SlideShare une entreprise Scribd logo
Ascariasis
- C é s a r P é r e z D u r á n -
D r a . S o c o r r o A l v a r a d o E s p i n o z a
1 5 - 3 0 c m L . x 2 - 4 m m D .
E x t r e m i d a d p o s t e r i o r
i n c u r v a d a v e n t r a l m e n t e
C a n a l e s g e n i c u l a r e s
V e s í c u l a s e m i n a l
E s p í c u l a s , c l o a c a
Morfología del adulto
M a c h o
Contenidos
P a r a s i t o s i s
1 .
T a x o n o m í a
2 .
H i s t o r i a
3 .
M o r f o l o g í a
4 .
C i c l o d e v i d a
5 .
P a t o g e n i a
6 .
C u a d r o C l í n i c o
7 .
D i a g n ó s t i c o
8 .
T r a t a m i e n t o
9 .
P r o f i l a x i s
1 0 .
A r t í c u l o
1 1 .
I n f e c c i ó n p r o d u c i d a p o r e l
n e m a t o d o A s c a r i s
l u m b r i c o i d e , g e o h e l m i n t i o s i s
e d a f o h e l m a n t i o s i s , q u e
a f e c t a p r i n c i p a l m e n t e e l
i n t e s t i n o d e l g a d o y p u l m o n e s
Ascariasis
P h y l u m : A s c h e l m i n t e s
C l a s e : N e m a t o d a
S u p e r f a m i l i a : A s c a r i d o i d e a
G é n e r o : A s c a r i s
E s p e c i e : A s c a r i s
L u m b r i c o i d e s
Ascaris Lumbricoides
D i s t r i b u c i ó n c o s m o p o l i t a , c o n
a f i n i d a d a c l i m a s t e m p l a d o s
y t r o p i c a l e s ; p r i n c i p a l m e n t e
e n u n m e d i o r u r a l .
Epidemiliogía
Según Stoll
(1947) -544.4 M
Actualmente son 1500
millones
En México el 33% de la
población esta
parasitada
Helminto más
común
E l “ p a p i r o d e E b e r s ”
A r i s t ó t e l e s , H i p ó c r a t e s y
P l i n i o q u i e n e s p e n s a b a n q u e
l o s n i ñ o s a d q u i r í a n a l p a r á s i t o
p o r t e n e r c o n t a c t o c o n l a
t i e r r a .
Historia
E l m é d i c o y
a n a t o m i s t a b r i t á n i c o
E d w a r d T a y s o n
d e s c r i b i ó l a a n a t o m í a
c o m p a r a d a e n t r e e l
p a r á s i t o y l a l o m b r i z
d e l a t i e r r a .
Historia
Clevedon, Gran Bretaña 1683
E n 1 8 6 2 , e l m é d i c o y
c i e n t í f i c o f r a n c é s
C a s i m i r J o s e p h D e v a i n e
i n t e n t ó i n f e c t a r p e r r o s ,
r a t a s y g a n a d o v a c u n o
c o n h u e v o s e m b r i o n a d o s .
Historia
E n 1 8 7 9 e l c i e n t í f i c o
i t a l i a n o G i o v a n n i
B a t i s t a G r a s s i i n g i r i ó
c e r c a d e 1 0 0 h u e v o s
e m b r i o n a d o s .
Historia
E n 1 9 1 5 S t e w a r t
e x p e r i m e n t ó c o n c e r d o s
y r a t a s , c o n l o q u e
l o g r ó d e m o s t r a r q u e e l
p a r á s i t o e s c a p a z d e
p a s a r a l p u l m ó n
Historia
E n 1 9 2 2 S h i m e s u K o i n o ,
s e i n f e c t ó a s í m i s m o
i n g i r i e n d o 2 0 0 0 h u e v o s
e m b r i o n a d o s
Historia
Morfología
F a s e d e h u e v o , 4 f a s e s
l a r v a r i a s y 5 t a ; e l a d u l t o .
Morfología del huevo
40 - 80 µm de largo x 25 - 50 µm de ancho.
