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ÍNDICE
Introdução ....................................................................................................................................... 3
1.Objectivo geral............................................................................................................................. 4
1.1.Objectivos específicos............................................................................................................... 4
2.Metodologia ................................................................................................................................. 4
3.Energia ......................................................................................................................................... 5
3.1.Tipos de energia renovável ....................................................................................................... 6
3.1.1.Energia Solar.......................................................................................................................... 6
3.1.2.Energia Eólica........................................................................................................................ 7
3.1.3.Biomassa. ............................................................................................................................... 7
3.1.4.Energia Hidráulica. ................................................................................................................ 8
3.1.5.Energia Geotérmica................................................................................................................ 9
3.1.6.Células de Combustível. ........................................................................................................ 9
4.Consumo de Energia pelo uso de Electrodomésticos ................................................................ 10
4.1.Consumo de seis electrodomésticos (dos mais gastadores para os mais económicos) ........... 12
4.2.Dicas do para economizar energia .......................................................................................... 12
5.Medidas para reduzir os desperdícios de energia eléctrica nas residências. .............................. 12
6.Impacto ambiental de construção de grandes barragens hidroeléctricas ................................... 15
6.1.Impactos ambientais................................................................................................................ 16
6.1.1.Perda da Biodiversidade....................................................................................................... 16
6.1.2.Erosão e depósito de sedimentos ......................................................................................... 16
6.1.3.Tremores de Terra................................................................................................................ 17
6.1.4.Qualidade da Água............................................................................................................... 17
6.1.5.Efeito sobre os Peixes .......................................................................................................... 18
Conclusão...................................................................................................................................... 19
Bibliografia ................................................................................................................................... 20
3
Introdução
A importância da energia para a sociedade é algo que existe desde o surgimento do mundo.
Entretanto, a sua relevância para as sociedades actuais é indiscutível uma vez que, os hábitos
desenvolvidos pelos indivíduos nos primórdios geravam a necessidade apenas do fogo para
atender as demandas referentes à iluminação local e a feitura de alimentos e agora com a
evolução tecnológica da sociedade permeia todas as suas acções quotidianas. Assim, esta
evolução lhes indicou a necessidade de criação e utilização de outras fontes energéticas para que
as descobertas científicas fossem dia após dia, se aprimorando e transformando a sociedade.
É fundamental, portanto, manter a qualidade e aumentar a geração de energia por meio da
produção e utilização de potências energéticas renováveis que são sensivelmente mais adequadas
ao nosso meio ambiente já tão devastado pela cobiça desenfreada das nações. As energias
renováveis são, na contemporaneidade, um dos mais importantes assuntos para as discussões
sobre o futuro da humanidade, e um grande exemplo disso foi a tentativa de discussão sobre o
tema na Conferência do Clima das Organização das Nações Unidas (ONU).
São as energias renováveis limpas que devem ser estudadas e pesquisadas para implantação de
projectos de desenvolvimento sustentável, e neste sentido cita-se citar as energias: eólica, solar,
hidroeléctricas, da força das ondas, do uso do biogás e da extracção de óleos vegetais para
substituir derivados do petróleo, como é o caso do biodiesel. Importante salientar, que o texto
está fundamentado em uma pesquisa bibliográfica exploratória com método de abordagem
qualitativo.
4
1.Objectivo geral
Fazer um estudo sobre energia e reflectir sobre o consumo consciente da energia originada de
diversas fontes, propondo mudanças de hábito de todos os envolvidos, de modo que essas
mudanças levem à redução do consumo e a importância em mantê-lo reduzido.
1.1.Objectivos específicos
 Despertar a consciência em todos os envolvidos da necessidade de economizarmos
energia no planeta;
 Levar à reflexão de que a energia move o mundo sob vários pontos de vista e que o
princípio de conservação da energia.
 Estimular os envolvidos a pensar de onde vem a energia que alimenta lâmpadas, faz
chuveiro esquentar, etc.
 Falar de energia vinculando o tema a outras questões ambientais;
 Trabalhar o tema não somente relacionando-o a acções do quotidiano, mas falar de
energia em termos nacionais e globais;
 Combater o desperdício de energia eléctrica na escola, e posteriormente nas residências
dos envolvidos;
2.Metodologia
Para elaboração deste trabalho foi feito uma revisão bibliográfica. Também, foi usado o método
indutivo, que é um método responsável pela generalização, isto é, partimos de algo particular
para uma questão mais ampla, mais geral. Para Lakatos e Marconi (2007:86), Indução é um
processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente
constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas.
Portanto, o objectivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais
amplo do que o das premissas nas quais me baseie.
5
3.Energia
Energia segundo a física é a capacidade de realizar trabalho. É ela que faz com que as coisas se
realizem. Se olharmos pela janela, durante o dia, percebemos que o Sol nos oferece luz e calor. À
noite as lâmpadas da iluminação pública utilizam energia eléctrica para iluminar nossos
caminhos. Para realizar trabalho, uma pessoa, um animal, uma planta ou um dispositivo utiliza
energia. A energia é o combustível necessário para que um organismo ou um dispositivo
realizem trabalho. À nossa volta, nós vemos evidências do uso da energia para realizar trabalho.
Uma pessoa utiliza energia para se movimentar e trabalhar, um computador utiliza energia para
funcionar, uma lâmpada utiliza energia para produzir luz e iluminar os ambientes, uma planta
utiliza energia para se desenvolver. Nós utilizamos energia todos os dias. Nossos corpos utilizam
a energia armazenada nas moléculas de substâncias como carbohidratos e proteínas para que
possamos nos movimentar, respirar, crescer e pensar. Também utilizamos energia para trabalhar
e brincar. Os homens têm inventado centenas de máquinas e aplicações que utilizam energia para
tornar nosso trabalho mais fácil, para aquecer e esfriar nossas casas e para permitir que nos
desloquemos de um lugar para outro.
Parte destas máquinas utiliza energia eléctrica, enquanto outras, como os automóveis, utilizam a
energia acumulada em substâncias como a gasolina. A energia está em todos os lugares e é
abundante, não tem massa e não pode ser tocada. No entanto nós podemos ver e sentir os efeitos
da energia. Tudo que acontece no universo, da germinação de uma semente à erupção de um
vulcão, envolve energia Conforme vimos, a energia se transforma de uma forma em outra, mas
não pode ser criada ou destruída. De facto, quando dizemos que estamos usando energia, isso
significa que a estamos transformando para realizar o trabalho que quero ver feito. Promover
mudanças na energia de uma forma ou estado para outro é a maneira que temos de controlá-la e
utilizá-la. Mudanças nos tipos e formas de energia estão acontecendo de centenas de maneiras a
cada minuto.
6
3.1.Tipos de energia renovável
As energias renováveis, são aquelas que são, em princípio, inesgotáveis. São também aquelas
que, em sua maior parte, dependem directamente do Sol, e que listamos a seguir:
 Energia solar;
 Energia eólica;
 Biomassa;
 Energia hidráulica;
 Energia geotérmica;
 Células de combustível.
A seguir serão apresentadas as características destas formas de energia, e os métodos e
dispositivos para seu aproveitamento.
3.1.1.Energia Solar
Embora boa parte das energias renováveis tenham sua origem no sol, e por esse motivo possam
ser chamadas de “energia solar”, este termo se refere ao aproveitamento directo da luz do Sol
para produção de calor ou electricidade. Por bilhões de anos, o Sol tem enviado à Terra grandes
quantidades de energia em diversas formas, incluindo luz, calor, ondas de rádio e inclusive raios
X. A Terra, em órbita em torno do Sol, intercepta uma parcela muito pequena da imensa potência
saída do Sol.
Na Terra a luz do Sol está disponível do nascer ao pôr-do-sol, causando o aquecimento da
superfície terrestre e movimenta as correntes marítimas, os rios e os ventos. Módulos e
colectores solares são projectados para capturar parte da energia do Sol e convertê-la em formas
utilizáveis como calor e electricidade. De fato, a luz do Sol é uma excelente fonte de calor e
electricidade, as duas mais importantes formas de energia que utilizamos. A energia solar está se
tornando popular para suprimento de locais remotos como torres de comunicação, aplicações na
agricultura, aquecimento de piscinas, e várias outras aplicações em todo o mundo.
7
3.1.2.Energia Eólica
O sol é o grande responsável pela criação dos ventos. O vento sobre os continentes e oceanos
ocorre devido às diferenças de temperatura ao redor da terra. Alguns locais, principalmente
aqueles próximos do equador, recebem maior incidência de luz solar directa do que aqueles
próximos dos pólos Norte e Sul. Como resultado, o ar sobre as áreas mais quentes se aquece e se
eleva. O ar frio das áreas próximas se movimenta de forma a preencher o espaço deixado pelo ar
que se elevou, criando o vento de superfície. O ar está em constante movimento. Em alguns
locais, especialmente ao longo da costa e nas montanhas, o vento fornece uma confiável fonte de
energia mecânica. Os homens têm inventado diversos dispositivos para aproveitar a energia dos
ventos e colocá-la em uso prático.
