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Projeto de exploração de uma pedreira de argila
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Iván Sánchez
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No âmbito da caracterização geológica-geotécnica do local de implantação do Novo Aeroporto de Lisboa foi realizado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil um programa de reconhecimento que incluiu a realização de trabalhos de prospecção, ensaios in situ e ensaios laboratoriais. Visando a gestão da informação geológico-geotecnica produzida procedeu-se à reunião e estruturação dos resultados obtidos e a sua vinculação a um Sistema de Informação Geográfica.
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Análises Espaciais com a Extensão PostGis
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Aula da disciplina de Caracterização Geoambiental, Universidade Federal do ABC (UFABC), novembro de 2019. Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/3d832o1reuf2kppb4ak4vsby0cdqmc31
Mapeamento de Geossistemas - Prática no QGis
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Vitor Vieira Vasconcelos
Infográfico básico sobre as Fases da Pesquisa Mineral. Indicada para pequenos mineradores e pessoas que se interessam pelo setor de produção mineral! Saiba mais em www.clgeo.com.br
Fases básicas da pesquisa mineral
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Leonardo Souza
O presente artigo tem por objetivo mostrar a aplicabilidade do ensaio Paralelo Sísmico (PS) para avaliar o comprimento de uma estaca pré-moldada de concreto protendida executada na Baixada Santista. Ao combinar os dados medidos em campo, durante o ensaio, com resultados que foram simulados a partir de uma formulação teórica desenvolvida, foi possível avaliar a faixa de comprimentos da estaca. O ensaio Paralelo Sísmico apresentou-se como uma alternativa viável para a avaliação de estacas em solos moles. No entanto, nesse contexto geológico, algumas limitações do ensaio PS devem ser consideradas, dado que a presença do solo mole provoca uma maior atenuação da energia das ondas durante o ensaio e o fato das estacas tenderem a ser mais longas nesse tipo de estratigrafia também contribui para a diminuição do sinal captado ao longo do ensaio.
Ensaio Paralelo Sísmico
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Felipe Souza Cruz
orientação
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SERGIO DE MELLO QUEIROZ
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE CAMPO DA DISCIPLINA DE TOPOGRAFIA SOBRE SOBRE NIVELAMENTO GEOMÉTRICO SIMPLES.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE CAMPO SOBRE NIVELAMENTO GEOMÉTRICO SIMPLES
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Projeto de exploração de uma pedreira de argila
1.
Projeto de exploração
de umapedreira de argila UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA CURITIBA 2011 IVÁN SÁNCHEZ PABLOS
2.
3.
Curso Engenharia Cartográfica
– UFPR
4.
Curso Engenharia Minas
– Universidade Vigo
5.
OBJETIVOS
6.
Troca de conhecimentos
técnicos
7.
Aplicação em campo
8.
9.
Geologia – localizar
e gerir recurso mineral
10.
Engenharia Cartográfica –
material de apoio (representação cartográfica)
11.
12.
Caracterização mineral
13.
ESTUDO CARTOGRÁFICO
14.
Levantamento topográfico
15.
ESTUDO GEOTÉCNICO
16.
Estabilidade de taludes
17.
ESTUDO MINEIRO
18.
19.
Coleta de informações
(localização, geologia...)
20.
Segunda fase
21.
Trabalho em campo
– levantamento topográfico
22.
Terceira fase
23.
Escritório – elaboração
material apoio
24.
Quarta fase
25.
26.
27.
28.
Sedimentos inconsolidados de
origem continental
29.
Período Quaternário (há
1,8 milhões anos)
30.
Regiões de Curitiba
e Tijucas do Sul
31.
32.
Rocha sedimentar
33.
Granulometria fina, aspecto
terroso e plasticidade.
34.
Uso industrial
35.
Cerâmica vermelha (tijolos,
telhas...) – 750-1000ºC
36.
37.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS
38.
Primeira etapa –
Estabelecimento de apoio topográfico (pontos de apoio á poligonal)
39.
40.
Pontos de apoio
à poligonal
41.
Levantamento por GPS,
modelo Leica 900 CS
42.
Método posicionamento relativo
estático
43.
44.
45.
Pontos do levantamento
topográfico
46.
Levantamento por estação
total, modelo Leica TC-407
47.
48.
49.
Classificação do material
50.
Solo de material
argiloso (alta plasticidade)
51.
Solo coesivo
52.
Resistência ao esforço
cortante
53.
Análise de estabilidade
de taludes
54.
Solo coesivo com
ruptura circular – MÉTODO DE TAYLOR
55.
56.
57.
Método de Taylor
58.
59.
Hc: Altura crítica
do talude; Hc=8 m.
60.
c: Coesão (solos
argilosos 0,25-1,5 kg/cm2); c=0,25 kg/cm2
61.
Φ: Ângulo de
fricção interno (argilas plásticas 0º - brita e areias 45º); Φ=15º
62.
63.
Ns = 6,4
64.
Φ = 15º
65.
66.
Informação geológica
67.
Informação topográfica
68.
Informação geotécnica
69.
Norma mineira
70.
71.
Único banco
72.
Altura = 8
metros
73.
74.
Volume de reservas
75.
Método dos perfis
76.
Perfis transversais cada
10 metros
77.
Estado inicial
78.
79.
80.
Reservas mineral =
2975,30 toneladas
81.
82.
Um banco de
altura 8 m. e ângulo 60º
83.
Elaboração frente arranque
84.
Carga
85.
86.
Retro-escavadeira
87.
Pala carregadora
88.
Caminhão
89.
MÃO DE OBRA
90.
Chefe de produção
91.
Motorista
92.
93.
Importância estudo cartográfico
94.
Objetivos
95.
Avançar na colaboração
96.
Inovações tecnológicas
97.
Melhora dos sistemas
de exploração
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