Lecciones 05 Esc. Sabática. Fe contra todo pronóstico.
Mezclas - Mónica de la Fuente
1. Mezclas HOMOGÉNEAS Y HETEROGÉNEAS
AUTOR : DE LA FUENTE MÓNICA.
TITULO DE LA UNIDAD: MEZCLAS
NIVEL DE LOS ALUMNOS: 5TO GRADO.
ESCUELA DE GESTIÓN SOCIAL PAULO VI
VIEDMA R.N.
2. ¿QUÉ QUI E RO QUE A P R ENDAN LOS CHI COS ?
OBJETIVOS
CONCEPTUALES
Que las mezclas heterogéneas
están compuestas por materiales
que se observan a simple vista y las
que no se observan a simple vista
forman las mezclas homogéneas.
OBJETIVOS DE
COMPETENCIAS CIENTÍFICAS
Que observen y describan mezclas.
Que a partir de la observación puedan responder
y hacerse preguntas.
Que analicen los resultados de la
experimentación realizada .
Que expongan y debatan colectivamente sus
ideas.
Que clasifiquen mezclas en heterogéneas y
homogéneas.
5. Actividad experimental
¿ CÓMO PODEMOS
DIFERENCIAR LAS
MEZCLAS ?
PA R A P ROPONE R L A AC T I V IDAD
E X P E R IMENTA L L E S P EDI R É QU E
S E ORGANI C EN EN GRU PO Y A
C ADA GRU PO S E L E ENT R EGA R Á
VA SOS CON ME Z C L A S P R E PA R ADA S
CON MAT E R I A L E S COT IDI ANOS
PA R A QU E P U EDAN DI F E R ENC I A R
LOS DI S T INTOS T I POS DE
ME Z C L A S .
6. SE TRABAJARÁ CON SEI S VASOS
TRANS PARENTES CON L AS S IGUIENTES
MEZCLAS :
1 - P IMI ENTA Y S A L GRU E S A ( MÁ S C ANT IDAD DE S A L
QU E P IMI ENTA )
2 - P IMI ENTA Y S A L F INA (MÁ S C ANT IDAD DE
P IMI ENTA QU E S A L )
3 - A LMIDÓN DE MA Í Z Y AGUA
4 - AGUA CON GOTA S DE AC E I T E F U E R T EMENT E
AGI TADA
5 - L E CHE CHOCOL ATADA .
6 - S A L EN AGUA
C ADA VA SO E S TA R Á ROT U L ADO CON LOS
MAT E R I A L E S QU E COMPONE A C ADA ME Z C L A .
CONS IGNA DE T R A BA JO: OB S E RV EN L A S
DI F E R ENT E S ME Z C L A S Y DE S C R Í BANL A S POR
E S C R I TO.
7. P ARA GUIAR L A OB S ERVACIÓN
CUÁL ES SON LOS COMPONENTES DE CADA
MEZC LA? ¿QUÉ ES TADO F Í S I CO OB S ERVAS EN
CADA MUES T RA? ¿ CUÁL ES SON LAS
CARAC TER Í S T I CAS DE SUS COMPONENT ES ? ¿ S E
DI S T INGUEN LOS COMPONENTES A S IMP L E
VI S TA? ¿OB S ERVAN DI S T INTAS PARTES ? ¿ ES
UNI FORME? ¿ PUEDEN DI FER ENC IAR
C LARAMENTE SUS COMPONENT ES ?
8. PUE S TA EN COMÚN
UNA V E Z F INA L I Z ADA L A CONS IGNA R E A L I Z AMOS L A
P U E S TA EN COMÚN PA R A QU E C ADA GRU PO SOC I A L I C E
LO R EGI S T R ADO.
COORDINA R É L A P U E S TA EN COMÚN PA R A QU E LOS
CHI COS R E A L I C EN E L INT E R C AMB IO DE IDE A S
L A DOC ENT E P R EGUNTA : ¿ P UDI E RON R E CONOC E R A
S IMP L E V I S TA LOS COMPONENT E S DE L A S
ME Z C L A S ? ¿ L A S ME Z C L A S 1 Y 2 T I ENEN LOS MI SMOS
COMPONENT E S ? ¿ L A S DOS ME Z C L A S SON IGUA L E S ?
A S IMP L E V I S TA , ¿OB S E RVAN UNI FORMIDAD EN TODA S
L A S MU E S T R A S ? ¿ Y S I MI R AMOS CON L A LU PA QU É
PODR EMOS V E R ?
9. ¿Y S I AHORA MIRAMOS CON LUPA
QUÉ PODREMOS VER?
F INAL IZADA LA OBSERVACIÓN SE LES
PROPONDRÁ CONFRONTAR LO REGI STRADO
CON EL PRIMER REGI STRO DE OBSERVACIÓN
A S IMP LE VI STA.
