SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  18
Télécharger pour lire hors ligne
Modelo
de Auto-Avaliação
           Das Bibliotecas Escolares
Destinatários
• Elementos do Orgão Directivo
• Coordenadores dos Departamentos
  Curriculares
• Elementos da Equipa da BE
Objectivos
- Dar a conhecer o Modelo de Auto-Avaliação
  das Bibliotecas Escolares;
- Compreender os conceitos relacionados com a
  construção e aplicação do modelo;
- Reflectir sobre a relevância da existência de um
  Modelo de Avaliação para as bibliotecas
  escolares;
- Reconhecer o Modelo como instrumento
  pedagógico e de melhoria de melhoria;
- Reflectir sobre a necessidade de criar
  condições para a implementação eficaz do
  modelo.
Programa
9h – 9h30
Abertura, apresentação da agenda, objectivos do Workshop;

9h30 – 11h
O Modelo de Auto-avaliação das BE;
Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as
bibliotecas escolares.
O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria.
Conceitos implicados.

11h
Pausa para café

11h15 – 13h
Organização estrutural e funcional.
Integração/ Aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar.
Oportunidades e constrangimentos.
Gestão participada das mudanças que a sua aplicação impõe.
Níveis de participação da escola.
Programa
14h30 – 15h30
Grupos de Trabalho
      Serão constituídos grupos de trabalho que
debaterão os temas:
        •   Pertinênica do Modelo de Auto-Avaliação;
        •   Oportunidades;
        •   Constrangimentos;


Pausa para café

15h45 – 17h
Grupos de Trabalho
      Realização de acta do debate;
      Eleição do porta-voz do grupo.
17h
Debate
Temáticas abordadas:

 • Pertinência da existência de um Modelo de
   Avaliação para as bibliotecas escolares.
 • O Modelo enquanto instrumento pedagógico e
   de melhoria. Conceitos implicados.
 • Organização estrutural e funcional.
 • Integração/ Aplicação à realidade da escola/
   biblioteca    escolar.      Oportunidades  e
   constrangimentos.
 • Gestão participada das mudanças que a sua
   aplicação impõe. Níveis de participação da
   escola.
Pertinência da existência
de um Modelo de Avaliação para
as bibliotecas escolares
  O Modelo de Auto-Avaliação das BE
  • Constitui um instrumento pedagógico e de melhoria
     contínua;
  • Permite ao órgão de gestão e aos coordenadores:
     – Avaliar o trabalho da biblioteca escolar;
     – Identificar o grau de eficiência e de eficácia dos
       serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da
       BE;
     – Identificar o impacto desse trabalho no funcionamento
       global da escola e nas aprendizagens dos alunos.
Pertinência da existência
de um Modelo de Avaliação para
as bibliotecas escolares

   Identificação das áreas de sucesso e aquelas que, por
      apresentarem resultados menores, requerem maior
   investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão
                         das práticas.

A necessária regulação como veículo promotor da qualidade
    da biblioteca escolar e da melhoria das práticas, torna
             imperiosa a existência deste Modelo.

Desta forma, as bibliotecas escolares adquirem visibilidade e
     permitem uma maior integração na escola com a qual
          interagem e mantêm uma relação orgânica.
Conceitos implicados
A noção de valor.
• O valor é uma atribuição subjectiva e está
  relacionado com as percepções relativamente a um
  benefício real ou esperado.
• Trata-se de uma atribuição subjectiva relacionada
  com as percepções relativamente a um benefício
  real ou esperado.
• [...]Se é importante a existência de uma BE
  agradável e bem apetrechada, a esse facto deve
  estar associada uma utilização consequente nos
  vários domínios que caracterizam a missão da BE,
  capaz de produzir resultados que contribuam de
  forma efectiva para os objectivos da escola em que
  se insere.
Conceitos implicados
  Auto-avaliação
  • A auto-avaliação deve ser encarada como um
    processo pedagógico e regulador, inerente à gestão
    e procura de uma melhoria contínua da BE.

