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Metodologia para desenvolvimento
de objetos de aprendizagem
Prof.Dra. Juliana Braga
Prof. Dra.Sílvia Dotta
Introdução
• IEEE Learning Technology Standards Committee
[IEEE, 2002], afirma que um objeto de
aprendizagem é:
– “Qualquer entidade, digital ou não digital, que pode
ser usada, reutilizada ou referenciada durante o
aprendizado apoiado por tecnologia "
• David Wiley "[Wiley, 2002] argumenta que essa definição
é muito ampla. Ele sugere um definição mais refinada
como:
– " Qualquer recurso digital que possa ser reutilizado
para apoiar a aprendizagem”
Metáforas
Wayne Hodgins em 1994.
Um conhecimento pode ser combinado a
Qualquer outro conhecimento?
Um conhecimento pode ser unido da maneira
Que o professor quiser?
Um OA representa conhecimento
Aula de Biologia Celular
Célula
Funções de primeiro grau
Metáforas
Aula de Biologia
Celular
MitocôndriaRetículo Rugoso
Wiley (2002)
Célula
EXEMPLO 1 – Imagem estática
Fonte: Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem
5
Metadado Exemplo 1
6
Metadados Exemplo 1
7
Exemplo 2 – Imagem dinâmica
Fonte: MIT Open CourseWare 8
Exemplo 3 – Conjunto de páginas html
Fonte: Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem
9
Metadado Exemplo 3
10
Exemplo 3
11
Metadado Exemplo 3
12
Exemplo 4 - Curso
Download
do
Curso
13
Exemplo 4 - compactação
• Arquivos HTML (.html)
• Folhas de Estilos (.css)
• Código (.jsp)
• Imagens (.jpg)
14
Introdução
• Granularidade é o tamanho do OA
– Paradoxo: Quanto maior a granularidade menor o
reuso do OA
• Situação ideal
– Um objeto de alta granularidade deve ser
composto por pequenos outros objetos
reutilizáveis
Exemplo de um OA de alta granularidade que contém outros pequenos OAs
Ver vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=SHuwpYQJKAU
Introdução
• CARACTERÍTICAS: Idealmente, um OA deveria possuir as
seguintes características para AUMENTAR o seu reuso
– Habilidades didático-pedagógicas
– Disponibilidade
– Acessibilidade
– Precisão
– Confiabilidade técnica
– Confiabilidade pedagógica
– Portabilidade
– Facilidade de instalação
– Interoperabilidade
– Usabilidade
– Alta manutenção
Introdução
• REPOSITÓRIOS
– Banco Internacional de Objetos Educacionais
– http://objetoseducacionais2.mec.gov.br
– RIVED – Rede Interativa Virtual de Educação
– http://www.rived.mec.gov.br/
– CESTA – Coletânea de Entidades de Suporte ao Uso da Tecnologia na
Aprendizagem
– http://www.cinted.ufrgs.br/CESTA/cestadescr.html
– Laboratório Virtual da USP (exclusivo para as áreas de Química e
Física)
– http://www.labvirt.fe.usp.br/
– Casa das Ciências
– http://www.casadasciencias.org
– Wisc-Online
– www.wisconline.com
Estratégia pedagógicas
• Um OA deve ser utilizado inserido dentro de
um plano pedagógico, caso contrário, não
passará de um objeto digital
Guia de Objetos de Aprendizagem: http://guiadosoftwarelivre4kids.wordpress.com
Áreas de Atuação de acordo com MEC
Arte Visual Matemática Movimento Linguagem Oral e
Escrita
Natureza e
Sociedade
Música
X X
http://imagic.weizmann.ac.il/~dov/freesw/gtk/abc-blocks/abc-blocks.html
Parte II - PROCESSOS
Processos
• Como surge um Objeto de Aprendizagem?
