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Modelo de Auto-Avaliação das
           Bibliotecas Escolares

               Plano de Avaliação




                  Biblioteca Escolar
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro

                  Ano Lectivo 2009/2010
Índice



Introdução................................................................................................................. 3
Caracterização da Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos da Escola Básica
dos 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro .................................................................... 4
   A Escola ................................................................................................................. 4
   A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos da Escola Básica dos 2º e 3º
   Ciclos João Afonso de Aveiro .................................................................................. 5
Domínios a avaliar ..................................................................................................... 6
Metodologias ............................................................................................................ 7
   As etapas do plano................................................................................................. 7
   A amostra .............................................................................................................. 8
   Os instrumentos de recolha de evidências.............................................................. 8
   Tratamento e análise das evidências recolhidas ..................................................... 9
   Relatório.............................................................................................................. 10
Bibliografia .............................................................................................................. 12




                                                     Página 2 de 12
Introdução

     Numa época em que as tecnologias e as pressões económicas acentuam a
necessidade de fazer valer o papel e a necessidade de bibliotecas, a avaliação tem um
papel determinante, permitindo:


          Validar o que se faz na BE;
          Como é que é feito;
          Qual o ponto da situação;
          As metas que se pretendem atingir;
          Mas sobretudo o papel e intervenção, as mais-valias que a BE acrescenta.


     A criação de um Modelo para avaliação das bibliotecas escolares permite dotar as
escolas/ bibliotecas de um quadro de referência e de um instrumento que lhes permite
a melhoria contínua da qualidade, a busca de uma perspectiva de inovação.
     Pretende-se induzir a transformação das bibliotecas escolares em organizações
capazes de aprender e de crescer através da recolha sistemática de evidências de uma
auto-avaliação sistemática.
     A auto-avaliação deve ser encarada como um processo pedagógico e regulador,
inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE. Destaca as áreas
nucleares, determinantes e com um impacto positivo no ensino e na aprendizagem,
sobre as quais a BE deverá reflectir de forma a originar mudanças concretas na prática.
     A auto-avaliação, ao apontar os pontos fortes e fracos, deverá contribuir para a
definição de um novo plano de desenvolvimento, estabelecendo objectivos e
prioridades, tendo em conta o uma perspectiva realista face à BE e ao contexto em que
se insere.
     Assim, este documento apresenta-se com o plano de acção sobre o processo da
auto-avaliação da Biblioteca Escolar da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos João Afonso de
Aveiro.
     Tendo em conta os relatórios anteriores que apontam para aspectos fortes e
fracos relativos aos servidos da BE, foram escolhidos os domínios em que se deve
realizar este plano, pretendendo assim definir um caminho a seguir no sentido de
originar mudanças para a melhoria dos serviços da BE e consequentemente da escola
em que esta se insere.
                                        Página 3 de 12
Caracterização da Biblioteca Escolar / Centro de
Recursos Educativos da Escola Básica dos 2º e 3º
Ciclos João Afonso de Aveiro


A Escola

        A Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro está localizada na
freguesia da Glória do Concelho de Aveiro. Pertence ao Agrupamento de Escolas de
Aveiro, constituído por 4 Jardins de Infância, 5 Escolas do 1º CEB e 1 Escola Básica dos
2º e 3º CEB.
        Nesta escola funcionam para além dos 5º, 6º, 7º, 8º e 9º’s anos, Cursos de
Educação Formação de Operador de Informática , Jardinagem e Espaços Verdes e o
Curso de Pintura e Cerâmica, ambos de nível 2.          Existem ainda duas turmas de
Percursos Curriculares Alternativos, 5º e 6º anos.
        Existem ainda os Cursos EFA leccionados no Pólo Estabelecimento Prisional
Regional de Aveiro, estes cursos para adultos referem-se aos níveis B1 (1º Ciclo), B2 (2º
Ciclo) e B3 (3º Ciclo).
        Os alunos da escola, num total de 679, distribuem-se pelos diferentes níveis de
escolaridade da seguinte forma:
               Anos de Escolaridade            Número de alunos
               5º Ano                          216
               6º Ano                          213
               7º Ano                          102
               8ºAno                           59
               9º Ano                          57
               CEF                             32


        A escola dispõe de 102 docentes, dos quais 60% pertence aos quadros da escola.
        A Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro dispõe de 43
funcionários, dos quais 26 são efectivos e 17 contratados.