Alrededor de 200,000 diarios
Ovalados
Cápsula gruesa y transparente
Membrana vitelina
1.
Media
2.
Externa
3.
Huevo fecundado
Morfología del huevo
85 - 90 µm de L x 30 - 40 µm de A.
Largos y estrechos
NO tienen membrana vitelina
Generalmente carecen de
mamelones
Huevo no fecundado
Morfología del huevo
Huevo decorticado y corticado (mamelonado)
Morfología del huevo
Huevo larvado (infectante) Huevo larvado en el
momento de la eclosión
Morfología del adulto
A l a r g a d o y c i l i n d r o i d e .
E x t r e m o p o s t e r i o r
p u n t i a g u d o
E x t r e m o a n t e r i o r r o m o
C a p a c i r c u l a r
C o r d o n e s l a t e r a l e s
G u s a n o p o l i m i a r i o
Morfología
del adulto
E x t r e m o a n t e r i o r -
c á p s u l a b u c a l
S e c o n t i n ú a n c o n
e s ó f a g o e i n t e s t i n o
T e r m i n a c i ó n
d i s t i n t a
1 5 - 3 0 c m L . x 2 - 4 m m D .
E x t r e m i d a d p o s t e r i o r
i n c u r v a d a v e n t r a l m e n t e
C a n a l e s g e n i c u l a r e s
V e s í c u l a s e m i n a l
E s p í c u l a s , c l o a c a
Morfología del adulto
M a c h o
Morfología del adulto
2 0 - 4 0 c m L . x 4 - 5 m m D .
V u l v a m e d i a v e n t r a l
V a g i n a c ó n i c a b i f u r c a d a
H e m b r a
P a r d e t u b o s g e n i t a l e s
Ú t e r o
1 .
r e c e p t á c u l o s e m i n a l
2 .
O v i d u c t o
3 .
O v a r i o
4 .
Hasta 27,000,000 de huevos
Transmisión
F e c a l i s m o .
H á b i t o s d e j u e g o a n i v e l d e l
s u e l o
I n f e c c i ó n o r a l
G e o f a g i a
I n g e s t i ó n d e v e r d u r a s
r e g a d a s c o n a g u a s n e g r a s
B e b i d a s c o n t a m i n a d a s
Ciclo biológico
L2 -> 200-300µm
L3->900
L4-> 1.5cm
L5-> Adulto.
Patogenia
R u p t u r a d e l a m e m b r a n a
a l v e o l o c a p i l a r
P r o c e s o s c o n g e s t i v o s e
i n f l a m a t o r i o s f u g a c e s
E o s i n o f i l i a l o c a l y
s a n g u í n e a
F i e b r e e l e v a d a y t o s
E s t e r t o r e s b r o n q u i a l e s
P e r i o d o l a r v a r i o
Síndrome de Löeffler
Patogenia
P e r i o d o d e e s t a d i o
De acuerdo a su fase
Equimosis de la mucosa intestinal
Síndrome diarreico.
Desnutrición.
Sub y oclusión intestinal.
Apendicitis
Vientre agudo
Diverticulitis y abscesos
hepáticos
Patogenia
M i g r a c i o n e s e r r á t i c a s
Regurgitación del parásito
Penetra ámpula de váter,
vesícula e hígado.
Riñón y apendice
Conductos lagrimal o
auditivo
Cicatriz umbilical y vegija
C P S d i r e c t o o p o r c o n c e n t r a c i ó n .
M é t o d o s c u a n t i t a t i v o s - e l e c c i ó n .
R a y o s x - s o m b r a s d e l o s g u s a n o s -
E s t u d i o s s e r o l ó g i c o s - a n t í g e n o s
d e s e c r e c i o n e s o e x c r e c i o n e s o
l a r v a l e s
E x p u l s i ó n e s p o n t a n e a d e g u s a n o s .
Diagnóstico
P i p e r i z i n a ( c o n o s i n