Processos
• Professor gostaria de usar um OA, quais as
alternativas:
– A) REUSAR um OA que esteja pronto
– B) DESENVOLVER UM OA
• Vamos trabalhar com a opção B agora
Processos
• Quem desenvolve o OA?
• O professor?
– Em alguns casos pode ser que sim, mas em geral
ele não possui o conhecimento para desenvolver
– Mas ele possui a IDEIA
• A ideia em geral é do professor, pois é ele
quem conhece bem do assunto
• Em geral o professor DEMANDA o
desenvolvimento de Oas
Processos
• O desenvolvimento de Oas não pode ser considerado
algo trivial
• Por quê? Vamos analisar algumas de suas
características
– Tipos de objetos distintos: exige equipe técnica
especializada em imagens, vídeos, softwares, etc
– Equipe multidisciplinar: a comunicação pode ser um
problema
– Envolve custo, principalmente recursos humanos
– Necessidade de gerenciamento de custos, recursos, tempo
– Em ambiente acadêmico: nem sempre os professores
podem estar envolvidos 100% no processo
Processos
• Se não houver processo?
– O OA pode ficar somente na ideia (não ser
concluído)
– O OA não é “bem aquilo” que o professor
esperava
– A qualidade do que for produzido pode ser baixa
• Possui habilidade pedagógica? Está disponível
adequadamente? É acessível? Etc.
Processos
• Necessário adotar um processo
• Existem 3 tipos de processos que vem sendo
utilizado
– Baseados em métodos de desenvolvimento de
conteúdos instrucionais
– Baseados em métodos de desenvolvimento de
softwares
– Específicos para OA
Processos
• Tipo 1 - baseados somente em processos de
desenvolvimento de software
– São falhos na parte pedagógica
• Tipo 2 – baseados no desenvolvimento de
conteúdos instrucionais
– São falhos na parte técnica
• Tipo 3 – específicos para OA
– São falhos nos aspectos de qualidade, gestão,
reuso e avaliação
Processos
• Metodologia INTERA
Gestão
de
projetos
Contextualização
Requisitos
Arquitetura
DesenvolvimentoTestes
Disponibilização
Avaliação
ETAPAS
Processos
• Ciclo de vida
• Papéis
• Etapas
• Artefatos
Papéis
• Coordenador: Responsável por planejar e gerenciar o projeto de
desenvolvimento do AO. Faz parte de suas atribuições manter a
comunicação entre a equipe, acompanhar o cronograma;
• Analista: Responsável em fazer o levantamento e análise do
contexto e dos requisitos do OA. Também é responsável por
elaborar o planejamento da qualidade e dos testes do OA.
• Designer Pedagógico: Responsável por realizar o planejamento
pedagógico do AO. Também faz parte de suas atribuições propor
uma avaliação pedagógica do AO. Constrói o desenho do ambiente
de aprendizagem, avalia os processos de construção e uso do curso.
• Testador: Responsável por executtestes realizados no OA.
Papéis
• Demandante: responsável por conceber a ideia do objeto de
aprendizagem que será desenvolvido.
• Conteudista: Elaboração ou reutilização das situações didáticas e de
conteúdo, incluindo pesquisa de conteúdo, mapeamento do conteúdo a
ser abordado, especificação de conteúdos adicionais e avaliação do
conteúdo na etapa de desenvolvimento. Responsável por manter a
integridade do conteúdo do OA realizando várias revisões de conteúdo no
mesmo. Deverá manter o AO dentro do contexto no qual ele foi
concebido.
• Equipe de desenvolvimento: essa equipe deverá ser formada por
profissionais que realizam o desenvolvimento de um OA. Ela vai variar de
acordo com o tipo de AO. Exemplos: se o AO for um vídeo, a equipe
deverá possuir técnicos em produção de vídeo. Se o OA for um software, a
equipe deverá constituir de programadores.
