1) O documento apresenta 13 mulheres notáveis que lutaram pela proteção do meio ambiente, incluindo cientistas, ativistas e exploradoras.
2) Algumas dessas mulheres pioneiras incluem Eva Crane, que dedicou sua vida ao estudo de abelhas, Rachel Carson que alertou sobre os perigos dos pesticidas em seu livro "Primavera Silenciosa", e Jane Goodall que revolucionou os estudos sobre chimpanzés.
3) Muitas dessas mulheres enfrentaram resistência em suas carreiras por serem do gê
O documento discute a evolução das espécies e as principais teorias evolucionistas. Apresenta os pensamentos de Lamarck, Darwin e Wallace, que foram pioneiros na proposta da evolução através da seleção natural e herança de características adquiridas. Também aborda experimentos iniciais sobre a origem da vida e a refutação da geração espontânea.
Charles Darwin (1809-1882) foi um naturalista britânico que desenvolveu a teoria da evolução por seleção natural. Sua viagem de 5 anos no HMS Beagle o levou a observar a diversificação de espécies e, em 1838, ele concebeu a teoria da seleção natural para explicar a evolução. Em 1859, publicou "A Origem das Espécies", introduzindo a ideia de evolução a partir de um ancestral comum.
O documento fornece um resumo histórico da ecologia, desde os primeiros pensamentos ecológicos na Grécia Antiga até o desenvolvimento da ecologia como ciência moderna. Aborda contribuições de figuras como Linnaeus, Humboldt, Darwin e Wallace, que ajudaram a estabelecer os fundamentos da ecologia ao estudar as relações entre organismos e seu ambiente.
Este documento fornece um resumo biográfico de Charles Darwin, descrevendo sua vida, educação e trabalho revolucionário. Explica como sua viagem no HMS Beagle o levou a desenvolver a teoria da evolução por seleção natural, que publicou em A Origem das Espécies em 1859, desafiando visões religiosas e revolucionando o pensamento científico.
Charles Darwin - Professor Bruce ColombiBruce Colombi
Charles Darwin nasceu na Inglaterra em 1809 e não teve uma educação formal significativa. Sua viagem no HMS Beagle entre 1831-1836 foi fundamental para o desenvolvimento de suas ideias sobre a evolução das espécies através da seleção natural, publicadas em 1859 em "A Origem das Espécies". Suas teorias revolucionaram a compreensão da biologia.
Charles Darwin nasceu em 1809 na Inglaterra e viajou pelo mundo coletando amostras de plantas e animais. Sua teoria da evolução por seleção natural, publicada em 1859 no livro A Origem das Espécies, propôs que as espécies evoluem ao longo do tempo através da seleção natural dos organismos mais aptos em cada geração. Embora revolucionária, sua teoria não explicava as causas iniciais da variação entre os organismos.
Este documento discute a importância da preservação da biodiversidade e do equilíbrio ecológico. Ele conta a história de como algumas crianças convenceram seus pais a pararem de queimar a mata após aprenderem sobre os impactos disso na escola. Também fornece informações sobre a biosfera, cadeias alimentares, e a interdependência dos seres vivos e ecossistemas.
Ppt Mulheres Que Fazem A Diferenca E Agcc Updated 10 02 2008agccf
Dian Fossey lutou contra a extinção dos gorilas montes na África. Fundou o Centro de Pesquisa Karisoke em Ruanda e estudou gorilas de perto. Escreveu o livro "Gorilas na Neblina" que inspirou um filme e ajudou a conscientizar sobre a preservação dos gorilas.
O documento discute a evolução das espécies e as principais teorias evolucionistas. Apresenta os pensamentos de Lamarck, Darwin e Wallace, que foram pioneiros na proposta da evolução através da seleção natural e herança de características adquiridas. Também aborda experimentos iniciais sobre a origem da vida e a refutação da geração espontânea.
Charles Darwin (1809-1882) foi um naturalista britânico que desenvolveu a teoria da evolução por seleção natural. Sua viagem de 5 anos no HMS Beagle o levou a observar a diversificação de espécies e, em 1838, ele concebeu a teoria da seleção natural para explicar a evolução. Em 1859, publicou "A Origem das Espécies", introduzindo a ideia de evolução a partir de um ancestral comum.
O documento fornece um resumo histórico da ecologia, desde os primeiros pensamentos ecológicos na Grécia Antiga até o desenvolvimento da ecologia como ciência moderna. Aborda contribuições de figuras como Linnaeus, Humboldt, Darwin e Wallace, que ajudaram a estabelecer os fundamentos da ecologia ao estudar as relações entre organismos e seu ambiente.
Este documento fornece um resumo biográfico de Charles Darwin, descrevendo sua vida, educação e trabalho revolucionário. Explica como sua viagem no HMS Beagle o levou a desenvolver a teoria da evolução por seleção natural, que publicou em A Origem das Espécies em 1859, desafiando visões religiosas e revolucionando o pensamento científico.
