AGENTES QUÍMICOS
• É o perigo a que determinado indivíduo
está exposto ao manipular produtos
químicos que podem causar-lhe danos
físicos ou prejudicar - lhe a saúde.
• Os riscos químicos presentes nos locais
de trabalho são encontrados na forma
sólida, líquida e gasosa.
HISTÓRICO
Hipócrates (370 a.C)
• Descreve as primeiras doenças
ocupacionais (intoxicações por
chumbo), escreve o livro Ares, Água
e Lugares, relacionado o meio
ambiente e a saúde.
HISTÓRICO
• Galeno 129 – 199 d.C
• - doenças presentes em trabalhadores
das minas.
• Plinius Secundus 23 – 79 a.C (Plínio, o
Velho)
• - os fundidores envolviam as faces
com bexigas de animais, para não
inalar as poeiras fatais.
CLASSIFICAÇÃO dos AGENTES QUÍMICOS
• Agentes químicos podem ser classificados de
acordo com:
• 1. Forma física :
• Poeiras
• Fumos
• Gases e vapores
• Neblinas/ névoas
AGENTES QUÍMICOS
• Poeiras, fumos, névoas, gases e vapores estão dispersos no
ar e são chamados AERODISPERSÓIDES.
Aerodispersóides diferem quanto:
- tamanho das partículas e do seu
- estado e forma de origem.
• Se dividem em:
a) Gases/Vapores
b) Líquidos: nevoas e neblina
c) Sólidos: poeiras e fumos
GASES e VAPORES
• VAPORES fase gasosa de uma substância
que nas Condições Normais de Temperatura
e Pressão é sólida ou líquida vapor de
gasolina, de álcool, benzeno, etc.
• GASES substâncias que nas CNTP
(Condições Normais de Temperatura e
Pressão) estão no estado gasoso como:
metano, monóxido de carbono.
GASES E VAPORES: classificação
a) Irritantes: irritação das vias aéreas superiores.
• Ex: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda caústica, cloro, etc.
• b) Asfixiantes: dor de cabeça , náuseas, sonolência, convulsões,
coma e morte.
Ex: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de
carbono, monóxido de carbono, etc
• c) Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso,
danos aos diversos órgãos, ao sistema formador de sangue
(benzeno), etc. maioria solventes orgânicos.
•
Ex: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono,
tricloroetileno, benzeno, tolueno, álcoois, percloroetileno.
IRRITANTES
Segundo a solubilidade em água se classificam em:
1.Gases altamente solúveis: amônia e cloro, que são bem
adsorvidos pelo trato respiratório superior e rapidamente produzem efeitos nas
membranas mucosas dos olhos, nariz e garganta.
2.Gases menos solúveis fosgênio e dióxido de nitrogênio,
são lentamente adsorvidos pelo trato respiratório superior e podem atingir o
trato respiratório inferior, onde sua toxicidade será exercida.
Efeitos tóxicos POR INALAÇÃO ( maior exposição):
• cefaléia, conjuntivite, rinite, faringite, laringite, secura e insensibilidade
nasal, hemorragia, edema de glote, edema laríngeo, pneumonite,
bronquite, taquipnéia, sibilos, tosse, infiltrado pulmonar e síndrome
disfuncional reativa das vias aéreas.
Efeitos tóxicos por exposição CUTÂNEA eritema e queimadura
IRRITANTES
• Segundo sua ação irritante:
• 1.1.IRRITANTES PRIMÁRIOS = substâncias que
concentram sua ação irritante ao organismo e que têm ação:
• sobre as vias respiratórias superiores substâncias de alta
solubilidade em água, (ex. ácido sulfúrico ,amônia e soda
cáustica);
• - sobre os brônquios substâncias com moderada
solubilidade em água que, quando inaladas, penetram mais
profundamente no sistema respiratório (ex.: anidrido
sulfuroso e cloro);
• - ação sobre os pulmões substâncias que apresentam
baixa solubilidade em água, alcançando os alvéolos
pulmonares (ex.: ozônio, óxidos nitrosos e fosgênio).