Um integrante poderá possuir mais de um papel
Artefatos
• São produtos resultante de algum trabalho
• Exemplos de artefatos
– Planilhas
– Arquivos textos
– Imagens
– Mapa de atividades
– Story Board
Ciclo de Vida
• Iterativo e incremental
Gestão
de
projetos
Contextualização
Requisitos
Arquitetura
DesenvolvimentoTestes
Disponibilização
Avaliação
INTERATIVO
E
ITERATIVO
Etapa de Contextualização
• Capturar e analisar as informações sobre o
contexto e cenário em que o Objeto de
aprendizagem será inserido.
Contextualização
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• Ementas
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• Objetivos
Pedagógicos
• Reuso contextual
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contextualização
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• Entrevistas
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• Relatório de
análise de
contexto
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• Objetivo
– Coletar e Analisar os requisitos que o objeto de
aprendizagem deverá conter
Requisitos
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são os quesitos necessários e indispensáveis
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• Três fases:
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Requisitos
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Requisitos
• Quais os requisitos didáticos-pedagógicos o OA
deverá conter?
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O OA deve apresentar o conceito sobre desvio condicional
simples e composto
O OA deve garantir a aprendizagem significativa e
construtivista em que o aluno possa construir seu
conhecimento sobre os conceitos através da interação com o
OA.
Requisitos
Quais os conceitos seu OA deverá ensinar? Se necessário desenhe o mapa conceitual:
Requisitos
• Quais os requisitos funcionais o OA deverá
conter?
– O OA deve permitir que o aluno entre com dados
para que o mesmo possa interagir como o AO
– O OA deve permitir botões para avançar,
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Requisitos
• Como você imagina que seu OA possa ser dividido de forma a ser
reutilizado em outro contexto?
– O OA deve permitir que os conceitos de desvio condicional simples e
composto possam ser apresentados juntos ou em separados,
garantindo assim que o mesmo possa ser reusado em outras
disciplinas ou no ensino individual de cada um.
– Conforme mostrado no mapa conceitual preliminar o OA pode ser
dividido em pelo menos três pequenos objetos, esses podem ser
utilizados juntos ou separados dessa forma garantir a reusabilidade.
• Como deverá ser a interface com o usuário do seu OA? (cores,
layout)?
– Deverá possuir o logotipo e as cores do Intera. Vericiar no documento:
layout.ppt anexo a este.
• Seu OA necessita de manual para o professor e aluno? Não sei
informar ainda com certeza, mas acredito que sim.
Requisitos
• O seu OA deverá ter diferentes permissões de
acesso?
– Não.
• Onde o seu OA deverá ser armazenado?
– O OA será disponibilizado em repositório Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA) TIDIA-AE que já vem
sendo utilizado pela Universidade para oferecer cursos
a distância e além disso provê aos professores de
ensino presencial a opção de disponibilizar material
para seus alunos.
• Como será a forma de licenciamento do seu OA?
– Deverá seguir as regras de licenciamento da UAB
Requisitos
• Análise de requisitos
– Consiste em transformar os requisitos coletados
em um ESBOÇO do que será produzido
Requisitos
Story Board
Recomendado para vídeos
Recomendado para softwares
Wiframe – recomendado para cursos on-line ou objetos na web
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Exemplo
Esboço – Roteiro de uma animação
OA final baseado no Esboço que foi realizado
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Arquitetura
• Objetivo
– Nessa fase ocorre a decomposição e
modularização do OA de grande porte em uma
série de pequenos entes independentes e
reutilizáveis.
– Também ocorre a definição final das melhores
tecnologias que deverão ser utilizadas para
desenvolver o OA
• Depende do que se tem disponível de recursos
Arquitetura
Entradas
• Relatório de
análise de
contexto
• Especificação
de Requisitos
Técnicas
• Modelagem
do OA
Saídas
• Documento
de
Arquitetura
Arquitetura
• Cada tipo de OA exige uma Arquitetura diferente, como por
exemplo
• A arquitetura de um vídeo seria simplesmente decompô-lo
em vídeos menores de forma que cada componente possa
ser reaproveitado em diferentes contextos.