Um dos mais antigos usos da energia eólica é para transporte. Foram as caravelas, movimentadas
pelo vento, que permitiram que o homem pudesse empreender viagens por grandes distâncias. O
chamado período das grandes navegações foi aquele no qual as descobertas de novas terras e o
comércio se intensificaram. Durante muito tempo, até o aparecimento da máquina a vapor, o
transporte marítimo era realizado por embarcações movimentadas pelo vento. Muito antes do
desenvolvimento da tecnologia de produção de electricidade, turbinas eólicas primitivas foram
muito usadas em moinhos de vento em diversos locais da Europa, durante vários séculos, para
accionar discos de granito para moagem de grãos como trigo e milho.
3.1.3.Biomassa
Bioenergia é a energia que foi armazenada em materiais por coisas vivas. Um exemplo
quotidiano de bioenergia é a queima de madeira. Madeira é produzida pelo crescimento das
árvores e contém substâncias altamente inflamáveis. A queima de madeira é provavelmente a
mais antiga fonte de energia da humanidade. Outras fontes de bioenergia incluem os álcoois e o
biogás. O álcool é um líquido inflamável fabricado a partir da fermentação de certos vegetais, e o
biogás é um gás inflamável similar ao gás natural, porém produzido por bactérias. A diferença
entre os combustíveis fósseis como o carvão e o petróleo e os combustíveis fornecidos por
organismos vivos como as árvores, é que estes últimos são renováveis. Embora os combustíveis
fósseis tenham se originado de seres vivos que viveram há muito tempo atrás, o tempo para
reposição destes combustíveis é muito grande (milhões de anos), motivo pelo qual, para
8
propósitos práticos, são consideráveis não renováveis. Para serem considerados renováveis, os
recursos precisam ser repostos dentro de uma escala de tempo humana. Por exemplo, a madeira
utilizada em um fogão a lenha pode ser rapidamente reposta pelas árvores.
3.1.4.Energia Hidráulica
Em todo o planeta a água está em movimento. Em rios e riachos, a água se movimenta movida
pela força da gravidade. Esta água se inicia como chuva ou neve nas terras mais altas ou nas
montanhas. A água forma riachos e córregos que se juntam formando grandes rios. Muitos rios
terminam seu caminho no oceano, onde despejam grandes massas de água doce e sedimentos. A
evaporação da superfície de rios, lagos e oceanos leva a água para a atmosfera como vapor de
água invisível. Sob condições adequadas, o vapor se condensa no ar formando nuvens, e
possivelmente chuva, neve ou granizo.
Chuvas sazonais e quedas de neve despejam água nas nascentes, completando um sistema
ecológico muito importante chamado “ciclo da água” ou “cie nas ilhas, onde causam erosão
significativa. O movimento da água é uma importante fonte de energia mecânica. A água é muito
densa comparada com o ar, e um fluxo de água carrega muito mais energia que a mesma
quantidade de ar em movimento. Os homens há muito tempo admiram o poder da água se
movendo, e têm usado esta força já há centenas de anos. As máquinas mais antigas para
utilização da energia hidráulica são as rodas de água.
Antes da electricidade, era comum a utilização das rodas de água para fornecer a força para
accionamento de moinhos, serrarias, bombas de água, entre outras aplicações. As máquinas
hidráulicas foram se desenvolvendo, e são actualmente as máquinas de melhor rendimento, que
pode chegar a valores próximos de 90%. Como vimos anteriormente, o rendimento de um motor
a gasolina, por exemplo, é da ordem de 30%. Nos países que dispõem de uma grande quantidade
de rios e relevo adequado, a energia eléctrica gerada a partir do aproveitamento da energia
hidráulica, nas chamadas hidroeléctricas, é predominante.
9
3.1.5.Energia Geotérmica
As pessoas sabem, há muito tempo, que o interior da Terra é muito quente. A temperatura do
núcleo da Terra é estimada entre 3.000 e o 5.000 C. Este calor é produzido pela lente quebra de
elementos radioactivos e pela imensa pressão gravitacional agindo sobre rochas e minerais do
interior da Terra. Temperaturas superiores a 500 C podem ser encontradas a apenas algumas
centenas de metros da superfície, porém o calor geotérmico mal é detectado na superfície.
O calor geotérmico vem sendo utilizado para aquecimento de edificações, em uma escala
comercial, desde 1920. Em muitos destes casos tira-se proveito da ocorrência natural de gêiseres,
fontes de água quente e ventos de vapor (chamados fumarolas) para conseguir água quente e
vapor para aquecimento. Em alguns casos á água está super aquecida (aquecida, sob pressão, a
temperaturas superiores a 100 ), e pode, rapidamente, ser transformada em vapor a alta pressão,
utilizado para fazer funcionar turbinas a vapor que accionam geradores para a produção de
energia eléctrica. A temperatura na crosta terrestre aumenta com a profundidade, sendo aceito
um valor médio da ordem de 30 C/km. O aumento de temperatura muda em função do local da
Terra. Em áreas vulcânicas, o acréscimo de temperatura pode ser superior a 100 C/km, enquanto
em rochas primárias estáveis pode ser de apenas 15 C/km.
3.1.6.Células de Combustível
Uma célula de combustível é um dispositivo electroquímico que converte a energia química de
um combustível directamente em electricidade. O combustível mo caso é o hidrogénio ou uma
mistura rica em hidrogénio. A reacção que ocorre em uma célula combustível está mostrada na
equação a seguir.
Hidrogénio + Oxigénio (do ar) + calor fieletricidade + água
Uma célula a combustível é similar a uma bateria, no sentido de que ambas convertem energia
química directamente em electricidade. Enquanto o combustível e o ar estiverem sendo
fornecidos, a célula manterá a produção de energia eléctrica. O hidrogénio usado como
combustível é um gás incolor, inodoro e não-tóxico. Ele pode ser obtido de fontes renováveis de
energia pelo processo de electrólise. Neste processo, electricidade gerada a partir da luz do Sol,
dos ventos ou em uma hidroeléctrica, pode alimentar dispositivos que produzem hidrogénio e
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oxigénio a partir da electrólise da água, na qual a molécula de água é quebrada em seus
elementos constituintes, hidrogénio e oxigénio, conforme mostra a equação a seguir.
Electricidade + Água fiHidrogênio + Oxigénio + Calor O processo de electrólise que utiliza
electricidade de fontes renováveis é sustentável, de boa eficiência (em torno de 75%) e não
esgota recursos naturais.
A pequena quantidade de água necessária no processo de electrólise (2 litros de água produzem
quantidade de hidrogénio com conteúdo energético equivalente a 1 litro de gasolina), retorna à
natureza quando o hidrogénio é usado na célula de combustível. O oxigénio também é um
subproduto útil e não poluente. Uma célula combustível é silenciosa, limpa, modular e durável.
Nenhuma poluição é produzida em qualquer estágio do processo.
Os únicos subprodutos são a água e o calor, que pode ser utilizado para aquecimento de
ambientes e de água. A água resultante do processo é pura a ponto de poder ser ingerida. Estas
características tornam a célula de combustível possível de ser usada para produção de energia
mesmo em áreas urbanas densamente povoadas, nas quais as emissões devem ser reduzidas. Ela
opera com uma eficiência de 40 a 50%, significativamente maior que um grupo gerador Diesel,
por exemplo, que tem rendimento da ordem de 25%.
4.Consumo de Energia pelo uso de Electrodomésticos
Além de toda discussão que se tem em torno do consumo da energia eléctrica por conta do
aquecimento global, não se pode esquecer desse item quando o assunto é também as finanças
pessoais. Não é de hoje o discurso que chuveiro eléctrico, secadora de roupa, torneira eléctrica e
ferro eléctrico são os maiores quando se trata consumo.
A seguir, apresentamos uma tabela que classifica os principais aparelhos electrodomésticos por
potência, número de dias de uso por mês, tempo médio de uso por dia, consumo médio mensal e
gasto total mensal.