IRRITANTES
• 1.2.IRRITANTES SECUNDÁRIOS= substâncias
que, apesar de possuírem efeito irritante, têm
uma ação tóxica generalizada sobre o
organismo (ex.: gás sulfídrico).
ASFIXIANTES
MONÓXIDO DE CARBONO
• gás combustível, derivado do petróleo, incolor,
inodoro e altamente inflamável
USOS
• motores a explosão e da indústria siderúrgica.
• queimadores de gás sujos ou defeituosos.
• motores de carros ( principais poluentes do ar
atmosférico ).
ASFIXIANTES QUÍMICOS
Intoxicações agudas leves e moderadas: mal-estar, cefaléia,
fadiga, dispnéia leve, náusea, vômitos, fraqueza, distúrbios visuais e irritabilidade. Sinais
agudos que podem ser encontrados: taquipnéia, taquicardia, hipotensão. vertigens,
astenia, dificuldade de concentração, diminuição da tolerância ao exercício físico, febre
baixa e hipotensão sistólica. Raramente podem ocorrer convulsões ou perdas de
consciência, geralmente de curta duração
Intoxicações leves e moderadas crônicas podem ocorrer
distúrbios psiquiátricos, mudanças de personalidade, apatia, apraxia, desorientação,
rigidez muscular, incontinências urinária e fecal, e coma.
10% dos pacientes recuperados de intoxicações moderadas e graves apresentam
alguma sequela neurológica, entre as quais já foram relatados parkinsonismo, estado
vegetativo persistente,, apraxia, alterações visuais, estados confabulatórios, amnésia e
psicose.
Intoxicações graves :síncope, convulsões, rigidez muscular generalizada,
coma e morte por choque e insuficiência respiratória. Podem também ocasionar
hemorragias na retina e edema pulmonar..
Os níveis ambientais de monóxido de carbono estão diretamente relacionados à
concentração de carboxihemoglobina (COHb) e aos efeitos clínicos.
ASFIXIANTES QUÍMICOS
MONÓXIDO de CARBONO
Duas síndromes tardias são descritas após a exposição aguda ao
monóxido de carbono.
• “REBOTE”, ocorre uma a duas semanas após o evento agudo, com
aparecimento de sintomas parecidos com os da fase aguda, sem
que haja nova exposição ao gás.
• Podem aparecer cefaléia, náuseas, vômitos, confusão mental e
amnésia.
• SINDROMES NEUROLÓGICAS ou PSIQUIÁTRICAS: aparecimento
tardio , como demência, parkinsonismo, movimentos coreiformes,
zumbido, incontinência urinária e fecal, alucinações, labilidade
emocional, etc.
ASFIXIANTES QUÍMICOS
• 2.Cianeto de hidrogênio ou gás cianídrico
muito volátil, chegando a concentrações
potencialmente letais, à temperatura ambiente.
O vapor é inflamável e potencialmente explosivo.
•
• Tem um tênue odor de amêndoas amargas.
• Limite de exposição máximo permissível (média
para 8h de trabalho) da é de 10 ppm.
ASFIXIANTES QUÍMICOS
USOS do CIANETO
• - fontes industriais de cianeto
• - atividades de galvanoplastia,
• - extração de ouro e prata,
• - têmpera de metais,
• - processos fotográficos,
• - produção de acrilonitrila, acetonitrila e
gliconitrila,
• - fabricação de pesticidas e fumigantes
ASFIXIANTES QUÍMICOS
EFEITOS CLÍNICOS
hipóxia celular por inibição da atividade da citocromo oxidase mitocondrial;
impede a extração e uso do oxigênio do sangue arterial. inibição do
metabolismo oxidativo
A citocromo oxidase é uma metaloenzima contendo ferro, que constitui um
elemento importante da fosforilação oxidativa e, conseqüentemente, da
produção de energia aeróbica celular. Sua função na cadeia transportadora de
elétrons na mitocôndria leva à produção de uma molécula altamente
energética, o trifosfato de adenosina ou ATP cianeto se combina com o íon
férrico da citocromo oxidase mitocondrial, prevenindo o transporte de elétron
no sistema citocromo e causando uma interrupção da fosforilação oxidativa e
da produção de ATP.
