SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  54
Alexandre Rosado
Outubro de 2016 | Curso de extensãoDESU-INES
í
A construção do Roteiro
Como contarei minha história?
Um roteiro se inicia com uma ideia
geradora (uma imagem mental). A
partir dela, todo processo de criação
passa a ser direcionado e começa-se a
construir uma narrativa.
A dica é sair de uma ideia/conceito
muito abstrata e pensar em situações
humanas objetivas, cotidianas, que
envolvam algum conflito ou crise e que
se chegue a uma solução ou desfecho.
Um cão observa algo pela janela. Ele está triste.
Esta imagem pode gerar um história sobre a relação do cão com seu
dono, um possível abandono. Esta situação de crise pede uma solução.
Daí pode começar um bom roteiro.
Apresentação
(mundo comum)
Clímax
Ponto de virada2
Ponto de virada1
Conflito Conflito Conflito
PRIMEIRO ATO SEGUNDO ATO
Desfecho
(retorno ao mundo comum)
TERCEIRO ATO
A ESTRUTURA TÍPICA DE UM ROTEIRO
A jornada do herói
Exemplos de
tipos de
personagens
Herói
Mentor do
herói
Vilão ou
Sombra
Protagon
istas
Coadju
vantes
Identifique na sua história quem são os
personagens e qual papel eles exercem.
O personagem Luke Skywalker é um exemplo de protagonista no
filme Guerra nas Estrelas (Star Wars)
Outro exemplo de protagonista é Harry Potter, na série de filmes
Harry Potter.
O personagem Yoda é um exemplo de mentor no filme Guerra nas
Estrelas (Star Wars)
Outro exemplo de mentor é Dumbledore, na série de filmes Harry
Potter.
O personagem Darth Vader é um exemplo de vilão no filme
Guerra nas Estrelas (Star Wars)
Outro exemplo de vilão é Voldemort, na série de filmes Harry
Potter.
Os personagens R2D2 e C3PO são exemplos de coadjuvantes no
filme Guerra nas Estrelas (Star Wars)
Outros exemplos de coadjuvantes são Hermione e Ronald, na
série de filmes Harry Potter.
Perguntas essenciais para se começar o
roteiro:
1. Quem é o protagonista? (herói ou heroína)
2. Quem, ou o quê, é o seu antagonista?
(oposição ou sombra)
3. Qual é o conflito principal do personagem?
4. Qual é o conflito principal da história?
5. Quando, como e onde acontecem as ações?
Um roteiro deve descrever personagens em ações
concretas, do enredo ao argumento.
Agora pense na história que o seu grupo recebeu.
Após a leitura da história, tente responder:
1. Quem é o protagonista e o antagonista?
2. Qual o conflito principal do protagonista?
3. Qual o conflito principal da história?
4. Quando, como e onde acontecem as ações?
É necessário distinguir quatro fases da
construção de uma história e de um
roteiro:
1. Fábula: é a história em si, contada de
maneira linear e sintética.
2. Enredo: é a maneira como vamos contar a
história e apresentar os personagens.
3. Argumento: é o detalhamento do enredo,
incluindo no texto quando, onde e como
acontecerão as ações.
4. Escaleta: é a divisão do argumento em
cenas.
Podemos começar a contar a história
(fábula) do ponto que quisermos e na
ordem que quisermos (enredo) para
depois incluirmos os detalhes
(argumento) e dividirmos as cenas.
Porém precisamos, antes de tudo,
conhecer muito bem a fábula/história
para evitarmos lacunas no roteiro.
Qual a fábula (história linear) do seu livro?
Houve mudanças na ordem cronológica, formando um enredo?
Como posso transformar o argumento em sequencia de cenas?
Um roteiro se escreve com os
seguintes elementos:
1. Cabeçalho: número da cena; espaçoonde
ocorre a ação; tempo
2. Descrição da cena: o que ocorre
imageticamente durante a ação do personageme
ao seu redor
3. Personagem: sempre escrito em CAIXA ALTA.
4. Diálogos: as falas de cada personagem.
34 INT. QUARTO DE HOTEL DE CHARLOTTE - NOITE
De costas, Charlotte olha a grande janela.