Charles Darwin - Professor Bruce ColombiBruce Colombi
Charles Darwin nasceu na Inglaterra em 1809 e não teve uma educação formal significativa. Sua viagem no HMS Beagle entre 1831-1836 foi fundamental para o desenvolvimento de suas ideias sobre a evolução das espécies através da seleção natural, publicadas em 1859 em "A Origem das Espécies". Suas teorias revolucionaram a compreensão da biologia.
Charles Darwin nasceu em 1809 na Inglaterra e viajou pelo mundo coletando amostras de plantas e animais. Sua teoria da evolução por seleção natural, publicada em 1859 no livro A Origem das Espécies, propôs que as espécies evoluem ao longo do tempo através da seleção natural dos organismos mais aptos em cada geração. Embora revolucionária, sua teoria não explicava as causas iniciais da variação entre os organismos.
Este documento discute a importância da preservação da biodiversidade e do equilíbrio ecológico. Ele conta a história de como algumas crianças convenceram seus pais a pararem de queimar a mata após aprenderem sobre os impactos disso na escola. Também fornece informações sobre a biosfera, cadeias alimentares, e a interdependência dos seres vivos e ecossistemas.
Ppt Mulheres Que Fazem A Diferenca E Agcc Updated 10 02 2008agccf
Dian Fossey lutou contra a extinção dos gorilas montes na África. Fundou o Centro de Pesquisa Karisoke em Ruanda e estudou gorilas de perto. Escreveu o livro "Gorilas na Neblina" que inspirou um filme e ajudou a conscientizar sobre a preservação dos gorilas.
O documento discute a evolução biológica, o trabalho de Charles Darwin, e a teoria da evolução. Resume os principais pontos da teoria da evolução por seleção natural proposta por Darwin e como ela se tornou a base da biologia moderna. Também discute brevemente a teoria criacionista e como cientistas criacionistas, como Lineu, ainda fizeram contribuições valiosas à ciência.
Flora da Reserva Ducke-Amazonas-Brasil-LIBRO-1999.pdfDanielReyes261723
1) O documento apresenta um guia de identificação das plantas vasculares da Reserva Ducke na Amazônia Central.
2) A Reserva Ducke foi criada em 1959 para preservar a biodiversidade da floresta amazônica recomendada pelo botânico Adolpho Ducke.
3) O guia descreve 816 espécies de plantas encontradas na Reserva com fotos, desenhos e informações para identificação.
O documento resume a teoria da evolução humana proposta por Charles Darwin, desde os primeiros primatas que viveram há 70 milhões de anos até o Homo Sapiens moderno. Detalha as principais espécies que marcaram a evolução dos hominídeos, como o Australopiteco, Homo Habilis, Homo Erectus e Homem de Neandertal, culminando no surgimento do Homo Sapiens há entre 100-50 mil anos.
Este documento é uma brochura intitulada "100 Perguntas, 100 Respostas" sobre evolução. A brochura fornece respostas curtas e diretas a perguntas sobre evolução de forma a educar o público sobre os fundamentos da teoria da evolução de Darwin. O prefácio descreve como a brochura foi traduzida para português para ser distribuída na exposição "A Evolução de Darwin" no Jardim Botânico do Porto.
Charles Darwin observou variações entre espécies nas Ilhas Galápagos e interpretou isso como resultado da adaptação aos ambientes locais. Isso o levou a propor a teoria da evolução das espécies através da seleção natural, publicando "A Origem das Espécies" em 1859.
O documento discute as causas do declínio das abelhas, incluindo o uso de agrotóxicos neurotóxicos que formam substâncias cancerígenas como as nitrosaminas. Também descreve as abelhas como um dos cinco tipos de organismos ultrassociais que alimentam toda a colônia, e alerta que sua extinção pode levar a humanidade a se extinguir em quatro anos.
Charles Darwin nasceu em 1809 na Inglaterra e viajou como naturalista no HMS Beagle entre 1831-1836. Durante esta viagem, ele observou diferentes espécies nas Ilhas Galápagos e desenvolveu a teoria da evolução por seleção natural, publicada em 1859 em "A Origem das Espécies". Sua teoria revolucionou a compreensão da origem e diversidade da vida na Terra.
1. O documento descreve a história da etologia no Brasil desde os primeiros relatos de observações de animais por viajantes europeus até o desenvolvimento da etologia como campo científico no século XX.
2. Inclui detalhes sobre contribuições iniciais de naturalistas como Anchieta e Ferreira, a influência de Darwin, e o surgimento de estudos sistemáticos de comportamento animal na segunda metade do século XX.
3. Atualmente a etologia brasileira engloba diversas áreas como ecologia comportamental, etologia humana,
Charles Darwin nasceu na Inglaterra em 1809 e interessava-se por colecionar animais e insetos desde criança. Ele embarcou na viagem do HMS Beagle entre 1831-1836, durante a qual observou as diferentes espécies nas ilhas Galápagos, o que o levou a desenvolver sua teoria da evolução por seleção natural. Após retornar à Inglaterra em 1836, Darwin publicou "A Origem das Espécies" em 1859, revolucionando as visões científicas sobre a origem e evolução das espécies.