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Consumo médio mensal dos principais aparelhos eletrodomésticos
Aparelho
Potência
media
(watts)
Número
estimado de
dias de uso/mês
Tempo médio
de uso por dia
Consumo
médio mensal
(kWh)
Gasto
mensal (mt)
Aparelho de som 20 30 4 h 2,4 0,84
Ar condicionado 3500 30 8 h 360,0 126,00
Aspirador de pó 1000 30 20 min. 10,0 3,50
Cafeteira elétrica 100 30 1h 30,0 10,50
Chuveiro elétrico 3500 10 40min 70,0 24,50
Ferro elétrico 1000 12 1h 12,0 4,20
Freezer 400 30 10h 120,0 42,00
Forno a resistência 1500 30 1h 45,0 15,75
Microondas 1300 30 20min 13,0 4,55
Geleira 1 porta 200 30 10h 60,0 21,00
Geleira 2 portas 300 30 10h 90,0 31,50
Lavadora de louça 1500 30 40min 30,0 10,50
Lavadora de roupas 1500 12 30min 9,0 3,15
Secadora de roupas 3500 12 1h 42,0 14,70
Torneira elétrica 3500 30 30min 52,0 18,20
Ventilador 100 30 8h 24,0 8,40
No caso do consumo de energia das geladeiras também é alto, ainda que varie de acordo com o
modelo. Uma geladeira de duas portas com tecnologia frost-free (que torna o descongelamento
desnecessário) consome, em média, 56,88 kWh por mês. O cálculo considera o uso ininterrupto
do electrodoméstico no período.
Já uma geladeira mais simples, de uma porta e sem a tecnologia frost-free, gasta, em média, 25,2
kWh por mês. Ainda assim, o consumo supera o gasto mensal do forno de micro-ondas, por
exemplo (13,98 kWh, considerando uso de 20 minutos por mês).
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Os produtos são classificados com letras de A a E. Produtos com a letra A consomem menos
energia; aqueles com a letra E são os menos eficientes. A etiqueta é obrigatória para fogões e
fornos a gás, lavadoras de roupas, refrigeradores e fornos de micro-ondas.
4.1.Consumo de seis electrodomésticos (dos mais gastadores para os mais económicos)
 Geladeira de duas portas frost-free (56,88 kWh por mês)
 Lavadora de louças (30,86 kWh por mês)
 Geladeira de uma porta (25,2 kWh por mês)
 Forno eléctrico (15 kWh por mês)
 Micro-ondas (13,98 kWh por mês)
 Ferro eléctrico a vapor (7,2 kWh por mês)
4.2.Dicas do para economizar energia
 Não abra a geladeira sem necessidade
 A capacidade da máquina de lavar nem sempre está relacionada ao gasto de energia. Uma
máquina que lava 10 kg pode ter gasto semelhante ao de uma que lava 6 kg
 Lave o máximo de roupas de uma só vez.
 Na máquina de lavar, use sempre água fria e a dose de sabão especificada no manual
 Passe todas as roupas de uma só vez. Use o ferro frio para passar peças leves.
5.Medidas para reduzir os desperdícios de energia eléctrica nas residências
O termo “economia” leva à muitas obras que se remetem a aspectos sobre como as pessoas
podem economizar dinheiro a ponto de se tornarem “financeiramente confortáveis”. Vários
aspectos da vida quotidiana são mencionados, inclusive a economia de energia eléctrica. A água
é a essência da vida em nosso planeta. Dentre as várias funções que lhe são delegadas, uma delas
é a de produzir energia eléctrica nas usinas hidroeléctrica (lembrando que esta é, apenas, uma das
formas de gerar energia eléctrica). Sendo assim, quanto maior o consumo de energia eléctrica,
maior a quantidade de água exigida para a sua geração. Em tempos de escassez de água, a
necessidade de economia se faz mais presente.
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Em nosso país, a produção de energia eléctrica a partir de usinas hidroeléctricas, chega, segundo
alguns especialistas, a 95%. Para equipamentos eléctricos em geral procure sempre aqueles que
apresentam no selo PROCEL/INMETRO de economia de energia, a indicação “A”. Isso indica
que são os mais económicos.
 Ao usar o condicionador de ar, mantenha as portas e janelas fechadas. Isso evita que o ar
do ambiente seja renovado várias vezes e, com isso, o aparelho funcione em condições
mais severas. Limpe os filtros periodicamente.
 Com relação ao computador, o monitor de vídeo é responsável por 70% do consumo de
energia. Sempre que você der uma pausa no seu trabalho, desligue-o ou configure-o para
desligar automaticamente após alguns minutos sem utilização.
 O chuveiro eléctrico é um dos principais vilões. Há uma economia de energia da ordem
de 30% colocando a chave selectora na posição verão (nunca mude a posição da chave
com o chuveiro ligado!). Faça o que muita gente esquece de fazer: limpe periodicamente
os orifícios de saída de água. Este equipamento funciona com o resistor variável.
 O ferro de passar deve ser utilizado (de preferência) quando houver uma quantidade
razoável de roupas. Passe tudo de uma só vez. Qualquer equipamento, quando ligado e
desligado várias vezes, provoca um grande desperdício de energia, além de reduzir a sua
vida útil.
 A iluminação é outro factor crítico! Sempre que possível, aproveite a luz do sol, evitando
acender lâmpadas ao dia. Ao sair do ambiente, sempre apague as luzes. Paredes internas
devem ser pintadas com cores claras, porque reflectem melhor a luz, diminuindo a
necessidade de iluminação artificial.
 A geladeira: Instale-o em local arejado, desencostado de paredes ou móveis, distante de
raios solares e fontes geradoras de calor como fogões e estufas. Nunca utilize a parte
traseira do aparelho para secar panos e roupas.
Para aproveitar bem os recursos da natureza através das tecnologias desenvolvidas pelo ser
humano, precisamos agir de forma racional. A energia eléctrica é uma das que mais requerem
cuidados, pois seu consumo sempre aumenta e há muito desperdício por aí. Mas todos podem
fazer a sua parte em casa, na escola ou no trabalho, consumindo de forma inteligente, para
economizar dinheiro e poupar a natureza de um desgaste desnecessário.
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O consumo de energia, assume posição relevante nas despesas dos condomínios residenciais.
Este consumo está directamente associado aos hábitos de uso, à maneira como são operados os
equipamentos eléctricos e à eficiência desses mesmos equipamentos. O peso da "conta de
energia" nas despesas nas residências pode assumir uma participação da ordem de 10%,
dependendo do porte da residência, do número de equipamentos existentes e da maneira como as
instalações são utilizadas pelas residências. A adopção de medidas de conservação de energia
contribuirá de maneira eficaz para a redução do consumo e, consequentemente, das despesas. É
importante lembrar-se que conservar energia não significa a privação do conforto e benefícios
que ela proporciona.
A seguir serão apresentadas medidas que podem ser aplicadas visando a redução do consumo de
energia neste sector:
 Utilizar sempre que possível a iluminação natural abrindo janelas, cortinas e persianas de
ambientes como: sala de visitas, salão de festas, salão de jogos.
 Instruir os empregados a desligarem as lâmpadas de ambientes não ocupados, salvo
aquelas que contribuem para a segurança.
 Limpar regularmente paredes, janelas, pisos e forros. Uma superfície limpa reflecte
melhor a luz de modo que menos iluminação artificial se torna necessária.
 Limpar regularmente as luminárias, lâmpadas e demais aparelhos de iluminação. Todas
as instalações se tornam sujas com o tempo e reduzem a iluminação.
 Substituir, quando possível, os difusores transparentes das luminárias que se tornaram
amarelados ou opacos, por difusores de acrílico claro com boas propriedades contra
amarelecimento, que permitirão uma melhor distribuição de luz.
 Quando a decoração do local não for importante e não ocorrer problemas de
ofuscamento, retirar o acrílico e o globo. Assim, poderão ser utilizadas lâmpadas de
menor potência.
 Substituir, quando possível, as lâmpadas incandescentes por fluorescentes tubulares ou
fluorescentes compactas que são muito mais eficientes. Cabe ressaltar que as lâmpadas
fluorescentes, compactas ou tubulares, têm a sua vida útil drasticamente reduzida com
ciclos de accionamentos repetidos, não sendo recomendada a sua utilização com sensores
de presença ou minutarias.
15
 Lâmpadas embutidas no teto, sem dúvida, sob o aspecto da utilização de energia, são
uma péssima solução.
6.Impacto ambiental de construção de grandes barragens hidroeléctricas
A construção de hidroeléctricas e consequentemente suas barragens e lagos causam diversos
impactos ambientais negativos. As populações são atingidas directa e concretamente através do
alagamento de suas propriedades, casas, áreas produtivas e até cidades. Existem também os
impactos indirectos como perdas de laços comunitários, separação de comunidades e famílias,
destruição de igrejas, capelas e inundação de locais sagrados para comunidades indígenas e
tradicionais.
Na área ambiental o principal impacto costuma ser o alagamento de importantes áreas florestais e
o desaparecimento do habitat dos animais. Muitas vezes a hidroeléctrica é construída em áreas
onde se concentram os últimos remanescentes florestais da região, desmatando e inundando
espécies ameaçadas de extinção. Recentemente, no caso da hidroeléctrica de Cahora Bassa,
construída em Moatize (Tete), houve a primeira extinção consentida, pelos órgãos ambientais
responsáveis, de uma espécie vegetal.