John chega e lhe dá um beijo.
CHARLOTTE
Como foi hoje?
JOHN
Bom...Eu estou cansado.
Ele a abraça por um momento,
inclinando-se.
JOHN (CONT)
Eu tenho que encontrar Kelly para um
drinque lá embaixo. Ela quer conversar
sobre algo de foto.
CHARLOTTE
Ok. Talvez eu desça com você.
JOHN
Você quer vir?
CHARLOTTE
Claro.
JOHN
(não quer que ela vá)
Ok.
CUT TO:
CABEÇALHO
DESCRIÇÃO
PERSONAGEM
DIÁLOGO
SUGESTÃO
ou PENSAMENTO
TRANSIÇÃO
MODELO DE ROTEIRO
CABEÇALHO
DESCRIÇÃO DA CENA
TRANSIÇÃO
PERSONAGENS E DIÁLOGO
MODELO DE ROTEIRO
TRANSIÇÃO
PERSONAGENS E DIÁLOGO
ELEMENTO DO ROTEIRO EXPRESSÕES COMUNS
CABEÇALHO Tipo de localidade
INT. Interior
EXT. Exterior
A localidade
QUARTO DE HOTEL
CASA DE PRAIA - COZINHA
CALÇADA DA RUA
O tempo
DIA
NOITE
MANHÃ
TARDE
AMANHECER
ENTARDECER
ELEMENTO DO ROTEIRO EXPRESSÕES COMUNS
TRANSIÇÕES FADE IN. Transição de início, a imagem
começa escura e a cena vai se revelando até
ficar totalmente clara.
FADE OUT. Transição em que a imagem clara
se esvai até a tela ficar escura.
CUT TO (CORTA PARA). Transição “cortar
para” que indica um corte para outra cena.
THE END. Indica que a história acabou.
Para dar vida ao seu roteiro, após escrevê-lo e revisa-lo, você pode
criar um Storyboard. No storyboard desenha-se uma sequência de
quadros que dão a ideia geral de como o filme será gravado.
Os desenhos são rascunhos que servirão de guia para a filmagem.
Um Storyboard pode ser também acompanhado de um texto ao
lado de cada imagem. Estes textos são extraídos do roteiro e
complementam os desenhos com sentimentos e falas dos
personagens.
MODELO DE STORYBOARD
1
3
5
2
4
6
NOME DO PROJETO: CENA:
O Storyboard serve, entre outras coisas,
para indicar visualmente:
1. Ângulo da câmera: de cima, de baixo, de
longe, de perto, geral, com detalhes.
2. Posição dos atores em cena.
3. Iluminação da cena.
4. Objetos principais que compõe a cena.
Os detalhes de um Storyboard devem ser
o suficiente para localizar a cena e seus
elementos.
Imagem inicial
geradora
(ideia)
Esboçode
ações
humanas
concretas
Criação dos
personagens
e suas
trajetórias
Junção de
“imagens” em
uma fábula
Elaboração do
enredo com
sequencia não
linear
Escrita do
argumento
detalhando ações
e personagens
Escaleta divide o
argumento em
cenas, sem os
diálogos.
Composição do
roteiro com
cenas, atuações,
efeitos, diálogos.
Se usamos uma história já existente, fazemos
uma adaptação para um roteiro.
Montagem e finalização de vídeo
A pós-produção e sua importância
Depois de criarmos ou adaptarmos
uma história, escrevermos um roteiro
e gravarmos nossas cenas, chegamos
em nossa última fase de criação de um
vídeo digital.
A montagem e a finalização
compõe a fase da pós-produção. É
o momento em que aquilo que foi
imaginado deve ser concretizado.
1
2
3
A edição de vídeo (PÓS-PRODUÇÃO) pode ser comparada a uma
tesoura que corta e cola pedaços de papel.
Montamos pequenos trechos de vídeo em sequências, realizando
cortes e colagens sucessivas para contar nossas histórias.
Trecho1 Trecho2 Trecho3...
Começo
do Trecho
Final
do Trecho
A LINHA DO TEMPO (TIMELINE)
Editar é, basicamente, retirar
pequenos trechos para que o público
assista somente o necessário,
aprimorando ritmo e dramaticidade.
A montagem pode contar a história
de maneira linear ou em sequências
paralelas (múltiplas narrativas
simultâneas).
Edição e
Montagem
Coerência
narrativa
Efeitos
visuais
Trilha
sonora
Transições
e cortes
Ritmo e
dramaticidade
Editor + Diretor
Elementos básicos de um editor
Conhecendo o software de edição
Edição não linear é aquela
realizada em computadores
(workstations) usando um editor de
vídeos (programa de computador) que