O documento apresenta diversas citações e informações sobre a vida e obra de Charles Darwin. Resume sua teoria da evolução por seleção natural e seu impacto revolucionário ao colocar o ser humano como parte do reino animal, evoluindo ao longo de milhões de anos a partir de um ancestral comum. Também descreve a viagem de Darwin no Beagle e como isso influenciou suas ideias.
Charles Darwin foi um naturalista inglês que desenvolveu a teoria da evolução das espécies através da seleção natural. Sua teoria explica que as espécies mudam gradualmente ao longo do tempo em resposta às pressões do ambiente, com organismos mais adaptados tendendo a sobreviver e se reproduzir. O documento discute a vida e obra de Darwin, bem como a aceitação e desenvolvimento posterior de suas ideias na teoria sintética da evolução.
O documento discute três teorias sobre a origem da vida: o criacionismo, que defende a criação divina; o fixismo, que defendia espécies imutáveis; e o evolucionismo, proposta por Darwin de que espécies evoluem ao longo do tempo por meio da seleção natural.
O documento discute a representação de mulheres na ciência no Brasil, destacando que elas representam 49% da produção científica nacional, mas apenas 24% dos beneficiários de subsídios governamentais e 14% da Academia Brasileira de Ciências. Em seguida, apresenta breves biografias de importantes cientistas mulheres ao longo da história e no Brasil.
O documento descreve a evolução humana desde os primeiros hominídeos como o Australopithecus até o Homo Sapiens Sapiens moderno. Detalha as características físicas e comportamentais de espécies como o Australopithecus afarensis, Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis. Explica também que o Homo sapiens surgiu na África e foi povoando outros continentes, desenvolvendo a agricultura e sociedades mais complexas.
Este documento apresenta um projeto pedagógico sobre os quatro elementos da natureza - ar, água, terra e fogo - para alunos de classes especiais. O projeto inclui sugestões de atividades para cada mês focando em um elemento diferente, com o objetivo de ensinar os alunos sobre a importância de preservar o meio ambiente.
Antropologia - Relatório CHARLES ROBERT DARWIN: BIOGRAFIA E A SELEÇÃO NATURALJessica Amaral
1) Charles Darwin desenvolveu a teoria da evolução por seleção natural após observações durante sua viagem no HMS Beagle e estudos posteriores.
2) Fatores como sua educação, influências acadêmicas e a viagem influenciaram o desenvolvimento de suas ideias.
3) Sua teoria causou grande controvérsia ao desafiar noções religiosas, mas estabeleceu a evolução como mecanismo científico.
Charles Darwin - Vida, Viagem e InfluenciasTrabalhosAqui
Trabalho realizado sobre Charles Darwin, onde é resumida a vida do naturalista, a viagem a bordo do Beagle e algumas das pessoas que influenciaram os seus trabalhos e teorias.
Este documento fornece um resumo da história do pensamento evolutivo ao longo dos últimos 2000 anos, desde os gregos antigos até o século XX. Começa com as ideias pré-darwinianas de Aristóteles, Lamarck e outros, passando pela era Darwiniana com a publicação de A Origem das Espécies em 1859, até chegar à era pós-darwiniana do século XX.
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O documento discute a evolução biológica, o trabalho de Charles Darwin, e a teoria da evolução. Resume os principais pontos da teoria da evolução por seleção natural proposta por Darwin e como ela se tornou a base da biologia moderna. Também discute brevemente a teoria criacionista e como cientistas criacionistas, como Lineu, ainda fizeram contribuições valiosas à ciência.
Flora da Reserva Ducke-Amazonas-Brasil-LIBRO-1999.pdfDanielReyes261723
1) O documento apresenta um guia de identificação das plantas vasculares da Reserva Ducke na Amazônia Central.
2) A Reserva Ducke foi criada em 1959 para preservar a biodiversidade da floresta amazônica recomendada pelo botânico Adolpho Ducke.
3) O guia descreve 816 espécies de plantas encontradas na Reserva com fotos, desenhos e informações para identificação.
O documento resume a teoria da evolução humana proposta por Charles Darwin, desde os primeiros primatas que viveram há 70 milhões de anos até o Homo Sapiens moderno. Detalha as principais espécies que marcaram a evolução dos hominídeos, como o Australopiteco, Homo Habilis, Homo Erectus e Homem de Neandertal, culminando no surgimento do Homo Sapiens há entre 100-50 mil anos.
Este documento é uma brochura intitulada "100 Perguntas, 100 Respostas" sobre evolução. A brochura fornece respostas curtas e diretas a perguntas sobre evolução de forma a educar o público sobre os fundamentos da teoria da evolução de Darwin. O prefácio descreve como a brochura foi traduzida para português para ser distribuída na exposição "A Evolução de Darwin" no Jardim Botânico do Porto.
