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Silvia B. Cintra
   Os princípios da política na Antiguidade remetiam a
    alegria, liberdade e companheirismo.
   A Filosofia Política se desenvolveu pela primeira vez na
    Grécia antiga. Na pólis a prática da política era cotidiana,
    além disso todos os cidadãos se envolviam nos assuntos
    de interesse comum.
   A ausência de participação do cidadão na política a
    institucionaliza,   além de   favorecer a corrupção e o
    autoritarismo, tornando a política um “mal necessário”.
Não se deve “abrir mão” da política, mas sim,
  pensá-la como parte integrante da existência do
  indivíduo e de suas escolhas éticas.
   A finalidade da política é proporcionar ao mesmo tempo
    justiça e felicidade, sendo um prolongamento da ética.
   A justiça depende da consciência do indivíduo. A
    qualidade das leis da pólis depende das qualidades
    morais dos cidadãos.
   “O Homem é um animal político”, é da natureza humana
    viver em sociedade. Sendo assim, precisamos um dos
    outros, ou seja, da amizade, esta se funda no desinteresse.
   “Sem amigos, ninguém escolheria viver”.
   O homem aspira à autonomia e à autossuficiência, que
    seriam alcançadas por meio da vida virtuosa.
   O único ser autônomo e autossuficiente é o primeiro
    motor, é deus.
   Os homens podem, no máximo, tentar se aproximar da
    divindade, o que seria possível na amizade.
   Uma vez que os amigos se ajudam mutuamente e sem
    interesses, forma-se um conjunto mais completo do
    que é cada indivíduo isolado.
   Virtude: disposição verdadeira em praticar o bem, ética
    e moralmente.
   As formas de governo devem ter como objetivo o bem
    comum, são elas:
   Monarquia - tirania
   Aristocracia - oligarquia
   Democracia – demagogia
   Aristóteles dá preferência a um regime moderado, a
    politeia, em que o governo estaria nas mãos dos melhores
    cidadãos, intermediários entre ricos e pobres.
   Para Platão o Estado ideal era semelhante ao
    corpo humano e compõe-se de três partes:
    cabeça, peito e ventre. Respectivamente, razão,
    vontade e desejo.
   Razão: sabedoria.
   Vontade: coragem.
   Moderação: deve ser controlado - moderação.
  Para Platão o Estado perfeito possui três
   características de cidadãos:
1) Os governantes – filósofos, pois, possuem a
   sabedoria.
2) Os guerreiros – protegem a cidade e são
   munidos de coragem.
3) Os trabalhadores - garantem o sustento da
   cidade.
 Uma cidade justa deveria ter: educação para

   todos, inclusive mulheres, até os 20 anos de
   idade. A propriedade individual deveria ser
   extinguida, uma vez que é fonte de cobiça.
   A visão de política em Platão é, sobretudo,
    ética, uma vez que tem como princípio fazer o
    bem e depende da virtude dos governantes.
   Principal nome da Filosofia política na época do
    Renascimento.
   Funcionário do governo na cidade de Florença, Itália.
   Seus escritos refletem sua experiência política.
   Sua principal obra foi o livro “O Príncipe” (1512).
    Uma espécie de manual sobre como governar com
    sucesso, como um governante pode assumir o poder
    e manter-se nele, apesar das adversidades.
   O livro “O Príncipe” transformou-se em referência na
    época do absolutismo monárquico, na medida em
    que suas ideias acabaram por justificar o exercício de
    práticas políticas autoritárias.
   O príncipe deve contar com duas forças: a fortuna e a
    virtude.
   A fortuna é instável, não se pode confiar nela todo
    tempo, mas ela pode ser conquistada pela força, e
    isso é atributo dos audaciosos:
“Estou convencido de que é melhor ser impetuoso do que circunspecto
    (cauteloso), porque a fortuna é mulher e, para dominá-la é preciso
    bater-lhe e contrariá-la”.
   A virtude é a capacidade de vencer a instabilidade da
    fortuna. Diferente de Aristóteles, para Maquiavel a
    virtude não era a busca do bem, mas uma série de
    práticas visando a manutenção do poder.
   De acordo com essa práticas ou virtudes, a política é
    um jogo de aparências, o governo não precisa ser
    bom, mas apenas parecer bom.
   Para se manter todo governo tem que ter prudência,
    esta leva o príncipe a não ser obrigado a cumprir a
    palavra dada quando isso significar empecilho a seus
    objetivos.
   Não se deve abrir mão do uso da força, pois “é
    muito mais seguro ser temido que amado”.
   O pensamento de Maquiavel pode ser assim
    resumido: “os fins justificam os meios”. Ou seja,
    uma separação entre a esfera política e moral.
   Maquiavel    rompe     com   a   ideia     de   que
    princípios   éticos   deveriam   prevalecer      na
    política, limitando-se a descrever a prática da
    política como ela realmente é.
   Rousseau (1712 – 1778) ao ler “O Príncipe” sugere
    que Maquiavel teria sido, irônico, e que, seus
    conselhos seriam na verdade uma sátira a política de
    seu tempo.
   Em outro livro “Discursos sobre a primeira década de
    Tito   Lívio”,   Maquiavel    defendeu    o    regime
    republicano, ao escrever que as lutas sociais são
    justas, pois as pessoas jamais arriscariam suas vidas
    se suas reivindicações não fossem legítimas.

