SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  23
BRASIL REGENCIAL



    Transição de Governo
BRASIL IMPÉRIO
        1822-1889
PRIMEIRO            PERIODO
 REINADO           REGENCIAL
1822-1831
                    1831-1840


            SEGUNDO
            REINADO
            1840- 1889
ABDICAÇÃO DE D.PEDRO I




                                                Passa fora pé de chumbo
   José Bonifácio, nomeado tutor do príncipe   Vai-te do nosso Brasil
    D. Pedro de Alcântara
                                                Que o Brasil é brasileiro
                                                Depois do 7 de Abril
PERIODO REGENCIAL


 REGENCIA     REGENCIA     REGENCIA       REGENCIA
   TRINA        TRINA       UNA DE         UNA DE
PROVISORIA   PERMANENTE   PADRE FEIJÓ    ARAUJO LIMA

             CABANAGEM      GUERRA
                                          BALAIADA
                          DOS FARRAPOS


                            REVOLTA
                           DOS MALÊS



                           SABINADA
Características das Regências.
Regência Provisória
Reflete os interesses dos grupos mais importantes
Francisco de Lima ( exército) , Carneiro Campos
(Conservador) e Nicolau Pereira (Liberais).
Durou de abril a maio de 1831
Busco estabelecer paz interna
Anistia aos revoltosos
Regência Trina Permanente.

1-Composição Francisco de Lima, Bráulio Muniz
(Norte) e Costa Carvalho (Sul).
   Caráter mais liberal e menos conservador.
   Objetivo manter o Status Quo - combater as
   revoltas.
2-Grupos políticos são redesenhados.
   Os Exaltados (Liberais radicais) - defendiam o
   federalismo e a democratização da sociedade.
   Os Moderados - queriam conservar a estrutura
   política do Império e o fim da vitaliciedade do
   senado.
   Os Restauradores - manter o Império do Brasil
   ligado a Portugal.
Regência Trina Permanente
Ministro da Justiça- Padre Feijó( Moderado).
  Criação da Guarda Nacional- Composta por membros da
  elite e cidadãos com direito ao voto.
  Extinguiu as revoltas liberais.
  Fortalecimento de Feijó.
       Tenta derrubar José Bonifácio (restaurador) –
      Responsável por D. Pedro II.
      Organizou o golpe+moderador – Assembleia não deu
      apoio.
      Com o poder esvaziado Feijó abdicou o cargo de
      Ministro da Justiça.
Regência Trina Permanente
O golpe fracassou, mas as reformas foram implementadas -
Avanço Liberal.
    Código de Processo Criminal (1832)–Habeas Corpus
    Ato Adicional 1834- Reforma a Constituição 1824.
    Institui o federalismo ( Assembleias Legislativas
    Provinciais).
    Substitui a Regência Trina pela Regência Una
Com a morte de D. Pedro I é redesenhado novamente os
partidos políticos.
    Fim dos restauradores.
    Progressista - concorda com o Ato Adicional e
    descentralização política.
    Regressista - contra o Ato adicional e defendia o
    centralismo
Regência de Feijó (1835-1837)