Charles Darwin observou variações entre espécies nas Ilhas Galápagos e interpretou isso como resultado da adaptação aos ambientes locais. Isso o levou a propor a teoria da evolução das espécies através da seleção natural, publicando "A Origem das Espécies" em 1859.
O documento discute as causas do declínio das abelhas, incluindo o uso de agrotóxicos neurotóxicos que formam substâncias cancerígenas como as nitrosaminas. Também descreve as abelhas como um dos cinco tipos de organismos ultrassociais que alimentam toda a colônia, e alerta que sua extinção pode levar a humanidade a se extinguir em quatro anos.
Charles Darwin nasceu em 1809 na Inglaterra e viajou como naturalista no HMS Beagle entre 1831-1836. Durante esta viagem, ele observou diferentes espécies nas Ilhas Galápagos e desenvolveu a teoria da evolução por seleção natural, publicada em 1859 em "A Origem das Espécies". Sua teoria revolucionou a compreensão da origem e diversidade da vida na Terra.
1. O documento descreve a história da etologia no Brasil desde os primeiros relatos de observações de animais por viajantes europeus até o desenvolvimento da etologia como campo científico no século XX.
2. Inclui detalhes sobre contribuições iniciais de naturalistas como Anchieta e Ferreira, a influência de Darwin, e o surgimento de estudos sistemáticos de comportamento animal na segunda metade do século XX.
3. Atualmente a etologia brasileira engloba diversas áreas como ecologia comportamental, etologia humana,
Charles Darwin nasceu na Inglaterra em 1809 e interessava-se por colecionar animais e insetos desde criança. Ele embarcou na viagem do HMS Beagle entre 1831-1836, durante a qual observou as diferentes espécies nas ilhas Galápagos, o que o levou a desenvolver sua teoria da evolução por seleção natural. Após retornar à Inglaterra em 1836, Darwin publicou "A Origem das Espécies" em 1859, revolucionando as visões científicas sobre a origem e evolução das espécies.
O documento apresenta diversas citações e informações sobre a vida e obra de Charles Darwin. Resume sua teoria da evolução por seleção natural e seu impacto revolucionário ao colocar o ser humano como parte do reino animal, evoluindo ao longo de milhões de anos a partir de um ancestral comum. Também descreve a viagem de Darwin no Beagle e como isso influenciou suas ideias.
Charles Darwin foi um naturalista inglês que desenvolveu a teoria da evolução das espécies através da seleção natural. Sua teoria explica que as espécies mudam gradualmente ao longo do tempo em resposta às pressões do ambiente, com organismos mais adaptados tendendo a sobreviver e se reproduzir. O documento discute a vida e obra de Darwin, bem como a aceitação e desenvolvimento posterior de suas ideias na teoria sintética da evolução.
O documento discute três teorias sobre a origem da vida: o criacionismo, que defende a criação divina; o fixismo, que defendia espécies imutáveis; e o evolucionismo, proposta por Darwin de que espécies evoluem ao longo do tempo por meio da seleção natural.
O documento discute a representação de mulheres na ciência no Brasil, destacando que elas representam 49% da produção científica nacional, mas apenas 24% dos beneficiários de subsídios governamentais e 14% da Academia Brasileira de Ciências. Em seguida, apresenta breves biografias de importantes cientistas mulheres ao longo da história e no Brasil.
O documento descreve a evolução humana desde os primeiros hominídeos como o Australopithecus até o Homo Sapiens Sapiens moderno. Detalha as características físicas e comportamentais de espécies como o Australopithecus afarensis, Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis. Explica também que o Homo sapiens surgiu na África e foi povoando outros continentes, desenvolvendo a agricultura e sociedades mais complexas.
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13 MULHERES QUE SÃO EXEMPLOS DE LUTA EM PROL DO MEIO AMBIENTE.docx
1. ESCOLA ESTADUAL PADRE CRISPINIANO – CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO AMBIENTAL - 08.03.2023
CONHEÇA 13 MULHERES QUE SÃO EXEMPLOS DE LUTA EM PROL DO MEIO
AMBIENTE
Nesta lista, vamos abordar a vida de mulheres exploradoras do fundo do mar a ativistas
dedicadas que conseguiram grandes feitos.
Elas provam para nós que tudo o que fazemos e que todas as nossas escolhas envolvem
políticas públicas nacionais e internacionais que podem mudar o rumo das coisas para melhor.
Confira agora grandes nomes que colaboraram para um mundo mais verde e saudável.
2. Eva Crane (1912 – 2007) – Física nuclear, conhecida como a “Grande
dama do mel e das investigações sobre as abelhas”.
Eva Crane nasceu na Grã-Bretanha em 1912. Era PHD em física nuclear,
mas deixou este campo para se dedicar à fascinação por abelhas. Viajou o
mundo pesquisando o comportamento e a história das abelhas. Fundou a
primeira organização mundial de intercâmbio de informações relevantes e
pesquisas sobre abelhas. Este profundo interesse teria nascido em 1942,
durante a Segunda Guerra Mundial, depois que ela recebeu uma caixa de
abelhas como presente de casamento. Naquele período crítico da história da
humanidade, uma colmeia era um presente muito apreciado na Grã-
Bretanha, para auxiliar as famílias a enfrentar a escassez de açúcar.
