SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  13
IDENTIDADE NAZARENA Distinções teológicas no surgimento da Igreja do Nazareno
IGREJA DO NAZARENO
Síntese da Posição Nazarena A posição nazarena é construída à partir das bases da nossa existência. Somos um povo que é Agostiniano e calvinista no sentido de que cremos na soberania de Deus, na existência do pecado original, na eleição de todos para serem conformes à imagem de Seu Filho. Somos Arminio/ Wesleyanos porque cremos que apesar de ser caído, o homem pode se levantar crer que Cristo pagou o preço pelo seu pecado, aceitar a graça resistível e preveniente de Deus a seu favor.  Cremos que o homem pode ser justificado legalmente, regenerado, tornar-se filho de Deus e inteiramente santificado pela poder do Espírito Santo. E assim pode viver em uma vida de santidade ou perfeição cristã, a qual implica em perseverança na salvação.
O Ministério das mulheres Desde o inicio do Movimento de Santidade do Século XIX a mulher tem tido um papel muito importante para a Igreja. Desde Os primeiros dias a Igreja do Nazareno reconheceu oficialmente o Ministério da Mulher. Dr. Bresee disse: “ Alguns de nossos melhores homens são mulheres” – Três dos nossos grupos originais já ordenavam mulheres.
O compromisso social No princípio o Programa extensivo missionário da igreja focou sua atenção na pregação da salvação em seu aspecto espiritual. E não desenvolveu muito a área social, por ocasião da formação da Igreja havia somente alguns orfanatos. Em 1908 a Assembléia Geral nomeou um Comitê do Bem Estar Social e em 1923 a referida junta foi desfeita. Esta responsabilidade passou para a Sociedade Missionária com o Ministério de Compaixão.
Piedade Vital  Desde os primeiros anos a Igreja temenfatizado que há um padrão, o padrão dos santos, começa em pureza sexual, fidelidade matrimonial, honestidade quanto aos negócios, boa reputação quanto ao uso do dinheiro e abstinência de álcool, cigarros ou qualquer outro tipo de droga.
A inteira santificação como a doutrina principal A ênfase principal da Igreja do Nazareno hoje é a Inteira Santificação desde o início do Movimento de Santidade, Os que iam sendo santos, testemunhava desta como sendo uma das mais importantes e essenciais verdades bíblicas.
Vida de santidade Para Os Wesleyanos e Nazarenos “ santidade de vida” implica em perfeição uma perfeição cristã. A mesma não é adamica, nem divina. Para entender esta verdade temos que ter bem clara em nossa mente a distinção da definição Wesleyana de pecado.  Vale ressaltar também que, perfeição cristã é uma vida inteiramente dependente de Deus.
Educação A Igreja do Nazareno entende a educação como um veículo de transformação.  A Igreja dá suporte a 11 Universidades  nos Estados Unidos, Canadá, na África (Kenia – 700 alunos)e na Coréia,  5 seminários de nível superior e mais de quarenta colégios bíblicos que dão treinamento teológico.  2 escolas de enfermagem de nível técnico e mais de 430 escolas de ensino secundário.
VISÃO MINISTERIAL DA IGREJA DO NAZARENO
A situação atual da Igreja a nível mundial, regional e nacional. Atualmente a Igreja está radicada em 148 áreas do mundo.  Estamos organizadas a nível, Mundial, regional e nacional.  Mundial– Somos administrados por uma Junta de seis  Superintendentes. São eles: Dr. Jim L. Bond – Eleito em 1997 Dr W. TalmadgeJohson – Eleito em 2001  Dr. Jerry Porter – Eleito em 2001 Dr. Jesse  C. Minderdof – eleito em 2001 Dr. John – eleito em 2005 Dra. Nina Gunter – Eleita em 2005
Âmbito Regional Devido ao desenvolvimento fez-se necessário dividir a Igreja em Regiões e Áreas. O Brasil  é uma sub-região Nacional – Três áreas  Brasil Norte e Nordeste – Rubens Rodrigues  Brasil Sul – Pedro Paulo F. Matos  Brasil  Central – L. Aguiar Valvassoura
DESAFIOS DA IGREJA DO NAZARENO Manter uma identidade teológica clara para uma atuação  e realização no terceiro século, Manter uma postura ética saudável que condiz com Os princípios estabelecidos pela Palavra,  Manter viva a visão de pregar a salvação e a santificação, cumprindo assim a sua missão, Ter uma atuação pastoral que atenda as necessidades do mundo.