• Já a Arquitetura de um software exige a modularização do
software em pequenos objetos, sendo necessários
conceitos avançados na área da computação.
• O grande desafio dessa etapa é modularizar o OA de
maneira que os conceitos contidos em cada módulo sejam
entendidos de forma independente dos outros módulos.
Arquitetura
Modelo orientado a objetos de um OA do tipo curso on-line
Desenvolvimento
Entradas
• Relatório de
análise de
contexto
• Especificação
de Requisitos
• Documento de
Arquitetura
Técnicas
• Varia conforme
o OA
Saídas
• OA
• Manual de uso
de instalação
• Manual de uso
do professor
• Manual de uso
do aluno
Desenvolvimento
• Desenvolvimento de vídeos
– Gravar, decupar, editar
• Desenvolvimento de softwares
– Programar
• Desenvolvimento de cursos
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• Nesta fase os manuais são gerados
Testes
• O processo de teste deve evidenciar a
qualidade do trabalho
• Sendo assim, corrigir erros de OAs significa
testar os aspectos técnicos e a corretude do
conteúdo de aprendizagem.
• Garantir um equilíbrio técnico e pedagógico
Testes
Entradas
•Especificação de Requisitos
•Casos de testes
•Cenários de testes
•Plano de testes
Técnicas
•Tipos de testes
•Funcionalidade
•Acessibilidade
•Confiabilidade técnica
•Confiabilidade pedagógica
•Precisão
•Portabilidade
•Instalação
•Interoperabilidade
•Usabilidade
•Manutenibilidade
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•Disponibilidade
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Saídas
•Evidências de Testes
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Disponibilização
• Objetivo: compactar e indexar o OA
obedecendo os padrões
• Disponibilizar o OA eu um repositório
especializado
Disponibilização
Entradas
• AO
• Manual de
instalação
• Manual de
uso do
professor
• Manual de
uso do aluno
Técnicas
• Compactação
scorm
• Indexação
LOM
Saídas
• Instalador
contendo o
OA, manuais
e metadados
77
Disponibilizado de forma
Que possa ser reutilizad
Em outros ambientes
Disponibilização
• Exemplo
Tela do Reload Edit – IMS Content Package
Padrões
79
Padrões
Pacote de conteúdo IMS aberto em aplicativo de comactação 80
Padrões
81
Importando para o Moodle através do pacote gerado no Reload Editor
Padrões
82
Avaliação
• Objetivos
– Planejar, conduzir e analisar a avaliação
pedagógica do OA para verificar o aprendizado
que o OA forneceu
Avaliação
Entradas
• AO
• Plano de
avaliação
Técnicas
• Uso de
Questionário
de avaliação
pré e pós
Saídas
• Análise da
avaliação
Considerações Finais
• A área de OA ainda é nova e apresenta vários
desafios
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Objetos aprendizagem

  • 1. Metodologia para desenvolvimento de objetos de aprendizagem Prof.Dra. Juliana Braga Prof. Dra.Sílvia Dotta
  • 2. Introdução • IEEE Learning Technology Standards Committee [IEEE, 2002], afirma que um objeto de aprendizagem é: – “Qualquer entidade, digital ou não digital, que pode ser usada, reutilizada ou referenciada durante o aprendizado apoiado por tecnologia " • David Wiley "[Wiley, 2002] argumenta que essa definição é muito ampla. Ele sugere um definição mais refinada como: – " Qualquer recurso digital que possa ser reutilizado para apoiar a aprendizagem”
  • 3. Metáforas Wayne Hodgins em 1994. Um conhecimento pode ser combinado a Qualquer outro conhecimento? Um conhecimento pode ser unido da maneira Que o professor quiser? Um OA representa conhecimento Aula de Biologia Celular Célula Funções de primeiro grau
