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Bruno Lopes nº3 – SGD – Tec. Multimédia 04
 Neste trabalho vou falar sobre cartões de memória. A sua história, suas
funcionalidades, como funciona, as vantagens e desvantagens.
 Vou também abordar o tema de dispositivos mistos e clouds de fotografia.
 Nos primórdios do aparecimento do cartão de memória, as empresas que os fabricavam não
quiseram entrar em acordo sobre qual o formato a adotar;
 Foram produzidos cartões específicos e diferentes para os aparelhos eletrónicos que necessitam
destes;
 Contrariando outras tecnologias (USB, CD, etc), as grandes empresas fabricantes como a Sony, a
Olympus e a Cannon seguiram para lados opostos e recorreram a formatos diferentes e
incompatíveis de cartão de memória para os seus produtos;
 Ao início, formou-se uma disputa entres os padrões CompactFlash e SmartMedia, no início da
fotografia digital;
 Passou-se a ter um mercado dividido entre estes e os Multimedia Cards (MMC) e Secure Digital
(SD), entre outros, e entre vários formatos ultracompactos para telemóveis e afins;
 A empresa Apple, a 20 de Outubro de 2010, apresentou a sua nova geração do MacBook Air, que
utiliza memória flash em vez de discos rígidos, sendo um dos primeiros laptops a utilizar a
memória flash em vez de discos rígidos ou SSDs, tornando o computador mais veloz e confiável.
 É um dispositivo de armazenamento de
dados;
 Serve para, tal como nas pen drives,
efetuar transferência e modificação de
dados;
 São portáteis e um pouco mais frágeis
do que qualquer outro dispositivo de
armazenamento;
 Suportam condições de utilização e
preservação mais rigorosas;
 São reconhecidos por possuírem de
uma grande durabilidade;
 Baseados em memória flash;
 Um cartão de memória é habitualmente utilizado em vários itens eletrónicos, para
armazenar dados;
 Exemplos:
 Câmaras digitais, telemóveis, leitores de MP3/MP4, PDAs, consolas de videojogos, computadores,
leitores de cartões;
 Os cartões de memória são fabricados por diversas marcas, adaptados às necessidades
de cada utilizador;
 Nem todas as ranhuras dos cartões são do mesmo tamanho, tal como estes também
não o são;
 Todos cartões de memória são baseados na mesma tecnologia Flash;
 Existem diversos tipos diferentes de cartões e incompatíveis entre si;
 A sua taxa de transferência (velocidade), cartões com uma alta taxa efetuarão uma
transferência mais rápida de arquivos, e cartões com uma taxa menor de
transferência, irão transferir arquivos mais lentamente.
 SD
 Capacidades SD variam de 128MB até 2GB;
 Formato padrão: FAT16;
 Cartões SD funcionam em todos os dispositivos que suportam SD, SDHC ou SDXC;
 SDHC
 SD High Capacity (SDHC) é um cartão de memória SD ™ baseado na especificação SDA 2,0.
 Capacidades SDHC variam desde 4GB até 32GB
 Formato padrão: FAT32
 Funciona de forma diferente de um cartão SD. Este novo formato NÃO é compatível com dispositivos que
só suportam cartões SD.
 SDXC
 SD Extended Capacity (SDXC) é um cartão de memória SD ™ baseado na especificação SDA 3,0.
 Capacidades SDXC vão desde 64GB até 2TB
 Formato padrão: exFAT
 Os cartões SDXC usam um sistema de arquivos diferente chamado exFAT e funcionam de maneira
diferente dos cartões SD. Este novo formato NÃO é compatível com dispositivos que só suportam cartões
SD;
 O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização
da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo
de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o
princípio da computação em grade;
 O armazenamento de dados é feito em serviços que se pode ter acesso de qualquer lugar do
mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenar
dados;
 O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet;
 O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas;
 Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer
lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente
de plataforma;
 O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet;
 O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — a "grande nuvem" de computadores — sendo
necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).
 Empresas como Amazon, Google, IBM e Microsoft foram as primeiras a iniciar
uma grande ofensiva nessa "nuvem de informação" (information cloud);
 Especialistas consideram uma "nova fronteira da era digital".