Contenu connexe

Tendances

Entendendo ecumenismo
Entendendo ecumenismoEntendendo ecumenismo
Entendendo ecumenismoJose Moraes
 
Introdução à Constituição da IPB
Introdução à Constituição da IPBIntrodução à Constituição da IPB
Introdução à Constituição da IPBefandrades
 
O Fundamentalismo Cristão Norte - Americano
O Fundamentalismo Cristão Norte - AmericanoO Fundamentalismo Cristão Norte - Americano
O Fundamentalismo Cristão Norte - AmericanoYury Fontão
 
O avivamento evangélico do século xviii é herdeiro da Reforma Protestante do ...
O avivamento evangélico do século xviii é herdeiro da Reforma Protestante do ...O avivamento evangélico do século xviii é herdeiro da Reforma Protestante do ...
O avivamento evangélico do século xviii é herdeiro da Reforma Protestante do ...Nome Sobrenome
 
Igreja católica apostólica romana
Igreja católica apostólica romanaIgreja católica apostólica romana
Igreja católica apostólica romanaMateus Lima
 
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA Joao Franca
 
8 ano ecumenismo
8 ano ecumenismo8 ano ecumenismo
8 ano ecumenismopalexgo
 
Eclesiologia
EclesiologiaEclesiologia
Eclesiologiaefalves
 
A igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino Americana
A igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino AmericanaA igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino Americana
A igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino AmericanaRodrigo F Menegatti
 
Capítulo 3 espiritualidade da rcc
Capítulo 3   espiritualidade da rccCapítulo 3   espiritualidade da rcc
Capítulo 3 espiritualidade da rccKlaus Newman
 
A história da igreja batista
A história da igreja batistaA história da igreja batista
A história da igreja batistaYndrews Filliph
 
História da Igreja Presbiteriana do Brasil
História da Igreja Presbiteriana do BrasilHistória da Igreja Presbiteriana do Brasil
História da Igreja Presbiteriana do BrasilAlberto Simonton
 

Tendances (19)

Entendendo ecumenismo
Entendendo ecumenismoEntendendo ecumenismo
Entendendo ecumenismo
 
Introdução à Constituição da IPB
Introdução à Constituição da IPBIntrodução à Constituição da IPB
Introdução à Constituição da IPB
 
O Fundamentalismo Cristão Norte - Americano
O Fundamentalismo Cristão Norte - AmericanoO Fundamentalismo Cristão Norte - Americano
O Fundamentalismo Cristão Norte - Americano
 
A história dos avivamentos da igreja
A história dos avivamentos da igrejaA história dos avivamentos da igreja
A história dos avivamentos da igreja
 
Slide show modulo iv
Slide show   modulo ivSlide show   modulo iv
Slide show modulo iv
 
Sagrado Magistério da Igreja Católica
Sagrado Magistério da Igreja Católica Sagrado Magistério da Igreja Católica
Sagrado Magistério da Igreja Católica
 
O avivamento evangélico do século xviii é herdeiro da Reforma Protestante do ...
O avivamento evangélico do século xviii é herdeiro da Reforma Protestante do ...O avivamento evangélico do século xviii é herdeiro da Reforma Protestante do ...
O avivamento evangélico do século xviii é herdeiro da Reforma Protestante do ...
 
Igreja católica apostólica romana
Igreja católica apostólica romanaIgreja católica apostólica romana
Igreja católica apostólica romana
 
O catecismo da igreja católica
O catecismo da igreja católicaO catecismo da igreja católica
O catecismo da igreja católica
 
O que significa ser presbiteriano
O que significa ser presbiterianoO que significa ser presbiteriano
O que significa ser presbiteriano
 
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
IGREJA PRESBITERIANA - O GOVERNO DA IGREJA
 
8 ano ecumenismo
8 ano ecumenismo8 ano ecumenismo
8 ano ecumenismo
 
Eclesiologia
EclesiologiaEclesiologia
Eclesiologia
 
A igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino Americana
A igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino AmericanaA igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino Americana
A igreja Católica e seus Modelos e a Eclesiologia Latino Americana
 
HIERARQUIA DA IGREJA CATÓLICA
HIERARQUIA DA IGREJA CATÓLICAHIERARQUIA DA IGREJA CATÓLICA
HIERARQUIA DA IGREJA CATÓLICA
 
ASCENÇÃO
ASCENÇÃOASCENÇÃO
ASCENÇÃO
 
Capítulo 3 espiritualidade da rcc
Capítulo 3   espiritualidade da rccCapítulo 3   espiritualidade da rcc
Capítulo 3 espiritualidade da rcc
 
