Noções de anatomia  das aves i semestre 2014
Noções de anatomia das aves i semestre 2014Tiago Merlo
 
Biologia - Platelmintos
Biologia - PlatelmintosBiologia - Platelmintos
Biologia - PlatelmintosCarson Souza
 
Zoologia - Cordados: Aves
Zoologia - Cordados: AvesZoologia - Cordados: Aves
Zoologia - Cordados: AvesNinho Cristo
 
Moluscos
MoluscosMoluscos
Moluscosletyap
 
1 caract. gerais dos cordados
1  caract. gerais dos cordados1  caract. gerais dos cordados
1 caract. gerais dos cordadosElaine Gabriel
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosPoríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosFabiano Reis
 
Aula 04 ventilação e respiração
Aula 04   ventilação e respiraçãoAula 04   ventilação e respiração
Aula 04 ventilação e respiraçãoFelipe Beijamini
 

Tendances (20)

Anelídeos (Power Point)
Anelídeos (Power Point)Anelídeos (Power Point)
Anelídeos (Power Point)
 
Cnidários ( Power Point ) 1
Cnidários ( Power Point ) 1Cnidários ( Power Point ) 1
Cnidários ( Power Point ) 1
 
IV.2 Anfíbios
IV.2 AnfíbiosIV.2 Anfíbios
IV.2 Anfíbios
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
Noções de anatomia das aves i semestre 2014
Noções de anatomia  das aves i semestre 2014Noções de anatomia  das aves i semestre 2014
Noções de anatomia das aves i semestre 2014
 
Repteis
RepteisRepteis
Repteis
 
Biologia - Platelmintos
Biologia - PlatelmintosBiologia - Platelmintos
Biologia - Platelmintos
 
Zoologia - Cordados: Aves
Zoologia - Cordados: AvesZoologia - Cordados: Aves
Zoologia - Cordados: Aves
 
Platelmintos
PlatelmintosPlatelmintos
Platelmintos
 
.Classe Aves.
.Classe Aves..Classe Aves.
.Classe Aves.
 
Moluscos
MoluscosMoluscos
Moluscos
 
Artropodes
ArtropodesArtropodes
Artropodes
 
Classe das Aves
Classe das AvesClasse das Aves
Classe das Aves
 
Osteichthyes Actinopterygii Sarcopterygii
Osteichthyes Actinopterygii SarcopterygiiOsteichthyes Actinopterygii Sarcopterygii
Osteichthyes Actinopterygii Sarcopterygii
 
1 caract. gerais dos cordados
1  caract. gerais dos cordados1  caract. gerais dos cordados
1 caract. gerais dos cordados
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosPoríferos e cnidários
Poríferos e cnidários
 
Aula 04 ventilação e respiração
Aula 04   ventilação e respiraçãoAula 04   ventilação e respiração
Aula 04 ventilação e respiração
 
Peixes cartilaginosos
Peixes cartilaginososPeixes cartilaginosos
Peixes cartilaginosos
 
IV.3 Répteis
IV.3 RépteisIV.3 Répteis
IV.3 Répteis
 
Crustaceos
CrustaceosCrustaceos
Crustaceos
 

En vedette (7)

Peixes - Ensino Fundamental
Peixes - Ensino FundamentalPeixes - Ensino Fundamental
Peixes - Ensino Fundamental
 
AULA PEIXES
AULA PEIXESAULA PEIXES
AULA PEIXES
 
Obtenção de energia pelos seres vivos
Obtenção de energia pelos seres vivosObtenção de energia pelos seres vivos
Obtenção de energia pelos seres vivos
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
Escala Geológica de Tempo
Escala Geológica de TempoEscala Geológica de Tempo
Escala Geológica de Tempo
 
Organização dos Seres Vivos
Organização dos Seres VivosOrganização dos Seres Vivos
Organização dos Seres Vivos
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
 

Similaire à Trabalho biologia peixes ósseos

Similaire à Trabalho biologia peixes ósseos (20)

Capítulo 08 - vertebrados I
Capítulo 08 - vertebrados ICapítulo 08 - vertebrados I
Capítulo 08 - vertebrados I
 
Apresentação 1o A - peixes e anfíbios
Apresentação 1o A - peixes e anfíbiosApresentação 1o A - peixes e anfíbios
Apresentação 1o A - peixes e anfíbios
 
Apostila cordados
Apostila cordadosApostila cordados
Apostila cordados
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
Vertebrados peixes
Vertebrados peixesVertebrados peixes
Vertebrados peixes
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
Trabalho de biologia peixes
Trabalho de biologia   peixesTrabalho de biologia   peixes
Trabalho de biologia peixes
 
Trabalho de biologia peixes
Trabalho de biologia peixesTrabalho de biologia peixes
Trabalho de biologia peixes
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
Peixes
PeixesPeixes
Peixes
 
Ciclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixesCiclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixes
 
Ciclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixesCiclóstomos e peixes
Ciclóstomos e peixes
 
Vertebrados.
Vertebrados.Vertebrados.
Vertebrados.
 