permite ordenar os trechos na ordem
desejada pelo editor.
Os vídeos são armazenados no HD e o
editor não altera os vídeos originais,
somente indica onde serão cortados e
que efeitos serão aplicados na geração
do vídeo final (renderização).
Exemplo de Editor de Vídeo
Adobe Premiere (software pago)
Exemplo de Editor de Vídeo
Shotcut (software gratuito)
Previsão do resultado final
Biblioteca de vídeos,
imagens e efeitos
Linha do tempo com
os trechos (timeline)
Pré-visualização dos trechos
e controle dos efeitos
PARTES DE UM EDITOR DE VÍDEO
Camadas de áudio (A1, A2, A3, A4...)
Camadas de vídeo (V1, V2, V3, V4...)
Tempo (HH:MM:SS:QQ)
Trecho de vídeo
TIMELINE EM PROFUNDIDADE
As camadas de uma timeline (linha do tempo) são como folhas que se
sobrepõe. Quando elas possuem transparências, permitem que a
camada abaixo seja vista.
Comofazer?
Alguns passos básicos
Primeiro corte é a sequência de
trechos editados (cortados), mas que
ainda não apresentam inserções de
efeitos visuais e sonoros (pós-produção
final).
O primeiro corte serve para ver se a
sequência narrativa corresponde ao
que foi imaginado no roteiro e
também para se ajustar, refinar, retirar
excessos antes da etapa final de edição
(o segundo corte).
Inserir vídeos e imagens na biblioteca
Arraste com o mouse o arquivo de vídeo para o seu PROJETO dentro
do Adobe Premiere.
Inserir vídeos e imagens na linha do tempo (timeline)
Arraste, agora, o vídeo que está em seu PROJETO para a LINHA DO
TEMPO no Adobe Premiere.
Espaço
Realizar cortes secos no vídeo
Clique no trecho inserido na linha do tempo. Aperte a tecla “Espaço”
para iniciar a reprodução. Pause com “Espaço” o lugar de início e
aperte “Q”. Continue apertando “Espaço” e, quando chegar ao fim do
trecho, aperte “W”.
Inserir efeitos nos vídeos
Vá em EFEITOS e selecione o ULTRA KEY. Arraste para o trecho de vídeo na
LINHA DO TEMPO do Adobe Premiere. Depois, configure no painel de efeitos.
1
2
1. Vídeo original
2. Vídeo com chroma
aplicado e imagem ao fundo
Inserir os créditos
Não se esqueça de anotar os nomes de todos os integrantes da equipe de
produção! Após isso, insira um TÍTULO com o texto dos créditos ao final do
vídeo, podendo regular sua posição no começo e no fim para efeito de rolagem.
2
1
3
Como exportar meu vídeo?
Agora que terminei, é hora de renderizar!
Há dois formatos básicos de PROPORÇÃO de vídeo.
As TVs clássicas usavam o formato 4:3 mais quadrado (fullscreen).
As TVs, monitores de computador e telas de cinema usam, atualmente,
o formato 16:9 mais retangular (widescreen).
Na hora de exportar o vídeo, é preciso definir a RESOLUÇÃO
(usamos aqui o padrão 16:9).
A resolução é medida em pontos. Um vídeo 1080p quer dizer que ele tem 1080
linhas de altura (1920 x 1080). Quanto mais linhas, maior o tamanho final do
arquivo de vídeo e mais “nítido” ele será.
Full HD
HD
As televisões vendidas atualmente, em sua maioria, suportam vídeos
até a resolução FULL HD – Full High Definition (1080p). Para internet, o
formato HD – High Definition (720p) é o mais comum atualmente.
Exportar arquivo de vídeo
Vá em ARQUIVO, depois em EXPORTAR e, por fim, em MÍDIA. Uma janela
solicitando os ajustes de tamanho e formato de arquivo aparecerá.
AVI, MPEG4 e Windows Media são os formatos mais comuns.
1
2
Passo a passo
da edição de vídeo:
1. Selecionar os trechos de vídeo a serem utilizados
na edição.
2. Editar cada trecho, fazendo os cortes de começo
(“Q” In) e fim (“W” Out).
3. Montar os trechos na sequência definida
previamente no roteiro (“contar a história”).
4. Aplicar os efeitos e transições nos trechos
(Chroma Key, Imagens, Fades).
5. Renderizar o vídeo em sua versão final para
exibição/publicação.