Dedicou mais de 50 anos ao estudo de abelhas e seu comportamento.
Estudou em particular a ligação das abelhas com os seres humanos e com o
meio ambiente. Sua obra pode ser adquirida pela intenet. Escreveu
extensivamente sobre as abelhas e trabalhou em mais de 60 países.
Para saber mais sobre as abelhas, por vezes, viajou em canoas primitivas ou de cães de trenó, a fim de
documentar o uso humano de abelhas desde os tempos pré-históricos até o presente.
Entre suas descobertas, constatou que os antigos babilônios usavam mel para preservar cadáveres, e que as
abelhas foram efetivamente usadas como armas militares pelos vietcongues. Ela também documentou o papel
relevante das abelhas em nossa produção de alimentos, observando que as abelhas são responsáveis pela
polinização de pelo menos 40% das culturas de alimentos consumidos por seres humanos e animais.
Crane escreveu mais de 180 trabalhos entre artigos e livros, muitos, quando ela estava em seus 70 e 80 anos.
Até hoje, com um instituto Eva Crane Trust, tem como objetivo o avanço da compreensão das abelhas e da
apicultura, através da recolha, colação e divulgação da ciência e investigação em todo o mundo, e também para
gravar e propagar uma maior compreensão das práticas da apicultura através de descobertas históricas e
contemporâneas.
Anna Botsford Comstock (1854 – 1930) – Ilustradora, educadora, artista,
conservacionista e membro do movimento pelo meio ambiente norte-
americano.
Anna cresceu na fazenda de seus pais, em Nova York, e passava muito
tempo nos jardins e bosques com sua mãe, observando flores, árvores e
pássaros.
Ingressou, em 1874, na recém-fundada Cornell University, em Ithaca, e
conheceu o entomólogo e professor John Henry Comstock, que ficou
encantado com sua destreza em ilustrar. Ele a incentivou a desenhar os
insetos que ele capturava, a escolheu como sua pesquisadora e, de tanto
contato que tinham, se apaixonaram e se casaram.
Quando se casou com John, Anna voltou ainda mais seus olhos
observadores para ilustrar os insetos que eles estudavam, desenhando
milhares de imagens detalhadas primeiro para os livros de seu marido e
depois para os livros que escreveram juntos.
Mesmo sem formação específica em desenho, Anna observava os insetos e as plantas pelo microscópio e depois
os desenhava.
Em 1888, Anna tornou-se a primeira mulher a ingressar na Sigma Xi, uma sociedade nacional devotada às
ciências.
Em 1897, começou a dar aulas na Cornell University, sendo a primeira professora mulher da instituição. Porém,
por 20 anos, lhe foi negado o cargo de professora titular apenas por ser mulher, tendo conseguido o cargo apenas
em 1920.
Anna gravou mais de 600 placas para o “Manual para estudos de insetos” (1895), suas gravações e ilustrações
também foram expostas em museus e universidades, ganhando vários prêmios, sendo, inclusive, apreciada na
Exposição Universal de 1900, em Paris.
Foi reconhecida como uma das mais prolíficas autoras originais de gravações em madeira para ilustrações.
Além de ilustrar diversos livros, também escreveu uma obra de ficção, “Confessions to a Heathen Idol” (1906).
Seu livro “The Handbook of Nature Study” tornou-se literatura padrão para professores das ciências naturais e foi
traduzido para oito idiomas, tendo mais de 20 reimpressões. Ainda hoje é impresso e utilizado em sala de aula.
Seus métodos pioneiros de educação e suas técnicas de magistério na educação de crianças foram essenciais
para várias gerações tanto de professores quanto de estudantes.
3. Kate Sessions (1857 – 1940) – Botânica americana, horticultora e
paisagista intimamente associada com San Diego, Califórnia, e
conhecida como “Mãe do Balboa Parque”.
Vida ecológica não significa apenas proteger espaços naturais, também
significa encontrar maneiras de criar espaços verdes nas cidades.
Kate Sessions passou a maior parte de sua infância vivendo em torno das
árvores altas do norte da Califórnia.
Em 1881, ela foi a primeira mulher a graduar-se na Universidade da
Califórnia com grau de ciência e, pouco depois, mudou-se para San Diego –
na época, uma cidade seca, com quase nenhuma planta.
Depois de iniciar sua carreira na horticultura com um viveiro, em 1885,
Sessions conseguiu arrendar 30 hectares de terra no City Park (agora
chamado Balboa Park), em troca de plantar 100 árvores por ano no parque
estéril e outras 300 árvores por ano no resto de San Diego.
