4. Panorama da Coleta de Lixo no Brasil Fonte: Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílio (IBGE, 2002) 96,5 Centro-Oeste 98,3 Sul 98,4 Sudeste 89,4 Nordeste 87,5 Norte 95,0 Brasil Lixo coletado (%) Brasil e grandes regiões
5. Panorama da Destinação Final dos Resíduos Coletados Fonte: Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílio (IBGE, 2002) 55,6 44,4 Centro-Oeste 53,4 46,6 Sul 57,5 42,5 Sudeste 63,4 36,6 Nordeste 86,6 13,4 Norte 59,6 40,4 Brasil Sem destinação adequada (%) Com destinação adequada (%) Brasil e grandes regiões
11. CLASSIFICAÇÃO DOS RESIDUOS Lâmpadas com vapor de mercúrio após o uso F044 Pós e fibras de amianto F041 Resíduos patogênicos. D004 Resíduos reativos. D003 Resíduos corrosivos. D002 Resíduos inflamáveis (resinas, etc) D001 Relação de resíduos classe I (Exemplos) Código do resíduo perigoso
12. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS Bagaço de cana A024 Resíduos de materiais têxteis A010 Resíduos de borracha A008 Resíduos de papel e papelão A006 Sucata de metais ferrosos A002 Resíduos de restaurante (restos de alimento) A001 Relação de resíduos classe II(a, b) (Exemplos) Código do resíduo não perigoso
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14. ENFERMIDADES RELACIONADAS COM OS RESÍDUOS SÓLIDOS, TRANSMITIDAS POR MACROVETORES E RESERVATÓRIOS Toxoplasmose Urina e fezes Cão e Gato Teníase e Cisticercose Ingestão de carne contaminada Gado e Porco Febre tifóide, Cólera e Giardíase Asas, patas, corpo e fezes Barata Malária, Febre amarela, Dengue e e Leishmaniose Picada Mosquito Febre tifóide, Cólera, Amebíase, Desinteria, Giardíase e Ascaridíase Asas, patas, corpo, fezes e saliva Mosca Leptospirose, Peste bubônica e Tifo murino Mordida, urina, fezes e picada Rato e pulga Enfermidades Forma de Transmissão Vetores
24. Como funciona um aterro sanitário? 1. Solo impermeabilizado 2. Lixo compactado 3. Camada de terra cobrindo o lixo compactado 4. Canaletas para o escoamento de chorume 5. Lagoa de chorume 6. Chaminés com filtros para liberação de gases 7. Possível uso da área após desativação do aterro
36. Materiais recicláveis não permitidos Metal Clipes, esponjas de aço, grampos e embalagens de marmita. Papel Vidro Espelhos, vidros planos, lâmpadas, tubos de TV e de vídeo. Carbonos, fotografias, papéis de fax, papel-toalha e papel higiênico usados, etiquetas adesivas, fitas adesivas, papéis plastificados, metalizados ou parafinados, guardanapos e lenços de papel.
37. O processo de reciclar materiais está baseado nestas três condições: Reduzir Reduzir consiste em diminuir a quantidade do lixo produzido, desperdiçar menos, consumir só o necessário, sem exageros. Reutilizar Reutilizar é dar nova utilidade a materiais que na maioria das vezes consideramos inúteis e são jogados no lixo. Existem inúmeras formas de reutilizar os materiais como por exemplo: o caso das embalagens de comestíveis, que após vazias passam a servir de recipientes para fins diversos Reciclar Entrega voluntária dos materiais às cooperativas de catadores ou empresa municipal de recolhimento, para estes serem destinados às indústrias recicladoras e posterior transformação em novos materiais.
38. Composição de material reciclável presente no lixo urbano comum Fonte: Companhia de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro/Comlurb Latas de alumínio - menos de 1% dos resíduos urbanos Plásticos - 15% PET - 1,4% Vidros - 3% Papel - 24% Papel ondulado - 4,1% Pneus - 0,5% Compostos orgânicos - 60%
39. Saiba mais sobre coleta seletiva e solidária nestes sites Empresas Municipais de Limpeza Urbana - São Paulo/SP - LIMPURB http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/servicoseobras/limpurb - Rio de Janeiro/RJ - COMLURB http://www.rio.rj.gov.br/comlurb/ - Porto Alegre/RS - DMLU http://www2.portoalegre.rs.gov.br/dmlu/ - Belo Horizonte/MG - SLU http://www.pbh.gov.br
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41. Todos nós produzimos lixo, logo fazemos parte desse problema. No entanto, podemos também fazer parte da solução.
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45. Educar é impregnar de sentido as práticas cotidianas. Gutiérrez & Prado, 2002