Contenu connexe

Similaire à aula de produção de vídeo para o mercado da publicidade

Minicurso "Produção de Vídeos Digitais"
Minicurso "Produção de Vídeos Digitais" Minicurso "Produção de Vídeos Digitais"
Minicurso "Produção de Vídeos Digitais" Adriana Sousa
 
Guia de roteiro rápido, prático 2
Guia de roteiro rápido, prático 2Guia de roteiro rápido, prático 2
Guia de roteiro rápido, prático 2Guilherme Cerqueira
 
Ação de formação do livro ao palco
Ação de formação do livro ao palcoAção de formação do livro ao palco
Ação de formação do livro ao palcoanaritamor
 
aula 01 - Produção Em Tv - parte 1
aula 01 - Produção Em Tv - parte 1aula 01 - Produção Em Tv - parte 1
aula 01 - Produção Em Tv - parte 1Fernando
 
Do roteiro ao plano visual / plano de produção
Do roteiro ao plano visual / plano de produçãoDo roteiro ao plano visual / plano de produção
Do roteiro ao plano visual / plano de produçãoArmando Bulcao
 
CCT0009 roteiropersonagensav1
CCT0009 roteiropersonagensav1CCT0009 roteiropersonagensav1
CCT0009 roteiropersonagensav1Diego Moreau
 
INTRODUÇÃO À PRODUÇÃO DE ROTEIRO
INTRODUÇÃO À PRODUÇÃO DE ROTEIROINTRODUÇÃO À PRODUÇÃO DE ROTEIRO
INTRODUÇÃO À PRODUÇÃO DE ROTEIROFausto Coimbra
 
Roteiro audiovisual - PJM e Tribos
Roteiro audiovisual - PJM e TribosRoteiro audiovisual - PJM e Tribos
Roteiro audiovisual - PJM e TribosThiago Araújo
 
GRIÃO TÉCNICO
GRIÃO TÉCNICO GRIÃO TÉCNICO
GRIÃO TÉCNICO Karina Braz
 
Oficina de roteiro
Oficina de roteiroOficina de roteiro
Oficina de roteiroatovirtual
 
Oficina de Introdução ao Roteiro Audiovisual
Oficina de Introdução ao Roteiro AudiovisualOficina de Introdução ao Roteiro Audiovisual
Oficina de Introdução ao Roteiro AudiovisualPaola Giovana
 
Pre-produção AV - Guiões Literários, Técnicos e Storyboard
Pre-produção AV - Guiões Literários, Técnicos e StoryboardPre-produção AV - Guiões Literários, Técnicos e Storyboard
Pre-produção AV - Guiões Literários, Técnicos e StoryboardPedro Almeida
 
OS 12 PRINCÍPIOS DA ANIMAÇÃO DE FRANK THOMAS E OLLIE JOHNSTON
OS 12 PRINCÍPIOS DA ANIMAÇÃO DE FRANK THOMAS E OLLIE JOHNSTONOS 12 PRINCÍPIOS DA ANIMAÇÃO DE FRANK THOMAS E OLLIE JOHNSTON
OS 12 PRINCÍPIOS DA ANIMAÇÃO DE FRANK THOMAS E OLLIE JOHNSTONCarlos Campani
 
Redação publicitária - criando roteiros vendedores e criativos para TV e w…
Redação publicitária - criando roteiros vendedores e criativos para TV e w…Redação publicitária - criando roteiros vendedores e criativos para TV e w…
Redação publicitária - criando roteiros vendedores e criativos para TV e w…VOZ Comunica
 

Similaire à aula de produção de vídeo para o mercado da publicidade (20)

Minicurso "Produção de Vídeos Digitais"
Minicurso "Produção de Vídeos Digitais" Minicurso "Produção de Vídeos Digitais"
Minicurso "Produção de Vídeos Digitais"
 
Guia de roteiro rápido, prático 2
Guia de roteiro rápido, prático 2Guia de roteiro rápido, prático 2
Guia de roteiro rápido, prático 2
 
O Que é Um Roteiro
O Que é Um RoteiroO Que é Um Roteiro
O Que é Um Roteiro
 
Ação de formação do livro ao palco
Ação de formação do livro ao palcoAção de formação do livro ao palco
Ação de formação do livro ao palco
 
aula 01 - Produção Em Tv - parte 1
aula 01 - Produção Em Tv - parte 1aula 01 - Produção Em Tv - parte 1
aula 01 - Produção Em Tv - parte 1
 
Do roteiro ao plano visual / plano de produção
Do roteiro ao plano visual / plano de produçãoDo roteiro ao plano visual / plano de produção
Do roteiro ao plano visual / plano de produção
 
CCT0009 roteiropersonagensav1
CCT0009 roteiropersonagensav1CCT0009 roteiropersonagensav1
CCT0009 roteiropersonagensav1
 