                                      Página 4 de 12
A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos da Escola
Básica dos 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro

     A BE/CRE está organizada em quatro zonas funcionais de características
diferentes: zona de acolhimento; zona de leitura, estudo e pesquisa documental; zona
multimédia e zona de jogos e de leitura informal, com um total de 74 lugares sentados.
     Relativamente ao fundo documental, a BE/CRE dispõe de 5784 documentos
impressos, e 179 documentos não-livro. Dispõe ainda de 2 impressoras, 8
computadores com ligação à Internet, estando 2 reservados para tarefas
administrativas e de gestão da BE/CRE.
     A BE/CRE possuí um leitor de DVD, TV, aparelhagem de som e projector de vídeo.
     A BE/CRE encontra-se aberta de segunda-feira a sexta-feira das 8:30horas às
17h30horas.
     A Equipa da BE/CRE é constituída pelo Professor Bibliotecário, os Docentes
pertencentes à equipa, os Docentes colaboradores e uma Assistente Operacional.
     Compete à equipa assegurar o bom funcionamento, a manutenção e a
organização dos vários espaços da BE/CRE, manter actualizado o inventário do material
e o catálogo bibliográfico, participar na organização, coordenação e dinamização das
actividades da BE/CRE, apoiar os utentes da BE/CRE, contribuindo para a sua formação
e participar na elaboração do Plano de Actividades da BE.




                                     Página 5 de 12
Domínios a avaliar

     Tendo em conta o relatório do ano transacto, que aponta para os pontos fortes e
fracos, para determinar de forma mais precisa o seu impacto na escola dos pontos
fortes e perspectivar de forma mais segura a melhoria dos fracos e ainda devido aos
projectos a desenvolver, o domínio a avaliar no presente ano lectivo é o domínio A2 -
Apoio ao Desenvolvimento Curricular.
     Neste Plano de avaliação, o Subdomínio escolhido refere-se ao ponto A. 2.
Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital. Este sub-domínio inclui
um conjunto de indicadores temáticos que se concretizam em diversos factores críticos
de sucesso. Os indicadores apontam para as zonas nucleares de intervenção em cada
domínio e permitem a aplicação de elementos de medição que irão possibilitar uma
apreciação sobre a qualidade da BE. Os indicadores relativos ao subdomínio escolhido
são os seguintes:
           A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na
         escola/agrupamento;
           A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação da
         escola/agrupamento;
           A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e
         digitais na escola/agrupamento;
           A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de
         informação. dos alunos na




cola/agrupamento




                                     Página 6 de 12
Metodologias
As etapas do plano

          Objectivos                                   Acções               Calendarização
Escolha do Domínio a Reuniões equipa responsável pela Avaliação           Setembro           /
avaliar no presente ano                                                   Outubro
lectivo
Informar     e   realçar   a Reuniões de Conselho Pedagógico              1º Periodo
pertinência do Modelo de Reuniões de Departamentos
Auto-avaliação das BE
Elaboração do Plano de Reuniões equipa responsável pela Avaliação         1º Período
Avaliação
Recolha de evidências        Evidências:                                  1º   Momento      de
                             Plano de actividades da BE                   análise – final do 1º
                             Registos de reuniões/contactos               Período
                             Registos de projectos/actividades
                             Observação de utilização da BE               2º Momento – final
                             Materiais de apoio produzidos e              do 2º Período
                             editados.
                             Referências à BE:
                              - no projecto educativo e curricular        3º Momento – final
                              -nos projectos curriculares das             do ano lectivo
                             turmas
                             Trabalhos escolares dos alunos
                             Estatísticas de utilização da/s BE.
                             Questionário aos docentes
                             Questionário aos alunos
                             Análise diacrónica das avaliações
                             dos alunos.


