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Diagnóstico Técnico Participativo


Considerar as percepções sociais e conhecimentos a
respeito do Saneamento;



Considerar as características locais e a realidade prática
das condições econômico-sociais e culturais;



Considerar a realidade prática local das condições de
saneamento e saúde em complemento às informações
técnicas levantadas ou fornecidas pelos prestadores de
serviços;



Considerar as formas
comunidade local.

de organização social da


Diagnosticar a situação da prestação dos serviços de saneamento
básico e seus impactos nas condições de vida e no ambiente natural,
caracterização institucional da prestação dos serviços e capacidade
econômico-financeira e de endividamento do Município. O diagnóstico
é a base orientadora do PMSB. Deve abranger as quatro componentes
de saneamento básico consolidando informações sobre as condições
dos serviços, quadro epidemiológico e de saúde, indicadores
socioeconômico e ambientais além de toda informação correlata de
setores que se integram ao saneamento.



Essa etapa deverá contemplar a percepção dos
levantamento e consolidação de dados secundários
somada à percepção da sociedade por meio do diálogo
(ou
debates, oficinas e seminários) avaliadas sob
aspectos.

técnicos no
e primários
nas reuniões
os mesmos













3.1 Coleta de Dados
3.2 Caracterização Geral do Município
3.3 Situação Institucional/política do Setor de Saneamento
3.4 Situação Econômico- Financeira
3.5 Diagnóstico técnico Sistema de Abastecimento de água
3.6 Diagnostico Técnico de Sistema de Esgotamento
sanitário
3.7 Diagnostico Técnico de Serviços de limpeza urbana e
manejo de resíduos sólidos, de Resíduos da Construção Civil
e de Resíduos
3.8 Diagnostico Técnico de Serviços de manejo de Águas
pluviais e Drenagem Urbana
3.9 Serviços de Desenvolvimento Urbano e Habitação
3.10 Serviços de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
3.11 Serviços de Saúde
3.1 Coleta de Dados
 3.2 Caracterização Geral do Município
 3.3 Situação Institucional/política do Setor
de Saneamento
 3.4 Situação Econômico- Financeira









3.5 Diagnóstico técnico Sistema de
Abastecimento de água
3.6 Diagnostico Técnico de Sistema de
Esgotamento sanitário
3.7 Diagnostico Técnico de Serviços de
limpeza urbana e manejo de resíduos
sólidos, de Resíduos da Construção Civil e
de Resíduos
3.8 Diagnostico Técnico de Serviços de
manejo de Águas pluviais e Drenagem
Urbana
3.9 Serviços de Desenvolvimento Urbano
e Habitação
 3.10
Serviços de Meio Ambiente e
Recursos Hídricos
 3.11 Serviços de Saúde