  • Destaca as áreas nucleares, determinantes e com
    um impacto positivo no ensino e na aprendizagem,
    sobre as quais a BE deverá reflectir de forma a
    originar mudanças concretas na prática.

  • A auto-avaliação, ao apontar os pontos fortes e
    fracos, deverá contribuir para a definição de um
    novo plano de desenvolvimento, estabelecendo
    objectivos e prioridades, tendo em conta o uma
    perspectiva realista face à BE e ao contexto em que
    se insere.
Práticas de Pesquisa-Acção

  O Modelo de Auto-Avaliação tem em conta práticas de pesquisa-
  acção.
  Estas práticas estabelecem a relação entre os processos e o
  impacto ou valor que originam.

  Durante este processo identifica-se um problema, recolhem-se
  evidências, avaliam-se e interpretam-se as evidências recolhidas.

  Posteriormente, procura-se extrair conhecimento que oriente
  futuras acções e que delineie caminhos.

  Centra-se a pesquisa, mais uma vez, no impacto e não nos inputs.
Organização estrutural
  e funcional
Os vários elementos a analisar no Modelo foram agrupados em quatro domínios e
respectivos subdomínios:

      •   A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
           –   A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e
               Supervisão Pedagógica e os Docentes

           –   A. 2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital

      •   B. Leitura e Literacia

      •   C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
           –   C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular

           –   C.2. Projectos e parcerias

      •   D. Gestão da Biblioteca Escolar
           –   D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE

           –   D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços

           –   D.3. Gestão da colecção/da informação
Organização estrutural
e funcional
Cada domínio/subdomínio é apresentado num quadro que inclui um conjunto
  de indicadores temáticos que se concretizam em diversos factores críticos
  de sucesso.

Os indicadores apontam para as zonas nucleares de intervenção em cada
  domínio e permitem a aplicação de elementos de medição que irão
  possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE.

Os indicadores apontam para as zonas nucleares de intervenção em cada
  domínio e permitem a aplicação de elementos de medição que irão
  possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE.

Os factores críticos de sucesso pretendem ser exemplos de situações,
  ocorrências e acções que operacionalizam o respectivo indicador. A
  listagem (não exaustiva) permite compreender melhor as formas de
  concretização do indicador, tendo simultaneamente um valor
  informativo/formativo e constituindo um guia orientador para a recolha de
  evidências.

                                   Modelo Modelo de Auto-Avaliação (2009)
                                  Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares
Perfis de desempenho
 • Os descritores apresentados retratam o padrão de
   execução da BE em cada um dos níveis.
 • Pretende-se, com esses descritores, ajudar a identificar
   a situação em que a biblioteca se encontra e a verificar
   onde é necessário actuar para melhorar de nível.
Integração/ Aplicação à realidade da escola/
biblioteca escolar.
Oportunidades


   • Análise reflexiva das práticas e re-definição
     de novas estratégias nos domínios que
     apresentem lacunas;
   • Visibilidade dos resultados obtidos e
     consequentemente, o impacto da BE na
     Escola;
   • Regulamentação da avaliação da BE como
     símbolo de qualidade dos seus serviços.
Integração/ Aplicação à realidade da escola/
biblioteca escolar.
Constrangimentos


    • Poucos hábitos de recolha de evidências para
      análise das práticas;
    • Aferição do impacto das bibliotecas muito centrada
      ainda na relação directa entre os inputs (colecção
      existente, staff, verba gasta com o funcionamento da
      biblioteca escolar...) e os outputs (número de
      empréstimos, número de visitas, sessões realizadas
      pela equipa...).
    • Dificuldades       relacionadas   com     a   pouca
      disponiilidade da comunidade docente para
      colaborar no processo.
Gestão participada das mudanças que a sua
aplicação impõe.
Níveis de participação da escola.