Esta inibição do metabolismo oxidativo provoca um aumento da glicólise
anaeróbica que produz ácido lático e leva a distúrbios ácido-base severos.
O sistema nervoso central é particularmente sensível aos efeitos tóxicos do
cianeto cujos sintomas se manifestam, em geral, em um curto período de
tempo.
ASFIXIANTES QUÍMICOS
INTOXICAÇÃO AGUDA : cianeto
Ocular: midríase, edema de córnea, conjuntivite e ceratite.
- Nasal: irritação, rinorréia, sangramento.
- Cardiovascular: hipertensão e taquicardia, seguidos de hipotensão e
bradicardia, cianose e arritmias.
- Respiratório: irritação das vias aéreas, desconforto, dispnéia, depressão
respiratória e edema pulmonar não cardiogênico,
- Neurológico: cefaléia, fraqueza, síncope, estimulação do sistema nervoso
central, tonteira, alucinação, convulsão e coma. Síndrome extrapiramidal,
alterações de personalidade, déficit de memória têm sido reportados como
sequelas.
- Gastrintestinal: náuseas, vômitos e dor abdominal. Pode ocorrer o
aparecimento de uma úlcera gástrica.
- Acidose metabólica severa.
- Dermatológico: pápulas, eritema extenso, prurido, irritação e ulcera.
ASFIXIANTES QUÍMICOS
• ESPOSIÇÃO CRÔNICA DO CIANETO
• - perda auditiva,
• - irritação de pele e mucosas,
• - náuseas, vômito,
• - cefaléia, vertigem
• - desconforto torácico,
• - palpitação,
• - irritação ocular e respiratória,
• - diminuição do apetite,
• - perda de peso,
• - sonolência e efeitos neurotóxicos.
• Não há evidências de carcinogenicidade
ANESTÉSICOS
– 1.Anestésico primário: são aquelas substâncias que
não produzem outro efeito além da anestesia, mesmo
que o trabalhador seja submetido a exposições
repetidas, em baixas concentrações (ex.: aldeídos,
cetonas, ésteres e os hidrocarbonetos alifáticos –
butano, propano, eteno e outros).
– 2.Anestésico de efeitos sobre as vísceras: são
aquelas substâncias que podem acarretar danos ao
fígado e aos rins dos trabalhadores expostos
(hidrocarbonetos clorados – tricloroetileno,
tetracloreto de carbono e percloroetileno).
ANESTÉSICOS
– 3.Anestésico de ação sobre o sistema formador do
sangue: são substâncias que se acumulam, preferencialmente, nos
tecidos graxos, medula óssea e sistema nervoso (ex.: benzeno, tolueno
e xileno).
– 4.Anestésico de ação sobre o sistema nervoso: são
substâncias que, devido à sua alta solubilidade em água, apresentam
eliminação lenta pelo organismo; daí, a sua manifestação mais
acentuada no sistema nervoso (ex.: álcool etílico e metílico).
– 5.Anestésico de ação sobre o sangue e o sistema
circulatório: são substâncias, em especial aquelas pertencentes
ao grupo dos nitrocompostos de carbono, que, em decorrência de sua
utilização industrial, podem ocasionar alteração na hemoglobina do
sangue (ex.: nitrotolueno, nitrito de etila, nitrobenzeno e anilina).
LÍQUIDOS
• Neblinas /Névoas
Partículas líquidas produzidas por condensação de vapores de
substâncias em condições normais ou da dispersão mecânica de
líquidos.