As revoltas vão dificultar a Regência, que se
enfraquece.
Sofre grande oposição dos Regressistas.
Feijó abdica em 1837.
Regência de Araújo Lima( Regressista).
Combate as revoltas.
Anula o Ato Adicional
Os regressistas aumentam sua influência no poder.
Aumento de disputas entre Regressistas X Progressistas.
Os progressistas retornam ao poder com o Golpe da
Maior Idade - D. Pedro II
REVOLUÇÃO FARROUPILHA
                                       A república de Piratini
                                        que ocupou o espaço
                                        geográfico dos atuais
                                        Estados de Santa
                                        Catarina, Paraná e Rio
                                        Grande do Sul,contou
                                        com a participação dos
                                        escravos nesse
   Batalha de Farrapos. José Wasth     movimento separatista
    Rodrigues, PMSP.                    proclamada por Bento
                                        Gonçalves.
GUERRA DOS FARRAPOS
  RIO GRANDE DO SUL 1835-1845
 CAUSAS: impostos exigidos pela produção de charque;
  discordância dos participantes com o centralismo
  administrativo e político.
 OBJETIVOS: Autonomia provincial, formação de uma
  República independente.
 LÍDER DOS FARRAPOS: Bento Gonçalves, Canabarro
  e       Garibaldi
         Legalista: Duque de Caxias
 TERMINOU: após 10 anos de guerra, assinada a Paz de
  Ponche Verde; anistia os culpados incorporando os
  farrapos às tropas do governo.
 CABANAGEM
CABANAGEM
         PARÁ (1835-1840)
 CAUSAS: Isolamento da província,discordância
  dos participantes com o governo de D. Pedro I

 OBJETIVOS: Independência da Província e
  Proclamação de uma república

 LÍDERES: Antônio e Franscisco Vinagre

 TERMINOU: Reação violenta do governo houve
  entre 30 ou 40 mil mortos
BALAIADA
BALAIADA
         MARANHÃO 1838-1841
 CAUSAS: crise econômica do
  algodão e divergências entre
  grupos locais

 OBJETIVO: Falta de propostas
  concretas e antilusitanas

 LÍDER: Balaios: Raimundo
  Gomes, Manuel Francisco dos
  Anjos, e o preto Cosme

  Legalistas Barão de Caxias

 TERMINOU: prisão e
  condenação à morte.
SABINADA
                   BAHIA (1837)
 CAUSAS: Oposição ao
  centralismo, renúncia de Feijó
  e eleição de Araújo Silva

 OBJETIVO: Teve caráter
  separatista.

 LÍDER: Francisco Sabino
  Álvares da Rocha

 TERMINOU: prisão ou morte.
REVOLTA DOS MALÊS
           BAHIA 1835
 CAUSAS: condição dos escravos urbanos e dos negros libertos

 OBJETIVO: tomar o poder e matar brancos e mulatos, criar uma
  República Islâmica, através da Jihad
REVOLTA DOS MALÊS
          BAHIA 1835




 LÍDER: Manuel Calate e escravos ( Islã)

 TERMINOU: dizimação dos negros e degredo dos sobreviventes
O Golpe da Maioridade
               Desde 1835, a ideia de
                antecipar a maioridade
                já havia surgido no
                cenário político da
                Corte. Proprietários de
                escravos e de terras
                estavam assustados
                com a experiência de
                descentralização
                ocorrida durante o
                Período Regencial,
                que resultara em tantas
                revoltas sociais. O
                restabelecimento da
                autoridade monárquica
                era visto como a
                solução para a crise
                política.
Queremos Pedro II,
Ainda que não tenha
idade.
A nação dispensa a lei.
Viva a Maioridade

Por subir Pedrinho ao
trono,
Não fique o povo
contente;
Não pode ser coisa boa
Servindo com a mesma
gente.
 O movimento, liderado por Antônio Carlos de
  Andrada, transformou-se num golpe palaciano, que
  terminou com a queda dos conservadores e a volta dos
  liberais.
Período Regencial

Contenu connexe

Tendances

A revolta pernambucana de 1817
A revolta pernambucana de 1817A revolta pernambucana de 1817
A revolta pernambucana de 1817
Fabiana Tonsis
 
Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)
Isaquel Silva
 
A vinda da familia real e a independência do brasil
A vinda da familia real e a independência do brasilA vinda da familia real e a independência do brasil
A vinda da familia real e a independência do brasil
Janayna Lira
 
Brasil colonial as revoltas coloniais
Brasil colonial   as revoltas coloniaisBrasil colonial   as revoltas coloniais
Brasil colonial as revoltas coloniais
Edenilson Morais
 