INTRODUÇÃO À PRODUÇÃO DE ROTEIRO
INTRODUÇÃO À PRODUÇÃO DE ROTEIROINTRODUÇÃO À PRODUÇÃO DE ROTEIRO
INTRODUÇÃO À PRODUÇÃO DE ROTEIRO
 
Guião
GuiãoGuião
Guião
 
Roteiro audiovisual - PJM e Tribos
Roteiro audiovisual - PJM e TribosRoteiro audiovisual - PJM e Tribos
Roteiro audiovisual - PJM e Tribos
 
GRIÃO TÉCNICO
GRIÃO TÉCNICO GRIÃO TÉCNICO
GRIÃO TÉCNICO
 
Profº Ronald Souza.pptx
Profº Ronald Souza.pptxProfº Ronald Souza.pptx
Profº Ronald Souza.pptx
 
GUIAO_TECNICO_BGREEN.pptx Guião para o concurso bGreen
GUIAO_TECNICO_BGREEN.pptx Guião para o concurso bGreenGUIAO_TECNICO_BGREEN.pptx Guião para o concurso bGreen
GUIAO_TECNICO_BGREEN.pptx Guião para o concurso bGreen
 
Oficina de roteiro
Oficina de roteiroOficina de roteiro
Oficina de roteiro
 
Oficina de Introdução ao Roteiro Audiovisual
Oficina de Introdução ao Roteiro AudiovisualOficina de Introdução ao Roteiro Audiovisual
Oficina de Introdução ao Roteiro Audiovisual
 
Audiovisual
AudiovisualAudiovisual
Audiovisual
 
Animação 5ª série
Animação   5ª sérieAnimação   5ª série
Animação 5ª série
 
Pre-produção AV - Guiões Literários, Técnicos e Storyboard
Pre-produção AV - Guiões Literários, Técnicos e StoryboardPre-produção AV - Guiões Literários, Técnicos e Storyboard
Pre-produção AV - Guiões Literários, Técnicos e Storyboard
 
OS 12 PRINCÍPIOS DA ANIMAÇÃO DE FRANK THOMAS E OLLIE JOHNSTON
OS 12 PRINCÍPIOS DA ANIMAÇÃO DE FRANK THOMAS E OLLIE JOHNSTONOS 12 PRINCÍPIOS DA ANIMAÇÃO DE FRANK THOMAS E OLLIE JOHNSTON
OS 12 PRINCÍPIOS DA ANIMAÇÃO DE FRANK THOMAS E OLLIE JOHNSTON
 
Redação publicitária - criando roteiros vendedores e criativos para TV e w…
Redação publicitária - criando roteiros vendedores e criativos para TV e w…Redação publicitária - criando roteiros vendedores e criativos para TV e w…
Redação publicitária - criando roteiros vendedores e criativos para TV e w…
 

Plus de R.A Gomes

OS CAMPONESES, AS REVOLTAS AGRÁRIAS , O GRANDE MEDO.
OS CAMPONESES, AS REVOLTAS AGRÁRIAS , O GRANDE MEDO.OS CAMPONESES, AS REVOLTAS AGRÁRIAS , O GRANDE MEDO.
OS CAMPONESES, AS REVOLTAS AGRÁRIAS , O GRANDE MEDO.R.A Gomes
 
Redes de Vigilância e Controle de dados.pptx
Redes de Vigilância e Controle de dados.pptxRedes de Vigilância e Controle de dados.pptx
Redes de Vigilância e Controle de dados.pptxR.A Gomes
 
Manual da Arqueologia do cinema de animação
Manual da Arqueologia do cinema de animaçãoManual da Arqueologia do cinema de animação
Manual da Arqueologia do cinema de animaçãoR.A Gomes
 
Alexandre.ppt
Alexandre.pptAlexandre.ppt
Alexandre.pptR.A Gomes
 
Israel 2010[1].pdf
Israel 2010[1].pdfIsrael 2010[1].pdf
Israel 2010[1].pdfR.A Gomes
 
Teorias pedagógicas modernas revisitadas com base em Libâneo
Teorias pedagógicas modernas revisitadas com base em LibâneoTeorias pedagógicas modernas revisitadas com base em Libâneo
Teorias pedagógicas modernas revisitadas com base em LibâneoR.A Gomes
 
Dimensionamento da Força de Produção
Dimensionamento da Força de ProduçãoDimensionamento da Força de Produção
Dimensionamento da Força de ProduçãoR.A Gomes
 