a c t i v a d o r e s d e s u p e r f i c e )
P a m o a t o d e p i r a n t e l
M e b e n d a z o l
A l b e n d a z o l
Á c i d o c a í n i c o
N i t a z o x a m i d a .
Tratamiento
Quirúrgicamente:
Oclusión y perforación intestinal
Penetración de apéndice
Obstrucción de c. biliares
E l i m i n a c i ó n a d e c u a d a d e e x c r e t a s
I n s t a l a c i ó n d e l e t r i n a s
M e d i d a s h i g i é n i c a s ( i n d i v i d u o y
c o m u n i d a d )
M a n e j o d e a l i m e n t o s
Profilaxis
Artículo
R e v i s t a : P e d i a t r í a ( A s u n c i ó n )
V o l u m e n : 4 6
N ú m e r o : 2
A ñ o : 2 0 1 9
P á g i n a s : 1 1 8 - 1 2 4
A s c a r i s L u m b r i c o i d e s :
c o m p l i c a c i o n e s
c a r d í a c a s y r e s o l u c i ó n
q u i r ú r g i c a d e u r g e n c i a
Caso clínico
N i ñ a d e 1 6 m e s e s d e e d a d , c o n h i s t o r i a d e f i e b r e
p r o l o n g a d a y e x p u l s i ó n e s p o n t á n e a d e p a r á s i t o s p o r
o r i f i c i o n a t u r a l e s , q u e l l e g a a l s e r v i c i o d e u r g e n c i a s c o n
s í n t o m a s d e s h o c k c a r d i o r r e s p i r a t o r i o . S e r e a l i z a
E c o c a r d i o g r á f í a v i s u a l i z á n d o s e i m á g e n e s d e c u e r p o s
e x t r a ñ o s e n f o r m a d e c i n t a s y c o n m o v i m i e n t o s
e s p o n t á n e o s , c o m p a t i b l e s c o n p a r á s i t o s d e l o c a l i z a c i ó n
c a r d í a c a ( 2 e n a u r í c u l a y v e n t r í c u l o d e r e c h o y 1
c a b a l g a n d o l a s a r t e r i a s p u l m o n a r e s ) ; e n e l s e g u i m i e n t o
e c o c a r d i o g r á f i c o s e c o n s t a t a n m ú l t i p l e s t r o m b o s a l o
l a r g o d e l p a r á s i t o l o c a l i z a d o e n a u r í c u l a d e r e c h a y , q u e
d a d a l a g r a v e d a d d e l c u a d r o s e d e t e r m i n ó s u e x t r a c c i ó n
q u i r ú r g i c a d e u r g e n c i a . S e e x t r a j e r o n 4 p a r á s i t o s
a d u l t o s , y , c o á g u l o s a d h e r i d o a u n o d e e l l o s .
Caso clínico
E l e s t u d i o p a r a s i t o l ó g i c o y a n a t o m o p a t o l ó g i c o c o n c l u y ó
q u e c o r r e s p o n d í a n a h e m b r a s a d u l t a s d e A s c a r i s
l u m b r i c o i d e s . A l t a a l 8 ° d í a p o s t - o p e r a t o r i o e n b u e n a s
c o n d i c i o n e s .
F L O R I S T E R I A F A U G E T
Prevención
Programas de
desparasitación
Reducción de carga parasitaria
Mejoras en el saneamiento
ambiental
Educación sanitaria.
Primer caso reportado en
el mundo, de extracción
de Ascaris Lumbricoides
formas adultas del
Corazón humano.
Bibliografía
Garay, N., Caballero, R., Alvarez, S.,
Meza, E., Melgarejo, M., & Bellasai, J.
(2019). Ascaris Lumbricoides:
complicaciones cardíacas y
resolución quirúrgica de urgencia.
Pediatría (Asunción), 46(2), 118 -
124.
https://doi.org/10.31698/ped.46022
019009