 Essa tecnologia vai deixando de ser utilizada apenas em laboratórios para
ingressar nas empresas e, em breve, em computadores domésticos.
 O primeiro serviço na Internet a oferecer um ambiente operacional para os
usuários foi criado por um estudante sueco, Fredrik Malmer, utilizando as
linguagens XHTML e Javascript.
 Provisionamento dinâmico de recursos sob demanda, com mínimo de esforço;
 Escalabilidade;
 Uso de "utilility computing", onde a cobrança é baseada no uso do recurso ao invés
de uma taxa fixa;
 Visão única do sistema;
 Distribuição geográfica dos recursos de forma transparente ao usuário.
 Privado - As nuvens privadas são aquelas construídas exclusivamente para um único usuário (uma
empresa, por exemplo). Diferentemente de um data center privado virtual, a infraestrutura utilizada
pertence ao usuário, e, portanto, ele possui total controle sobre como as aplicações são implementadas
na nuvem. Uma nuvem privada é, em geral, construída sobre um data center privado.
 Público - As nuvens públicas são aquelas que são executadas por terceiros. As aplicações de diversos
usuários ficam misturadas nos sistemas de armazenamento, o que pode parecer ineficiente a princípio.
Porém, se a implementação de uma nuvem pública considera questões fundamentais, como
desempenho e segurança, a existência de outras aplicações sendo executadas na mesma nuvem
permanece transparente tanto para os prestadores de serviços como para os usuários.
 Comunidade - A infraestrutura de nuvem é compartilhada por diversas organizações e suporta uma
comunidade específica que partilha as preocupações (por exemplo, a missão, os requisitos de
segurança, política e considerações sobre o cumprimento). Pode ser administrado por organizações ou
por um terceiro e pode existir localmente ou remotamente.
 Híbrido - Nas nuvens híbridas temos uma composição dos modelos de nuvens públicas e privadas. Elas
permitem que uma nuvem privada possa ter seus recursos ampliados a partir de uma reserva de
recursos em uma nuvem pública. Essa característica possui a vantagem de manter os níveis de serviço
mesmo que haja flutuações rápidas na necessidade dos recursos. A conexão entre as nuvens pública e
privada pode ser usada até mesmo em tarefas periódicas que são mais facilmente implementadas nas
nuvens públicas, por exemplo. O termo computação em ondas é, em geral, utilizado quando se refere às
nuvens híbridas.
 Na maioria das vezes o usuário não precisa se preocupar com o sistema operativo e hardware que está a utilizar,
podendo ter acesso aos seus dados na "nuvem computacional" independentemente disso;
 As atualizações dos softwares são feitas de forma automática, sem necessidade de intervenção do utilizador;
 O trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos são mais fáceis, uma vez que todas as informações se
encontram no mesmo "lugar", ou seja, na "nuvem computacional";
 Podemos ter acesso aos softwares e os dados em qualquer lugar, basta apenas que haja acesso à Internet, não são
mais restritos ao ambiente local de computação, nem dependem da sincronização de mídias removíveis.
 O usuário tem um melhor controle de gastos ao usar aplicativos, pois a maioria dos sistemas de computação em
nuvem fornece aplicações gratuitamente e, quando não gratuitas, são pagas somente pelo tempo de utilização dos
recursos. Não é necessário pagar por uma licença integral de uso de software;
 Diminui a necessidade de manutenção da infraestrutura física de redes locais cliente/servidor, bem como da
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bastando que os computadores clientes tenham acesso à Internet;
 A infraestrutura necessária para uma solução de computação em nuvem é bem mais enxuta do que uma solução
tradicional de hospedagem ou alojamento, consumindo menos energia, refrigeração e espaço físico e
consequentemente contribuindo para a preservação e o uso racional dos recursos naturais.
 A maior desvantagem da computação em nuvem vem fora do propósito desta, que
é o acesso a internet. Caso você perca o acesso, comprometerá todos os sistemas
embarcados.
 Velocidade de processamento: caso seja necessário uma grande taxa de
transferência, se a internet não tiver uma boa banda, o sistema pode ser
comprometido. Um exemplo típico é com mídias digitais ou jogos;
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dos de saída;
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  • 1. Bruno Lopes nº3 – SGD – Tec. Multimédia 04
  • 2.  Neste trabalho vou falar sobre cartões de memória. A sua história, suas funcionalidades, como funciona, as vantagens e desvantagens.  Vou também abordar o tema de dispositivos mistos e clouds de fotografia.