Mesmo quando os Estudos de Impacto Ambiental são realizados de forma correcta, apontando os
verdadeiros impactos gerados por uma hidroeléctrica, na maioria das vezes as acções de
mitigação desses impactos não chegam a compensar de facto os efeitos negativos. Além disso,
cada rio tem características únicas, espécies da fauna e flora próprias, vazões e ciclos
particulares. Cada rio tem também diferentes populações morando em seu torno, com realidades
económicas e sociais variadas. Por esses motivos os efeitos variam de acordo com cada rio e
cada vez mais é importante que se faça a avaliação integrada do rio e da bacia, para que se tenha
a noção dos efeitos cumulativos de várias hidroeléctricas, mas principalmente para que se possa
planear a quantidade e o modelo de hidroeléctricas em cada rio, levando em conta a conservação
ambiental e a manutenção da qualidade de vida da população.
16
6.1.Impactos ambientais
6.1.1.Perda da Biodiversidade
A inundação de áreas com vegetação e florestas nativas é o impacto mais evidente da construção
de hidroeléctricas. Muitas vezes as hidroeléctricas são construídas exactamente nos últimos
redutos onde existem remanescentes florestais importantes para a conservação da biodiversidade,
especialmente na região mata devido às condições de relevo. A formação dos lagos implica,
antes do alagamento, no desmatamento dessas áreas. Áreas onde normalmente se encontram
terras muito férteis e verdadeiros refúgios da fauna silvestre, exactamente por se tratarem, em sua
grande maioria de matas ciliares (aquelas que se encontram nas margens dos rios). Muitas vezes
são as únicas florestas que sobraram por conta da dificuldade de acesso para usos agrícolas ou
exploração madeireira.
Estas áreas, que muitas vezes são as últimas com mata nativa, abrigam também espécies da fauna
e flora ameaçadas de extinção e que não se encontram mais em outros lugares, o que implica no
desaparecimento do seu habitat. Além da perda do habitat, existem também impactos por
exemplo para as aves migratórias, que precisam procurar outros lugares para fazer suas paradas e
acabam mudando completamente suas rotas.
Além da perda da fauna e flora, as barragens e seus lagos, também destroem paisagens cénicas
de rara beleza. Como exemplos temos Rinocerontes, zebras e mais Praticamente todas as
hidroeléctricas acabam inundando paisagens belíssimas, com alto potencial para o
desenvolvimento de outras actividades económicas e que são perdidas para sempre.
6.1.2.Erosão e depósito de sedimentos
Nos seus cursos normais os rios transportam sedimentos, provenientes do solo e das rochas
existentes no seu leito e em suas margens. Quando se constrói uma barragem esse processo é
interrompido. Como a água corre muito lentamente no reservatório, e além disso há um
obstáculo para o seu escoamento (barragem), os sedimentos se depositam no fundo e não seguem
rio abaixo. Como forma de recuperar o abastecimento de sedimentos, abaixo da barragem, o rio
vai aumentar o processo de erosão das margens.
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Esse processo de erosão pode aprofundar o leito e alargar o rio, colocando em risco obras de
infra-estrutura, assim como prejudicar o abastecimento de água. A foz dos rios e a faixa costeira
também podem sofrer com este processo, sem a protecção dos sedimentos naturais vindos com o
rio, muitas praias passam a sofrer uma maior influência da erosão das marés, como é o caso da
Hidroeléctrica de Cahora Bassa.
As barragens também influenciam o nível do rio, tanto acima, quanto abaixo, porque para que
haja um abastecimento constante de água nas turbinas, é feito o controlo da água no reservatório
e na água que é liberada rio abaixo. Em épocas de estiagem o rio logo abaixo da barragem fica
praticamente seco, por que muitas vezes os operadores da barragem não cumprem a norma legal
de deixar no rio a sua vazão mínima. Isso afecta não só a biodiversidade, mas também o
abastecimento de água da população e de outras actividades económicas.
6.1.3.Tremores de Terra
As barragens podem provocar ou intensificar tremores de terras e movimentação do solo nas
vizinhanças dos reservatórios. No início da década de 2000 se acreditava que as actividades
sísmicas poderiam ocorrer somente durante o enchimento dos lagos, mas hoje se sabe que esses
tremores podem ocorrer com o lago já cheio e estabilizado. Ainda estão sendo feitos debates
científicos a este respeito, mas é certo que a pressão e o peso da água estocada no reservatório,
em alguns casos, são suficientes para explicar um tremor.
6.1.4.Qualidade da Água
Ao se interromper o fluxo normal do curso do rio, acontecem diversas mudanças na temperatura
e na composição química da água e por isso existem consequências directas sobre a qualidade da
água. A água do fundo de um reservatório de uma grande barragem normalmente é mais fria no
verão e mais quente no inverno do que a água do rio. Já a água da superfície do reservatório é
mais quente do que a do rio praticamente em todas as estações. Essas mudanças de temperatura
mudam os ciclos de vida da vida aquática, tais como procriação, metamorfose, etc.
Outro aspecto importante é a decomposição da vegetação e do solo que foi submerso pelas águas
do reservatório. Durante os primeiros anos essa decomposição pode reduzir a quantidade de
18
oxigénio na água. O apodrecimento de matéria orgânica também pode produzir gases tóxicos e
liberação de carbono para a atmosfera. Nas regiões tropicais, a decomposição da matéria
orgânica pode demorar até algumas décadas. Uma forma de minimizar este efeito é fazer a
limpeza completa da área do reservatório antes do enchimento, mas devido aos custos e à pressa,
normalmente apenas parte dos reservatórios é devidamente desmatada e limpa.
6.1.5.Efeito sobre os Peixes
As barragens têm vários efeitos sobre a vida dos peixes. O primeiro e mais directo é a
interferência na sua migração e procriação. As barragens alteram o fluxo dos rios e criam
enormes obstáculos (barreiras físicas) para o ciclo migratório (piracema) e até mesmo para a
sobrevivência das espécies.
O segundo está relacionado com a temperatura da água, que pode fazer com algumas espécies
simplesmente desapareçam por causa da sua não adaptação às novas temperaturas. Há ainda a
questão da concentração de poluentes nos reservatórios que faz com que possa aumentar a
variedade e quantidade de doenças nos peixes. Além disso existe ainda a questão da introdução
nos lagos de espécies exóticas, que acabam competindo com as nativas e até mesmo fazendo
com que as nativas desapareçam por completo do reservatório e consequentemente do próprio
rio.
A escada para peixes tem sido usada como uma medida mitigadora, mas sua eficácia é
questionada pelos especialistas, porque mesmo quando ajuda a manter a vida aquática, raramente
consegue evitar que as espécies nativas não desapareçam. No caso de Tucuruí, os dados mostram
que onze espécies desapareceram da região.
19
Conclusão
Ao chegar o fim deste trabalho, podemos afirmar que a energia é uma realidade em todo o
planeta, a cada dia que passa as grandes nações que sempre defenderam o crescimento
económico sem vistas para o meio ambiente, estão hoje buscando e apoiando projectos que
envolvam energias limpas sem agredir o ambiente. A resistência dos países ricos em
contribuírem para a redução dos gases nocivos ao planeta terra está cada vez mais sendo
dissolvida, seja por pressão popular ou por uma demonstração da mãe natureza nas suas mais
diversas catástrofes ambientais. Buscar um equilíbrio entre produção de energia,
desenvolvimento sustentável, meio ambiente e manutenção da vida na terra, é o desafio para o
futuro, mas não tem-se por referência o ano de 2050, o futuro é agora! Todas as nações precisam
de energia para desenvolvimento económico e tecnológico, então se faz necessário investimento
em pesquisa para aprimorar e descobrir novas formas de energias renováveis.
Foi muito satisfatório identificar nesse trabalho o quanto o Moçambique pode crescer e se tornar
grande em Energia Renovável, esse potencial está distribuído em grandes áreas cultiváveis de
oleaginosas; a extensão fluvial que favorece a construção de hidroeléctricas; um País de
predominância tropical que favorece a incidência de raios solares durante todo o ano; um
potencial de ventos que favorecem a transformação dos ventos em energia eléctrica.
O mais importante é que não adianta um potencial favorável a produção de energia renovável se
o Moçambique, principalmente, não investir em programas e projectos que incentivem a
produção em grande escala dessas energias limpas. Essa discussão não pode ficar restrita apenas
ao Governo e suas políticas públicas, a participação da sociedade é um factor primordial para o
futuro de Moçambique.
20
Bibliografia
DRIVER, R.; WARRINGTON, L. Students´ use of the principle of energy conservation in
problem situations. Physics Education, London, v. 20, n. 4, p.171-176, July 1985.
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2003.
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em: Acesso em: 16 Abril 2015.
BASTOS, Valéria Delgado. Etanol, Alcoolquímica e Biorrefinarias - BNDES Setorial, Rio de
Janeiro, n. 25, p. 5-38, mar. 2007.