Análise dos resultados       Reuniões equipa responsável pela Avaliação   Final do ano lectivo
Divulgação dos resultados    Reunião do Conselho Pedagógico               Final do ano lectivo




                                      Página 7 de 12
A amostra

     Na definição da amostra, o plano seguirá as orientações definidas no Modelo de
Auto-Avaliação das Bibliotecas do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (2009).
Segundo este documento, a amostra deve abranger a diversidade de alunos da escola:
os vários anos/ciclos de escolaridade, os vários cursos e turnos; as várias
origens/nacionalidades; rapazes e raparigas; alunos
     com necessidades educativas, etc. A amostra deve ainda, abranger a diversidade
de docentes da escola, aplicando-se os questionários aos diferentes departamentos,
nos domínios/subdomínios em que se justifique; a docentes mais antigos na escola e a
docentes recém-chegados, etc.
     Quanto às percentagens, e tendo em conta o número de docentes da escola, a
amostra de docentes será constituída por 20% do número total de docentes. No caso
dos alunos, esta contemplará 10% do número total de alunos.
     Quanto aos pais/encarregados de educação (só para o ensino básico), a amostra
será constituída também por 10% do número total. O pedido de colaboração dos
Encarregados de Educação será realizada com o apoio dos Directores de Turma que
previamente os esclarecerão sobre a pertinência dos questionários.




Os instrumentos de recolha de evidências

     Os instrumentos de recolha de evidência a utilizar consistem nos registos de
reuniões/contactos, registos de projectos/actividades, registos de observação de
utilização da BE, materiais de apoio produzidos e editados, trabalhos escolares dos
alunos, as estatísticas de utilização da/s BE, os questionário aos docentes, os
questionário aos alunos.
     Estes instrumentos serão adaptados a partir dos disponibilizados pelo documento
do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, tendo em conta as especificidades da
Escola.




                                    Página 8 de 12
Tratamento e análise das evidências recolhidas

     O tratamento estatítico será realizado por elementos da Equipa recorrendo a
aplicações informáticas específicas.
     Em reunião da equipa, estes dados serão analisados e tendo em conta os
parâmetros do Modelo serão identificados os pontos fortes actuais, os pontos fracos a
desenvolver e os pontos em que não se pensou ou que para os quais não se obteve
informação.




                                       Página 9 de 12
Relatório

        A Equipa responsável procederá à realização do relatório seguindo as orientações
do Modelo indentificando as evidências recolhidas, os pontos fortes e fracos
observados, o nível obtido e as acções que a equipa propõe desenvolver para a
melhoria.


A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A.2 Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital


Indicadores                Evidências             Pontos fortes    Pontos fracos
                           recolhidas             identificados    identificados
A.2.1 Organização de
actividades de
formação              de
utilizadores na
escola/agrupamento.
A.2.2     Promoção    do
ensino em contexto
de competências de
informação da
escola/agrupamento.
A.2.3     Promoção    do
ensino em contexto
de         competências
tecnológicas e digitais
na
escola/agrupamento.
A.2.4 Impacto da BE
nas competências
tecnológicas, digitais e
de informação
dos        alunos     na


                                        Página 10 de 12
escola/agrupamento.
A.2.5 Impacto da BE
no
desenvolvimento       de
valores e atitudes
indispensáveis         à
formação da cidadania
e à aprendizagem ao
longo da vida.




Domínio Seleccionado para avaliação – Quadro Síntese


Motivo da escolha do domínio




Domínio              / Nível obtido              Acções     para   a Observações
Subdomínio                                       melhoria




     No final do ano lectivo, deverão ser ainda descritos os resultados das acções de
melhoria implementadas, após avaliação, para no subdomínio, ano de incidência da
auto-avaliação para cada domínio, a data de apresentação ao Conselho Pedagógico e as
recomendações deste.