10. ANTICIPACIÓN DOCENTE
QUE EN LA MUES T RA 3 Y 4 LOGR EN V E R QUE NO
SON UNI FORMES
¿ POR QUÉ L ES PAR ECE QUE S E P RODUJO ES T E
CAMB IO ENT R E LA P R IMERA OB S ERVAC IÓN A
S IMP L E VI S TA Y LA R EAL IZADA CON LA LUPA?
¿ POR QUÉ LAS MUES T RAS 3 Y 4 NO S E VEN
UNI FORMES CUANDO LAS OB S ERVAN CON LA
LUPA?
A PART I R DE SUS R ES PUES TAS , S E EXP L I CARÁ:
11. CONCEPTOS
A L G U N A S M E Z C L A S C U YO S
C O M P O N E N T E S S E O B S E RVA N C O N I N S T R U M E N T O S
Ó P T I C O S C O M O L A L U PA O E L
M I C RO S C O P I O T I E N E N N O M B R E S E S P E C I A L E S . S E
D E N O M I N A S U S P E N S I O N E S
A L A S M E Z C L A S E N L A S QU E U N C OM P O N E N T E E S
S Ó L I D O ( C O M O E L A L M I D Ó N ) Y E S T Á
P R E S E N T E E N T RO C I T O S , PA R T Í C U L A S M U Y P E Q U E Ñ A S
S U S P E N D I DA S , D I S P E R S A S E N U N
L Í Q U I D O ( C O M O E L AG UA ) . E N C A M B I O, L A S
E M U L S I O N E S S O N M E Z C L A S D E L Í Q U I D O S
E N L A S Q U E U N O D E E L L O S ( C O M O E L A C E I T E ) E S T Á
P R E S E N T E C O M O P E Q U E Ñ A
G O T I T A S S U S P E N D I DA S , D I S P E R S A S E N O T RO L Í Q U I D O
( C O M O E L AG UA ) .
12. ¿QUÉ PA S A EN L A ME Z C L A N° 6 , QUE CON
L A LUPA NO S E V EN DI S T INTA S PA RT E S ?
L E S M E N C I O N A R É Q U E L A S M E Z C L A S E N L A S Q U E S E A L C A N Z A A
V E R L O S
C O M P O N E N T E S ( Y A S E A A S I M P L E V I S T A O C O N A P A R A T O S
Ó P T I C O S ) S E D E N O M I N A N
H E T E R O G É N E A S , M I E N T R A S Q U E A A Q U E L L A S E N L A S Q U E N O S E
P E R C I B E N
D I F E R E N T E S P A R T E S N I A S I M P L E V I S T A N I C O N N I N G Ú N
A P A R A T O Ó P T I C O S E L A S
C O N O C E C O M O H O M O G É N E A S . E S T E T I P O D E M E Z C L A E N L A Q U E
L O S C O M P O N E N T E S N O P U E D E N D I S T I N G U I R S E Y E N L A Q U E ,
L U E G O D E U N R A T O, L O S M A T E R I A L E S N O S E S E P A R A N , S E L L A M A
S O L U C I Ó N.
E N L A S S O L U C I O N E S , U N O D E L O S C O M P O N E N T E S D I S U E L V E A
O T R O. E N L A M E Z C L A D E L VA S O N ° 6 E L A G U A E S S O L V E N T E D E
L A S A L , E S D E C I R , T I E N E L A P R O P I E D A D D E D I S O L V E R L A . L A S A L
E S S O L U T O R E S P E C T O D E L A G U A ; E S D E C I R , S E D I S U E L V E E N
E L L A .
13. ¿QUÉ REGI STRO DEJAMOS EN
LA CARPETA?
LOS DOS R EGI S T ROS DE LAS DES C R I P C IONES
DE LAS MEZC LAS .
LAS P R EGUNTAS QUE GUIARON LA
OB S ERVAC IÓN.
DI FER ENC IAS ENCONT RADAS EN LA
CONF RONTAC IÓN DE AMBAS .
EL ESQUEMA QUE ARMAMOS ENT R E TODOS .
EL P ROB L EMA DE EVALUAC IÓN .
14. EVALUACIÓN
T R A B A J O I N D I V I D UA L .
C O P I A Y R E S P O N D É :
M E L I N A E N T R A D E L S E G U N D O R E C R E O J U N T O A S U S
C O M PA Ñ E RO S D E 5 T O G R A D O Y S E D I S P O N E C O M O T O D O S
L O S D Í A S A T O M A R L A L E C H E Q U E L A S E Ñ O L E S I RV E .
M E L I N A M O J A E L P A N E N L A L E C H E … ¡ Y T O D O E L P A N S E
D E S A R M A E N M I G U I T A S ¡ ¡ QU É L I O !
- ¿ Q U É T I P O D E M E Z C L A T I E N E M E L I N A E N S U T A Z A ?
( M A R C Á L A O P C I Ó N C O R R E C T A ) .
T I E N E U N A M E Z C L A H O M O G É N E A / H E T É RO G E N E A .