NEBLINAS (MIST) ou NÉVOAS = Suspensão gasosa de pequenas
gotas de líquido geradas por condensação de um estado gasoso
ou pela desintegração de um estado líquido por atomização,
ebulição, etc. o seu tamanho varia entre
o 0,001 µm e 10 µm
• Partículas em suspensão derivadas de : pintura
• por pistola, spray, processo de lubrificação,
• monóxido de carbono liberado pelos escapamentos dos carros.
SÓLIDOS
• POEIRAS
•
• POEIRAS (DUST) = Suspensão no ar de partículas sólidas
de pequeno tamanho provenientes de processos mecânicos
de desagregação ou ruptura: tamanho varia entre 0,1 µm a
25 µm. esmerilhamento, trituração.
• São classificadas em:
a) Poeiras minerais
Ex: sílica, asbesto, carvão mineral.
Consequências: silicose (quartzo ou silica), asbestose
(amianto), pneumoconiose dos mineiros ( carvão mineral)
SÓLIDOS
• b) Poeiras vegetais:
Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar.
Consequências:
• bissinose (algodão), bagaçose (cana-de-açúcar) etc.
•
• c) Poeiras alcalinas:
Ex: calcário
Consequências: doenças pulmonares obstrutivas
crônicas, enfisema pulmonar.
SÓLIDOS
FUMOS
• FUMOS (SMOKE) = partículas sólidas suspensas no ar geradas
pelo processo de condensação de vapores metálicos
• como: chumbo, antimônio, manganês, ferro, etc
tamanho é inferior a 0,1 µm
• Ex: fumos de óxido de zinco nas operações
• de soldagem com ferro.
Consequências: doença pulmonar obstrutiva,
febre de fumos metálicos, intoxicação
específica de acordo com o metal.
AGENTES QUÍMICOS
•
2. NATUREZA QUÍMICA
1.METAIS e METALÓIDES chumbo, mercúrio,
manganês, cádmio e os metaloides, como o arsênico e o
fósforo.
2.2.Solventes AROMÁTICOS amplamente utilizados nas
industrias plásticas de borracha, química e petroquímica
benzeno, o tolueno e o xileno.
•
Todos causam, mediante exposição maciça ( grandes
quantidades), sonolência, torpor, coma, podendo causar a
morte por parada respiratória, pois são narcóticos.
Metais De onde vem Efeitos
Alumínio
Produção de artefatos de alumínio;
serralheria; soldagem de medicamentos
(antiácidos) e tratamento convencional
de água.
Anemia por deficiência de
ferro; intoxicação crônica
Arsênio
Metalurgia; manufatura de vidros e
fundição.
Câncer (seios paranasais)
Cádmio Soldas; tabaco; baterias e pilhas.
Câncer de pulmões e
próstata; lesão nos rins
Chumbo
Fabricação e reciclagem de baterias de
autos; indústria de tintas; pintura em
cerâmica; soldagem.
Saturnismo (cólicas
abdominais, tremores,
fraqueza muscular, lesão
renal e cerebral)
Cobalto
Preparo de ferramentas de corte e
furadoras.
Fibrose pulmonar
(endurecimento do pulmão)
que pode levar à morte
AGENTES QUÍMICOS
• 2.3. Solventes HALOGENADOS
• Uso industrial
• - principalmente no desengraxamento de peças em metalúrgicas;
• - solventes de tintas e vernizes,
• - em pesticidas,
• - nas lavagens a seco em tinturarias, etc.
Exemplos : tetracloreto de carbono, o tricloroetileno, o tetracloroetileno, o
tricloroetano, etc.
Exposição maior, também podem causar sonolência, torpor e até a morte,
se a dose absorvida for muito alta ( efeito anestésico geral ).
2.4. POEIRAS MINERAIS de graves doenças pulmonares crônicas,
denominadas pneumoconioses silicose e a asbestose e antracose.