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Filosofia politica

  • 2. Os princípios da política na Antiguidade remetiam a alegria, liberdade e companheirismo.  A Filosofia Política se desenvolveu pela primeira vez na Grécia antiga. Na pólis a prática da política era cotidiana, além disso todos os cidadãos se envolviam nos assuntos de interesse comum.  A ausência de participação do cidadão na política a institucionaliza, além de favorecer a corrupção e o autoritarismo, tornando a política um “mal necessário”.
  • 3. Não se deve “abrir mão” da política, mas sim, pensá-la como parte integrante da existência do indivíduo e de suas escolhas éticas.
  • 4. A finalidade da política é proporcionar ao mesmo tempo justiça e felicidade, sendo um prolongamento da ética.  A justiça depende da consciência do indivíduo. A qualidade das leis da pólis depende das qualidades morais dos cidadãos.  “O Homem é um animal político”, é da natureza humana viver em sociedade. Sendo assim, precisamos um dos outros, ou seja, da amizade, esta se funda no desinteresse.  “Sem amigos, ninguém escolheria viver”.
  • 5. O homem aspira à autonomia e à autossuficiência, que seriam alcançadas por meio da vida virtuosa.  O único ser autônomo e autossuficiente é o primeiro motor, é deus.  Os homens podem, no máximo, tentar se aproximar da divindade, o que seria possível na amizade.  Uma vez que os amigos se ajudam mutuamente e sem interesses, forma-se um conjunto mais completo do que é cada indivíduo isolado.  Virtude: disposição verdadeira em praticar o bem, ética e moralmente.
  • 6. As formas de governo devem ter como objetivo o bem comum, são elas:  Monarquia - tirania  Aristocracia - oligarquia  Democracia – demagogia  Aristóteles dá preferência a um regime moderado, a politeia, em que o governo estaria nas mãos dos melhores cidadãos, intermediários entre ricos e pobres.
  • 7. Para Platão o Estado ideal era semelhante ao corpo humano e compõe-se de três partes: cabeça, peito e ventre. Respectivamente, razão, vontade e desejo.  Razão: sabedoria.  Vontade: coragem.  Moderação: deve ser controlado - moderação.
  • 8.  Para Platão o Estado perfeito possui três características de cidadãos: 1) Os governantes – filósofos, pois, possuem a sabedoria. 2) Os guerreiros – protegem a cidade e são munidos de coragem. 3) Os trabalhadores - garantem o sustento da cidade.  Uma cidade justa deveria ter: educação para todos, inclusive mulheres, até os 20 anos de idade. A propriedade individual deveria ser extinguida, uma vez que é fonte de cobiça.
  • 9. A visão de política em Platão é, sobretudo, ética, uma vez que tem como princípio fazer o bem e depende da virtude dos governantes.
  • 10. Principal nome da Filosofia política na época do Renascimento.  Funcionário do governo na cidade de Florença, Itália.  Seus escritos refletem sua experiência política.  Sua principal obra foi o livro “O Príncipe” (1512). Uma espécie de manual sobre como governar com sucesso, como um governante pode assumir o poder e manter-se nele, apesar das adversidades.
  • 11. O livro “O Príncipe” transformou-se em referência na época do absolutismo monárquico, na medida em que suas ideias acabaram por justificar o exercício de práticas políticas autoritárias.  O príncipe deve contar com duas forças: a fortuna e a virtude.  A fortuna é instável, não se pode confiar nela todo tempo, mas ela pode ser conquistada pela força, e isso é atributo dos audaciosos: “Estou convencido de que é melhor ser impetuoso do que circunspecto (cauteloso), porque a fortuna é mulher e, para dominá-la é preciso bater-lhe e contrariá-la”.
  • 12. A virtude é a capacidade de vencer a instabilidade da fortuna. Diferente de Aristóteles, para Maquiavel a virtude não era a busca do bem, mas uma série de práticas visando a manutenção do poder.  De acordo com essa práticas ou virtudes, a política é um jogo de aparências, o governo não precisa ser bom, mas apenas parecer bom.  Para se manter todo governo tem que ter prudência, esta leva o príncipe a não ser obrigado a cumprir a palavra dada quando isso significar empecilho a seus objetivos.
  • 13. Não se deve abrir mão do uso da força, pois “é muito mais seguro ser temido que amado”.  O pensamento de Maquiavel pode ser assim resumido: “os fins justificam os meios”. Ou seja, uma separação entre a esfera política e moral.  Maquiavel rompe com a ideia de que princípios éticos deveriam prevalecer na política, limitando-se a descrever a prática da política como ela realmente é.
  • 14. Rousseau (1712 – 1778) ao ler “O Príncipe” sugere que Maquiavel teria sido, irônico, e que, seus conselhos seriam na verdade uma sátira a política de seu tempo.  Em outro livro “Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio”, Maquiavel defendeu o regime republicano, ao escrever que as lutas sociais são justas, pois as pessoas jamais arriscariam suas vidas se suas reivindicações não fossem legítimas.