                                      Página 11 de 12
Bibliografia

  •   Eisenberg, Michael (2002) “This Man wants to change your job”. Disponível em:
      http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html [10/11/2009]
  •   Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (2009). Modelo de Auto-Avaliação
      das   Bibliotecas   Escolares.    Disponível   em:     http://www.rbe.min-edu.pt
      [07/11/2009]
  •   Todd, Ross (2001) “Transitions for preferred futures of school libraries:
      knowledge space, not information space; connection, not collections; actions,
      not positions; evidence, not advocacy”. Keynote address, International
      Association of Schools Libraries (IASL) Conference. Auckland, New Zealand.
      <http://iasl-slo.org/virtualpaper2001.html> [16/11/2009]
  •   Todd, Ross (2004) “School libraries: Making them a class act.” Broome-Tioga
      BOCES School Library system Annual Librarian/Administrator Breakfast.
      Binghamton,                  NY.                     Disponível              em
      <http://www.scils.rutgers.edu/~rtodd/WA%20School%20Libraries%20A%20Clas
      s%20Act.ppt#540> [10/11/2009]




                                   Página 12 de 12

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  • 1. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Plano de Avaliação Biblioteca Escolar Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro Ano Lectivo 2009/2010
  • 2. Índice Introdução................................................................................................................. 3 Caracterização da Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro .................................................................... 4 A Escola ................................................................................................................. 4 A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro .................................................................................. 5 Domínios a avaliar ..................................................................................................... 6 Metodologias ............................................................................................................ 7 As etapas do plano................................................................................................. 7 A amostra .............................................................................................................. 8 Os instrumentos de recolha de evidências.............................................................. 8 Tratamento e análise das evidências recolhidas ..................................................... 9 Relatório.............................................................................................................. 10 Bibliografia .............................................................................................................. 12 Página 2 de 12
  • 3. Introdução Numa época em que as tecnologias e as pressões económicas acentuam a necessidade de fazer valer o papel e a necessidade de bibliotecas, a avaliação tem um papel determinante, permitindo: Validar o que se faz na BE; Como é que é feito; Qual o ponto da situação; As metas que se pretendem atingir; Mas sobretudo o papel e intervenção, as mais-valias que a BE acrescenta. A criação de um Modelo para avaliação das bibliotecas escolares permite dotar as escolas/ bibliotecas de um quadro de referência e de um instrumento que lhes permite a melhoria contínua da qualidade, a busca de uma perspectiva de inovação. Pretende-se induzir a transformação das bibliotecas escolares em organizações capazes de aprender e de crescer através da recolha sistemática de evidências de uma auto-avaliação sistemática. A auto-avaliação deve ser encarada como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE. Destaca as áreas nucleares, determinantes e com um impacto positivo no ensino e na aprendizagem, sobre as quais a BE deverá reflectir de forma a originar mudanças concretas na prática. A auto-avaliação, ao apontar os pontos fortes e fracos, deverá contribuir para a definição de um novo plano de desenvolvimento, estabelecendo objectivos e prioridades, tendo em conta o uma perspectiva realista face à BE e ao contexto em que se insere. Assim, este documento apresenta-se com o plano de acção sobre o processo da auto-avaliação da Biblioteca Escolar da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro. Tendo em conta os relatórios anteriores que apontam para aspectos fortes e fracos relativos aos servidos da BE, foram escolhidos os domínios em que se deve realizar este plano, pretendendo assim definir um caminho a seguir no sentido de originar mudanças para a melhoria dos serviços da BE e consequentemente da escola em que esta se insere. Página 3 de 12
