O documento discute a paixão romântica, resumindo as principais descobertas de pesquisas sobre o tema. A paixão é definida como um sentimento excessivo e dominador, e pesquisas desde os anos 1960 vêm estudando seus sintomas físicos e duração temporal limitada, geralmente de 2-3 anos. A paixão tem raízes biológicas no sistema límbico do cérebro e requer liberdade de escolha para ocorrer.
4. PESQUISAS
Começou nos anos 60.
Antes da Segunda Guerra, a paixão
era vista como algo secundário.
Antropóloga Helen Fisher,
da Universidade Rutgers,
em Nova Jersey, Estados Unidos.
5. PESQUISAS
Primeiro estudo: há 40 anos.
400 apaixonados examinados.
Os apaixonados se parecem.
A psicóloga americana
Dorothy Tennov
12. DURAÇÃO DA PAIXÃO
A paixão não dura muito.
Uma paixão que durasse dez anos
acabaria com a vida de um sujeito.
Em média, o prazo de validade da
paixão é de dois a três anos.
13. PESQUISA DA ONU
As pessoas estão se apaixonando mais.
“Não existe paixão sem liberdade de escolha”.
14. A PAIXÃO NÃO É CASUAL
É preciso estar predisposto.
O amor deve querer para acontecer.
O medo impede a paixão.
15. PESSOAS QUE
NÃO SE APAIXONAM
Autistas e dependentes de drogas.
Psiquiatra James Leckman
16. EXCESSO DE PAIXÃO
O excesso de ligação é doentio.
Desordem obsessiva-compulsiva.
Há um limite para a paixão.
17. A RAZÃO DA PAIXÃO
Por que nos apaixonamos?
A paixão não tem raízes biológicas.
A escolha do objeto da paixão.