A história da igreja batista
A história da igreja batistaA história da igreja batista
A história da igreja batista
 
História da Igreja Presbiteriana do Brasil
História da Igreja Presbiteriana do BrasilHistória da Igreja Presbiteriana do Brasil
História da Igreja Presbiteriana do Brasil
 

En vedette

Alguns elementos comuns entre alzheimer, parkinson e esclerose múltipla
Alguns elementos comuns entre alzheimer, parkinson e esclerose múltiplaAlguns elementos comuns entre alzheimer, parkinson e esclerose múltipla
Alguns elementos comuns entre alzheimer, parkinson e esclerose múltiplaAntónio Miguel Medeiros Correia
 
Metodismo origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999
Metodismo   origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999Metodismo   origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999
Metodismo origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999Paulo Dias Nogueira
 
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...Milton JB Sobreiro
 
A prática da homilética de joão wesley
A prática da homilética de joão wesleyA prática da homilética de joão wesley
A prática da homilética de joão wesleyPaulo Dias Nogueira
 

En vedette (11)

Historia II - M2
Historia II - M2Historia II - M2
Historia II - M2
 
SlideShow - HIN - M1
SlideShow - HIN - M1SlideShow - HIN - M1
SlideShow - HIN - M1
 
STNB-Projeto-EAD
STNB-Projeto-EADSTNB-Projeto-EAD
STNB-Projeto-EAD
 
Historia II - M3
Historia II - M3Historia II - M3
Historia II - M3
 
A teologia wesleyana
A teologia wesleyanaA teologia wesleyana
A teologia wesleyana
 
Slide show modulo ii
Slide show modulo iiSlide show modulo ii
Slide show modulo ii
 
SlideShow - E
SlideShow - E SlideShow - E
SlideShow - E
 
Alguns elementos comuns entre alzheimer, parkinson e esclerose múltipla
Alguns elementos comuns entre alzheimer, parkinson e esclerose múltiplaAlguns elementos comuns entre alzheimer, parkinson e esclerose múltipla
Alguns elementos comuns entre alzheimer, parkinson e esclerose múltipla
 
Metodismo origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999
Metodismo   origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999Metodismo   origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999
Metodismo origem e desenvolvimento - revista em marcha 2º quadr 1999
 
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...
SOBREIRO, Milton JB - A Teleaula voltada aos Estilos de Aprendizagem - Revist...
 
A prática da homilética de joão wesley
A prática da homilética de joão wesleyA prática da homilética de joão wesley
A prática da homilética de joão wesley
 

Similaire à Identidade Nazarena - M4

Querigma parte por parte
Querigma parte por parteQuerigma parte por parte
Querigma parte por parteCassio Felipe
 
Querigma parte por parte
Querigma parte por parteQuerigma parte por parte
Querigma parte por parteCassio Felipe
 
Discipulado lição 4 conhecendo a igreja
Discipulado lição 4 conhecendo a igrejaDiscipulado lição 4 conhecendo a igreja
Discipulado lição 4 conhecendo a igrejaJosue Lima
 
Manual do lider
Manual do liderManual do lider
Manual do liderpibfsa
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
Sacrametos sinais visiveis
Sacrametos sinais visiveisSacrametos sinais visiveis
Sacrametos sinais visiveisPaulo Kuke
 
Infonwes abril 2013 para impressao
Infonwes abril 2013 para impressaoInfonwes abril 2013 para impressao
Infonwes abril 2013 para impressaoTalmedin Tedi
 
Doutrinas Bíblicas - Eclesiologia
Doutrinas Bíblicas - EclesiologiaDoutrinas Bíblicas - Eclesiologia
Doutrinas Bíblicas - EclesiologiaRoberto Trindade
 
Sacrametos sinais visiveis
Sacrametos sinais visiveisSacrametos sinais visiveis
Sacrametos sinais visiveisPaulo Kuke
 
Download espírito santo - o deus que vive em nós
Download espírito santo - o deus que vive em nósDownload espírito santo - o deus que vive em nós
Download espírito santo - o deus que vive em nósLuiza Dayana
 
Igreja Comunidade de Comunidades
Igreja Comunidade de ComunidadesIgreja Comunidade de Comunidades
Igreja Comunidade de ComunidadesAdriano Matilha
 
Princípios e ações bíblicas para o desenvolvimento da igreja
Princípios e ações bíblicas para o desenvolvimento da igrejaPrincípios e ações bíblicas para o desenvolvimento da igreja
Princípios e ações bíblicas para o desenvolvimento da igrejaPastor Marcelo Silva
 