  • 4. Caracterização da Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro A Escola A Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro está localizada na freguesia da Glória do Concelho de Aveiro. Pertence ao Agrupamento de Escolas de Aveiro, constituído por 4 Jardins de Infância, 5 Escolas do 1º CEB e 1 Escola Básica dos 2º e 3º CEB. Nesta escola funcionam para além dos 5º, 6º, 7º, 8º e 9º’s anos, Cursos de Educação Formação de Operador de Informática , Jardinagem e Espaços Verdes e o Curso de Pintura e Cerâmica, ambos de nível 2. Existem ainda duas turmas de Percursos Curriculares Alternativos, 5º e 6º anos. Existem ainda os Cursos EFA leccionados no Pólo Estabelecimento Prisional Regional de Aveiro, estes cursos para adultos referem-se aos níveis B1 (1º Ciclo), B2 (2º Ciclo) e B3 (3º Ciclo). Os alunos da escola, num total de 679, distribuem-se pelos diferentes níveis de escolaridade da seguinte forma: Anos de Escolaridade Número de alunos 5º Ano 216 6º Ano 213 7º Ano 102 8ºAno 59 9º Ano 57 CEF 32 A escola dispõe de 102 docentes, dos quais 60% pertence aos quadros da escola. A Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro dispõe de 43 funcionários, dos quais 26 são efectivos e 17 contratados. Página 4 de 12
  • 5. A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos João Afonso de Aveiro A BE/CRE está organizada em quatro zonas funcionais de características diferentes: zona de acolhimento; zona de leitura, estudo e pesquisa documental; zona multimédia e zona de jogos e de leitura informal, com um total de 74 lugares sentados. Relativamente ao fundo documental, a BE/CRE dispõe de 5784 documentos impressos, e 179 documentos não-livro. Dispõe ainda de 2 impressoras, 8 computadores com ligação à Internet, estando 2 reservados para tarefas administrativas e de gestão da BE/CRE. A BE/CRE possuí um leitor de DVD, TV, aparelhagem de som e projector de vídeo. A BE/CRE encontra-se aberta de segunda-feira a sexta-feira das 8:30horas às 17h30horas. A Equipa da BE/CRE é constituída pelo Professor Bibliotecário, os Docentes pertencentes à equipa, os Docentes colaboradores e uma Assistente Operacional. Compete à equipa assegurar o bom funcionamento, a manutenção e a organização dos vários espaços da BE/CRE, manter actualizado o inventário do material e o catálogo bibliográfico, participar na organização, coordenação e dinamização das actividades da BE/CRE, apoiar os utentes da BE/CRE, contribuindo para a sua formação e participar na elaboração do Plano de Actividades da BE. Página 5 de 12
  • 6. Domínios a avaliar Tendo em conta o relatório do ano transacto, que aponta para os pontos fortes e fracos, para determinar de forma mais precisa o seu impacto na escola dos pontos fortes e perspectivar de forma mais segura a melhoria dos fracos e ainda devido aos projectos a desenvolver, o domínio a avaliar no presente ano lectivo é o domínio A2 - Apoio ao Desenvolvimento Curricular. Neste Plano de avaliação, o Subdomínio escolhido refere-se ao ponto A. 2. Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital. Este sub-domínio inclui um conjunto de indicadores temáticos que se concretizam em diversos factores críticos de sucesso. Os indicadores apontam para as zonas nucleares de intervenção em cada domínio e permitem a aplicação de elementos de medição que irão possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE. Os indicadores relativos ao subdomínio escolhido são os seguintes: A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento; A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupamento; A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola/agrupamento; A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação. dos alunos na cola/agrupamento Página 6 de 12
  • 7. Metodologias As etapas do plano Objectivos Acções Calendarização Escolha do Domínio a Reuniões equipa responsável pela Avaliação Setembro / avaliar no presente ano Outubro lectivo Informar e realçar a Reuniões de Conselho Pedagógico 1º Periodo pertinência do Modelo de Reuniões de Departamentos Auto-avaliação das BE Elaboração do Plano de Reuniões equipa responsável pela Avaliação 1º Período Avaliação Recolha de evidências Evidências: 1º Momento de Plano de actividades da BE análise – final do 1º Registos de reuniões/contactos Período Registos de projectos/actividades Observação de utilização da BE 2º Momento – final Materiais de apoio produzidos e do 2º Período editados. Referências à BE: - no projecto educativo e curricular 3º Momento – final -nos projectos curriculares das do ano lectivo turmas Trabalhos escolares dos alunos Estatísticas de utilização da/s BE. Questionário aos docentes Questionário aos alunos Análise diacrónica das avaliações dos alunos. Análise dos resultados Reuniões equipa responsável pela Avaliação Final do ano lectivo Divulgação dos resultados Reunião do Conselho Pedagógico Final do ano lectivo Página 7 de 12