Seu trabalho com a introdução de plantas, bem como sua extensa escrita sobre o assunto, ganhou seu
reconhecimento internacional. Na Califórnia Pacific International Exposition, em 22 de setembro de 1935, o dia foi
dedicado a Sessions, onde ela foi nomeada “Mother of Balboa Park”. Em 1939, ela se tornou a primeira mulher a
receber a prestigiosa medalha de Frank N. Meyer, da American Genetic Association.
Marjory Stoneman Douglas (1890 – 1998) – Jornalista, escritora,
feminista e ambientalista estadunidense.
Mudou-se ainda jovem para Miami para trabalhar no The Miami Herald e
tornou-se uma escritora freelance, tendo produzido mais de uma centena de
contos que foram publicados em revistas. Seu maior trabalho, no entanto, foi
o livro “The Everglades: River of Grass”, publicado em 1947, que redefiniu a
concepção popular dos Everglades como um rio precioso ao invés de um
pântano inútil. O impacto desta obra pode ser comparado com o do livro
“Silent Spring”, de 1962. Seus livros, contos e sua carreira jornalística lhe
trouxeram influência em Miami, que ela usou para que suas causas
avançassem.
Mesmo quando era jovem, Marjory era uma sincera e politicamente
consciente defensora de muitas questões controversas à época, entre elas o
sufrágio feminino e os direitos civis. Ela foi convidada a assumir o papel
central na proteção dos Everglades quando tinha 79 anos, e pelos 29 anos seguintes de sua vida foi “uma
implacável repórter e destemida guerreira” pela preservação da restauração da natureza do Sul da Flórida. Pelos
seus incansáveis esforços, ela ganhou a alcunha de “Grande dama dos Everglades” bem como a hostilidade de
produtores e empresas agrícolas que procuravam beneficiar-se do desenvolvimento nas terras na Flórida. Muitos
prêmios foram concedidos a ela, incluindo a Medalha Presidencial da Liberdade e várias inclusões em halls da
fama. Marjory Douglas viveu até os 108 anos e trabalhou até quase o final da sua vida pela restauração dos
Everglades. Após sua morte, um obituário do jornal The Independent, de Londres, declarou: “Na história dos
movimentos ambientais americanos não há muitas figuras mais notáveis do que Marjory Stoneman Douglas.”
Sua influência é resumida pelo governador da Flórida, Lawton Chiles, da seguinte forma:
“[Marjory] não foi apenas uma pioneira do movimento ambientalista, ela era uma profeta, chamando-nos para
salvar o meio ambiente para nossos filhos e netos.”
Jane Goodall (1934) – Primatóloga, etóloga e antropóloga britânica.
Em uma época em que as cientistas eram muitas vezes consideradas frágeis
e emotivas demais para o trabalho de campo, Jane Goodall provou que todos
estavam errados.
A britânica é considerada a maior especialista do mundo em chimpanzés após
seu estudo de 55 anos sobre chimpanzés selvagens do parque nacional do
córrego de Gomber, na Tanzânia.
Ela também é advogada e ativista dedicada ao bem-estar e conservação
animal.
Sua descoberta de ferramentas para uso entre os chimpanzés levou-a a
desafiar a ideia de que os animais eram distintamente diferentes dos
humanos e revela que:
“Não somos tão diferentes do resto do reino animal como costumávamos
pensar.”
Hoje, o Instituto Jane Goodall trabalha com pessoas de todo o mundo para desenvolver uma maior compreensão
de como podemos ajudar a humanidade enquanto ainda protegemos o mundo natural.
4. Rachel Carson (1907 – 1964) – Bióloga marinha, escritora, cientista e
ecologista norte-americana.
Quando a bióloga americana Rachel Carson publicou “Silent Spring”
(disponível no Brasil sob o título “Primavera Silenciosa”), ela não chamou
apenas a atenção para os perigos do uso indiscriminado de pesticidas
sintéticos; ela também ajudou a lançar o movimento ambiental moderno.
Carson começou sua carreira no Serviço de Peixes e Vida Selvagem dos
EUA, mas depois dos artigos e livros que escreveu sobre a vida oceânica
tornou-se extremamente popular e começou a escrever sobre ciência em
tempo integral.
Quando “Silent Spring” foi lançado, em 1962, Carson se mantinha firme
contra as críticas intensas da indústria química, apesar de uma batalha
simultânea contra o câncer de mama que estava superando seus
tratamentos.
Seu livro, de 1951, “The Sea Around Us”, tornou-se um best-seller e ganhou o National Book Award, o que lhe deu
segurança financeira e reconhecimento nacional. Seu próximo livro, “The Edge of the Sea”, e a nova edição de
“Under the Sea Wind” também se tornaram sucessos de venda. A trilogia explora a vida marinha, desde à zona da
praia até as profundezas.
Mesmo após sua morte (apenas dois anos após o lançamento de sua obra-prima), seu livro alimentou o interesse
público em questões ambientais e de saúde pública e, em poucos anos, a Administração Nixon criou a Agência de
Proteção Ambiental.