Apresentação - Guerras Gregas e Crise da Hélade.ppt
Apresentação - Guerras Gregas e Crise da Hélade.pptApresentação - Guerras Gregas e Crise da Hélade.ppt
Apresentação - Guerras Gregas e Crise da Hélade.pptR.A Gomes
 
Fawcett - Quadrinhos de Flávio Colim & André Diniz
Fawcett - Quadrinhos de Flávio Colim & André DinizFawcett - Quadrinhos de Flávio Colim & André Diniz
Fawcett - Quadrinhos de Flávio Colim & André DinizR.A Gomes
 

Plus de R.A Gomes (9)

OS CAMPONESES, AS REVOLTAS AGRÁRIAS , O GRANDE MEDO.
OS CAMPONESES, AS REVOLTAS AGRÁRIAS , O GRANDE MEDO.OS CAMPONESES, AS REVOLTAS AGRÁRIAS , O GRANDE MEDO.
OS CAMPONESES, AS REVOLTAS AGRÁRIAS , O GRANDE MEDO.
 
Redes de Vigilância e Controle de dados.pptx
Redes de Vigilância e Controle de dados.pptxRedes de Vigilância e Controle de dados.pptx
Redes de Vigilância e Controle de dados.pptx
 
Manual da Arqueologia do cinema de animação
Manual da Arqueologia do cinema de animaçãoManual da Arqueologia do cinema de animação
Manual da Arqueologia do cinema de animação
 
Alexandre.ppt
Alexandre.pptAlexandre.ppt
Alexandre.ppt
 
Israel 2010[1].pdf
Israel 2010[1].pdfIsrael 2010[1].pdf
Israel 2010[1].pdf
 
Teorias pedagógicas modernas revisitadas com base em Libâneo
Teorias pedagógicas modernas revisitadas com base em LibâneoTeorias pedagógicas modernas revisitadas com base em Libâneo
Teorias pedagógicas modernas revisitadas com base em Libâneo
 
Dimensionamento da Força de Produção
Dimensionamento da Força de ProduçãoDimensionamento da Força de Produção
Dimensionamento da Força de Produção
 
Apresentação - Guerras Gregas e Crise da Hélade.ppt
Apresentação - Guerras Gregas e Crise da Hélade.pptApresentação - Guerras Gregas e Crise da Hélade.ppt
Apresentação - Guerras Gregas e Crise da Hélade.ppt
 
Fawcett - Quadrinhos de Flávio Colim & André Diniz
Fawcett - Quadrinhos de Flávio Colim & André DinizFawcett - Quadrinhos de Flávio Colim & André Diniz
Fawcett - Quadrinhos de Flávio Colim & André Diniz
 

Dernier

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Dernier (20)