Brasil - Revoltas Coloniais
Brasil - Revoltas ColoniaisBrasil - Revoltas Coloniais
Brasil - Revoltas Coloniais
carlosbidu
 

Tendances (20)

Sabinada
SabinadaSabinada
Sabinada
 
Primavera dos povos
Primavera dos povosPrimavera dos povos
Primavera dos povos
 
A revolução pernambucana de 1817
A revolução pernambucana de 1817A revolução pernambucana de 1817
A revolução pernambucana de 1817
 
A revolta pernambucana de 1817
A revolta pernambucana de 1817A revolta pernambucana de 1817
A revolta pernambucana de 1817
 
8 aula slide confederaçao do equador
8  aula slide confederaçao do equador8  aula slide confederaçao do equador
8 aula slide confederaçao do equador
 
Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)
 
8°ano d. pedro I e o período regencial
8°ano d. pedro I e o período regencial8°ano d. pedro I e o período regencial
8°ano d. pedro I e o período regencial
 
Colonização da América Espanhola
Colonização da América EspanholaColonização da América Espanhola
Colonização da América Espanhola
 
A vinda da familia real e a independência do brasil
A vinda da familia real e a independência do brasilA vinda da familia real e a independência do brasil
A vinda da familia real e a independência do brasil
 
PeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialPeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcial
 
Brasil república
Brasil repúblicaBrasil república
Brasil república
 
Revolução pernambucana e independência do brasil
Revolução pernambucana e independência do brasilRevolução pernambucana e independência do brasil
Revolução pernambucana e independência do brasil
 
As revoltas regenciais
As revoltas regenciaisAs revoltas regenciais
As revoltas regenciais
 
Primeiro Reinado
Primeiro ReinadoPrimeiro Reinado
Primeiro Reinado
 
9 periodo regencial
9 periodo regencial9 periodo regencial
9 periodo regencial
 
3° ano República da Espada
3° ano   República da Espada3° ano   República da Espada
3° ano República da Espada
 
Brasil colonial as revoltas coloniais
Brasil colonial   as revoltas coloniaisBrasil colonial   as revoltas coloniais
Brasil colonial as revoltas coloniais
 
Brasil - Revoltas Coloniais
Brasil - Revoltas ColoniaisBrasil - Revoltas Coloniais
Brasil - Revoltas Coloniais
 
Período Regencial
Período RegencialPeríodo Regencial
Período Regencial
 
1° ano EM - Hebreus, fenícios e Persas
1° ano EM - Hebreus, fenícios e Persas1° ano EM - Hebreus, fenícios e Persas
1° ano EM - Hebreus, fenícios e Persas
 

Similaire à Período Regencial

Brasil imperio e regencia
Brasil imperio e regenciaBrasil imperio e regencia
Brasil imperio e regencia
dmflores21
 
Crise no primeiro reinado e período regencial
Crise no primeiro reinado e período regencialCrise no primeiro reinado e período regencial
Crise no primeiro reinado e período regencial
Marcos Mamute
 
A Partir De D. Joao VI
A Partir De D. Joao VIA Partir De D. Joao VI
A Partir De D. Joao VI
guest923616
 
A Partir De D. Joao VI
A Partir De D. Joao VIA Partir De D. Joao VI
A Partir De D. Joao VI
guest923616
 
Periodo regencia ll.ppt aula 2⺠ano
Periodo regencia ll.ppt aula 2⺠anoPeriodo regencia ll.ppt aula 2⺠ano
Periodo regencia ll.ppt aula 2⺠ano
Isadora Alves
 
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileirasGuerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
Rafael Ávila
 
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileirasGuerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
Rafael Ávila
 
Período Regencial
Período RegencialPeríodo Regencial
Período Regencial
eiprofessor
 
A Partir Da Regencia
A Partir Da RegenciaA Partir Da Regencia
A Partir Da Regencia
guest923616
 
A Partir Da Regencia Site
A Partir Da Regencia   SiteA Partir Da Regencia   Site
A Partir Da Regencia Site
Carlos Glufke
 