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

População
Prefeitura Municipal de Castelo do Piauí
IBGE
Ministério da Saúde
Ministério das Cidades
Agespisa
Fundação CEPRO
Governo do Estado
CPRM
Visitas IN LOCO
O abastecimento d’água no município é de
responsabilidade da Companhia de Água e Esgotos do
Piauí S.A – AGESPISA e da Prefeitura. De acordo com
dados da Companhia de Recursos Minerais –
CPRM/2004 foram identificados 249 pontos d’água,
sendo duas fontes naturais, 8 poços escavados
(cacimba ou amazonas) e 239 poços tubulares de
natureza pública e privada. Do total de poços
cadastrados, 80 estão localizados em terrenos de
domínio público e 167 em terrenos de propriedade
particular.
Considerando a situação operacional dos poços cadastrados à época,
foram identificadas as seguintes situações: poços em operação (poços
funcionando normalmente); poços paralisados (poços sem funcionar,
temporariamente, devido a problemas de manutenção ou quebra de
equipamentos); não instalados (poços não equipados com sistema de
bombeamento e distribuição) e abandonados (poços secos ou
obstruídos), sem possibilidade produção.
O quadro abaixo demonstra a situação cadastral dos poços em relação
ao funcionamento e à finalidade de uso. Verifica-se que a maioria, 179,
está operando normalmente.
Em relação à fonte de energia utilizada, aproximadamente
39% dos poços são atendidos por rede de energia elétrica
para realizar o bombeamento d’água. O restante utiliza outras
fontes alternativas (eólica, ou solar). Em termos de qualidade
das águas subterrâneas, as análises feitas em amostras
coletadas pela CPRM evidenciaram que 89% dos poços
possuem água doce, 10% são salobras e 1% é salgada.
Na zona urbana de Castelo do Piauí existem 17 poços
espalhados, sendo 10 da Prefeitura e 7 da Agespisa. Os poços da
Prefeitura estão assim distribuídos: 02 no Bairro Piçarra, 02 no Bairro
Mutirão, 02 no Alto do Preá, 01 no Bairro do matadouro, 01 no
Mercado, 01 no Francisca Trindade e 01 no Bairro Bela Vista.
Os maiores problemas observados estão relacionados à falta d
´água principalmente nos Bairros mais altos, como: COHAB, REFESA,
Nossa Senhora das Graças, Mutirão e Vila Nova, e a vazamentos nas
tubulações principais que abastecem as ruas: Pedro II, Vereador
Wilson Aragão, Gonçalves Dias, 07 de Setembro (Centro), Hermelino
Cardoso (Centro) e Avenida Antonino Freire. Estas tubulações já são
muito antigas, possuem aproximadamente 40 anos de uso e
necessitam de uma constante manutenção.
Atualmente, em Castelo do Piauí não existe rede
coletora de esgotos sanitários. A solução mais adotada
para o despejo das águas servidas são as fossas
rudimentares, cuja instalação sanitária, havendo ou não
vaso sanitário, encontra-se ligado à fossa rústica (fossa
negra, poço, buraco, etc.). No município, esse tipo de
sistema é responsável pelo atendimento à maioria dos
domicílios.
Com a falta do sistema de esgotamento sanitário,
torna-se fácil a contaminação dos aqüíferos subterrâneos,
pois há constantes lançamentos desordenados de
efluentes domésticos na drenagem superficial, em
córregos e no leito dos rios, prejudicando a salubridade
ambiental. Esses efluentes jamais devem ser lançados ao
ar livre ou em sarjetas, tendo em vista o alto grau de
contaminação que possui e capaz de propagar vários tipos
de doenças.
A limpeza das ruas e a coleta de lixo são realizadas pela
prefeitura. Os resíduos são depositados no lixão da cidade,
situado às margens da PI-115, a cerca de 2 km do perímetro
urbano. O local é considerado tecnicamente inadequado devido
à grande proximidade do perímetro urbano e sua operação não
atende às normas da legislação ambiental.
A coleta de lixo feita na zona urbana é realizada por
caminhões caçamba, que percorrem 100% das vias de acesso
aos domicílios. Porém esse serviço não é feito com assiduidade
nos bairros mais periféricos. Em razão dessa deficiência, ocorre
ainda a prática de outros métodos para o descarte do lixo como
queimá-lo, depositá-lo em terreno baldio ou ate mesmo enterrálo.
Sem o tratamento adequado, o lixo é despejado no lixão a
céu aberto e, quase sempre queimado, contribuindo
seriamente para a degradação ambiental, em função da
contaminação do solo pelo chorume e do ar pela fumaça e
gases tóxicos.
De modo geral, o que é encontrado no município não se
diferencia muito da grande maioria dos municípios
piauienses. Os problemas existentes vão desde os altos
custos de transporte à falta de recursos financeiros para a
compra de equipamentos e construção de locais adequados,
ausência de coletores nas vias urbanas e de campanhas
educativas ou mesmo, a instalação de usinas de
compostagem ou do tratamento industrial do lixo.
A drenagem das águas pluviais ocorre de
forma natural, por meio de evaporação, quando
fica acumulada, por conta do relevo que ajuda
que ela se desloque para o sistema hidrológico do
município ou por infiltração no solo.
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PALESTRA DO DR. JUVENIL