  • Envolver Orgão de Gestão e Departamentos no
    processo de auto-avaliação da BE;
     - Reconhecimento da pertinência do Modelo;
     - Importância do Modelo não só para a BE
       mas para toda a Escola;
     - Participação e colaboração na recolha de
       evidências, deve ser instituído como um
       compromisso da escola, na sua globalidade,
       já que um melhor desempenho da biblioteca
       irá beneficiar o trabalho de todos, docentes e
       alunos.
Bibliografia
• Eisenberg, Michael (2002) “This Man wants to change
  your            job”.           Disponível          em:
  http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.ht
  ml [10/11/2009]

• Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (2009).
  Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
  Disponível em: http://www.rbe.min-edu.pt [07/11/2009]

• Todd, Ross (2004) “School libraries: Making them a
  class act.”    Broome-Tioga BOCES School Library
  system Annual Librarian/Administrator Breakfast.
  Binghamton,           NY.          Disponível    em
  <http://www.scils.rutgers.edu/~rtodd/WA%20School%20
  Libraries%20A%20Class%20Act.ppt#540> [10/11/2009]

Contenu connexe

Tendances

Workshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO
Workshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãOWorkshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO
Workshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO
paulaferraz
 
Modelo de Auto Avaliação da Biblioteca Escolar no Contexto Escola/Agrupamento
Modelo de Auto Avaliação da Biblioteca Escolar no Contexto Escola/AgrupamentoModelo de Auto Avaliação da Biblioteca Escolar no Contexto Escola/Agrupamento
Modelo de Auto Avaliação da Biblioteca Escolar no Contexto Escola/Agrupamento
mariaantoniadocarmo
 
Sessao 3 Teresa Semedo[1]
Sessao 3   Teresa Semedo[1]Sessao 3   Teresa Semedo[1]
Sessao 3 Teresa Semedo[1]
Teresa Semedo
 
Integracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamento
Integracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamentoIntegracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamento
Integracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamento
rosamfsilvabiblio
 
Workshop Auto AvaliaçãO Be
Workshop   Auto AvaliaçãO   BeWorkshop   Auto AvaliaçãO   Be
Workshop Auto AvaliaçãO Be
alcinasousa
 

Tendances (16)

Auto Avali Be
Auto Avali BeAuto Avali Be
Auto Avali Be
 
Ana Violante - análise crítica
Ana Violante - análise críticaAna Violante - análise crítica
Ana Violante - análise crítica
 
Paula de oliveira pp
Paula de oliveira ppPaula de oliveira pp
Paula de oliveira pp
 
Workshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO
Workshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãOWorkshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO
Workshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO
 
Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
Auto-avaliação das Bibliotecas EscolaresAuto-avaliação das Bibliotecas Escolares
Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
 
Modelo de Auto Avaliação da Biblioteca Escolar no Contexto Escola/Agrupamento
Modelo de Auto Avaliação da Biblioteca Escolar no Contexto Escola/AgrupamentoModelo de Auto Avaliação da Biblioteca Escolar no Contexto Escola/Agrupamento
Modelo de Auto Avaliação da Biblioteca Escolar no Contexto Escola/Agrupamento
 
Sessao 3 Teresa Semedo[1]
Sessao 3   Teresa Semedo[1]Sessao 3   Teresa Semedo[1]
Sessao 3 Teresa Semedo[1]
 
Modelo AA da BE
Modelo AA da BEModelo AA da BE
Modelo AA da BE
 
Cp
CpCp
Cp
 
Integracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamento
Integracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamentoIntegracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamento
Integracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamento
 
Auto avaliação da BE
Auto avaliação da BEAuto avaliação da BE
Auto avaliação da BE
 
Workshop Auto AvaliaçãO Be
Workshop   Auto AvaliaçãO   BeWorkshop   Auto AvaliaçãO   Be
Workshop Auto AvaliaçãO Be
 