Contenu connexe

Similaire à Ascaris lumbricoides parasitologia presentacion

Micosis subcutáneas, equipo 3.pdf
Micosis subcutáneas, equipo 3.pdfMicosis subcutáneas, equipo 3.pdf
Micosis subcutáneas, equipo 3.pdf
JoyMagaa
 
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdfAULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
JooHenriqueCarvallho
 
LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...
LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...
LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...
Scarrr Estudiar UBA
 
Trabajo biolo
Trabajo bioloTrabajo biolo
Trabajo biolo
carolita24
 
Deficiencia de nutrientes en porcinos.pdf
Deficiencia de nutrientes en porcinos.pdfDeficiencia de nutrientes en porcinos.pdf
Deficiencia de nutrientes en porcinos.pdf
Marcos Chamorro Trujillo
 
patologia relacionada con el entorno ambiental
patologia relacionada con el entorno ambientalpatologia relacionada con el entorno ambiental
patologia relacionada con el entorno ambiental
IPN
 
extramural01.pdf
extramural01.pdfextramural01.pdf
extramural01.pdf
BrissaRodriguez6
 
Ca ii parte (agost)
Ca ii parte (agost)Ca ii parte (agost)
Ca ii parte (agost)
Jessy Samame
 
Tema 1 La vejez hoy hdgdjsysfdhstfshudgdhjdhdhdjdj
Tema 1 La vejez hoy hdgdjsysfdhstfshudgdhjdhdhdjdjTema 1 La vejez hoy hdgdjsysfdhstfshudgdhjdhdhdjdj
Tema 1 La vejez hoy hdgdjsysfdhstfshudgdhjdhdhdjdj
SofiaLopez598142
 
pdf_20221109_001510_0000.pdf
pdf_20221109_001510_0000.pdfpdf_20221109_001510_0000.pdf
pdf_20221109_001510_0000.pdf
NicollPeaDiaz
 
Histología del sistema circulatorio.pdf
Histología del sistema circulatorio.pdfHistología del sistema circulatorio.pdf
Histología del sistema circulatorio.pdf
Ivana Ramírez
 
Curso de Geologia Ambiental De Colombia
Curso de Geologia Ambiental De ColombiaCurso de Geologia Ambiental De Colombia
Curso de Geologia Ambiental De ColombiaAna Maria Hernandez
 
EMBRIOLOGIA Y GENETICA.pdf
EMBRIOLOGIA Y GENETICA.pdfEMBRIOLOGIA Y GENETICA.pdf
EMBRIOLOGIA Y GENETICA.pdf
LidiaSanchezsanchez1
 
Vigotsky pensamento e linguagem
Vigotsky pensamento e linguagemVigotsky pensamento e linguagem
Vigotsky pensamento e linguagemlidysara
 
New York+Andrea C 5è
New York+Andrea C 5èNew York+Andrea C 5è
New York+Andrea C 5èDavid
 
Ovogénesis y el ciclo meiótico femenino
Ovogénesis y el ciclo meiótico femeninoOvogénesis y el ciclo meiótico femenino
Ovogénesis y el ciclo meiótico femenino
CiberGeneticaUNAM
 
tucanes (2).pdf
tucanes (2).pdftucanes (2).pdf
tucanes (2).pdf
ANGELICATORRESA
 
patologia hemodinamica, neoplasias, amibiasis, criptococcosis y rabia
patologia hemodinamica, neoplasias, amibiasis, criptococcosis y rabiapatologia hemodinamica, neoplasias, amibiasis, criptococcosis y rabia
patologia hemodinamica, neoplasias, amibiasis, criptococcosis y rabia
IPN
 

Similaire à Ascaris lumbricoides parasitologia presentacion (20)

2012. xxix congreso nacional de bioquímica.
2012. xxix congreso nacional de bioquímica.2012. xxix congreso nacional de bioquímica.
2012. xxix congreso nacional de bioquímica.
 