  • 2.  Considerar as percepções sociais e conhecimentos a respeito do Saneamento;  Considerar as características locais e a realidade prática das condições econômico-sociais e culturais;  Considerar a realidade prática local das condições de saneamento e saúde em complemento às informações técnicas levantadas ou fornecidas pelos prestadores de serviços;  Considerar as formas comunidade local. de organização social da
  • 3.  Diagnosticar a situação da prestação dos serviços de saneamento básico e seus impactos nas condições de vida e no ambiente natural, caracterização institucional da prestação dos serviços e capacidade econômico-financeira e de endividamento do Município. O diagnóstico é a base orientadora do PMSB. Deve abranger as quatro componentes de saneamento básico consolidando informações sobre as condições dos serviços, quadro epidemiológico e de saúde, indicadores socioeconômico e ambientais além de toda informação correlata de setores que se integram ao saneamento.  Essa etapa deverá contemplar a percepção dos levantamento e consolidação de dados secundários somada à percepção da sociedade por meio do diálogo (ou debates, oficinas e seminários) avaliadas sob aspectos. técnicos no e primários nas reuniões os mesmos
  • 4.            3.1 Coleta de Dados 3.2 Caracterização Geral do Município 3.3 Situação Institucional/política do Setor de Saneamento 3.4 Situação Econômico- Financeira 3.5 Diagnóstico técnico Sistema de Abastecimento de água 3.6 Diagnostico Técnico de Sistema de Esgotamento sanitário 3.7 Diagnostico Técnico de Serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, de Resíduos da Construção Civil e de Resíduos 3.8 Diagnostico Técnico de Serviços de manejo de Águas pluviais e Drenagem Urbana 3.9 Serviços de Desenvolvimento Urbano e Habitação 3.10 Serviços de Meio Ambiente e Recursos Hídricos 3.11 Serviços de Saúde
  • 5. 3.1 Coleta de Dados  3.2 Caracterização Geral do Município  3.3 Situação Institucional/política do Setor de Saneamento  3.4 Situação Econômico- Financeira 
  • 6.     3.5 Diagnóstico técnico Sistema de Abastecimento de água 3.6 Diagnostico Técnico de Sistema de Esgotamento sanitário 3.7 Diagnostico Técnico de Serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, de Resíduos da Construção Civil e de Resíduos 3.8 Diagnostico Técnico de Serviços de manejo de Águas pluviais e Drenagem Urbana
  • 7. 3.9 Serviços de Desenvolvimento Urbano e Habitação  3.10 Serviços de Meio Ambiente e Recursos Hídricos  3.11 Serviços de Saúde 
  • 8.
  • 9.
  • 10.           População Prefeitura Municipal de Castelo do Piauí IBGE Ministério da Saúde Ministério das Cidades Agespisa Fundação CEPRO Governo do Estado CPRM Visitas IN LOCO
  • 11. O abastecimento d’água no município é de responsabilidade da Companhia de Água e Esgotos do Piauí S.A – AGESPISA e da Prefeitura. De acordo com dados da Companhia de Recursos Minerais – CPRM/2004 foram identificados 249 pontos d’água, sendo duas fontes naturais, 8 poços escavados (cacimba ou amazonas) e 239 poços tubulares de natureza pública e privada. Do total de poços cadastrados, 80 estão localizados em terrenos de domínio público e 167 em terrenos de propriedade particular.
  • 12. Considerando a situação operacional dos poços cadastrados à época, foram identificadas as seguintes situações: poços em operação (poços funcionando normalmente); poços paralisados (poços sem funcionar, temporariamente, devido a problemas de manutenção ou quebra de equipamentos); não instalados (poços não equipados com sistema de bombeamento e distribuição) e abandonados (poços secos ou obstruídos), sem possibilidade produção. O quadro abaixo demonstra a situação cadastral dos poços em relação ao funcionamento e à finalidade de uso. Verifica-se que a maioria, 179, está operando normalmente.