Be ApresentaçãO Modelo AutoavaliaçAo
Be ApresentaçãO Modelo AutoavaliaçAoBe ApresentaçãO Modelo AutoavaliaçAo
Be ApresentaçãO Modelo AutoavaliaçAo
 
Joao Reis Workshopformativo SessãO2
Joao Reis Workshopformativo SessãO2Joao Reis Workshopformativo SessãO2
Joao Reis Workshopformativo SessãO2
 
Plano - Workshop
Plano - WorkshopPlano - Workshop
Plano - Workshop
 
Plano Do Workshop
Plano Do WorkshopPlano Do Workshop
Plano Do Workshop
 

En vedette (9)

Aula de apresentaçao
Aula de apresentaçaoAula de apresentaçao
Aula de apresentaçao
 
Unidade 2 apontamentos
Unidade 2 apontamentosUnidade 2 apontamentos
Unidade 2 apontamentos
 
Aula 06 personalizando o windows 7
Aula 06   personalizando o windows 7Aula 06   personalizando o windows 7
Aula 06 personalizando o windows 7
 
Manual Windows - Conceitos Básicos
Manual Windows -  Conceitos BásicosManual Windows -  Conceitos Básicos
Manual Windows - Conceitos Básicos
 
Internet 7º Ano
Internet 7º AnoInternet 7º Ano
Internet 7º Ano
 
Requisitos de sistemas Operativos Windows
Requisitos de sistemas Operativos WindowsRequisitos de sistemas Operativos Windows
Requisitos de sistemas Operativos Windows
 
Aula 03 04 e 5 o desktop do windows 7
Aula 03 04 e 5   o desktop do windows 7Aula 03 04 e 5   o desktop do windows 7
Aula 03 04 e 5 o desktop do windows 7
 
Unidade1 comunicaçao e colaboração
Unidade1 comunicaçao e colaboraçãoUnidade1 comunicaçao e colaboração
Unidade1 comunicaçao e colaboração
 
Gabarito Sumare
Gabarito SumareGabarito Sumare
Gabarito Sumare
 

Similaire à Workshop

Analise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Be
Analise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo BeAnalise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Be
Analise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Be
Cristina Felício
 
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novoMabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
candidamatos
 
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novoMabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
candidamatos
 
Analise Critica Ao Modelo De Auto SessãO2
Analise Critica Ao Modelo De Auto  SessãO2Analise Critica Ao Modelo De Auto  SessãO2
Analise Critica Ao Modelo De Auto SessãO2
Gloria Lopes
 
Modelo Auto-Avaliação da BE de Penacova
Modelo Auto-Avaliação da BE de PenacovaModelo Auto-Avaliação da BE de Penacova
Modelo Auto-Avaliação da BE de Penacova
DanielaSantos
 
Modelo de Auto-Avaliação BE
Modelo de Auto-Avaliação BEModelo de Auto-Avaliação BE
Modelo de Auto-Avaliação BE
DanielaSantos
 
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes SilvaAuto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
lurdesilva
 
Workshop 2ª Parte
Workshop 2ª ParteWorkshop 2ª Parte
Workshop 2ª Parte
MARIA NOGUE
 
Trabalho sessao 2_maria_jose_bernardes
Trabalho sessao 2_maria_jose_bernardesTrabalho sessao 2_maria_jose_bernardes
Trabalho sessao 2_maria_jose_bernardes
Thumbelina17
 
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das BeAnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
anamariabpalma
 
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das BeAnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
guest7716cf
 

Similaire à Workshop (20)

Plano Do Workshop
Plano Do WorkshopPlano Do Workshop
Plano Do Workshop
 
Plano Do Workshop
Plano Do WorkshopPlano Do Workshop
Plano Do Workshop
 
Plano - Workshop
Plano - WorkshopPlano - Workshop
Plano - Workshop
 
Analise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Be
Analise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo BeAnalise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Be
Analise Critica Ao Modelo De Auto AvaliaçAo Be
 