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Energias renováveis e impactos ambientais

  • 1. 2 ÍNDICE Introdução ....................................................................................................................................... 3 1.Objectivo geral............................................................................................................................. 4 1.1.Objectivos específicos............................................................................................................... 4 2.Metodologia ................................................................................................................................. 4 3.Energia ......................................................................................................................................... 5 3.1.Tipos de energia renovável ....................................................................................................... 6 3.1.1.Energia Solar.......................................................................................................................... 6 3.1.2.Energia Eólica........................................................................................................................ 7 3.1.3.Biomassa. ............................................................................................................................... 7 3.1.4.Energia Hidráulica. ................................................................................................................ 8 3.1.5.Energia Geotérmica................................................................................................................ 9 3.1.6.Células de Combustível. ........................................................................................................ 9 4.Consumo de Energia pelo uso de Electrodomésticos ................................................................ 10 4.1.Consumo de seis electrodomésticos (dos mais gastadores para os mais económicos) ........... 12 4.2.Dicas do para economizar energia .......................................................................................... 12 5.Medidas para reduzir os desperdícios de energia eléctrica nas residências. .............................. 12 6.Impacto ambiental de construção de grandes barragens hidroeléctricas ................................... 15 6.1.Impactos ambientais................................................................................................................ 16 6.1.1.Perda da Biodiversidade....................................................................................................... 16 6.1.2.Erosão e depósito de sedimentos ......................................................................................... 16 6.1.3.Tremores de Terra................................................................................................................ 17 6.1.4.Qualidade da Água............................................................................................................... 17 6.1.5.Efeito sobre os Peixes .......................................................................................................... 18 Conclusão...................................................................................................................................... 19 Bibliografia ................................................................................................................................... 20
  • 2. 3 Introdução A importância da energia para a sociedade é algo que existe desde o surgimento do mundo. Entretanto, a sua relevância para as sociedades actuais é indiscutível uma vez que, os hábitos desenvolvidos pelos indivíduos nos primórdios geravam a necessidade apenas do fogo para atender as demandas referentes à iluminação local e a feitura de alimentos e agora com a evolução tecnológica da sociedade permeia todas as suas acções quotidianas. Assim, esta evolução lhes indicou a necessidade de criação e utilização de outras fontes energéticas para que as descobertas científicas fossem dia após dia, se aprimorando e transformando a sociedade. É fundamental, portanto, manter a qualidade e aumentar a geração de energia por meio da produção e utilização de potências energéticas renováveis que são sensivelmente mais adequadas ao nosso meio ambiente já tão devastado pela cobiça desenfreada das nações. As energias renováveis são, na contemporaneidade, um dos mais importantes assuntos para as discussões sobre o futuro da humanidade, e um grande exemplo disso foi a tentativa de discussão sobre o tema na Conferência do Clima das Organização das Nações Unidas (ONU). São as energias renováveis limpas que devem ser estudadas e pesquisadas para implantação de projectos de desenvolvimento sustentável, e neste sentido cita-se citar as energias: eólica, solar, hidroeléctricas, da força das ondas, do uso do biogás e da extracção de óleos vegetais para substituir derivados do petróleo, como é o caso do biodiesel. Importante salientar, que o texto está fundamentado em uma pesquisa bibliográfica exploratória com método de abordagem qualitativo.
  • 3. 4 1.Objectivo geral Fazer um estudo sobre energia e reflectir sobre o consumo consciente da energia originada de diversas fontes, propondo mudanças de hábito de todos os envolvidos, de modo que essas mudanças levem à redução do consumo e a importância em mantê-lo reduzido. 1.1.Objectivos específicos  Despertar a consciência em todos os envolvidos da necessidade de economizarmos energia no planeta;  Levar à reflexão de que a energia move o mundo sob vários pontos de vista e que o princípio de conservação da energia.  Estimular os envolvidos a pensar de onde vem a energia que alimenta lâmpadas, faz chuveiro esquentar, etc.  Falar de energia vinculando o tema a outras questões ambientais;  Trabalhar o tema não somente relacionando-o a acções do quotidiano, mas falar de energia em termos nacionais e globais;  Combater o desperdício de energia eléctrica na escola, e posteriormente nas residências dos envolvidos; 2.Metodologia Para elaboração deste trabalho foi feito uma revisão bibliográfica. Também, foi usado o método indutivo, que é um método responsável pela generalização, isto é, partimos de algo particular para uma questão mais ampla, mais geral. Para Lakatos e Marconi (2007:86), Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas. Portanto, o objectivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais me baseie.
  • 4. 5 3.Energia Energia segundo a física é a capacidade de realizar trabalho. É ela que faz com que as coisas se realizem. Se olharmos pela janela, durante o dia, percebemos que o Sol nos oferece luz e calor. À noite as lâmpadas da iluminação pública utilizam energia eléctrica para iluminar nossos caminhos. Para realizar trabalho, uma pessoa, um animal, uma planta ou um dispositivo utiliza energia. A energia é o combustível necessário para que um organismo ou um dispositivo realizem trabalho. À nossa volta, nós vemos evidências do uso da energia para realizar trabalho. Uma pessoa utiliza energia para se movimentar e trabalhar, um computador utiliza energia para funcionar, uma lâmpada utiliza energia para produzir luz e iluminar os ambientes, uma planta utiliza energia para se desenvolver. Nós utilizamos energia todos os dias. Nossos corpos utilizam a energia armazenada nas moléculas de substâncias como carbohidratos e proteínas para que possamos nos movimentar, respirar, crescer e pensar. Também utilizamos energia para trabalhar e brincar. Os homens têm inventado centenas de máquinas e aplicações que utilizam energia para tornar nosso trabalho mais fácil, para aquecer e esfriar nossas casas e para permitir que nos desloquemos de um lugar para outro. Parte destas máquinas utiliza energia eléctrica, enquanto outras, como os automóveis, utilizam a energia acumulada em substâncias como a gasolina. A energia está em todos os lugares e é abundante, não tem massa e não pode ser tocada. No entanto nós podemos ver e sentir os efeitos da energia. Tudo que acontece no universo, da germinação de uma semente à erupção de um vulcão, envolve energia Conforme vimos, a energia se transforma de uma forma em outra, mas não pode ser criada ou destruída. De facto, quando dizemos que estamos usando energia, isso significa que a estamos transformando para realizar o trabalho que quero ver feito. Promover mudanças na energia de uma forma ou estado para outro é a maneira que temos de controlá-la e utilizá-la. Mudanças nos tipos e formas de energia estão acontecendo de centenas de maneiras a cada minuto.
  • 5. 6 3.1.Tipos de energia renovável As energias renováveis, são aquelas que são, em princípio, inesgotáveis. São também aquelas que, em sua maior parte, dependem directamente do Sol, e que listamos a seguir:  Energia solar;  Energia eólica;  Biomassa;  Energia hidráulica;  Energia geotérmica;  Células de combustível. A seguir serão apresentadas as características destas formas de energia, e os métodos e dispositivos para seu aproveitamento. 3.1.1.Energia Solar Embora boa parte das energias renováveis tenham sua origem no sol, e por esse motivo possam ser chamadas de “energia solar”, este termo se refere ao aproveitamento directo da luz do Sol para produção de calor ou electricidade. Por bilhões de anos, o Sol tem enviado à Terra grandes quantidades de energia em diversas formas, incluindo luz, calor, ondas de rádio e inclusive raios X. A Terra, em órbita em torno do Sol, intercepta uma parcela muito pequena da imensa potência saída do Sol. Na Terra a luz do Sol está disponível do nascer ao pôr-do-sol, causando o aquecimento da superfície terrestre e movimenta as correntes marítimas, os rios e os ventos. Módulos e colectores solares são projectados para capturar parte da energia do Sol e convertê-la em formas utilizáveis como calor e electricidade. De fato, a luz do Sol é uma excelente fonte de calor e electricidade, as duas mais importantes formas de energia que utilizamos. A energia solar está se tornando popular para suprimento de locais remotos como torres de comunicação, aplicações na agricultura, aquecimento de piscinas, e várias outras aplicações em todo o mundo.