  • 5. EXEMPLO 1 – Imagem estática Fonte: Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem 5
  • 8. Exemplo 2 – Imagem dinâmica Fonte: MIT Open CourseWare 8
  • 9. Exemplo 3 – Conjunto de páginas html Fonte: Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem 9
  • 13. Exemplo 4 - Curso Download do Curso 13
  • 14. Exemplo 4 - compactação • Arquivos HTML (.html) • Folhas de Estilos (.css) • Código (.jsp) • Imagens (.jpg) 14
  • 15. Introdução • Granularidade é o tamanho do OA – Paradoxo: Quanto maior a granularidade menor o reuso do OA • Situação ideal – Um objeto de alta granularidade deve ser composto por pequenos outros objetos reutilizáveis
  • 16. Exemplo de um OA de alta granularidade que contém outros pequenos OAs Ver vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=SHuwpYQJKAU
  • 17. Introdução • CARACTERÍTICAS: Idealmente, um OA deveria possuir as seguintes características para AUMENTAR o seu reuso – Habilidades didático-pedagógicas – Disponibilidade – Acessibilidade – Precisão – Confiabilidade técnica – Confiabilidade pedagógica – Portabilidade – Facilidade de instalação – Interoperabilidade – Usabilidade – Alta manutenção
  • 18. Introdução • REPOSITÓRIOS – Banco Internacional de Objetos Educacionais – http://objetoseducacionais2.mec.gov.br – RIVED – Rede Interativa Virtual de Educação – http://www.rived.mec.gov.br/ – CESTA – Coletânea de Entidades de Suporte ao Uso da Tecnologia na Aprendizagem – http://www.cinted.ufrgs.br/CESTA/cestadescr.html – Laboratório Virtual da USP (exclusivo para as áreas de Química e Física) – http://www.labvirt.fe.usp.br/ – Casa das Ciências – http://www.casadasciencias.org – Wisc-Online – www.wisconline.com
  • 19.
  • 20. Estratégia pedagógicas • Um OA deve ser utilizado inserido dentro de um plano pedagógico, caso contrário, não passará de um objeto digital Guia de Objetos de Aprendizagem: http://guiadosoftwarelivre4kids.wordpress.com
  • 21. Áreas de Atuação de acordo com MEC Arte Visual Matemática Movimento Linguagem Oral e Escrita Natureza e Sociedade Música X X http://imagic.weizmann.ac.il/~dov/freesw/gtk/abc-blocks/abc-blocks.html
  • 22. Parte II - PROCESSOS
  • 23. Processos • Como surge um Objeto de Aprendizagem?
  • 24. Processos • Professor gostaria de usar um OA, quais as alternativas: – A) REUSAR um OA que esteja pronto – B) DESENVOLVER UM OA • Vamos trabalhar com a opção B agora
  • 25. Processos • Quem desenvolve o OA? • O professor? – Em alguns casos pode ser que sim, mas em geral ele não possui o conhecimento para desenvolver – Mas ele possui a IDEIA • A ideia em geral é do professor, pois é ele quem conhece bem do assunto • Em geral o professor DEMANDA o desenvolvimento de Oas
  • 26. Processos • O desenvolvimento de Oas não pode ser considerado algo trivial • Por quê? Vamos analisar algumas de suas características – Tipos de objetos distintos: exige equipe técnica especializada em imagens, vídeos, softwares, etc – Equipe multidisciplinar: a comunicação pode ser um problema – Envolve custo, principalmente recursos humanos – Necessidade de gerenciamento de custos, recursos, tempo – Em ambiente acadêmico: nem sempre os professores podem estar envolvidos 100% no processo
  • 27. Processos • Se não houver processo? – O OA pode ficar somente na ideia (não ser concluído) – O OA não é “bem aquilo” que o professor esperava – A qualidade do que for produzido pode ser baixa • Possui habilidade pedagógica? Está disponível adequadamente? É acessível? Etc.