  • 13. Em relação à fonte de energia utilizada, aproximadamente 39% dos poços são atendidos por rede de energia elétrica para realizar o bombeamento d’água. O restante utiliza outras fontes alternativas (eólica, ou solar). Em termos de qualidade das águas subterrâneas, as análises feitas em amostras coletadas pela CPRM evidenciaram que 89% dos poços possuem água doce, 10% são salobras e 1% é salgada.
  • 14. Na zona urbana de Castelo do Piauí existem 17 poços espalhados, sendo 10 da Prefeitura e 7 da Agespisa. Os poços da Prefeitura estão assim distribuídos: 02 no Bairro Piçarra, 02 no Bairro Mutirão, 02 no Alto do Preá, 01 no Bairro do matadouro, 01 no Mercado, 01 no Francisca Trindade e 01 no Bairro Bela Vista. Os maiores problemas observados estão relacionados à falta d ´água principalmente nos Bairros mais altos, como: COHAB, REFESA, Nossa Senhora das Graças, Mutirão e Vila Nova, e a vazamentos nas tubulações principais que abastecem as ruas: Pedro II, Vereador Wilson Aragão, Gonçalves Dias, 07 de Setembro (Centro), Hermelino Cardoso (Centro) e Avenida Antonino Freire. Estas tubulações já são muito antigas, possuem aproximadamente 40 anos de uso e necessitam de uma constante manutenção.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Atualmente, em Castelo do Piauí não existe rede coletora de esgotos sanitários. A solução mais adotada para o despejo das águas servidas são as fossas rudimentares, cuja instalação sanitária, havendo ou não vaso sanitário, encontra-se ligado à fossa rústica (fossa negra, poço, buraco, etc.). No município, esse tipo de sistema é responsável pelo atendimento à maioria dos domicílios. Com a falta do sistema de esgotamento sanitário, torna-se fácil a contaminação dos aqüíferos subterrâneos, pois há constantes lançamentos desordenados de efluentes domésticos na drenagem superficial, em córregos e no leito dos rios, prejudicando a salubridade ambiental. Esses efluentes jamais devem ser lançados ao ar livre ou em sarjetas, tendo em vista o alto grau de contaminação que possui e capaz de propagar vários tipos de doenças.
  • 18.
  • 19. A limpeza das ruas e a coleta de lixo são realizadas pela prefeitura. Os resíduos são depositados no lixão da cidade, situado às margens da PI-115, a cerca de 2 km do perímetro urbano. O local é considerado tecnicamente inadequado devido à grande proximidade do perímetro urbano e sua operação não atende às normas da legislação ambiental. A coleta de lixo feita na zona urbana é realizada por caminhões caçamba, que percorrem 100% das vias de acesso aos domicílios. Porém esse serviço não é feito com assiduidade nos bairros mais periféricos. Em razão dessa deficiência, ocorre ainda a prática de outros métodos para o descarte do lixo como queimá-lo, depositá-lo em terreno baldio ou ate mesmo enterrálo.
  • 20. Sem o tratamento adequado, o lixo é despejado no lixão a céu aberto e, quase sempre queimado, contribuindo seriamente para a degradação ambiental, em função da contaminação do solo pelo chorume e do ar pela fumaça e gases tóxicos. De modo geral, o que é encontrado no município não se diferencia muito da grande maioria dos municípios piauienses. Os problemas existentes vão desde os altos custos de transporte à falta de recursos financeiros para a compra de equipamentos e construção de locais adequados, ausência de coletores nas vias urbanas e de campanhas educativas ou mesmo, a instalação de usinas de compostagem ou do tratamento industrial do lixo.
  • 21.
  • 22.
  • 23. A drenagem das águas pluviais ocorre de forma natural, por meio de evaporação, quando fica acumulada, por conta do relevo que ajuda que ela se desloque para o sistema hidrológico do município ou por infiltração no solo.