Apostila dos cordados
Apostila dos cordadosApostila dos cordados
Apostila dos cordados
 
Filo chordata
Filo chordataFilo chordata
Filo chordata
 
Invertebrados prof. simone
Invertebrados   prof. simoneInvertebrados   prof. simone
Invertebrados prof. simone
 
Peixes 1o a
Peixes 1o aPeixes 1o a
Peixes 1o a
 
Vertebrados
VertebradosVertebrados
Vertebrados
 
Filo cordado
Filo cordadoFilo cordado
Filo cordado
 
Anfíbios e peixes 1o a
Anfíbios e peixes 1o aAnfíbios e peixes 1o a
Anfíbios e peixes 1o a
 

Dernier

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxandrenespoli3
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Dernier (20)

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 

Trabalho biologia peixes ósseos

  • 1. Trabalho de Biologia – 4º Bimestre - Orientação: Prof.º Gustavo Fagionatto - Grupo II
  • 2. Peixes ósseos • Integrantes do Reino Animalia e do Filo Chordata. • Compõem a classe Osteichthyes (ou Osteíctes). • Nome da classe vem do grego osteos=osso, e ichtyos=peixe. • Definição básica dos peixes ósseos: PEIXES CUJO ESQUELETO É ÓSSEO.
  • 3. Peixes ósseos • Muito bem adaptados à quase todos os ambiente aquáticos. • O esqueleto é formado por crânio, coluna vertebral e um conjunto de ossos que sustentam as duas nadadeiras peitorais e as duas nadadeiras pélvicas. • As nadadeiras caudais geralmente são homocercas, ou seja, formadas por dois lóbulos iguais. Alguns exemplos de peixes ósseos: Tainha, Manjuba, Linguado, Robalo, Bagre, Pintado, Dourado, Carpa e Truta.
  • 4. Características dos Osteíctes Os peixes ósseos apresentam as seguintes características: • Escama ctenóide, ciclóide ou ganóide. • Boca frontal. • Duas fendas branquiais, uma de cada lado. • Opérculo protegendo as fendas branquiais. • Quatro brânquias em cada fenda branquial. • Linha lateral. • Presença de ânus. • Bexiga natatória. • Nadadeiras dorsal, peitoral, ventral (ou pélvica), anal e caudal.
  • 7. Escamas • Os peixes ósseos possuem uma epiderme lisa, coberta por escamas. • Há existência de glândulas produtoras de muco, que lubrifica o corpo do peixe, serve de proteção e facilita a locomoção na água.
  • 8. Bexiga natatória • É uma estrutura de finas paredes, localizada posteriormente às brânquias, abaixo da coluna vertebral. • Em alguns peixes há ligação entre a bexiga natatória e a faringe. • Tem a função de “equilibrar” a natação do peixe em profundidades diferentes, com o uso de mecanismos que aumentam ou diminuem o volume de gás em seu interior (especialmente gás oxigênio).
  • 9. Sistema nervoso-sensorial Os peixes ósseos possuem um encéfalo distinto e órgãos de sentidos desenvolvidos: • Olhos grandes, laterais e sem pálpebras muito bem adaptados à visão subaquática. São capazes de perceber movimentos até mesmo acima da superfície da água. • Fossas nasais com função olfativa e com importância vital para detecção de alimento. • Linha lateral (formada por um conjunto de escamas com poros que contém internamente células ciliadas) com função de percepção dos movimentos da água.
  • 10. Sistema nervoso-sensorial Fossas nasais Linha lateral Olhos
  • 11. Sistema respiratório • Os peixes ósseos possuem respiração branquial. • As brânquias são um conjunto de lâminas vascularizadas envolvidas por um grande número de vasos sanguíneos. • Ficam por traz das fendas branquiais (imagem ao lado). • As brânquias são protegidas por uma estrutura chamada opérculo. Atenção: o tubarão NÃO é um peixe ósseo. A imagem foi usada somente em caráter de ilustração das fendas branquiais.
  • 12. Sistema respiratório Opérculo Brânquias Fonte: http://tudoquevocefazconta.files.wordpress.com/2010/09/operculo.jpg
  • 13. Sistema respiratório • Água entra pela boca até chegar às brânquias, responsáveis por recolher o oxigênio da água e distribuí-lo por todo o corpo e liberar o gás carbônico do sangue para a água em circulação nas brânquias. Detalhe para as quatro brânquias em cada fenda
  • 14. Sistema circulatório • A circulação é fechada. • O sistema circulatório dos osteíctes é bem simples. • Possuem um coração com duas cavidades, denominadas aurícula e ventrículo, por onde circula apenas sangue venoso. • Sangue venoso é o sangue pobre em oxigênio e rico em dióxido de carbono. É pálido e escasso, quando comparado com um vertebrado terrestre. • O sangue venoso passa pelo coração, é bombeado para as brânquias, onde é oxigenado e por fim, é distribuído para o corpo.