Tarefa 2.Docx
Tarefa 2.DocxTarefa 2.Docx
Tarefa 2.Docx
 
3ª Tarefa Apresentação MAABE ao CP
3ª Tarefa    Apresentação MAABE ao CP3ª Tarefa    Apresentação MAABE ao CP
3ª Tarefa Apresentação MAABE ao CP
 
Workshop Auto AvaliaçãO Be
Workshop   Auto AvaliaçãO   BeWorkshop   Auto AvaliaçãO   Be
Workshop Auto AvaliaçãO Be
 
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novoMabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
 
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novoMabe  -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
Mabe -problematicas_e_conceitos_implicados_novo
 
3ªsessão abilio
3ªsessão abilio3ªsessão abilio
3ªsessão abilio
 
Analise Critica Ao Modelo De Auto SessãO2
Analise Critica Ao Modelo De Auto  SessãO2Analise Critica Ao Modelo De Auto  SessãO2
Analise Critica Ao Modelo De Auto SessãO2
 
Joao Reis AutoavaliaçãO Bib Pataias SessãO3
Joao Reis AutoavaliaçãO Bib Pataias SessãO3Joao Reis AutoavaliaçãO Bib Pataias SessãO3
Joao Reis AutoavaliaçãO Bib Pataias SessãO3
 
Modelo Auto-Avaliação da BE de Penacova
Modelo Auto-Avaliação da BE de PenacovaModelo Auto-Avaliação da BE de Penacova
Modelo Auto-Avaliação da BE de Penacova
 
Modelo de Auto-Avaliação BE
Modelo de Auto-Avaliação BEModelo de Auto-Avaliação BE
Modelo de Auto-Avaliação BE
 
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes SilvaAuto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
 
Workshop 2ª Parte
Workshop 2ª ParteWorkshop 2ª Parte
Workshop 2ª Parte
 
Tarefa 2 Parte1 Act2
Tarefa 2 Parte1 Act2Tarefa 2 Parte1 Act2
Tarefa 2 Parte1 Act2
 
Trabalho sessao 2_maria_jose_bernardes
Trabalho sessao 2_maria_jose_bernardesTrabalho sessao 2_maria_jose_bernardes
Trabalho sessao 2_maria_jose_bernardes
 
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das BeAnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
 
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das BeAnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be
 

Plus de sandrinhalopes (16)

APRESENTAÇÃO - Introdução à programação orientada por objetos.pptx
APRESENTAÇÃO - Introdução à programação orientada por objetos.pptxAPRESENTAÇÃO - Introdução à programação orientada por objetos.pptx
APRESENTAÇÃO - Introdução à programação orientada por objetos.pptx
 
Módulo I - Lâmpada de Gelo.pptx
Módulo I - Lâmpada de Gelo.pptxMódulo I - Lâmpada de Gelo.pptx
Módulo I - Lâmpada de Gelo.pptx
 
Eleição bichos
Eleição bichosEleição bichos
Eleição bichos
 
Unidade 1 apontamentos
Unidade 1 apontamentosUnidade 1 apontamentos
Unidade 1 apontamentos
 
Direitos da criança
Direitos da criançaDireitos da criança
Direitos da criança
 
Bibliopaper
BibliopaperBibliopaper
Bibliopaper
 
La dinámica costera
La dinámica costeraLa dinámica costera
La dinámica costera
 
Ciencia en acción
Ciencia en acciónCiencia en acción
Ciencia en acción
 
Workshop Tarefa 2
Workshop Tarefa 2Workshop Tarefa 2
Workshop Tarefa 2
 
Workshop Sessao7
Workshop Sessao7Workshop Sessao7
Workshop Sessao7
 
Quadro 1
Quadro 1Quadro 1
Quadro 1
 
Accoes Futuras
Accoes FuturasAccoes Futuras
Accoes Futuras
 
Tabela D1
Tabela D1Tabela D1
Tabela D1
 
Matriz Be
Matriz BeMatriz Be
Matriz Be
 
Plano Avaliacao
Plano AvaliacaoPlano Avaliacao
Plano Avaliacao
 
ApresentaçãO Do Modelo Aa Be
ApresentaçãO Do Modelo Aa BeApresentaçãO Do Modelo Aa Be
ApresentaçãO Do Modelo Aa Be
 