  • 28. Processos • Necessário adotar um processo • Existem 3 tipos de processos que vem sendo utilizado – Baseados em métodos de desenvolvimento de conteúdos instrucionais – Baseados em métodos de desenvolvimento de softwares – Específicos para OA
  • 29. Processos • Tipo 1 - baseados somente em processos de desenvolvimento de software – São falhos na parte pedagógica • Tipo 2 – baseados no desenvolvimento de conteúdos instrucionais – São falhos na parte técnica • Tipo 3 – específicos para OA – São falhos nos aspectos de qualidade, gestão, reuso e avaliação
  • 32. Processos • Ciclo de vida • Papéis • Etapas • Artefatos
  • 33. Papéis • Coordenador: Responsável por planejar e gerenciar o projeto de desenvolvimento do AO. Faz parte de suas atribuições manter a comunicação entre a equipe, acompanhar o cronograma; • Analista: Responsável em fazer o levantamento e análise do contexto e dos requisitos do OA. Também é responsável por elaborar o planejamento da qualidade e dos testes do OA. • Designer Pedagógico: Responsável por realizar o planejamento pedagógico do AO. Também faz parte de suas atribuições propor uma avaliação pedagógica do AO. Constrói o desenho do ambiente de aprendizagem, avalia os processos de construção e uso do curso. • Testador: Responsável por executtestes realizados no OA.
  • 34. Papéis • Demandante: responsável por conceber a ideia do objeto de aprendizagem que será desenvolvido. • Conteudista: Elaboração ou reutilização das situações didáticas e de conteúdo, incluindo pesquisa de conteúdo, mapeamento do conteúdo a ser abordado, especificação de conteúdos adicionais e avaliação do conteúdo na etapa de desenvolvimento. Responsável por manter a integridade do conteúdo do OA realizando várias revisões de conteúdo no mesmo. Deverá manter o AO dentro do contexto no qual ele foi concebido. • Equipe de desenvolvimento: essa equipe deverá ser formada por profissionais que realizam o desenvolvimento de um OA. Ela vai variar de acordo com o tipo de AO. Exemplos: se o AO for um vídeo, a equipe deverá possuir técnicos em produção de vídeo. Se o OA for um software, a equipe deverá constituir de programadores. Um integrante poderá possuir mais de um papel
  • 35. Artefatos • São produtos resultante de algum trabalho • Exemplos de artefatos – Planilhas – Arquivos textos – Imagens – Mapa de atividades – Story Board
  • 36. Ciclo de Vida • Iterativo e incremental
  • 38. Etapa de Contextualização • Capturar e analisar as informações sobre o contexto e cenário em que o Objeto de aprendizagem será inserido.
  • 39. Contextualização Entradas • Ementas • Cenários • Informações sobre alunos • Objetivos Pedagógicos • Reuso contextual • Guia de coleta de contextualização Técnicas • Entrevistas • Preenchimento de Formulários Saídas • Relatório de análise de contexto
  • 40. Requisitos • Objetivo – Coletar e Analisar os requisitos que o objeto de aprendizagem deverá conter
  • 41. Requisitos • Os requisitos dos Objetos de Aprendizagem são os quesitos necessários e indispensáveis para a sua produção final.
  • 42. Requisitos • Três fases: – Coleta – Análise – Validação Nesta etapa Etapa de testes
  • 43. Requisitos Entradas • Relatório de análise de contexto • Guia de coleta de requisitos Técnicas • Entrevistas • Preenchimento de Formulários • “Brain Storm” (mapas conceituais) • Esboço: Prototipação, Caso de Uso, Story Board Saídas • Documento de Especificação de Requisitos
  • 44. Requisitos • Etapa de coleta – Artefato: guia de coleta de requisitos oferecido pela metodologia INTERA
  • 45. Requisitos • Quais os requisitos didáticos-pedagógicos o OA deverá conter? O OA deve ser organizado em três partes: – Ensinar (apresentar conceito) – Exemplificar – Exercitar aprendizagem (exercícios) O OA deve apresentar o conceito sobre desvio condicional simples e composto O OA deve garantir a aprendizagem significativa e construtivista em que o aluno possa construir seu conhecimento sobre os conceitos através da interação com o OA.