As companhias químicas logo se opuseram às colocações de Rachel em “Silent Spring” e se engajaram em uma
campanha de difamação da autora e do livro. Mas o legado de Rachel acabou por reverter a política nacional de
uso de pesticidas, o que levou ao banimento do uso do DDT e de outros pesticidas nos Estados Unidos. O
trabalho de Rachel também levou à criação da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos.
Postumamente, Rachel recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade pelo presidente Jimmy Carter, em 1980.
“Silent Spring” é considerado um dos trabalhos não-ficcionais mais influentes do século XX.
Dian Fossey (1932 – 1985) – Zoóloga americana. Conhecida pelo seu
trabalho científico e de conservação com os gorilas das montanhas
Virunga, em Ruanda e no Congo.
Dian Fossey abriu um novo campo para mulheres da área de Biologia
quando começou a estudar os gorilas de montanha misteriosos de Ruanda.
A primatologista americana conseguiu se aproximar de gorilas quando
ninguém mais poderia.
Como Fossey identificou e catalogou muitos novos aspectos do
comportamento do animal, ela também viu a brutalidade da caça furtiva em
primeira mão.
Depois que seu gorila favorito, Digit, foi morto, ela fundou o Fundo Digit para
financiar esforços contra a caça.
Fossey e seus colegas dedicaram uma atenção significativa às atividades de
combate à caça, incluindo a execução de patrulhas de caça furtiva,
destruição de armadilhas de caçadores, pressão sobre as autoridades locais para impor leis anticaça e a prisão de
caçadores furtivos.
Tragicamente, Fossey foi encontrada morta em sua cabana nas montanhas Virunga de Ruanda, em dezembro de
1985.
Embora o caso nunca tenha sido resolvido, acredita-se que ela foi morta por um caçador em resposta a seus
agressivos esforços contra a caça furtiva.
Felizmente, ela deixou um legado incrível: tanto o de um maior conhecimento sobre esses animais mal
compreendidos quanto a inspiração que tem motivado muitas pessoas a participar da luta para salvar os gorilas da
montanha.
Seus esforços continuam até hoje através dos Fundos Dian Fossey em prol de gorilas.
5. Sylvia Earle (1935) – Bióloga marinha, exploradora, autora e
palestrante estadunidense. Desde 1998, é uma exploradora em
residência na National Geographic. Earle foi a primeira mulher
nomeada cientista-chefe da NOAA e foi nomeada pela Time Magazine
como a primeira heroína pelo planeta em 1998.
Sylvia Earle criou um registro profundo sobre mulheres mergulhadoras e
ajudou a projetar submarinos de pesquisa, mas ela é mais conhecida por
suas ações de proteção dos oceanos da Terra.
Em 2009, ela usou dinheiro de um Prêmio TED para fundar a Mission Blue,
uma organização sem fins lucrativos dedicada à criação de reservas
marinhas protegidas em todo o mundo.
Earle é também autora de best-sellers cujos textos estão aumentando a
consciência pública da importância ecológica dos oceanos, que ela chama
de “o coração azul do planeta”.
E, para alegria de seus fãs, no ano passado, a LEGO criou uma série de kits de construção de exploração em
águas profundas que são inspirados em seu trabalho – e vai inspirar a próxima geração de protetores de oceano.
Wangari Maathai (1940 – 2011) – Professora e ativista política do meio
ambiente do Quênia. Foi a primeira mulher africana a receber o Prêmio
Nobel da Paz.
Wangari Maathai teve uma rara oportunidade para uma mulher queniana dos
anos 1960: ela era uma das 300 estudantes quenianas selecionadas para o
programa Airlift África, o que lhe deu a chance de frequentar a Universidade
nos Estados Unidos.
Depois de completar licenciatura e mestrado em Biologia, voltou para o
Quênia, onde teve uma nova perspectiva sobre os danos ambientais em seu
país – e sobre a necessidade de direitos das mulheres.
Por isso, fundou o Green Belt Movement para abordar ambas questões,
ensinando as mulheres quenianas a plantar novas árvores em áreas
desmatadas e a obter renda sustentável da terra.
Desde então, o movimento capacitou 30 mil mulheres para o comércio,
tirando-as da pobreza, e plantou mais de 51 milhões de árvores.
Por sua dedicação à conservação ambiental e ao avanço dos direitos das mulheres, Maathai recebeu o Prêmio
Nobel da Paz, em 2004 – a primeira mulher africana a receber o prêmio.
Biruté Galdikas (1946) – Primatologista, conservacionista, etóloga e
autora de vários livros relacionados com a ameaça de extinção do
orangotango, particularmente o orangotango-de-bornéu. Bem conhecida
no campo da moderna primatologia, Galdikas é reconhecida como uma
das maiores autoridades em orangotangos.
Quando Biruté Galdikas mergulhou nas histórias das aventuras de Jane
Goodall e nas pesquisas de primatas de Dian Fossey, ela não tinha ideia de
que estaria se juntando a elas.
Ao encontrar o antropólogo Louis Leakey, na graduação, disse-lhe que queria
estudar orangotangos selvagens – e logo iniciou um projeto de pesquisa em
uma reserva de Bornéu.