Micosis subcutáneas, equipo 3.pdf
Micosis subcutáneas, equipo 3.pdfMicosis subcutáneas, equipo 3.pdf
Micosis subcutáneas, equipo 3.pdf
 
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdfAULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
AULA 03 - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (2).pdf
 
LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...
LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...
LA POSCIENCIA - Las ciencias formales en la era posmoderna, SILVIA RIVERA - C...
 
1994. secado y protección de la madera.
1994. secado y protección de la madera.1994. secado y protección de la madera.
1994. secado y protección de la madera.
 
Trabajo biolo
Trabajo bioloTrabajo biolo
Trabajo biolo
 
Deficiencia de nutrientes en porcinos.pdf
Deficiencia de nutrientes en porcinos.pdfDeficiencia de nutrientes en porcinos.pdf
Deficiencia de nutrientes en porcinos.pdf
 
patologia relacionada con el entorno ambiental
patologia relacionada con el entorno ambientalpatologia relacionada con el entorno ambiental
patologia relacionada con el entorno ambiental
 
extramural01.pdf
extramural01.pdfextramural01.pdf
extramural01.pdf
 
Ca ii parte (agost)
Ca ii parte (agost)Ca ii parte (agost)
Ca ii parte (agost)
 
Tema 1 La vejez hoy hdgdjsysfdhstfshudgdhjdhdhdjdj
Tema 1 La vejez hoy hdgdjsysfdhstfshudgdhjdhdhdjdjTema 1 La vejez hoy hdgdjsysfdhstfshudgdhjdhdhdjdj
Tema 1 La vejez hoy hdgdjsysfdhstfshudgdhjdhdhdjdj
 
pdf_20221109_001510_0000.pdf
pdf_20221109_001510_0000.pdfpdf_20221109_001510_0000.pdf
pdf_20221109_001510_0000.pdf
 
Histología del sistema circulatorio.pdf
Histología del sistema circulatorio.pdfHistología del sistema circulatorio.pdf
Histología del sistema circulatorio.pdf
 
Curso de Geologia Ambiental De Colombia
Curso de Geologia Ambiental De ColombiaCurso de Geologia Ambiental De Colombia
Curso de Geologia Ambiental De Colombia
 
EMBRIOLOGIA Y GENETICA.pdf
EMBRIOLOGIA Y GENETICA.pdfEMBRIOLOGIA Y GENETICA.pdf
EMBRIOLOGIA Y GENETICA.pdf
 
Vigotsky pensamento e linguagem
Vigotsky pensamento e linguagemVigotsky pensamento e linguagem
Vigotsky pensamento e linguagem
 
New York+Andrea C 5è
New York+Andrea C 5èNew York+Andrea C 5è
New York+Andrea C 5è
 
Ovogénesis y el ciclo meiótico femenino
Ovogénesis y el ciclo meiótico femeninoOvogénesis y el ciclo meiótico femenino
Ovogénesis y el ciclo meiótico femenino
 
tucanes (2).pdf
tucanes (2).pdftucanes (2).pdf
tucanes (2).pdf
 
patologia hemodinamica, neoplasias, amibiasis, criptococcosis y rabia
patologia hemodinamica, neoplasias, amibiasis, criptococcosis y rabiapatologia hemodinamica, neoplasias, amibiasis, criptococcosis y rabia
patologia hemodinamica, neoplasias, amibiasis, criptococcosis y rabia
 

Dernier

DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
Klaisn
 
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdfHistória da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
JandersonGeorgeGuima
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
ESCRIBA DE CRISTO
 
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptxA ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
FeridoZitoJonas
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
FMIT
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
dutraanne33
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
marjoguedes1
 

Dernier (8)

DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
 
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdfHistória da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
História da Enfermagem-Enfermagem 2024.pdf
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
 
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptxA ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
 