  • 46. Requisitos Quais os conceitos seu OA deverá ensinar? Se necessário desenhe o mapa conceitual:
  • 47. Requisitos • Quais os requisitos funcionais o OA deverá conter? – O OA deve permitir que o aluno entre com dados para que o mesmo possa interagir como o AO – O OA deve permitir botões para avançar, retroceder e parar
  • 48. Requisitos • Como você imagina que seu OA possa ser dividido de forma a ser reutilizado em outro contexto? – O OA deve permitir que os conceitos de desvio condicional simples e composto possam ser apresentados juntos ou em separados, garantindo assim que o mesmo possa ser reusado em outras disciplinas ou no ensino individual de cada um. – Conforme mostrado no mapa conceitual preliminar o OA pode ser dividido em pelo menos três pequenos objetos, esses podem ser utilizados juntos ou separados dessa forma garantir a reusabilidade. • Como deverá ser a interface com o usuário do seu OA? (cores, layout)? – Deverá possuir o logotipo e as cores do Intera. Vericiar no documento: layout.ppt anexo a este. • Seu OA necessita de manual para o professor e aluno? Não sei informar ainda com certeza, mas acredito que sim.
  • 49. Requisitos • O seu OA deverá ter diferentes permissões de acesso? – Não. • Onde o seu OA deverá ser armazenado? – O OA será disponibilizado em repositório Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) TIDIA-AE que já vem sendo utilizado pela Universidade para oferecer cursos a distância e além disso provê aos professores de ensino presencial a opção de disponibilizar material para seus alunos. • Como será a forma de licenciamento do seu OA? – Deverá seguir as regras de licenciamento da UAB
  • 50. Requisitos • Análise de requisitos – Consiste em transformar os requisitos coletados em um ESBOÇO do que será produzido
  • 53. Wiframe – recomendado para cursos on-line ou objetos na web
  • 54. Mapa de Atividades – recomendado para cursos
  • 55.
  • 57. Esboço – Roteiro de uma animação
  • 58. OA final baseado no Esboço que foi realizado http://www.youtube.com/watch?v=svj5vNpAZ8M
  • 59. Arquitetura • Objetivo – Nessa fase ocorre a decomposição e modularização do OA de grande porte em uma série de pequenos entes independentes e reutilizáveis. – Também ocorre a definição final das melhores tecnologias que deverão ser utilizadas para desenvolver o OA • Depende do que se tem disponível de recursos
  • 60. Arquitetura Entradas • Relatório de análise de contexto • Especificação de Requisitos Técnicas • Modelagem do OA Saídas • Documento de Arquitetura
  • 61. Arquitetura • Cada tipo de OA exige uma Arquitetura diferente, como por exemplo • A arquitetura de um vídeo seria simplesmente decompô-lo em vídeos menores de forma que cada componente possa ser reaproveitado em diferentes contextos. • Já a Arquitetura de um software exige a modularização do software em pequenos objetos, sendo necessários conceitos avançados na área da computação. • O grande desafio dessa etapa é modularizar o OA de maneira que os conceitos contidos em cada módulo sejam entendidos de forma independente dos outros módulos.
  • 62. Arquitetura Modelo orientado a objetos de um OA do tipo curso on-line
  • 63.