  • 16. Sistema reprodutor • Os peixes são, em sua maioria, ovíparos e de fecundação externa. • A reprodução dos peixes ósseos é sexuada. • As fêmeas liberam seus óvulos diretamente na água, onde também os machos liberam seus espermatozoides. • Há produção de quantidade muito grande de gametas (óvulos e espermatozoides) e as fêmeas põem uma grande quantidade de ovos, porém, como a maioria não cuida dos ovos, grande parte é devorada por outros animais. • Por este motivo é que as fêmeas desovam tal quantidade de ovos, assegurando que alguns filhotes sobrevivam e cheguem à fase adulta. • O desenvolvimento é indireto e as larvas são chamadas alevinos.
  • 17. Sistema digestório • Os peixes ósseos possuem boca grande e em posição terminal. • A boca é rodeada de maxila e mandíbula distintas, onde estão implantados dentes cônicos e finos. • Os dentes localizados nos primeiros arcos branquiais tem função de prender e triturar o alimento. • Na boca, existe também uma pequena língua, ligada ao “chão” da cavidade e que ajuda nos movimentos respiratórios. • Não há presença de glândulas salivares. • Ao contrário dos peixes cartilaginosos, possuem ânus ao invés de cloaca.
  • 18. Sistema digestório • Há espécies que herbívoras, que se alimentam de algas, carnívoras, que se alimentam de invertebrados, de outros peixes e de outros vertebrados, e onívoras, que possuem uma dieta variada incluindo algas e animais. • O alimento mastigado tem o seguinte percurso no organismo dos peixes ósseos: – Faringe, esôfago, estômago e intestino (esquema ilustrativo no próximo slide). – Há estruturas chamadas cecos pilóricos que têm função de auxiliar na digestão de lipídios e proteínas. – Contribuem também para a absorção de aminoácidos, carboidratos, água e íons. – O que não é absorvido pelo organismo é eliminado pelo ânus.
  • 20. Sistema excretor • Possuem rins do tipo mesonéfrico, ou seja, situam-se em posição toráxica. • Ao contrário dos peixes cartilaginosos, a principal excreta nitrogenada é a amônia, mais tóxica que a ureia excretada pelos peixes cartilaginosos.
  • 21. Importância ecológica • Participação na cadeia alimentar dos animais marinhos. Fonte: http://www.pesca.tur.br/wp-content/humor-511.jpg
  • 23. Curiosidade - Baiacu • O baiacu possui um dos venenos mais potentes conhecidos, sendo praticamente uma ameaça mortal ingeri-lo. • Entretanto, é muito apreciado pela gastronomia japonesa. • É uma refeição nobre, para ocasiões especiais, como comemorações por exemplo, e é muito cara. • Cada baiacu pode valer até US$ 150, do jeito que sai do mar. • O veneno se concentra em seu enorme fígado, em suas gônadas e em sua pele.
  • 24. Curiosidade - Baiacu • Por ano, são cerca de 50 mortes no Japão por envenenamento com carne de baiacu. • O imperador e a família real não podem comê-lo. • A morte por envenenamento por Baiacu é muito dolorosa. • Cerca de 15 minutos após ser ingerido, o TTX paralisa a língua e faz a pele das mãos e do roso começar a queimar, sensação essa que é passada por todo o corpo rapidamente. • A respiração e o coração param. • A pessoa morre entre 4 e 6 horas após comer o peixe e não há antídoto.
  • 25.
  • 32. Fonte: http://www.culturamix.com/wp-content/gallery/cavalo-marinho/foto-cavalo-marinho-01.jpg Cavalo marinho Fonte: http://www.culturamix.com/wp-content/gallery/cavalo-marinho/foto-cavalo-marinho-08.jpg
  • 33. Grupo II Anna Caroline Carla Adriana Flávia de Cássia Franklin Nunes Gabriela Souza Marcelo Oliveira Nathália Obrigado!
  • 34. Referências bibliográficas • http://www.klickeducacao.com.br/bcoresp/bcoresp_mostra/0,6674,POR-853-8276,00.html • http://www.klickeducacao.com.br/conteudo/pagina/0,6313,POR-883-4432-,00.html • http://mariliaescobar.wordpress.com/2009/12/28/peixes-cartilaginosos-versus-peixes-osseos/ • http://www.supletivo.com.br/materias/biologia/material_excluido/reino_animal_metazoa/filos/cor dados_protocordados_e_vertebrados/etapas_evolutivas/index_arquivos/cesar_vol_2_p_170_1. gif • http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/bioanimal5.php • http://www.infoescola.com/biologia/peixes-osseos-classe-osteichthyes/ • http://www.klickeducacao.com.br/conteudo/pagina/0,6313,POR-883-4432-,00.html • http://peixes2010.blogspot.com/p/osteictes_15.html • http://pt.wikipedia.org/wiki/Ceco_pil%C3%B3rico • http://www.viajandoblog.com/post/1460/comidas-extremas-carne-de-baiacu • http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/classe-osteichthyes/classe-osteichthyes-4.php • http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081202153205AAA2Efg • Livro Biologia: ensino médio, volume único / J. Laurence. – 1. ed. – São Paulo : Nova Geração, 2005, páginas 440-451