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
 
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptxSíndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
 

Ascaris lumbricoides parasitologia presentacion

  • 1. Ascariasis - C é s a r P é r e z D u r á n - D r a . S o c o r r o A l v a r a d o E s p i n o z a
  • 2. 1 5 - 3 0 c m L . x 2 - 4 m m D . E x t r e m i d a d p o s t e r i o r i n c u r v a d a v e n t r a l m e n t e C a n a l e s g e n i c u l a r e s V e s í c u l a s e m i n a l E s p í c u l a s , c l o a c a Morfología del adulto M a c h o
  • 3. Contenidos P a r a s i t o s i s 1 . T a x o n o m í a 2 . H i s t o r i a 3 . M o r f o l o g í a 4 . C i c l o d e v i d a 5 . P a t o g e n i a 6 . C u a d r o C l í n i c o 7 . D i a g n ó s t i c o 8 . T r a t a m i e n t o 9 . P r o f i l a x i s 1 0 . A r t í c u l o 1 1 .
  • 4. I n f e c c i ó n p r o d u c i d a p o r e l n e m a t o d o A s c a r i s l u m b r i c o i d e , g e o h e l m i n t i o s i s e d a f o h e l m a n t i o s i s , q u e a f e c t a p r i n c i p a l m e n t e e l i n t e s t i n o d e l g a d o y p u l m o n e s Ascariasis
  • 5. P h y l u m : A s c h e l m i n t e s C l a s e : N e m a t o d a S u p e r f a m i l i a : A s c a r i d o i d e a G é n e r o : A s c a r i s E s p e c i e : A s c a r i s L u m b r i c o i d e s Ascaris Lumbricoides
  • 6. D i s t r i b u c i ó n c o s m o p o l i t a , c o n a f i n i d a d a c l i m a s t e m p l a d o s y t r o p i c a l e s ; p r i n c i p a l m e n t e e n u n m e d i o r u r a l . Epidemiliogía Según Stoll (1947) -544.4 M Actualmente son 1500 millones En México el 33% de la población esta parasitada Helminto más común
  • 7. E l “ p a p i r o d e E b e r s ” A r i s t ó t e l e s , H i p ó c r a t e s y P l i n i o q u i e n e s p e n s a b a n q u e l o s n i ñ o s a d q u i r í a n a l p a r á s i t o p o r t e n e r c o n t a c t o c o n l a t i e r r a . Historia
  • 8. E l m é d i c o y a n a t o m i s t a b r i t á n i c o E d w a r d T a y s o n d e s c r i b i ó l a a n a t o m í a c o m p a r a d a e n t r e e l p a r á s i t o y l a l o m b r i z d e l a t i e r r a . Historia Clevedon, Gran Bretaña 1683
  • 9. E n 1 8 6 2 , e l m é d i c o y c i e n t í f i c o f r a n c é s C a s i m i r J o s e p h D e v a i n e i n t e n t ó i n f e c t a r p e r r o s , r a t a s y g a n a d o v a c u n o c o n h u e v o s e m b r i o n a d o s . Historia
  • 10. E n 1 8 7 9 e l c i e n t í f i c o i t a l i a n o G i o v a n n i B a t i s t a G r a s s i i n g i r i ó c e r c a d e 1 0 0 h u e v o s e m b r i o n a d o s . Historia
  • 11. E n 1 9 1 5 S t e w a r t e x p e r i m e n t ó c o n c e r d o s y r a t a s , c o n l o q u e l o g r ó d e m o s t r a r q u e e l p a r á s i t o e s c a p a z d e p a s a r a l p u l m ó n Historia
  • 12. E n 1 9 2 2 S h i m e s u K o i n o , s e i n f e c t ó a s í m i s m o i n g i r i e n d o 2 0 0 0 h u e v o s e m b r i o n a d o s Historia