  • 3.  Nos primórdios do aparecimento do cartão de memória, as empresas que os fabricavam não quiseram entrar em acordo sobre qual o formato a adotar;  Foram produzidos cartões específicos e diferentes para os aparelhos eletrónicos que necessitam destes;  Contrariando outras tecnologias (USB, CD, etc), as grandes empresas fabricantes como a Sony, a Olympus e a Cannon seguiram para lados opostos e recorreram a formatos diferentes e incompatíveis de cartão de memória para os seus produtos;  Ao início, formou-se uma disputa entres os padrões CompactFlash e SmartMedia, no início da fotografia digital;  Passou-se a ter um mercado dividido entre estes e os Multimedia Cards (MMC) e Secure Digital (SD), entre outros, e entre vários formatos ultracompactos para telemóveis e afins;  A empresa Apple, a 20 de Outubro de 2010, apresentou a sua nova geração do MacBook Air, que utiliza memória flash em vez de discos rígidos, sendo um dos primeiros laptops a utilizar a memória flash em vez de discos rígidos ou SSDs, tornando o computador mais veloz e confiável.
  • 4.  É um dispositivo de armazenamento de dados;  Serve para, tal como nas pen drives, efetuar transferência e modificação de dados;  São portáteis e um pouco mais frágeis do que qualquer outro dispositivo de armazenamento;  Suportam condições de utilização e preservação mais rigorosas;  São reconhecidos por possuírem de uma grande durabilidade;  Baseados em memória flash;
  • 5.  Um cartão de memória é habitualmente utilizado em vários itens eletrónicos, para armazenar dados;  Exemplos:  Câmaras digitais, telemóveis, leitores de MP3/MP4, PDAs, consolas de videojogos, computadores, leitores de cartões;  Os cartões de memória são fabricados por diversas marcas, adaptados às necessidades de cada utilizador;  Nem todas as ranhuras dos cartões são do mesmo tamanho, tal como estes também não o são;  Todos cartões de memória são baseados na mesma tecnologia Flash;  Existem diversos tipos diferentes de cartões e incompatíveis entre si;  A sua taxa de transferência (velocidade), cartões com uma alta taxa efetuarão uma transferência mais rápida de arquivos, e cartões com uma taxa menor de transferência, irão transferir arquivos mais lentamente.
  • 6.  SD  Capacidades SD variam de 128MB até 2GB;  Formato padrão: FAT16;  Cartões SD funcionam em todos os dispositivos que suportam SD, SDHC ou SDXC;  SDHC  SD High Capacity (SDHC) é um cartão de memória SD ™ baseado na especificação SDA 2,0.  Capacidades SDHC variam desde 4GB até 32GB  Formato padrão: FAT32  Funciona de forma diferente de um cartão SD. Este novo formato NÃO é compatível com dispositivos que só suportam cartões SD.  SDXC  SD Extended Capacity (SDXC) é um cartão de memória SD ™ baseado na especificação SDA 3,0.  Capacidades SDXC vão desde 64GB até 2TB  Formato padrão: exFAT  Os cartões SDXC usam um sistema de arquivos diferente chamado exFAT e funcionam de maneira diferente dos cartões SD. Este novo formato NÃO é compatível com dispositivos que só suportam cartões SD;
  • 7.  O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade;  O armazenamento de dados é feito em serviços que se pode ter acesso de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenar dados;  O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet;  O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas;  Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma;  O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet;  O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — a "grande nuvem" de computadores — sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).
  • 8.  Empresas como Amazon, Google, IBM e Microsoft foram as primeiras a iniciar uma grande ofensiva nessa "nuvem de informação" (information cloud);  Especialistas consideram uma "nova fronteira da era digital".  Essa tecnologia vai deixando de ser utilizada apenas em laboratórios para ingressar nas empresas e, em breve, em computadores domésticos.  O primeiro serviço na Internet a oferecer um ambiente operacional para os usuários foi criado por um estudante sueco, Fredrik Malmer, utilizando as linguagens XHTML e Javascript.