Período regencial (17 05-10)
Período regencial (17 05-10)Período regencial (17 05-10)
Período regencial (17 05-10)
Bruna Sanchez
 

Similaire à Período Regencial (20)

Os caminhos da política imperial brasileira
Os caminhos da política imperial brasileiraOs caminhos da política imperial brasileira
Os caminhos da política imperial brasileira
 
PERÍODO REGENCIAL.ppt
PERÍODO REGENCIAL.pptPERÍODO REGENCIAL.ppt
PERÍODO REGENCIAL.ppt
 
Brasil imperio e regencia
Brasil imperio e regenciaBrasil imperio e regencia
Brasil imperio e regencia
 
Brasil monárquico
Brasil monárquicoBrasil monárquico
Brasil monárquico
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
Crise no primeiro reinado e período regencial
Crise no primeiro reinado e período regencialCrise no primeiro reinado e período regencial
Crise no primeiro reinado e período regencial
 
A Partir De D. Joao VI
A Partir De D. Joao VIA Partir De D. Joao VI
A Partir De D. Joao VI
 
A Partir De D. Joao VI
A Partir De D. Joao VIA Partir De D. Joao VI
A Partir De D. Joao VI
 
Periodo regencial
Periodo regencialPeriodo regencial
Periodo regencial
 
Periodo regencia ll.ppt aula 2⺠ano
Periodo regencia ll.ppt aula 2⺠anoPeriodo regencia ll.ppt aula 2⺠ano
Periodo regencia ll.ppt aula 2⺠ano
 
1º reinado
1º reinado1º reinado
1º reinado
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileirasGuerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
 
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileirasGuerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
 
Breve histórico
Breve históricoBreve histórico
Breve histórico
 
2° ano Primeiro Reinado e Regências
2° ano   Primeiro Reinado e Regências2° ano   Primeiro Reinado e Regências
2° ano Primeiro Reinado e Regências
 
Período Regencial
Período RegencialPeríodo Regencial
Período Regencial
 
A Partir Da Regencia
A Partir Da RegenciaA Partir Da Regencia
A Partir Da Regencia
 
A Partir Da Regencia Site
A Partir Da Regencia   SiteA Partir Da Regencia   Site
A Partir Da Regencia Site
 
Período regencial (17 05-10)
Período regencial (17 05-10)Período regencial (17 05-10)
Período regencial (17 05-10)
 

Plus de seixasmarianas

Plus de seixasmarianas (20)

Aula regimes totalitários
Aula regimes totalitáriosAula regimes totalitários
Aula regimes totalitários
 
Discussão Iconográfica da Independência do Brasil
Discussão Iconográfica da Independência do BrasilDiscussão Iconográfica da Independência do Brasil
Discussão Iconográfica da Independência do Brasil
 
Aula Revolução Francesa 2
Aula Revolução Francesa   2Aula Revolução Francesa   2
Aula Revolução Francesa 2
 
Origens do homo sapiens e primeiras civilizações
Origens do homo sapiens e primeiras civilizaçõesOrigens do homo sapiens e primeiras civilizações
Origens do homo sapiens e primeiras civilizações
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Grécia e Roma - Informações Básicas
Grécia e Roma - Informações BásicasGrécia e Roma - Informações Básicas
Grécia e Roma - Informações Básicas
 
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidade
Primeiras civilizações   sociedades africanas da antiguidadePrimeiras civilizações   sociedades africanas da antiguidade
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidade
 
Aula II Guerra Mundial
Aula II Guerra MundialAula II Guerra Mundial
Aula II Guerra Mundial
 
Formação das Cidades Coloniais
Formação das Cidades ColoniaisFormação das Cidades Coloniais
Formação das Cidades Coloniais
 
Independência e Independências
Independência e IndependênciasIndependência e Independências
Independência e Independências
 