  • 13. Morfología F a s e d e h u e v o , 4 f a s e s l a r v a r i a s y 5 t a ; e l a d u l t o .
  • 14. Morfología del huevo 40 - 80 µm de largo x 25 - 50 µm de ancho. Alrededor de 200,000 diarios Ovalados Cápsula gruesa y transparente Membrana vitelina 1. Media 2. Externa 3. Huevo fecundado
  • 15. Morfología del huevo 85 - 90 µm de L x 30 - 40 µm de A. Largos y estrechos NO tienen membrana vitelina Generalmente carecen de mamelones Huevo no fecundado
  • 16. Morfología del huevo Huevo decorticado y corticado (mamelonado)
  • 17. Morfología del huevo Huevo larvado (infectante) Huevo larvado en el momento de la eclosión
  • 18. Morfología del adulto A l a r g a d o y c i l i n d r o i d e . E x t r e m o p o s t e r i o r p u n t i a g u d o E x t r e m o a n t e r i o r r o m o C a p a c i r c u l a r C o r d o n e s l a t e r a l e s G u s a n o p o l i m i a r i o
  • 19. Morfología del adulto E x t r e m o a n t e r i o r - c á p s u l a b u c a l S e c o n t i n ú a n c o n e s ó f a g o e i n t e s t i n o T e r m i n a c i ó n d i s t i n t a
  • 20. 1 5 - 3 0 c m L . x 2 - 4 m m D . E x t r e m i d a d p o s t e r i o r i n c u r v a d a v e n t r a l m e n t e C a n a l e s g e n i c u l a r e s V e s í c u l a s e m i n a l E s p í c u l a s , c l o a c a Morfología del adulto M a c h o
  • 21. Morfología del adulto 2 0 - 4 0 c m L . x 4 - 5 m m D . V u l v a m e d i a v e n t r a l V a g i n a c ó n i c a b i f u r c a d a H e m b r a P a r d e t u b o s g e n i t a l e s Ú t e r o 1 . r e c e p t á c u l o s e m i n a l 2 . O v i d u c t o 3 . O v a r i o 4 . Hasta 27,000,000 de huevos
  • 22. Transmisión F e c a l i s m o . H á b i t o s d e j u e g o a n i v e l d e l s u e l o I n f e c c i ó n o r a l G e o f a g i a I n g e s t i ó n d e v e r d u r a s r e g a d a s c o n a g u a s n e g r a s B e b i d a s c o n t a m i n a d a s
  • 23. Ciclo biológico L2 -> 200-300µm L3->900 L4-> 1.5cm L5-> Adulto.
  • 24. Patogenia R u p t u r a d e l a m e m b r a n a a l v e o l o c a p i l a r P r o c e s o s c o n g e s t i v o s e i n f l a m a t o r i o s f u g a c e s E o s i n o f i l i a l o c a l y s a n g u í n e a F i e b r e e l e v a d a y t o s E s t e r t o r e s b r o n q u i a l e s P e r i o d o l a r v a r i o Síndrome de Löeffler
  • 25. Patogenia P e r i o d o d e e s t a d i o De acuerdo a su fase Equimosis de la mucosa intestinal Síndrome diarreico. Desnutrición. Sub y oclusión intestinal. Apendicitis Vientre agudo Diverticulitis y abscesos hepáticos
  • 26. Patogenia M i g r a c i o n e s e r r á t i c a s Regurgitación del parásito Penetra ámpula de váter, vesícula e hígado. Riñón y apendice Conductos lagrimal o auditivo Cicatriz umbilical y vegija
  • 27. C P S d i r e c t o o p o r c o n c e n t r a c i ó n . M é t o d o s c u a n t i t a t i v o s - e l e c c i ó n . R a y o s x - s o m b r a s d e l o s g u s a n o s - E s t u d i o s s e r o l ó g i c o s - a n t í g e n o s d e s e c r e c i o n e s o e x c r e c i o n e s o l a r v a l e s E x p u l s i ó n e s p o n t a n e a d e g u s a n o s . Diagnóstico