AGENTES QUÍMICOS
• 2.5.ÓLEOS GRAXOS contato prolongado com óleos e graxas
causa uma lesão de pele ELAICONIOSE = a pele apresenta
vários pequenos pontos com pus e perda de pêlos nas regiões
afetadas, em geral coxas e os antebraços.
• Acomete frequentemente os trabalhadores mecânicos e
metalúrgicos
• Tratamento prolongado, exigindo longos afastamentos do trabalho
para a cura completa.
• Medidas preventivas :
• higiene corporal após o trabalho
• uso de avental de plástico que impeça o borrifo de óleo nas roupas
do trabalhador.
AGENTES QUÍMICOS
• 3. Tipo de ação tóxica ( FUNDACENTRO)
• Grupo I - Substâncias de ação generalizada sobre o
organismo cujos efeitos, no organismo dos trabalhadores,
dependem da quantidade de substâncias absorvidas (ex.:
cloro, chumbo, dióxido de carbono, monóxido de carbono e
nitroetano).
• Grupo II - Substância de ação generalizada sobre o
organismo, podendo ser absorvida, também por via
cutânea e inaladas por via respiratória.ex.: anilina,
benzeno, bromofórmio, fenol, percloretileno, tetracloreto
de carbono e tolueno.
AGENTES QUÍMICOS
• Grupo III - Substâncias de efeito extremamente rápido e os
limites máximos de tolerância não podem ser
ultrapassados, em momento algum durante a jornada de
trabalho (ex.: ácido clorídrico, dióxido de enxofre e
formaldeído).
• Grupo IV - Substâncias de efeitos extremamente rápidos,
podendo ser absorvidas, também por via cutânea: álcool n-
butílico, m-butilamonia, mono- etil - hidrazina e sulfato de
dimetila, cujos limites de tolerância não podem ser
ultrapassados em nenhum momento da jornada de
trabalho e exige equipamento de proteção individual
AGENTES QUÍMICOS
• Grupo V - Asfixiantes simples: são representados por alguns gases
em altas concentrações no ar, atuam no sentido de deslocar o
oxigênio do ar, sem provocar efeitos fisiológicos importantes. Ex.:
acetileno, argônio, hélio, hidrogênio, metano).
• Grupo VI - Poeiras: são substâncias químicas sólidas provenientes
da segregação mecânica das substâncias no estado sólido; podem
ser altamente nocivas, dependendo da sua dimensão, podendo
causar pneumoconioses .
• Grupo VII - Substâncias cancerígenas: ex.: cloreto de vinila,
asbestos, benzidina, beta-naftalina, 4 nitrodifenil, 4-aminodifenil e,
benzeno
RISCOS QUÍMICOS EM CASA
As principais vítimas costumam ser
as crianças, pessoas com problemas
visuais, mentais, senilidade ou
analfabetas, por isso tenha os
maiores cuidados!
- várias espécies de plantas, muitas
delas ornamentais
RISCOS QUÍMICOS EM CASA
- produtos de limpeza para a casa e/ou carro
e/ou moto (detergentes, sabão em pó,
lustra-móveis, desinfetantes, alvejante,
solventes, aromatizantes, etc.)
- inseticidas (em aerossol, concentrado, em
pó, iscas para formigas ou baratas, etc.)
- raticidas, colas, produtos para desentupir
pias, vasos sanitários
PANORAMA ATUAL
33 998 351 Substâncias orgânicas e inorgânicas (CAS*:5/2008)
100000 Substâncias primarias
• 4000 Conhecidas toxicologicamente
• 2000 Suspeitas de carcinogenicidade
70 Carcinogênicas para humanos
• 1600 Ensaios de efeitos teratogênico e fetotóxico
• 800 Teratogênicas para animais
• 50 Teratogênicas para humanos
• 1300 Frequentemente associadas com acidentes
• 260 mil uso industrial regulado
• *Chemical Abstract System – American Chemical Society