A Era Vargas (1930 1945)
A Era Vargas (1930 1945)A Era Vargas (1930 1945)
A Era Vargas (1930 1945)
 
Aula família real portuguesa no brasil
Aula família real portuguesa no brasilAula família real portuguesa no brasil
Aula família real portuguesa no brasil
 
A Crise da República Velha
A Crise da República VelhaA Crise da República Velha
A Crise da República Velha
 
Semana de arte moderna 1922
Semana de arte moderna 1922Semana de arte moderna 1922
Semana de arte moderna 1922
 
I Guerra Mundial - aula 1
I Guerra Mundial -  aula 1I Guerra Mundial -  aula 1
I Guerra Mundial - aula 1
 
Crise do Feudalismo - Séc. XIV
Crise do Feudalismo - Séc. XIVCrise do Feudalismo - Séc. XIV
Crise do Feudalismo - Séc. XIV
 
Era Napoleônica e Congresso de Viena
Era Napoleônica e Congresso de VienaEra Napoleônica e Congresso de Viena
Era Napoleônica e Congresso de Viena
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
A Formação do Islamismo e do Mundo Árabe
A Formação do Islamismo e do Mundo ÁrabeA Formação do Islamismo e do Mundo Árabe
A Formação do Islamismo e do Mundo Árabe
 
Aula Revolta da Chibata
Aula Revolta da ChibataAula Revolta da Chibata
Aula Revolta da Chibata
 