  • 8. A amostra Na definição da amostra, o plano seguirá as orientações definidas no Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (2009). Segundo este documento, a amostra deve abranger a diversidade de alunos da escola: os vários anos/ciclos de escolaridade, os vários cursos e turnos; as várias origens/nacionalidades; rapazes e raparigas; alunos com necessidades educativas, etc. A amostra deve ainda, abranger a diversidade de docentes da escola, aplicando-se os questionários aos diferentes departamentos, nos domínios/subdomínios em que se justifique; a docentes mais antigos na escola e a docentes recém-chegados, etc. Quanto às percentagens, e tendo em conta o número de docentes da escola, a amostra de docentes será constituída por 20% do número total de docentes. No caso dos alunos, esta contemplará 10% do número total de alunos. Quanto aos pais/encarregados de educação (só para o ensino básico), a amostra será constituída também por 10% do número total. O pedido de colaboração dos Encarregados de Educação será realizada com o apoio dos Directores de Turma que previamente os esclarecerão sobre a pertinência dos questionários. Os instrumentos de recolha de evidências Os instrumentos de recolha de evidência a utilizar consistem nos registos de reuniões/contactos, registos de projectos/actividades, registos de observação de utilização da BE, materiais de apoio produzidos e editados, trabalhos escolares dos alunos, as estatísticas de utilização da/s BE, os questionário aos docentes, os questionário aos alunos. Estes instrumentos serão adaptados a partir dos disponibilizados pelo documento do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, tendo em conta as especificidades da Escola. Página 8 de 12
  • 9. Tratamento e análise das evidências recolhidas O tratamento estatítico será realizado por elementos da Equipa recorrendo a aplicações informáticas específicas. Em reunião da equipa, estes dados serão analisados e tendo em conta os parâmetros do Modelo serão identificados os pontos fortes actuais, os pontos fracos a desenvolver e os pontos em que não se pensou ou que para os quais não se obteve informação. Página 9 de 12
  • 10. Relatório A Equipa responsável procederá à realização do relatório seguindo as orientações do Modelo indentificando as evidências recolhidas, os pontos fortes e fracos observados, o nível obtido e as acções que a equipa propõe desenvolver para a melhoria. A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.2 Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital Indicadores Evidências Pontos fortes Pontos fracos recolhidas identificados identificados A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento. A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupamento. A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola/agrupamento. A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na Página 10 de 12
  • 11. escola/agrupamento. A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida. Domínio Seleccionado para avaliação – Quadro Síntese Motivo da escolha do domínio Domínio / Nível obtido Acções para a Observações Subdomínio melhoria No final do ano lectivo, deverão ser ainda descritos os resultados das acções de melhoria implementadas, após avaliação, para no subdomínio, ano de incidência da auto-avaliação para cada domínio, a data de apresentação ao Conselho Pedagógico e as recomendações deste. Página 11 de 12
  • 12. Bibliografia • Eisenberg, Michael (2002) “This Man wants to change your job”. Disponível em: http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html [10/11/2009] • Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (2009). Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Disponível em: http://www.rbe.min-edu.pt [07/11/2009] • Todd, Ross (2001) “Transitions for preferred futures of school libraries: knowledge space, not information space; connection, not collections; actions, not positions; evidence, not advocacy”. Keynote address, International Association of Schools Libraries (IASL) Conference. Auckland, New Zealand. <http://iasl-slo.org/virtualpaper2001.html> [16/11/2009] • Todd, Ross (2004) “School libraries: Making them a class act.” Broome-Tioga BOCES School Library system Annual Librarian/Administrator Breakfast. Binghamton, NY. Disponível em <http://www.scils.rutgers.edu/~rtodd/WA%20School%20Libraries%20A%20Clas s%20Act.ppt#540> [10/11/2009] Página 12 de 12