  • 6. 7 3.1.2.Energia Eólica O sol é o grande responsável pela criação dos ventos. O vento sobre os continentes e oceanos ocorre devido às diferenças de temperatura ao redor da terra. Alguns locais, principalmente aqueles próximos do equador, recebem maior incidência de luz solar directa do que aqueles próximos dos pólos Norte e Sul. Como resultado, o ar sobre as áreas mais quentes se aquece e se eleva. O ar frio das áreas próximas se movimenta de forma a preencher o espaço deixado pelo ar que se elevou, criando o vento de superfície. O ar está em constante movimento. Em alguns locais, especialmente ao longo da costa e nas montanhas, o vento fornece uma confiável fonte de energia mecânica. Os homens têm inventado diversos dispositivos para aproveitar a energia dos ventos e colocá-la em uso prático. Um dos mais antigos usos da energia eólica é para transporte. Foram as caravelas, movimentadas pelo vento, que permitiram que o homem pudesse empreender viagens por grandes distâncias. O chamado período das grandes navegações foi aquele no qual as descobertas de novas terras e o comércio se intensificaram. Durante muito tempo, até o aparecimento da máquina a vapor, o transporte marítimo era realizado por embarcações movimentadas pelo vento. Muito antes do desenvolvimento da tecnologia de produção de electricidade, turbinas eólicas primitivas foram muito usadas em moinhos de vento em diversos locais da Europa, durante vários séculos, para accionar discos de granito para moagem de grãos como trigo e milho. 3.1.3.Biomassa Bioenergia é a energia que foi armazenada em materiais por coisas vivas. Um exemplo quotidiano de bioenergia é a queima de madeira. Madeira é produzida pelo crescimento das árvores e contém substâncias altamente inflamáveis. A queima de madeira é provavelmente a mais antiga fonte de energia da humanidade. Outras fontes de bioenergia incluem os álcoois e o biogás. O álcool é um líquido inflamável fabricado a partir da fermentação de certos vegetais, e o biogás é um gás inflamável similar ao gás natural, porém produzido por bactérias. A diferença entre os combustíveis fósseis como o carvão e o petróleo e os combustíveis fornecidos por organismos vivos como as árvores, é que estes últimos são renováveis. Embora os combustíveis fósseis tenham se originado de seres vivos que viveram há muito tempo atrás, o tempo para reposição destes combustíveis é muito grande (milhões de anos), motivo pelo qual, para
  • 7. 8 propósitos práticos, são consideráveis não renováveis. Para serem considerados renováveis, os recursos precisam ser repostos dentro de uma escala de tempo humana. Por exemplo, a madeira utilizada em um fogão a lenha pode ser rapidamente reposta pelas árvores. 3.1.4.Energia Hidráulica Em todo o planeta a água está em movimento. Em rios e riachos, a água se movimenta movida pela força da gravidade. Esta água se inicia como chuva ou neve nas terras mais altas ou nas montanhas. A água forma riachos e córregos que se juntam formando grandes rios. Muitos rios terminam seu caminho no oceano, onde despejam grandes massas de água doce e sedimentos. A evaporação da superfície de rios, lagos e oceanos leva a água para a atmosfera como vapor de água invisível. Sob condições adequadas, o vapor se condensa no ar formando nuvens, e possivelmente chuva, neve ou granizo. Chuvas sazonais e quedas de neve despejam água nas nascentes, completando um sistema ecológico muito importante chamado “ciclo da água” ou “cie nas ilhas, onde causam erosão significativa. O movimento da água é uma importante fonte de energia mecânica. A água é muito densa comparada com o ar, e um fluxo de água carrega muito mais energia que a mesma quantidade de ar em movimento. Os homens há muito tempo admiram o poder da água se movendo, e têm usado esta força já há centenas de anos. As máquinas mais antigas para utilização da energia hidráulica são as rodas de água. Antes da electricidade, era comum a utilização das rodas de água para fornecer a força para accionamento de moinhos, serrarias, bombas de água, entre outras aplicações. As máquinas hidráulicas foram se desenvolvendo, e são actualmente as máquinas de melhor rendimento, que pode chegar a valores próximos de 90%. Como vimos anteriormente, o rendimento de um motor a gasolina, por exemplo, é da ordem de 30%. Nos países que dispõem de uma grande quantidade de rios e relevo adequado, a energia eléctrica gerada a partir do aproveitamento da energia hidráulica, nas chamadas hidroeléctricas, é predominante.
  • 8. 9 3.1.5.Energia Geotérmica As pessoas sabem, há muito tempo, que o interior da Terra é muito quente. A temperatura do núcleo da Terra é estimada entre 3.000 e o 5.000 C. Este calor é produzido pela lente quebra de elementos radioactivos e pela imensa pressão gravitacional agindo sobre rochas e minerais do interior da Terra. Temperaturas superiores a 500 C podem ser encontradas a apenas algumas centenas de metros da superfície, porém o calor geotérmico mal é detectado na superfície. O calor geotérmico vem sendo utilizado para aquecimento de edificações, em uma escala comercial, desde 1920. Em muitos destes casos tira-se proveito da ocorrência natural de gêiseres, fontes de água quente e ventos de vapor (chamados fumarolas) para conseguir água quente e vapor para aquecimento. Em alguns casos á água está super aquecida (aquecida, sob pressão, a temperaturas superiores a 100 ), e pode, rapidamente, ser transformada em vapor a alta pressão, utilizado para fazer funcionar turbinas a vapor que accionam geradores para a produção de energia eléctrica. A temperatura na crosta terrestre aumenta com a profundidade, sendo aceito um valor médio da ordem de 30 C/km. O aumento de temperatura muda em função do local da Terra. Em áreas vulcânicas, o acréscimo de temperatura pode ser superior a 100 C/km, enquanto em rochas primárias estáveis pode ser de apenas 15 C/km. 3.1.6.Células de Combustível Uma célula de combustível é um dispositivo electroquímico que converte a energia química de um combustível directamente em electricidade. O combustível mo caso é o hidrogénio ou uma mistura rica em hidrogénio. A reacção que ocorre em uma célula combustível está mostrada na equação a seguir. Hidrogénio + Oxigénio (do ar) + calor fieletricidade + água Uma célula a combustível é similar a uma bateria, no sentido de que ambas convertem energia química directamente em electricidade. Enquanto o combustível e o ar estiverem sendo fornecidos, a célula manterá a produção de energia eléctrica. O hidrogénio usado como combustível é um gás incolor, inodoro e não-tóxico. Ele pode ser obtido de fontes renováveis de energia pelo processo de electrólise. Neste processo, electricidade gerada a partir da luz do Sol, dos ventos ou em uma hidroeléctrica, pode alimentar dispositivos que produzem hidrogénio e
  • 9. 10 oxigénio a partir da electrólise da água, na qual a molécula de água é quebrada em seus elementos constituintes, hidrogénio e oxigénio, conforme mostra a equação a seguir. Electricidade + Água fiHidrogênio + Oxigénio + Calor O processo de electrólise que utiliza electricidade de fontes renováveis é sustentável, de boa eficiência (em torno de 75%) e não esgota recursos naturais. A pequena quantidade de água necessária no processo de electrólise (2 litros de água produzem quantidade de hidrogénio com conteúdo energético equivalente a 1 litro de gasolina), retorna à natureza quando o hidrogénio é usado na célula de combustível. O oxigénio também é um subproduto útil e não poluente. Uma célula combustível é silenciosa, limpa, modular e durável. Nenhuma poluição é produzida em qualquer estágio do processo. Os únicos subprodutos são a água e o calor, que pode ser utilizado para aquecimento de ambientes e de água. A água resultante do processo é pura a ponto de poder ser ingerida. Estas características tornam a célula de combustível possível de ser usada para produção de energia mesmo em áreas urbanas densamente povoadas, nas quais as emissões devem ser reduzidas. Ela opera com uma eficiência de 40 a 50%, significativamente maior que um grupo gerador Diesel, por exemplo, que tem rendimento da ordem de 25%. 4.Consumo de Energia pelo uso de Electrodomésticos Além de toda discussão que se tem em torno do consumo da energia eléctrica por conta do aquecimento global, não se pode esquecer desse item quando o assunto é também as finanças pessoais. Não é de hoje o discurso que chuveiro eléctrico, secadora de roupa, torneira eléctrica e ferro eléctrico são os maiores quando se trata consumo. A seguir, apresentamos uma tabela que classifica os principais aparelhos electrodomésticos por potência, número de dias de uso por mês, tempo médio de uso por dia, consumo médio mensal e gasto total mensal.
  • 10. 11 Consumo médio mensal dos principais aparelhos eletrodomésticos Aparelho Potência media (watts) Número estimado de dias de uso/mês Tempo médio de uso por dia Consumo médio mensal (kWh) Gasto mensal (mt) Aparelho de som 20 30 4 h 2,4 0,84 Ar condicionado 3500 30 8 h 360,0 126,00 Aspirador de pó 1000 30 20 min. 10,0 3,50 Cafeteira elétrica 100 30 1h 30,0 10,50 Chuveiro elétrico 3500 10 40min 70,0 24,50 Ferro elétrico 1000 12 1h 12,0 4,20 Freezer 400 30 10h 120,0 42,00 Forno a resistência 1500 30 1h 45,0 15,75 Microondas 1300 30 20min 13,0 4,55 Geleira 1 porta 200 30 10h 60,0 21,00 Geleira 2 portas 300 30 10h 90,0 31,50 Lavadora de louça 1500 30 40min 30,0 10,50 Lavadora de roupas 1500 12 30min 9,0 3,15 Secadora de roupas 3500 12 1h 42,0 14,70 Torneira elétrica 3500 30 30min 52,0 18,20 Ventilador 100 30 8h 24,0 8,40 No caso do consumo de energia das geladeiras também é alto, ainda que varie de acordo com o modelo. Uma geladeira de duas portas com tecnologia frost-free (que torna o descongelamento desnecessário) consome, em média, 56,88 kWh por mês. O cálculo considera o uso ininterrupto do electrodoméstico no período. Já uma geladeira mais simples, de uma porta e sem a tecnologia frost-free, gasta, em média, 25,2 kWh por mês. Ainda assim, o consumo supera o gasto mensal do forno de micro-ondas, por exemplo (13,98 kWh, considerando uso de 20 minutos por mês).