Pastoral doutrina-espírito-santo
Pastoral doutrina-espírito-santoPastoral doutrina-espírito-santo
Pastoral doutrina-espírito-santoPaulo Dias Nogueira
 

Similaire à Identidade Nazarena - M4 (20)

Visão seara - Igreja Seara Porto Alegre
Visão seara -  Igreja Seara Porto AlegreVisão seara -  Igreja Seara Porto Alegre
Visão seara - Igreja Seara Porto Alegre
 
Jornal Rosa Mistica
Jornal Rosa MisticaJornal Rosa Mistica
Jornal Rosa Mistica
 
Querigma parte por parte
Querigma parte por parteQuerigma parte por parte
Querigma parte por parte
 
Querigma parte por parte
Querigma parte por parteQuerigma parte por parte
Querigma parte por parte
 
Grupo Adoração e Vida
Grupo Adoração e VidaGrupo Adoração e Vida
Grupo Adoração e Vida
 
Discipulado lição 4 conhecendo a igreja
Discipulado lição 4 conhecendo a igrejaDiscipulado lição 4 conhecendo a igreja
Discipulado lição 4 conhecendo a igreja
 
Manual do lider
Manual do liderManual do lider
Manual do lider
 
A Igreja como Comunidade Terapêutica
A Igreja como Comunidade TerapêuticaA Igreja como Comunidade Terapêutica
A Igreja como Comunidade Terapêutica
 
Adv apresentação-2014
Adv   apresentação-2014Adv   apresentação-2014
Adv apresentação-2014
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
Manual do pastor
Manual do pastorManual do pastor
Manual do pastor
 
Sacrametos sinais visiveis
Sacrametos sinais visiveisSacrametos sinais visiveis
Sacrametos sinais visiveis
 
A igreja
A igrejaA igreja
A igreja
 
Infonwes abril 2013 para impressao
Infonwes abril 2013 para impressaoInfonwes abril 2013 para impressao
Infonwes abril 2013 para impressao
 
Doutrinas Bíblicas - Eclesiologia
Doutrinas Bíblicas - EclesiologiaDoutrinas Bíblicas - Eclesiologia
Doutrinas Bíblicas - Eclesiologia
 
Sacrametos sinais visiveis
Sacrametos sinais visiveisSacrametos sinais visiveis
Sacrametos sinais visiveis
 
Download espírito santo - o deus que vive em nós
Download espírito santo - o deus que vive em nósDownload espírito santo - o deus que vive em nós
Download espírito santo - o deus que vive em nós
 
Igreja Comunidade de Comunidades
Igreja Comunidade de ComunidadesIgreja Comunidade de Comunidades
Igreja Comunidade de Comunidades
 
Princípios e ações bíblicas para o desenvolvimento da igreja
Princípios e ações bíblicas para o desenvolvimento da igrejaPrincípios e ações bíblicas para o desenvolvimento da igreja
Princípios e ações bíblicas para o desenvolvimento da igreja
 
Pastoral doutrina-espírito-santo
Pastoral doutrina-espírito-santoPastoral doutrina-espírito-santo
Pastoral doutrina-espírito-santo
 

Plus de semnazarenovirtual (12)

Paulo freire slide 4
Paulo freire   slide 4Paulo freire   slide 4
Paulo freire slide 4
 
SlideShow - ECII - M3
SlideShow - ECII - M3SlideShow - ECII - M3
SlideShow - ECII - M3
 
Modalidades de educação slide 2
Modalidades de educação   slide 2Modalidades de educação   slide 2
Modalidades de educação slide 2
 
SlideShow - HIN - M1
SlideShow - HIN - M1SlideShow - HIN - M1
SlideShow - HIN - M1
 
Educação Cristã 1 - M1
Educação Cristã 1 - M1Educação Cristã 1 - M1
Educação Cristã 1 - M1
 
Homilética I - M4
Homilética I - M4Homilética I - M4
Homilética I - M4
 
Homilética I - M3
Homilética I - M3Homilética I - M3
Homilética I - M3
 
Slide show modulo iii
Slide show modulo iiiSlide show modulo iii
Slide show modulo iii
 
Homilética 1 - M1
Homilética 1 - M1Homilética 1 - M1
Homilética 1 - M1
 
Historia 2 - M4
Historia 2 - M4Historia 2 - M4
Historia 2 - M4
 
Historia II - MIII
Historia II - MIIIHistoria II - MIII
Historia II - MIII
 
História da Igreja 2
História da Igreja 2História da Igreja 2
História da Igreja 2
 

Dernier

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 

Dernier (20)