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

aula de produção de vídeo para o mercado da publicidade

  • 1. Alexandre Rosado Outubro de 2016 | Curso de extensãoDESU-INES í
  • 2.
  • 3. A construção do Roteiro Como contarei minha história?
  • 4. Um roteiro se inicia com uma ideia geradora (uma imagem mental). A partir dela, todo processo de criação passa a ser direcionado e começa-se a construir uma narrativa. A dica é sair de uma ideia/conceito muito abstrata e pensar em situações humanas objetivas, cotidianas, que envolvam algum conflito ou crise e que se chegue a uma solução ou desfecho.
  • 5. Um cão observa algo pela janela. Ele está triste. Esta imagem pode gerar um história sobre a relação do cão com seu dono, um possível abandono. Esta situação de crise pede uma solução. Daí pode começar um bom roteiro.
  • 6. Apresentação (mundo comum) Clímax Ponto de virada2 Ponto de virada1 Conflito Conflito Conflito PRIMEIRO ATO SEGUNDO ATO Desfecho (retorno ao mundo comum) TERCEIRO ATO A ESTRUTURA TÍPICA DE UM ROTEIRO A jornada do herói
  • 7. Exemplos de tipos de personagens Herói Mentor do herói Vilão ou Sombra Protagon istas Coadju vantes Identifique na sua história quem são os personagens e qual papel eles exercem.
  • 8. O personagem Luke Skywalker é um exemplo de protagonista no filme Guerra nas Estrelas (Star Wars) Outro exemplo de protagonista é Harry Potter, na série de filmes Harry Potter.
  • 9. O personagem Yoda é um exemplo de mentor no filme Guerra nas Estrelas (Star Wars) Outro exemplo de mentor é Dumbledore, na série de filmes Harry Potter.
  • 10. O personagem Darth Vader é um exemplo de vilão no filme Guerra nas Estrelas (Star Wars) Outro exemplo de vilão é Voldemort, na série de filmes Harry Potter.
  • 11. Os personagens R2D2 e C3PO são exemplos de coadjuvantes no filme Guerra nas Estrelas (Star Wars) Outros exemplos de coadjuvantes são Hermione e Ronald, na série de filmes Harry Potter.
  • 12. Perguntas essenciais para se começar o roteiro: 1. Quem é o protagonista? (herói ou heroína) 2. Quem, ou o quê, é o seu antagonista? (oposição ou sombra) 3. Qual é o conflito principal do personagem? 4. Qual é o conflito principal da história? 5. Quando, como e onde acontecem as ações? Um roteiro deve descrever personagens em ações concretas, do enredo ao argumento.
  • 13. Agora pense na história que o seu grupo recebeu. Após a leitura da história, tente responder: 1. Quem é o protagonista e o antagonista? 2. Qual o conflito principal do protagonista? 3. Qual o conflito principal da história? 4. Quando, como e onde acontecem as ações?
  • 14. É necessário distinguir quatro fases da construção de uma história e de um roteiro: 1. Fábula: é a história em si, contada de maneira linear e sintética. 2. Enredo: é a maneira como vamos contar a história e apresentar os personagens. 3. Argumento: é o detalhamento do enredo, incluindo no texto quando, onde e como acontecerão as ações. 4. Escaleta: é a divisão do argumento em cenas.
  • 15. Podemos começar a contar a história (fábula) do ponto que quisermos e na ordem que quisermos (enredo) para depois incluirmos os detalhes (argumento) e dividirmos as cenas. Porém precisamos, antes de tudo, conhecer muito bem a fábula/história para evitarmos lacunas no roteiro.
  • 16. Qual a fábula (história linear) do seu livro? Houve mudanças na ordem cronológica, formando um enredo? Como posso transformar o argumento em sequencia de cenas?
  • 17. Um roteiro se escreve com os seguintes elementos: 1. Cabeçalho: número da cena; espaçoonde ocorre a ação; tempo 2. Descrição da cena: o que ocorre imageticamente durante a ação do personageme ao seu redor 3. Personagem: sempre escrito em CAIXA ALTA. 4. Diálogos: as falas de cada personagem.
  • 18. 34 INT. QUARTO DE HOTEL DE CHARLOTTE - NOITE De costas, Charlotte olha a grande janela. John chega e lhe dá um beijo. CHARLOTTE Como foi hoje? JOHN Bom...Eu estou cansado. Ele a abraça por um momento, inclinando-se. JOHN (CONT) Eu tenho que encontrar Kelly para um drinque lá embaixo. Ela quer conversar sobre algo de foto. CHARLOTTE Ok. Talvez eu desça com você. JOHN Você quer vir? CHARLOTTE Claro. JOHN (não quer que ela vá) Ok. CUT TO: CABEÇALHO DESCRIÇÃO PERSONAGEM DIÁLOGO SUGESTÃO ou PENSAMENTO TRANSIÇÃO
  • 19. MODELO DE ROTEIRO CABEÇALHO DESCRIÇÃO DA CENA TRANSIÇÃO PERSONAGENS E DIÁLOGO
  • 21. ELEMENTO DO ROTEIRO EXPRESSÕES COMUNS CABEÇALHO Tipo de localidade INT. Interior EXT. Exterior A localidade QUARTO DE HOTEL CASA DE PRAIA - COZINHA CALÇADA DA RUA O tempo DIA NOITE MANHÃ TARDE AMANHECER ENTARDECER