Dernier

8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 

Dernier (20)

E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 

Workshop

  • 1. Modelo de Auto-Avaliação Das Bibliotecas Escolares
  • 2. Destinatários • Elementos do Orgão Directivo • Coordenadores dos Departamentos Curriculares • Elementos da Equipa da BE
  • 3. Objectivos - Dar a conhecer o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares; - Compreender os conceitos relacionados com a construção e aplicação do modelo; - Reflectir sobre a relevância da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares; - Reconhecer o Modelo como instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria; - Reflectir sobre a necessidade de criar condições para a implementação eficaz do modelo.
  • 4. Programa 9h – 9h30 Abertura, apresentação da agenda, objectivos do Workshop; 9h30 – 11h O Modelo de Auto-avaliação das BE; Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares. O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria. Conceitos implicados. 11h Pausa para café 11h15 – 13h Organização estrutural e funcional. Integração/ Aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar. Oportunidades e constrangimentos. Gestão participada das mudanças que a sua aplicação impõe. Níveis de participação da escola.
  • 5. Programa 14h30 – 15h30 Grupos de Trabalho Serão constituídos grupos de trabalho que debaterão os temas: • Pertinênica do Modelo de Auto-Avaliação; • Oportunidades; • Constrangimentos; Pausa para café 15h45 – 17h Grupos de Trabalho Realização de acta do debate; Eleição do porta-voz do grupo. 17h Debate
  • 6. Temáticas abordadas: • Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares. • O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria. Conceitos implicados. • Organização estrutural e funcional. • Integração/ Aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar. Oportunidades e constrangimentos. • Gestão participada das mudanças que a sua aplicação impõe. Níveis de participação da escola.
  • 7. Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares O Modelo de Auto-Avaliação das BE • Constitui um instrumento pedagógico e de melhoria contínua; • Permite ao órgão de gestão e aos coordenadores: – Avaliar o trabalho da biblioteca escolar; – Identificar o grau de eficiência e de eficácia dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE; – Identificar o impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos.
  • 8. Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares Identificação das áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados menores, requerem maior investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão das práticas. A necessária regulação como veículo promotor da qualidade da biblioteca escolar e da melhoria das práticas, torna imperiosa a existência deste Modelo. Desta forma, as bibliotecas escolares adquirem visibilidade e permitem uma maior integração na escola com a qual interagem e mantêm uma relação orgânica.
  • 9. Conceitos implicados A noção de valor. • O valor é uma atribuição subjectiva e está relacionado com as percepções relativamente a um benefício real ou esperado. • Trata-se de uma atribuição subjectiva relacionada com as percepções relativamente a um benefício real ou esperado. • [...]Se é importante a existência de uma BE agradável e bem apetrechada, a esse facto deve estar associada uma utilização consequente nos vários domínios que caracterizam a missão da BE, capaz de produzir resultados que contribuam de forma efectiva para os objectivos da escola em que se insere.
  • 10. Conceitos implicados Auto-avaliação • A auto-avaliação deve ser encarada como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE. • Destaca as áreas nucleares, determinantes e com um impacto positivo no ensino e na aprendizagem, sobre as quais a BE deverá reflectir de forma a originar mudanças concretas na prática. • A auto-avaliação, ao apontar os pontos fortes e fracos, deverá contribuir para a definição de um novo plano de desenvolvimento, estabelecendo objectivos e prioridades, tendo em conta o uma perspectiva realista face à BE e ao contexto em que se insere.