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

Identidade Nazarena - M4

  • 1. IDENTIDADE NAZARENA Distinções teológicas no surgimento da Igreja do Nazareno
  • 3. Síntese da Posição Nazarena A posição nazarena é construída à partir das bases da nossa existência. Somos um povo que é Agostiniano e calvinista no sentido de que cremos na soberania de Deus, na existência do pecado original, na eleição de todos para serem conformes à imagem de Seu Filho. Somos Arminio/ Wesleyanos porque cremos que apesar de ser caído, o homem pode se levantar crer que Cristo pagou o preço pelo seu pecado, aceitar a graça resistível e preveniente de Deus a seu favor. Cremos que o homem pode ser justificado legalmente, regenerado, tornar-se filho de Deus e inteiramente santificado pela poder do Espírito Santo. E assim pode viver em uma vida de santidade ou perfeição cristã, a qual implica em perseverança na salvação.
  • 4. O Ministério das mulheres Desde o inicio do Movimento de Santidade do Século XIX a mulher tem tido um papel muito importante para a Igreja. Desde Os primeiros dias a Igreja do Nazareno reconheceu oficialmente o Ministério da Mulher. Dr. Bresee disse: “ Alguns de nossos melhores homens são mulheres” – Três dos nossos grupos originais já ordenavam mulheres.
  • 5. O compromisso social No princípio o Programa extensivo missionário da igreja focou sua atenção na pregação da salvação em seu aspecto espiritual. E não desenvolveu muito a área social, por ocasião da formação da Igreja havia somente alguns orfanatos. Em 1908 a Assembléia Geral nomeou um Comitê do Bem Estar Social e em 1923 a referida junta foi desfeita. Esta responsabilidade passou para a Sociedade Missionária com o Ministério de Compaixão.
  • 6. Piedade Vital Desde os primeiros anos a Igreja temenfatizado que há um padrão, o padrão dos santos, começa em pureza sexual, fidelidade matrimonial, honestidade quanto aos negócios, boa reputação quanto ao uso do dinheiro e abstinência de álcool, cigarros ou qualquer outro tipo de droga.
  • 7. A inteira santificação como a doutrina principal A ênfase principal da Igreja do Nazareno hoje é a Inteira Santificação desde o início do Movimento de Santidade, Os que iam sendo santos, testemunhava desta como sendo uma das mais importantes e essenciais verdades bíblicas.
  • 8. Vida de santidade Para Os Wesleyanos e Nazarenos “ santidade de vida” implica em perfeição uma perfeição cristã. A mesma não é adamica, nem divina. Para entender esta verdade temos que ter bem clara em nossa mente a distinção da definição Wesleyana de pecado. Vale ressaltar também que, perfeição cristã é uma vida inteiramente dependente de Deus.
  • 9. Educação A Igreja do Nazareno entende a educação como um veículo de transformação. A Igreja dá suporte a 11 Universidades nos Estados Unidos, Canadá, na África (Kenia – 700 alunos)e na Coréia, 5 seminários de nível superior e mais de quarenta colégios bíblicos que dão treinamento teológico. 2 escolas de enfermagem de nível técnico e mais de 430 escolas de ensino secundário.
  • 10. VISÃO MINISTERIAL DA IGREJA DO NAZARENO
  • 11. A situação atual da Igreja a nível mundial, regional e nacional. Atualmente a Igreja está radicada em 148 áreas do mundo. Estamos organizadas a nível, Mundial, regional e nacional. Mundial– Somos administrados por uma Junta de seis Superintendentes. São eles: Dr. Jim L. Bond – Eleito em 1997 Dr W. TalmadgeJohson – Eleito em 2001 Dr. Jerry Porter – Eleito em 2001 Dr. Jesse C. Minderdof – eleito em 2001 Dr. John – eleito em 2005 Dra. Nina Gunter – Eleita em 2005
  • 12. Âmbito Regional Devido ao desenvolvimento fez-se necessário dividir a Igreja em Regiões e Áreas. O Brasil é uma sub-região Nacional – Três áreas Brasil Norte e Nordeste – Rubens Rodrigues Brasil Sul – Pedro Paulo F. Matos Brasil Central – L. Aguiar Valvassoura
  • 13. DESAFIOS DA IGREJA DO NAZARENO Manter uma identidade teológica clara para uma atuação e realização no terceiro século, Manter uma postura ética saudável que condiz com Os princípios estabelecidos pela Palavra, Manter viva a visão de pregar a salvação e a santificação, cumprindo assim a sua missão, Ter uma atuação pastoral que atenda as necessidades do mundo.