Galdikas não só revolucionou a nossa compreensão sobre esse primata
pouco conhecido, mas também se tornou uma defensora da proteção da
“Casa da Floresta Tropical dos Orangotangos“, que foi rapidamente destruída
pela exploração madeireira.
Como parte de seus esforços de conservação, ela abordou o comércio de orangotangos como animais de
estimação e criou um centro dedicado à reabilitação de orangotangos capturados com a esperança de reintroduzi-
los no mundo selvagem.
Atualmente, é professora e presidente da Orangutan Foundation International.
Galdikas ainda fala apaixonadamente sobre a importância de proteger os espaços naturais em todo o mundo:
“Nossa conexão com a natureza é muito básica. Sem a natureza, os seres humanos estão perdidos. É isso aí. ”,
disse ela em entrevista à EcoPost, em 2014.
6. Vandana Shiva (1952) – Estudiosa indiana, física, ecofeminista, ativista
ambiental e antiglobalização.
A estudiosa e ambientalista indiana Vandana Shiva está liderando uma
campanha para ver o valor das práticas locais tradicionais sobre soluções
uniformes:
“A uniformidade não é o caminho da natureza; a diversidade é o caminho da
natureza”, apoia ela.
Sua ONG, Navdanya, é agora um movimento nacional para proteger
sementes nativas para a agricultura e promover práticas orgânicas e
comércio justo.
Além disso, ela oferece uma nova percepção do papel das mulheres,
particularmente no mundo em desenvolvimento.
Em seu livro ecofeminista de 1988, “Staying Alive: Women, Ecology, and
Development“, ela argumenta que apoiar pequenas fazendas dirigidas por
mulheres pode ser a chave para a criação de fontes de alimentos
ambientalmente sustentáveis que também proporcionam crescimento econômico.
Proteger a Terra, diz ela, é simplesmente uma questão de reconhecer nosso lugar dentro dela: “Você não é um
Atlas carregando o mundo em seus ombros. É bom lembrar que o planeta é que está carregando você.”
Isatou Ceesay (1972) – Educadora, ativista e rainha da reciclagem de
plásticos na Gâmbia.
Como muitas meninas na Gâmbia, Isatou Ceesay foi forçada a abandonar a
escola ainda jovem – mas isso não significa que ela estava alheia aos
desafios ambientais ao seu redor.
Os coloridos sacos de plástico que ela costumava admirar agora estavam se
tornado lixo em toda a sua aldeia, ferindo o gado, ajudando na criação de
mosquitos e sufocando plantas.
Assim, em 1997, Ceesay fundou o grupo Njau Recycling and Income
Generation.
Esta iniciativa revolucionária de reciclagem da comunidade transformou o
desperdício em riqueza: as mulheres recolhem os materiais recicláveis e os
levam a um centro onde separam os plásticos e os transformam em sacos,
tapetes, bolsas e muito mais.
Hoje, ela é conhecida como a “Rainha da Reciclagem de Gâmbia” e mais de 100 mulheres ganham renda graças
à sua organização.
Você pode aprender mais sobre o seu programa ou comprar uma sacola no site oneplasticBag.com.
Winona LaDuke (1959) – Ambientalista, economista e escritora
americana, conhecida por seu trabalho em reivindicações e
preservação de terras tribais, bem como pelo desenvolvimento
sustentável.
A ativista americana Winona LaDuke aprendeu cedo em sua vida sobre os
desafios enfrentados por nativos americanos: seu pai teve uma longa
história de ativismo relacionado à perda de terras de tratados.
Mas, dentro da tradicional conexão da sua tribo Ojibwe com a terra, ela
também viu o potencial para um novo modelo de desenvolvimento
sustentável e de produção local ambientalmente consciente de tudo: desde a
comida até da energia.
Seu projeto sem fins lucrativos de Recuperação de Terras da Terra Branca
reavivou o cultivo de arroz selvagem em Minnesota e vende alimentos
tradicionais sob a marca Native Harvest.
Ela também é a cofundadora da Honra à Terra, uma organização liderada por nativos que fornece subsídios para
iniciativas ambientais nativas.
“O poder está na terra, na sua relação com a terra”, completa.
Ao fornecer um modelo para essa relação, ela espera que outros povos, bem como as tribos nativas americanas,
possam ver o valor da vida sustentável e conectada.
LaDuke é também diretora executiva da Honor the Earth, uma organização que ela cofundou com a dupla folk-rock
não-indígena, as Indigo Girls, em 1993. A missão da organização é criar conscientização e apoio para questões
ambientais nativas e desenvolver recursos financeiros e políticos necessários para a sobrevivência de
comunidades nativas sustentáveis. Honrar a Terra desenvolve esses recursos usando a música, as artes, a mídia
e a sabedoria indígena para pedir às pessoas que reconheçam nossa dependência conjunta da Terra e sejam
uma voz para aqueles que não são ouvidos.