  • 11. Práticas de Pesquisa-Acção O Modelo de Auto-Avaliação tem em conta práticas de pesquisa- acção. Estas práticas estabelecem a relação entre os processos e o impacto ou valor que originam. Durante este processo identifica-se um problema, recolhem-se evidências, avaliam-se e interpretam-se as evidências recolhidas. Posteriormente, procura-se extrair conhecimento que oriente futuras acções e que delineie caminhos. Centra-se a pesquisa, mais uma vez, no impacto e não nos inputs.
  • 12. Organização estrutural e funcional Os vários elementos a analisar no Modelo foram agrupados em quatro domínios e respectivos subdomínios: • A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular – A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica e os Docentes – A. 2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital • B. Leitura e Literacia • C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade – C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular – C.2. Projectos e parcerias • D. Gestão da Biblioteca Escolar – D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE – D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços – D.3. Gestão da colecção/da informação
  • 13. Organização estrutural e funcional Cada domínio/subdomínio é apresentado num quadro que inclui um conjunto de indicadores temáticos que se concretizam em diversos factores críticos de sucesso. Os indicadores apontam para as zonas nucleares de intervenção em cada domínio e permitem a aplicação de elementos de medição que irão possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE. Os indicadores apontam para as zonas nucleares de intervenção em cada domínio e permitem a aplicação de elementos de medição que irão possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE. Os factores críticos de sucesso pretendem ser exemplos de situações, ocorrências e acções que operacionalizam o respectivo indicador. A listagem (não exaustiva) permite compreender melhor as formas de concretização do indicador, tendo simultaneamente um valor informativo/formativo e constituindo um guia orientador para a recolha de evidências. Modelo Modelo de Auto-Avaliação (2009) Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares
  • 14. Perfis de desempenho • Os descritores apresentados retratam o padrão de execução da BE em cada um dos níveis. • Pretende-se, com esses descritores, ajudar a identificar a situação em que a biblioteca se encontra e a verificar onde é necessário actuar para melhorar de nível.
  • 15. Integração/ Aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar. Oportunidades • Análise reflexiva das práticas e re-definição de novas estratégias nos domínios que apresentem lacunas; • Visibilidade dos resultados obtidos e consequentemente, o impacto da BE na Escola; • Regulamentação da avaliação da BE como símbolo de qualidade dos seus serviços.
  • 16. Integração/ Aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar. Constrangimentos • Poucos hábitos de recolha de evidências para análise das práticas; • Aferição do impacto das bibliotecas muito centrada ainda na relação directa entre os inputs (colecção existente, staff, verba gasta com o funcionamento da biblioteca escolar...) e os outputs (número de empréstimos, número de visitas, sessões realizadas pela equipa...). • Dificuldades relacionadas com a pouca disponiilidade da comunidade docente para colaborar no processo.
  • 17. Gestão participada das mudanças que a sua aplicação impõe. Níveis de participação da escola. • Envolver Orgão de Gestão e Departamentos no processo de auto-avaliação da BE; - Reconhecimento da pertinência do Modelo; - Importância do Modelo não só para a BE mas para toda a Escola; - Participação e colaboração na recolha de evidências, deve ser instituído como um compromisso da escola, na sua globalidade, já que um melhor desempenho da biblioteca irá beneficiar o trabalho de todos, docentes e alunos.
  • 18. Bibliografia • Eisenberg, Michael (2002) “This Man wants to change your job”. Disponível em: http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.ht ml [10/11/2009] • Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (2009). Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Disponível em: http://www.rbe.min-edu.pt [07/11/2009] • Todd, Ross (2004) “School libraries: Making them a class act.” Broome-Tioga BOCES School Library system Annual Librarian/Administrator Breakfast. Binghamton, NY. Disponível em <http://www.scils.rutgers.edu/~rtodd/WA%20School%20 Libraries%20A%20Class%20Act.ppt#540> [10/11/2009]