  • 11. 12 Os produtos são classificados com letras de A a E. Produtos com a letra A consomem menos energia; aqueles com a letra E são os menos eficientes. A etiqueta é obrigatória para fogões e fornos a gás, lavadoras de roupas, refrigeradores e fornos de micro-ondas. 4.1.Consumo de seis electrodomésticos (dos mais gastadores para os mais económicos)  Geladeira de duas portas frost-free (56,88 kWh por mês)  Lavadora de louças (30,86 kWh por mês)  Geladeira de uma porta (25,2 kWh por mês)  Forno eléctrico (15 kWh por mês)  Micro-ondas (13,98 kWh por mês)  Ferro eléctrico a vapor (7,2 kWh por mês) 4.2.Dicas do para economizar energia  Não abra a geladeira sem necessidade  A capacidade da máquina de lavar nem sempre está relacionada ao gasto de energia. Uma máquina que lava 10 kg pode ter gasto semelhante ao de uma que lava 6 kg  Lave o máximo de roupas de uma só vez.  Na máquina de lavar, use sempre água fria e a dose de sabão especificada no manual  Passe todas as roupas de uma só vez. Use o ferro frio para passar peças leves. 5.Medidas para reduzir os desperdícios de energia eléctrica nas residências O termo “economia” leva à muitas obras que se remetem a aspectos sobre como as pessoas podem economizar dinheiro a ponto de se tornarem “financeiramente confortáveis”. Vários aspectos da vida quotidiana são mencionados, inclusive a economia de energia eléctrica. A água é a essência da vida em nosso planeta. Dentre as várias funções que lhe são delegadas, uma delas é a de produzir energia eléctrica nas usinas hidroeléctrica (lembrando que esta é, apenas, uma das formas de gerar energia eléctrica). Sendo assim, quanto maior o consumo de energia eléctrica, maior a quantidade de água exigida para a sua geração. Em tempos de escassez de água, a necessidade de economia se faz mais presente.
  • 12. 13 Em nosso país, a produção de energia eléctrica a partir de usinas hidroeléctricas, chega, segundo alguns especialistas, a 95%. Para equipamentos eléctricos em geral procure sempre aqueles que apresentam no selo PROCEL/INMETRO de economia de energia, a indicação “A”. Isso indica que são os mais económicos.  Ao usar o condicionador de ar, mantenha as portas e janelas fechadas. Isso evita que o ar do ambiente seja renovado várias vezes e, com isso, o aparelho funcione em condições mais severas. Limpe os filtros periodicamente.  Com relação ao computador, o monitor de vídeo é responsável por 70% do consumo de energia. Sempre que você der uma pausa no seu trabalho, desligue-o ou configure-o para desligar automaticamente após alguns minutos sem utilização.  O chuveiro eléctrico é um dos principais vilões. Há uma economia de energia da ordem de 30% colocando a chave selectora na posição verão (nunca mude a posição da chave com o chuveiro ligado!). Faça o que muita gente esquece de fazer: limpe periodicamente os orifícios de saída de água. Este equipamento funciona com o resistor variável.  O ferro de passar deve ser utilizado (de preferência) quando houver uma quantidade razoável de roupas. Passe tudo de uma só vez. Qualquer equipamento, quando ligado e desligado várias vezes, provoca um grande desperdício de energia, além de reduzir a sua vida útil.  A iluminação é outro factor crítico! Sempre que possível, aproveite a luz do sol, evitando acender lâmpadas ao dia. Ao sair do ambiente, sempre apague as luzes. Paredes internas devem ser pintadas com cores claras, porque reflectem melhor a luz, diminuindo a necessidade de iluminação artificial.  A geladeira: Instale-o em local arejado, desencostado de paredes ou móveis, distante de raios solares e fontes geradoras de calor como fogões e estufas. Nunca utilize a parte traseira do aparelho para secar panos e roupas. Para aproveitar bem os recursos da natureza através das tecnologias desenvolvidas pelo ser humano, precisamos agir de forma racional. A energia eléctrica é uma das que mais requerem cuidados, pois seu consumo sempre aumenta e há muito desperdício por aí. Mas todos podem fazer a sua parte em casa, na escola ou no trabalho, consumindo de forma inteligente, para economizar dinheiro e poupar a natureza de um desgaste desnecessário.
  • 13. 14 O consumo de energia, assume posição relevante nas despesas dos condomínios residenciais. Este consumo está directamente associado aos hábitos de uso, à maneira como são operados os equipamentos eléctricos e à eficiência desses mesmos equipamentos. O peso da "conta de energia" nas despesas nas residências pode assumir uma participação da ordem de 10%, dependendo do porte da residência, do número de equipamentos existentes e da maneira como as instalações são utilizadas pelas residências. A adopção de medidas de conservação de energia contribuirá de maneira eficaz para a redução do consumo e, consequentemente, das despesas. É importante lembrar-se que conservar energia não significa a privação do conforto e benefícios que ela proporciona. A seguir serão apresentadas medidas que podem ser aplicadas visando a redução do consumo de energia neste sector:  Utilizar sempre que possível a iluminação natural abrindo janelas, cortinas e persianas de ambientes como: sala de visitas, salão de festas, salão de jogos.  Instruir os empregados a desligarem as lâmpadas de ambientes não ocupados, salvo aquelas que contribuem para a segurança.  Limpar regularmente paredes, janelas, pisos e forros. Uma superfície limpa reflecte melhor a luz de modo que menos iluminação artificial se torna necessária.  Limpar regularmente as luminárias, lâmpadas e demais aparelhos de iluminação. Todas as instalações se tornam sujas com o tempo e reduzem a iluminação.  Substituir, quando possível, os difusores transparentes das luminárias que se tornaram amarelados ou opacos, por difusores de acrílico claro com boas propriedades contra amarelecimento, que permitirão uma melhor distribuição de luz.  Quando a decoração do local não for importante e não ocorrer problemas de ofuscamento, retirar o acrílico e o globo. Assim, poderão ser utilizadas lâmpadas de menor potência.  Substituir, quando possível, as lâmpadas incandescentes por fluorescentes tubulares ou fluorescentes compactas que são muito mais eficientes. Cabe ressaltar que as lâmpadas fluorescentes, compactas ou tubulares, têm a sua vida útil drasticamente reduzida com ciclos de accionamentos repetidos, não sendo recomendada a sua utilização com sensores de presença ou minutarias.
  • 14. 15  Lâmpadas embutidas no teto, sem dúvida, sob o aspecto da utilização de energia, são uma péssima solução. 6.Impacto ambiental de construção de grandes barragens hidroeléctricas A construção de hidroeléctricas e consequentemente suas barragens e lagos causam diversos impactos ambientais negativos. As populações são atingidas directa e concretamente através do alagamento de suas propriedades, casas, áreas produtivas e até cidades. Existem também os impactos indirectos como perdas de laços comunitários, separação de comunidades e famílias, destruição de igrejas, capelas e inundação de locais sagrados para comunidades indígenas e tradicionais. Na área ambiental o principal impacto costuma ser o alagamento de importantes áreas florestais e o desaparecimento do habitat dos animais. Muitas vezes a hidroeléctrica é construída em áreas onde se concentram os últimos remanescentes florestais da região, desmatando e inundando espécies ameaçadas de extinção. Recentemente, no caso da hidroeléctrica de Cahora Bassa, construída em Moatize (Tete), houve a primeira extinção consentida, pelos órgãos ambientais responsáveis, de uma espécie vegetal. Mesmo quando os Estudos de Impacto Ambiental são realizados de forma correcta, apontando os verdadeiros impactos gerados por uma hidroeléctrica, na maioria das vezes as acções de mitigação desses impactos não chegam a compensar de facto os efeitos negativos. Além disso, cada rio tem características únicas, espécies da fauna e flora próprias, vazões e ciclos particulares. Cada rio tem também diferentes populações morando em seu torno, com realidades económicas e sociais variadas. Por esses motivos os efeitos variam de acordo com cada rio e cada vez mais é importante que se faça a avaliação integrada do rio e da bacia, para que se tenha a noção dos efeitos cumulativos de várias hidroeléctricas, mas principalmente para que se possa planear a quantidade e o modelo de hidroeléctricas em cada rio, levando em conta a conservação ambiental e a manutenção da qualidade de vida da população.
