O documento introduz os conceitos e princípios do software livre, discute exemplos de projetos bem-sucedidos e as vantagens de sua adoção, como a disseminação de conhecimento e foco em confiabilidade. Também explica termos como código aberto, licenças GPL, LGPL e BSD e como projetos de software livre podem ser comercializados.
2. Conteúdo da Apresentação
• Conceitos e princípios
• Licenciamento e comercialização
• Exemplos de projetos bem-sucedidos
• Áreas de atuação
• Por que (e como) adotá-los?
4. Conceitos
• Qualquer programa de computador que pode ser usado,
copiado, estudado e redistribuído sob determinados critérios
• Softwares nessas condições estão anexos a licenças especiais,
com seus respectivos direitos de uso
• Em todos os casos, o código fonte está disponível para qualquer
pessoa, seja para estudo, aprimoramento ou aproveitamento
15. Código aberto x Software livre
• Ambos se referem a mesma coisa
• Diferença está na apresentação conceitual
• Adeptos do Software livre concentram-se em questões éticas,
direitos e liberdade, condenando o software proprietário
• Adeptos do Código aberto agem sob o ponto de vista técnico,
com discurso mais agradável a empresas
17. GPL
• Nome em inglês: General Public License
• Permite que programas sejam distribuídos e reaproveitados
• Não permite que novos produtos baseados em um software de
código aberto tenham outros modelos de licenciamento
• Deixa desenvolvedores desprotegidos contra ações legais
• Por ter escopo restritivo, não é a mais aplicada em novos
projetos de código aberto.
18. LGPL
• Nome em inglês: Lesser General Public License;
• Mais permissiva: softwares apenas baseados nela podem ser
reaproveitados com outros tipos de licenciamento.
• Embora seja mais permissiva, não deixa de exigir que as
alterações no programa original continuem abertas ao público.
• Ideal para projetos de código aberto que geram tecnologias
capazes de bene ciar outros softwares.
19. BSD
• Nome em inglês: Berkeley Software Distribution;
• Coloca o software livre próximo do domínio público;
• A própria licença pode ser revisada e modi cada atendendo às
necessidades de qualquer organização;
• Possui compatibilidade com licenças de software proprietárias;
• Integra-se a outras licenças de código aberto.
20. Comercialização de código aberto
• Ao contrário do que muitos acreditam, não é totalmente
restrita. Softwares pagos podem se basear em recursos de
projetos de código aberto;
• Como condição para isso, talvez seja preciso distribuir uma parte
de um determinado produto em um projeto de código aberto.
• Deve-se car atento ao que é distribuído em domínio público.
28. Destaques
• Grandes empresas de tecnologia (Apple, Google, IBM, Sun, etc.)
• Setores de pesquisa acadêmica em universidades
• Distribuidores independentes de softwares
• Órgãos e autarquias governamentais
30. Foco em con abilidade
• Ao buscar por recursos para desenvolver um novo produto ou
conduzir um estudo, convém consultar o que um projeto de
software livre relacionado oferece
• Projetos mais populares e fortes tem alta credibilidade
• Caso exista algum recurso em seu produto que possa ser
aprimorado de forma a bene ciar outras pessoas ao mesmo
tempo, convém transformá-lo em um projeto aberto e licenciá-lo
31. Propondo novas inovações
• Empresas de tecnologia usam projetos de código aberto para
expor novas tecnologias e inovações
• Exemplos:
• Google
• IBM
• Sun
32. Disseminando conhecimento
• Bons projetos de software livre disseminam conhecimento sobre
a tarefa de desenvolver softwares
• Por contarem com o alcance da internet, eles podem bene ciar
milhares de pessoas
• Para permitir o estudo de uma determinada tecnologia, o
incentivo à colaboração é extremamente importante
• Meios de comunicação: wikis, blogs, listas de discussão, etc.
33. Referências Bibliográ cas
• Software Livre Brasil
• http://www.softwarelivre.org/
• Google Code
• http://code.google.com/
• Free Software Foundation
• http://www.fsf.org/
• COSTA, Simone André. Desenvolvimento em Software Livre. 1.
Ed/2004. Porto Alegre, Editora Unisinos.