¿ C Ó M O T E D I S T E C U E N T A ?
R E A L I Z A M O S L A P U E S T A E N C O M Ú N PA R A Q U E C A DA U N O
E X P O N G A L A R E S P U E S T A Y F U N DA M E N T A C I Ó N
R E G I S T R A DA .
19. ALGUNAS DE LAS IDEAS EXPUESTAS:
* L A S ME Z C L A S 1 Y 2 T I ENEN LOS MI SMOS
COMPONENT E S P E RO NO SON IGUA L E S PORQU E L A
ME Z C L A N ° 1 T I ENE MÁ S P IMI ENTA PORQU E S E V E
MÁ S AMA R I L L A QU E L A 2 .
* EN L A ME Z C L A 4 E L AC E I T E E S T Á A R R I BA , NUNC A
S E UNE CON E L AGUA .
* EN L A ME Z C L A N ° 6 S E V E UNI FORME PORQU E L A
S A L NO S E V E .
* EN L A ME Z C L A N ° 5 L A PA R T E DE A R R I BA S E V E
MA R RÓN MÁ S C L A RO Y EN E L FONDO MÁ S OS C U RO
PORQU E E L CHOCOL AT E E S T Á A S ENTADO EN E L
FONDO DE L F R A S CO.
20. SURGE UNA NUEVA PREGUNTA
¿POR QUÉ SE AS IENTA EL
CHOCOLATE?
HIPÓTES I S :
PORQU E S E ENF R Í A L A L E CHE .
PORQU E NO L A R E VOLV I E RON B I EN.
PORQU E C UANDO HI C I E RON L A CHOCOL ATADA L A
L E CHE NO E S TA BA MU Y C A L I ENT E .
22. P U E S TA EN COMÚN PA R A E X PONE R LOS C AMB IOS
OB S E RVADOS EN L A CONF RONTAC IÓN CON E L
R EGI S T RO DE LO QU E V I E RON A S IMP L E V I S TA .
23. INTERCAMBIO DE IDEAS Y CAMBIOS OBSERVADOS.
* EN L A ME Z C L A DE AGUA Y A LMIDÓN V IMOS
COMO UNA S COS I TA S QU E E S TA BAN EN E L AGUA .
* EN L A ME Z C L A DE AGUA Y AC E I T E V IMOS
GOT I TA S DE AC E I T E .
* EN L A ME Z C L A DE AGUA Y S A L NO V IMOS L A
S A L .
24. SURGE UNA NUEVA PREGUNTA
E N L A O B S E RVA C I Ó N : U S A RO N U N A C U C H A R A PA R A
S A C A R U N PA P E L I T O Q U E E S T A B A D E N T RO D E L A
M E Z C L A , A L S A C A R L A D E L F R A S C O E L AG UA D E L A
C U C H A R A S E S E C Ó A PA R E C I Ó L A S A L .
N O S P R E G U N T A M O S :
¿ P O D R E M O S O B T E N E R L A S A L N U E VA M E N T E S I
D E J A M O S Q U E E L AG UA S E E VA P O R E ?
H I P O T E T I Z A RO N E N F O R M A O R A L .
D E J A M O S L A P R E G U N T A PA R A Q U E L A R E T O M E L A
S E Ñ O PA R A R E A L I Z A R U N D I S E Ñ O D E
E X P E R I M E N T A C I Ó N.
31. ¿QUÉ CAMBIARÍA LA PRÓXIMA VEZ
Cambiaría la propuesta de construcción del gráfico. Después
de terminar la experimentación , puesta en común y luego de
la información aportada por la seño , les aportaría bibliografía
sobre el tema y les propondría en forma grupal que construyan
ellos el gráfico organizando la información, posteriormente
realizaría la puesta en común para que ellos evalúen lo
realizado por cada grupo.
Además agregaría otra actividad: Luego de plantear la pregunta
para experimentar les pediría que registren hipótesis para luego
contrastarlas con lo concluido.
32. ¿QUÉ IDEAS DEL CURSO
PUSIMOS EN PRÁCTICA?
*Se parte de la idea de que las ciencias Naturales deben ser enseñada
con sus dos dimensiones :como PRODUCTO y como PROCESO.
*Asume que el aprendizaje de la ciencia es un proceso de
construcción social de teorías y modelos y no sólo de la aplicación
del método científico.
*En este proceso los alumnos dirigidos por sus maestros deben lograr
Cambios conceptuales ,procedimentales y actitudinales generando y
resolviendo problemas teóricos y prácticos.
*El docente actúa como “guía de las investigaciones”.Es un sujeto activo frente al proceso
de enseñanza aprendizaje (indaga, problematiza).
*Metodología centrada en el alumno.
*Actitud indagadora de la realidad.
*Revalorizar la creatividad y autonomía en la construcción del conocimiento.
*Concepción de ciencia provisional ,no neutra, con múltiples metodología, colectiva y
contextualizada.