  • 15. 16 6.1.Impactos ambientais 6.1.1.Perda da Biodiversidade A inundação de áreas com vegetação e florestas nativas é o impacto mais evidente da construção de hidroeléctricas. Muitas vezes as hidroeléctricas são construídas exactamente nos últimos redutos onde existem remanescentes florestais importantes para a conservação da biodiversidade, especialmente na região mata devido às condições de relevo. A formação dos lagos implica, antes do alagamento, no desmatamento dessas áreas. Áreas onde normalmente se encontram terras muito férteis e verdadeiros refúgios da fauna silvestre, exactamente por se tratarem, em sua grande maioria de matas ciliares (aquelas que se encontram nas margens dos rios). Muitas vezes são as únicas florestas que sobraram por conta da dificuldade de acesso para usos agrícolas ou exploração madeireira. Estas áreas, que muitas vezes são as últimas com mata nativa, abrigam também espécies da fauna e flora ameaçadas de extinção e que não se encontram mais em outros lugares, o que implica no desaparecimento do seu habitat. Além da perda do habitat, existem também impactos por exemplo para as aves migratórias, que precisam procurar outros lugares para fazer suas paradas e acabam mudando completamente suas rotas. Além da perda da fauna e flora, as barragens e seus lagos, também destroem paisagens cénicas de rara beleza. Como exemplos temos Rinocerontes, zebras e mais Praticamente todas as hidroeléctricas acabam inundando paisagens belíssimas, com alto potencial para o desenvolvimento de outras actividades económicas e que são perdidas para sempre. 6.1.2.Erosão e depósito de sedimentos Nos seus cursos normais os rios transportam sedimentos, provenientes do solo e das rochas existentes no seu leito e em suas margens. Quando se constrói uma barragem esse processo é interrompido. Como a água corre muito lentamente no reservatório, e além disso há um obstáculo para o seu escoamento (barragem), os sedimentos se depositam no fundo e não seguem rio abaixo. Como forma de recuperar o abastecimento de sedimentos, abaixo da barragem, o rio vai aumentar o processo de erosão das margens.
  • 16. 17 Esse processo de erosão pode aprofundar o leito e alargar o rio, colocando em risco obras de infra-estrutura, assim como prejudicar o abastecimento de água. A foz dos rios e a faixa costeira também podem sofrer com este processo, sem a protecção dos sedimentos naturais vindos com o rio, muitas praias passam a sofrer uma maior influência da erosão das marés, como é o caso da Hidroeléctrica de Cahora Bassa. As barragens também influenciam o nível do rio, tanto acima, quanto abaixo, porque para que haja um abastecimento constante de água nas turbinas, é feito o controlo da água no reservatório e na água que é liberada rio abaixo. Em épocas de estiagem o rio logo abaixo da barragem fica praticamente seco, por que muitas vezes os operadores da barragem não cumprem a norma legal de deixar no rio a sua vazão mínima. Isso afecta não só a biodiversidade, mas também o abastecimento de água da população e de outras actividades económicas. 6.1.3.Tremores de Terra As barragens podem provocar ou intensificar tremores de terras e movimentação do solo nas vizinhanças dos reservatórios. No início da década de 2000 se acreditava que as actividades sísmicas poderiam ocorrer somente durante o enchimento dos lagos, mas hoje se sabe que esses tremores podem ocorrer com o lago já cheio e estabilizado. Ainda estão sendo feitos debates científicos a este respeito, mas é certo que a pressão e o peso da água estocada no reservatório, em alguns casos, são suficientes para explicar um tremor. 6.1.4.Qualidade da Água Ao se interromper o fluxo normal do curso do rio, acontecem diversas mudanças na temperatura e na composição química da água e por isso existem consequências directas sobre a qualidade da água. A água do fundo de um reservatório de uma grande barragem normalmente é mais fria no verão e mais quente no inverno do que a água do rio. Já a água da superfície do reservatório é mais quente do que a do rio praticamente em todas as estações. Essas mudanças de temperatura mudam os ciclos de vida da vida aquática, tais como procriação, metamorfose, etc. Outro aspecto importante é a decomposição da vegetação e do solo que foi submerso pelas águas do reservatório. Durante os primeiros anos essa decomposição pode reduzir a quantidade de
  • 17. 18 oxigénio na água. O apodrecimento de matéria orgânica também pode produzir gases tóxicos e liberação de carbono para a atmosfera. Nas regiões tropicais, a decomposição da matéria orgânica pode demorar até algumas décadas. Uma forma de minimizar este efeito é fazer a limpeza completa da área do reservatório antes do enchimento, mas devido aos custos e à pressa, normalmente apenas parte dos reservatórios é devidamente desmatada e limpa. 6.1.5.Efeito sobre os Peixes As barragens têm vários efeitos sobre a vida dos peixes. O primeiro e mais directo é a interferência na sua migração e procriação. As barragens alteram o fluxo dos rios e criam enormes obstáculos (barreiras físicas) para o ciclo migratório (piracema) e até mesmo para a sobrevivência das espécies. O segundo está relacionado com a temperatura da água, que pode fazer com algumas espécies simplesmente desapareçam por causa da sua não adaptação às novas temperaturas. Há ainda a questão da concentração de poluentes nos reservatórios que faz com que possa aumentar a variedade e quantidade de doenças nos peixes. Além disso existe ainda a questão da introdução nos lagos de espécies exóticas, que acabam competindo com as nativas e até mesmo fazendo com que as nativas desapareçam por completo do reservatório e consequentemente do próprio rio. A escada para peixes tem sido usada como uma medida mitigadora, mas sua eficácia é questionada pelos especialistas, porque mesmo quando ajuda a manter a vida aquática, raramente consegue evitar que as espécies nativas não desapareçam. No caso de Tucuruí, os dados mostram que onze espécies desapareceram da região.
  • 18. 19 Conclusão Ao chegar o fim deste trabalho, podemos afirmar que a energia é uma realidade em todo o planeta, a cada dia que passa as grandes nações que sempre defenderam o crescimento económico sem vistas para o meio ambiente, estão hoje buscando e apoiando projectos que envolvam energias limpas sem agredir o ambiente. A resistência dos países ricos em contribuírem para a redução dos gases nocivos ao planeta terra está cada vez mais sendo dissolvida, seja por pressão popular ou por uma demonstração da mãe natureza nas suas mais diversas catástrofes ambientais. Buscar um equilíbrio entre produção de energia, desenvolvimento sustentável, meio ambiente e manutenção da vida na terra, é o desafio para o futuro, mas não tem-se por referência o ano de 2050, o futuro é agora! Todas as nações precisam de energia para desenvolvimento económico e tecnológico, então se faz necessário investimento em pesquisa para aprimorar e descobrir novas formas de energias renováveis. Foi muito satisfatório identificar nesse trabalho o quanto o Moçambique pode crescer e se tornar grande em Energia Renovável, esse potencial está distribuído em grandes áreas cultiváveis de oleaginosas; a extensão fluvial que favorece a construção de hidroeléctricas; um País de predominância tropical que favorece a incidência de raios solares durante todo o ano; um potencial de ventos que favorecem a transformação dos ventos em energia eléctrica. O mais importante é que não adianta um potencial favorável a produção de energia renovável se o Moçambique, principalmente, não investir em programas e projectos que incentivem a produção em grande escala dessas energias limpas. Essa discussão não pode ficar restrita apenas ao Governo e suas políticas públicas, a participação da sociedade é um factor primordial para o futuro de Moçambique.
  • 19. 20 Bibliografia DRIVER, R.; WARRINGTON, L. Students´ use of the principle of energy conservation in problem situations. Physics Education, London, v. 20, n. 4, p.171-176, July 1985. DUIT, R. Learning the energy concept in school: empirical results from the Philippines and west Germany. Physics Education, London, v. 19, n. 2, p. 59-66, Mar. 1984. DYSON, F. J. La energía en el universo. In: SCIENTIC American, La energia. Madri: Aliança Editorial, 1975. FERREIRA, A. B. de H. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa: dicionário electrónico. Versão 3.0. São Paulo: Nova Fronteira, 1999. 1 CD-ROM. BELTÃO, N.E.M; ARAÚJO, A.E; AMARAL, J.A.B; SEVERINO, L.S; CARDOSO, G.D. PEREIRA: Zoneamento e época de plantio de mamoneira para nordeste brasileiro. Embrapa 2003. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL – Energia Eólica. Disponível em: Acesso em: 16 Abril 2015. BASTOS, Valéria Delgado. Etanol, Alcoolquímica e Biorrefinarias - BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 25, p. 5-38, mar. 2007.