  • 9.  Provisionamento dinâmico de recursos sob demanda, com mínimo de esforço;  Escalabilidade;  Uso de "utilility computing", onde a cobrança é baseada no uso do recurso ao invés de uma taxa fixa;  Visão única do sistema;  Distribuição geográfica dos recursos de forma transparente ao usuário.
  • 10.  Privado - As nuvens privadas são aquelas construídas exclusivamente para um único usuário (uma empresa, por exemplo). Diferentemente de um data center privado virtual, a infraestrutura utilizada pertence ao usuário, e, portanto, ele possui total controle sobre como as aplicações são implementadas na nuvem. Uma nuvem privada é, em geral, construída sobre um data center privado.  Público - As nuvens públicas são aquelas que são executadas por terceiros. As aplicações de diversos usuários ficam misturadas nos sistemas de armazenamento, o que pode parecer ineficiente a princípio. Porém, se a implementação de uma nuvem pública considera questões fundamentais, como desempenho e segurança, a existência de outras aplicações sendo executadas na mesma nuvem permanece transparente tanto para os prestadores de serviços como para os usuários.  Comunidade - A infraestrutura de nuvem é compartilhada por diversas organizações e suporta uma comunidade específica que partilha as preocupações (por exemplo, a missão, os requisitos de segurança, política e considerações sobre o cumprimento). Pode ser administrado por organizações ou por um terceiro e pode existir localmente ou remotamente.  Híbrido - Nas nuvens híbridas temos uma composição dos modelos de nuvens públicas e privadas. Elas permitem que uma nuvem privada possa ter seus recursos ampliados a partir de uma reserva de recursos em uma nuvem pública. Essa característica possui a vantagem de manter os níveis de serviço mesmo que haja flutuações rápidas na necessidade dos recursos. A conexão entre as nuvens pública e privada pode ser usada até mesmo em tarefas periódicas que são mais facilmente implementadas nas nuvens públicas, por exemplo. O termo computação em ondas é, em geral, utilizado quando se refere às nuvens híbridas.
  • 11.  Na maioria das vezes o usuário não precisa se preocupar com o sistema operativo e hardware que está a utilizar, podendo ter acesso aos seus dados na "nuvem computacional" independentemente disso;  As atualizações dos softwares são feitas de forma automática, sem necessidade de intervenção do utilizador;  O trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos são mais fáceis, uma vez que todas as informações se encontram no mesmo "lugar", ou seja, na "nuvem computacional";  Podemos ter acesso aos softwares e os dados em qualquer lugar, basta apenas que haja acesso à Internet, não são mais restritos ao ambiente local de computação, nem dependem da sincronização de mídias removíveis.  O usuário tem um melhor controle de gastos ao usar aplicativos, pois a maioria dos sistemas de computação em nuvem fornece aplicações gratuitamente e, quando não gratuitas, são pagas somente pelo tempo de utilização dos recursos. Não é necessário pagar por uma licença integral de uso de software;  Diminui a necessidade de manutenção da infraestrutura física de redes locais cliente/servidor, bem como da instalação dos softwares nos computadores corporativos, pois esta fica a cargo do provedor do software em nuvem, bastando que os computadores clientes tenham acesso à Internet;  A infraestrutura necessária para uma solução de computação em nuvem é bem mais enxuta do que uma solução tradicional de hospedagem ou alojamento, consumindo menos energia, refrigeração e espaço físico e consequentemente contribuindo para a preservação e o uso racional dos recursos naturais.
  • 12.  A maior desvantagem da computação em nuvem vem fora do propósito desta, que é o acesso a internet. Caso você perca o acesso, comprometerá todos os sistemas embarcados.  Velocidade de processamento: caso seja necessário uma grande taxa de transferência, se a internet não tiver uma boa banda, o sistema pode ser comprometido. Um exemplo típico é com mídias digitais ou jogos;  Assim como todo tipo de serviço, ele é custeado.
  • 13.  São os dispositivos que tanto têm as funções dos dispositivos de entrada como as dos de saída;  Permitem a comunicação no sentido do computador para o utilizador e no sentido do utilizador para o computador;  Exemplos:  Ecrã táctil, multifunções, pen drive, telemóvel;