Período Regencial

  • 1. BRASIL REGENCIAL Transição de Governo
  • 2. BRASIL IMPÉRIO 1822-1889 PRIMEIRO PERIODO REINADO REGENCIAL 1822-1831 1831-1840 SEGUNDO REINADO 1840- 1889
  • 3. ABDICAÇÃO DE D.PEDRO I Passa fora pé de chumbo  José Bonifácio, nomeado tutor do príncipe Vai-te do nosso Brasil D. Pedro de Alcântara Que o Brasil é brasileiro Depois do 7 de Abril
  • 4. PERIODO REGENCIAL REGENCIA REGENCIA REGENCIA REGENCIA TRINA TRINA UNA DE UNA DE PROVISORIA PERMANENTE PADRE FEIJÓ ARAUJO LIMA CABANAGEM GUERRA BALAIADA DOS FARRAPOS REVOLTA DOS MALÊS SABINADA
  • 5. Características das Regências. Regência Provisória Reflete os interesses dos grupos mais importantes Francisco de Lima ( exército) , Carneiro Campos (Conservador) e Nicolau Pereira (Liberais). Durou de abril a maio de 1831 Busco estabelecer paz interna Anistia aos revoltosos
  • 6. Regência Trina Permanente. 1-Composição Francisco de Lima, Bráulio Muniz (Norte) e Costa Carvalho (Sul). Caráter mais liberal e menos conservador. Objetivo manter o Status Quo - combater as revoltas. 2-Grupos políticos são redesenhados. Os Exaltados (Liberais radicais) - defendiam o federalismo e a democratização da sociedade. Os Moderados - queriam conservar a estrutura política do Império e o fim da vitaliciedade do senado. Os Restauradores - manter o Império do Brasil ligado a Portugal.
  • 7. Regência Trina Permanente Ministro da Justiça- Padre Feijó( Moderado). Criação da Guarda Nacional- Composta por membros da elite e cidadãos com direito ao voto. Extinguiu as revoltas liberais. Fortalecimento de Feijó.  Tenta derrubar José Bonifácio (restaurador) – Responsável por D. Pedro II. Organizou o golpe+moderador – Assembleia não deu apoio. Com o poder esvaziado Feijó abdicou o cargo de Ministro da Justiça.
  • 8. Regência Trina Permanente O golpe fracassou, mas as reformas foram implementadas - Avanço Liberal. Código de Processo Criminal (1832)–Habeas Corpus Ato Adicional 1834- Reforma a Constituição 1824. Institui o federalismo ( Assembleias Legislativas Provinciais). Substitui a Regência Trina pela Regência Una Com a morte de D. Pedro I é redesenhado novamente os partidos políticos. Fim dos restauradores. Progressista - concorda com o Ato Adicional e descentralização política. Regressista - contra o Ato adicional e defendia o centralismo
  • 9. Regência de Feijó (1835-1837) As revoltas vão dificultar a Regência, que se enfraquece. Sofre grande oposição dos Regressistas. Feijó abdica em 1837. Regência de Araújo Lima( Regressista). Combate as revoltas. Anula o Ato Adicional Os regressistas aumentam sua influência no poder. Aumento de disputas entre Regressistas X Progressistas. Os progressistas retornam ao poder com o Golpe da Maior Idade - D. Pedro II
  • 10.
  • 11. REVOLUÇÃO FARROUPILHA  A república de Piratini que ocupou o espaço geográfico dos atuais Estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul,contou com a participação dos escravos nesse  Batalha de Farrapos. José Wasth movimento separatista Rodrigues, PMSP. proclamada por Bento Gonçalves.
  • 12. GUERRA DOS FARRAPOS RIO GRANDE DO SUL 1835-1845  CAUSAS: impostos exigidos pela produção de charque; discordância dos participantes com o centralismo administrativo e político.  OBJETIVOS: Autonomia provincial, formação de uma República independente.  LÍDER DOS FARRAPOS: Bento Gonçalves, Canabarro e Garibaldi Legalista: Duque de Caxias  TERMINOU: após 10 anos de guerra, assinada a Paz de Ponche Verde; anistia os culpados incorporando os farrapos às tropas do governo.
  • 14. CABANAGEM PARÁ (1835-1840)  CAUSAS: Isolamento da província,discordância dos participantes com o governo de D. Pedro I  OBJETIVOS: Independência da Província e Proclamação de uma república  LÍDERES: Antônio e Franscisco Vinagre  TERMINOU: Reação violenta do governo houve entre 30 ou 40 mil mortos
  • 16. BALAIADA MARANHÃO 1838-1841  CAUSAS: crise econômica do algodão e divergências entre grupos locais  OBJETIVO: Falta de propostas concretas e antilusitanas  LÍDER: Balaios: Raimundo Gomes, Manuel Francisco dos Anjos, e o preto Cosme Legalistas Barão de Caxias  TERMINOU: prisão e condenação à morte.
  • 17. SABINADA BAHIA (1837)  CAUSAS: Oposição ao centralismo, renúncia de Feijó e eleição de Araújo Silva  OBJETIVO: Teve caráter separatista.  LÍDER: Francisco Sabino Álvares da Rocha  TERMINOU: prisão ou morte.
  • 18. REVOLTA DOS MALÊS BAHIA 1835  CAUSAS: condição dos escravos urbanos e dos negros libertos  OBJETIVO: tomar o poder e matar brancos e mulatos, criar uma República Islâmica, através da Jihad
  • 19. REVOLTA DOS MALÊS BAHIA 1835  LÍDER: Manuel Calate e escravos ( Islã)  TERMINOU: dizimação dos negros e degredo dos sobreviventes
  • 20. O Golpe da Maioridade  Desde 1835, a ideia de antecipar a maioridade já havia surgido no cenário político da Corte. Proprietários de escravos e de terras estavam assustados com a experiência de descentralização ocorrida durante o Período Regencial, que resultara em tantas revoltas sociais. O restabelecimento da autoridade monárquica era visto como a solução para a crise política.
  • 21. Queremos Pedro II, Ainda que não tenha idade. A nação dispensa a lei. Viva a Maioridade Por subir Pedrinho ao trono, Não fique o povo contente; Não pode ser coisa boa Servindo com a mesma gente.
  • 22.  O movimento, liderado por Antônio Carlos de Andrada, transformou-se num golpe palaciano, que terminou com a queda dos conservadores e a volta dos liberais.