  • 64. Desenvolvimento Entradas • Relatório de análise de contexto • Especificação de Requisitos • Documento de Arquitetura Técnicas • Varia conforme o OA Saídas • OA • Manual de uso de instalação • Manual de uso do professor • Manual de uso do aluno
  • 65. Desenvolvimento • Desenvolvimento de vídeos – Gravar, decupar, editar • Desenvolvimento de softwares – Programar • Desenvolvimento de cursos – Produzir os textos • Nesta fase os manuais são gerados
  • 66. Testes • O processo de teste deve evidenciar a qualidade do trabalho • Sendo assim, corrigir erros de OAs significa testar os aspectos técnicos e a corretude do conteúdo de aprendizagem. • Garantir um equilíbrio técnico e pedagógico
  • 67. Testes Entradas •Especificação de Requisitos •Casos de testes •Cenários de testes •Plano de testes Técnicas •Tipos de testes •Funcionalidade •Acessibilidade •Confiabilidade técnica •Confiabilidade pedagógica •Precisão •Portabilidade •Instalação •Interoperabilidade •Usabilidade •Manutenibilidade •Eficiência •Disponibilidade •Segurança Saídas •Evidências de Testes •Relatório de Erros
  • 68.
  • 69.
  • 70. Disponibilização • Objetivo: compactar e indexar o OA obedecendo os padrões • Disponibilizar o OA eu um repositório especializado
  • 71. Disponibilização Entradas • AO • Manual de instalação • Manual de uso do professor • Manual de uso do aluno Técnicas • Compactação scorm • Indexação LOM Saídas • Instalador contendo o OA, manuais e metadados
  • 72. 77 Disponibilizado de forma Que possa ser reutilizad Em outros ambientes
  • 73. Disponibilização • Exemplo Tela do Reload Edit – IMS Content Package
  • 75. Padrões Pacote de conteúdo IMS aberto em aplicativo de comactação 80
  • 76. Padrões 81 Importando para o Moodle através do pacote gerado no Reload Editor
  • 78. Avaliação • Objetivos – Planejar, conduzir e analisar a avaliação pedagógica do OA para verificar o aprendizado que o OA forneceu
  • 79. Avaliação Entradas • AO • Plano de avaliação Técnicas • Uso de Questionário de avaliação pré e pós Saídas • Análise da avaliação
  • 80.
  • 81.
  • 82. Considerações Finais • A área de OA ainda é nova e apresenta vários desafios • Qual seria o mundo ideal?
  • 83. ATIVIDADE SEMANA 1 • Pesquisar e analisar 1 objeto de aprendizagem • Projeto de um objeto de aprendizagem (4 pessoas): • Tema: Antártica • Público: Ensino básico

Notes de l'éditeur

  1. Quando encontramos esses objetos, desejamos utilizá-los para o aprendizado Para isso, necessitamos de informações pedagógicas e técnicas Pedagógicas: o objetivo, siginificado, etc Técnicas: formato do arquivo, como utilizar, etc Obtemos essas informações através dos metadados (“dados sobre dados”)
  2. Este programa educativo apresenta um alfabeto móvel e serve como objeto de aprendizagem para a disciplina de Língua Portuguesa, pois contempla a linguagem escrita de forma simples e direta, além de aprimorar a coordenação motora quando se utiliza o mouse. Serve para atividades que contemplem o reconhecimento de letras e composição de palavras. Não possui nenhum tipo de configuração ou níveis de interação.
  3. Habilidades didático-pedagógicas Disponibilidade Acessibilidade Precisão Confiabilidade técnica Confiabilidade pedagógica Portabilidade Facilidade de instalação Interoperabilidade Usabilidade Alta manutenção
  4. http://www.youtube.com/watch?v=svj5vNpAZ8M http://www.youtube.com/watch?v=V5FiF1JHq44 http://www.youtube.com/watch?v=M69cxYw3c5k http://www.youtube.com/watch?v=yVeUnD7o1hU http://www.youtube.com/watch?v=OqFYyXo5IGU http://www.youtube.com/watch?v=bquyKkbM7hc http://www.youtube.com/watch?v=aB2SbZmZf30