2. VÍRUS
Não são considerados seres vivos porque:
1. só se reproduzem e apresentam metabolismo
se estiverem parasitando uma célula
específica. Por esse motivo dizemos que o
vírus é um parasita intracelular obrigatório.
2. Fora de uma célula hospedeira o vírus está
latente (inativo).
3. Características de um vírus
Os vírus são estruturas muito simples, eles
são constituídos por material genético (DNA ou
RNA) e capa de proteína chamada de
capsídeo.
Estrutura de um vírus qualquer
Bacteriófago – vírus que parasitam
bactérias.
6. Varíola
Erradicada pela vacinação desde da década de 1970. O
vírus causa lesões na pele, febre e hemorragia, podia
causar até mesmo morte do indivíduo.
Transmissão: saliva, tosse, espirro, objetos contaminados.
Perna com lesões típicas da varíola
Revolta da vacina (início do séc. XX)-
pessoas eram vacinadas a força contra
varíola e febre amarela.
7. Poliomielite ou paralisia infantil
O vírus pode atacar o sistema nervoso e causar paralisia, ou até
mesmo a morte.
Profilaxia: vacinar as crianças, ter cuidados com saneamento
básico .
Transmissão: gotículas de saliva, tosse, espirro e via fecal-oral.
Criança recebendo vacina para
poliomielite.
8. Raiva ou hidrofobia
Causa dificuldades respiratórias e de deglutição. Pode provocar a morte do
indivíduo infectado.
Transmissão: mordedura de cães, morcegos e outros mamíferos infectados.
Profilaxia: vacinação de cães e gatos.
9. Caxumba
Aumento das parótidas, febre e dor de cabeça.
Transmissão: gotículas de saliva.
Profilaxia: evitar contato com doentes, vacinação.
MITO: Caxumba não
“desce”! Mas pode causar
infertilidade.
11. Vacinas: prevenção contra doenças
Contêm o próprio antígeno para qual quero ganhar imunidade,
porém ele é inofensivo para meu organismo; uma vez que a vacina
guarda fragmentos do vírus ou o mesmo atenuado.
Ao entrar em contato com esse “falso” vírus meu corpo produzirá
anticorpos que ficarão armazenados, contudo esse processo é
demorado.
caso o vírus “verdadeiro entre em contato já terei os anticorpos
específicos e não ficarei doente.
12. História da Vacina
Jenner injetou o vírus, retirado das pústulas de um doente, em
um garoto.
Jenner e sua “cobaia” perna de um doente de varíola
13. História da Vacina
1. Deixou- o em quarentena junto com os doentes.
2. o menino não adoeceu pois seu corpo entrou em
contato com os vírus “mortos” pelos glóbulos brancos
presentes no pus das feridas.
3. Seu organismo produziu anticorpos específicos e
quando entrou em contato com o vírus verdadeiro não
adoeceu, pois já tinha anticorpos.