  • 28. P i p e r i z i n a ( c o n o s i n a c t i v a d o r e s d e s u p e r f i c e ) P a m o a t o d e p i r a n t e l M e b e n d a z o l A l b e n d a z o l Á c i d o c a í n i c o N i t a z o x a m i d a . Tratamiento Quirúrgicamente: Oclusión y perforación intestinal Penetración de apéndice Obstrucción de c. biliares
  • 29. E l i m i n a c i ó n a d e c u a d a d e e x c r e t a s I n s t a l a c i ó n d e l e t r i n a s M e d i d a s h i g i é n i c a s ( i n d i v i d u o y c o m u n i d a d ) M a n e j o d e a l i m e n t o s Profilaxis
  • 30. Artículo R e v i s t a : P e d i a t r í a ( A s u n c i ó n ) V o l u m e n : 4 6 N ú m e r o : 2 A ñ o : 2 0 1 9 P á g i n a s : 1 1 8 - 1 2 4 A s c a r i s L u m b r i c o i d e s : c o m p l i c a c i o n e s c a r d í a c a s y r e s o l u c i ó n q u i r ú r g i c a d e u r g e n c i a
  • 31. Caso clínico N i ñ a d e 1 6 m e s e s d e e d a d , c o n h i s t o r i a d e f i e b r e p r o l o n g a d a y e x p u l s i ó n e s p o n t á n e a d e p a r á s i t o s p o r o r i f i c i o n a t u r a l e s , q u e l l e g a a l s e r v i c i o d e u r g e n c i a s c o n s í n t o m a s d e s h o c k c a r d i o r r e s p i r a t o r i o . S e r e a l i z a E c o c a r d i o g r á f í a v i s u a l i z á n d o s e i m á g e n e s d e c u e r p o s e x t r a ñ o s e n f o r m a d e c i n t a s y c o n m o v i m i e n t o s e s p o n t á n e o s , c o m p a t i b l e s c o n p a r á s i t o s d e l o c a l i z a c i ó n c a r d í a c a ( 2 e n a u r í c u l a y v e n t r í c u l o d e r e c h o y 1 c a b a l g a n d o l a s a r t e r i a s p u l m o n a r e s ) ; e n e l s e g u i m i e n t o e c o c a r d i o g r á f i c o s e c o n s t a t a n m ú l t i p l e s t r o m b o s a l o l a r g o d e l p a r á s i t o l o c a l i z a d o e n a u r í c u l a d e r e c h a y , q u e d a d a l a g r a v e d a d d e l c u a d r o s e d e t e r m i n ó s u e x t r a c c i ó n q u i r ú r g i c a d e u r g e n c i a . S e e x t r a j e r o n 4 p a r á s i t o s a d u l t o s , y , c o á g u l o s a d h e r i d o a u n o d e e l l o s .
  • 32. Caso clínico E l e s t u d i o p a r a s i t o l ó g i c o y a n a t o m o p a t o l ó g i c o c o n c l u y ó q u e c o r r e s p o n d í a n a h e m b r a s a d u l t a s d e A s c a r i s l u m b r i c o i d e s . A l t a a l 8 ° d í a p o s t - o p e r a t o r i o e n b u e n a s c o n d i c i o n e s . F L O R I S T E R I A F A U G E T Prevención Programas de desparasitación Reducción de carga parasitaria Mejoras en el saneamiento ambiental Educación sanitaria. Primer caso reportado en el mundo, de extracción de Ascaris Lumbricoides formas adultas del Corazón humano.
  • 33.
  • 34. Bibliografía Garay, N., Caballero, R., Alvarez, S., Meza, E., Melgarejo, M., & Bellasai, J. (2019). Ascaris Lumbricoides: complicaciones cardíacas y resolución quirúrgica de urgencia. Pediatría (Asunción), 46(2), 118 - 124. https://doi.org/10.31698/ped.46022 019009