  • 22. ELEMENTO DO ROTEIRO EXPRESSÕES COMUNS TRANSIÇÕES FADE IN. Transição de início, a imagem começa escura e a cena vai se revelando até ficar totalmente clara. FADE OUT. Transição em que a imagem clara se esvai até a tela ficar escura. CUT TO (CORTA PARA). Transição “cortar para” que indica um corte para outra cena. THE END. Indica que a história acabou.
  • 23. Para dar vida ao seu roteiro, após escrevê-lo e revisa-lo, você pode criar um Storyboard. No storyboard desenha-se uma sequência de quadros que dão a ideia geral de como o filme será gravado. Os desenhos são rascunhos que servirão de guia para a filmagem.
  • 24. Um Storyboard pode ser também acompanhado de um texto ao lado de cada imagem. Estes textos são extraídos do roteiro e complementam os desenhos com sentimentos e falas dos personagens.
  • 26. O Storyboard serve, entre outras coisas, para indicar visualmente: 1. Ângulo da câmera: de cima, de baixo, de longe, de perto, geral, com detalhes. 2. Posição dos atores em cena. 3. Iluminação da cena. 4. Objetos principais que compõe a cena. Os detalhes de um Storyboard devem ser o suficiente para localizar a cena e seus elementos.
  • 27. Imagem inicial geradora (ideia) Esboçode ações humanas concretas Criação dos personagens e suas trajetórias Junção de “imagens” em uma fábula Elaboração do enredo com sequencia não linear Escrita do argumento detalhando ações e personagens Escaleta divide o argumento em cenas, sem os diálogos. Composição do roteiro com cenas, atuações, efeitos, diálogos. Se usamos uma história já existente, fazemos uma adaptação para um roteiro.
  • 28. Montagem e finalização de vídeo A pós-produção e sua importância
  • 29. Depois de criarmos ou adaptarmos uma história, escrevermos um roteiro e gravarmos nossas cenas, chegamos em nossa última fase de criação de um vídeo digital. A montagem e a finalização compõe a fase da pós-produção. É o momento em que aquilo que foi imaginado deve ser concretizado.
  • 30. 1 2 3
  • 31. A edição de vídeo (PÓS-PRODUÇÃO) pode ser comparada a uma tesoura que corta e cola pedaços de papel. Montamos pequenos trechos de vídeo em sequências, realizando cortes e colagens sucessivas para contar nossas histórias.
  • 32. Trecho1 Trecho2 Trecho3... Começo do Trecho Final do Trecho A LINHA DO TEMPO (TIMELINE)
  • 33. Editar é, basicamente, retirar pequenos trechos para que o público assista somente o necessário, aprimorando ritmo e dramaticidade. A montagem pode contar a história de maneira linear ou em sequências paralelas (múltiplas narrativas simultâneas).
  • 35. Elementos básicos de um editor Conhecendo o software de edição
  • 36. Edição não linear é aquela realizada em computadores (workstations) usando um editor de vídeos (programa de computador) que permite ordenar os trechos na ordem desejada pelo editor. Os vídeos são armazenados no HD e o editor não altera os vídeos originais, somente indica onde serão cortados e que efeitos serão aplicados na geração do vídeo final (renderização).
  • 37. Exemplo de Editor de Vídeo Adobe Premiere (software pago) Exemplo de Editor de Vídeo Shotcut (software gratuito)
  • 38. Previsão do resultado final Biblioteca de vídeos, imagens e efeitos Linha do tempo com os trechos (timeline) Pré-visualização dos trechos e controle dos efeitos PARTES DE UM EDITOR DE VÍDEO
  • 39. Camadas de áudio (A1, A2, A3, A4...) Camadas de vídeo (V1, V2, V3, V4...) Tempo (HH:MM:SS:QQ) Trecho de vídeo TIMELINE EM PROFUNDIDADE
  • 40. As camadas de uma timeline (linha do tempo) são como folhas que se sobrepõe. Quando elas possuem transparências, permitem que a camada abaixo seja vista.
  • 42. Primeiro corte é a sequência de trechos editados (cortados), mas que ainda não apresentam inserções de efeitos visuais e sonoros (pós-produção final). O primeiro corte serve para ver se a sequência narrativa corresponde ao que foi imaginado no roteiro e também para se ajustar, refinar, retirar excessos antes da etapa final de edição (o segundo corte).
  • 43. Inserir vídeos e imagens na biblioteca Arraste com o mouse o arquivo de vídeo para o seu PROJETO dentro do Adobe Premiere.
  • 44. Inserir vídeos e imagens na linha do tempo (timeline) Arraste, agora, o vídeo que está em seu PROJETO para a LINHA DO TEMPO no Adobe Premiere.
  • 45. Espaço Realizar cortes secos no vídeo Clique no trecho inserido na linha do tempo. Aperte a tecla “Espaço” para iniciar a reprodução. Pause com “Espaço” o lugar de início e aperte “Q”. Continue apertando “Espaço” e, quando chegar ao fim do trecho, aperte “W”.
  • 46. Inserir efeitos nos vídeos Vá em EFEITOS e selecione o ULTRA KEY. Arraste para o trecho de vídeo na LINHA DO TEMPO do Adobe Premiere. Depois, configure no painel de efeitos. 1 2
  • 47. 1. Vídeo original 2. Vídeo com chroma aplicado e imagem ao fundo
  • 48. Inserir os créditos Não se esqueça de anotar os nomes de todos os integrantes da equipe de produção! Após isso, insira um TÍTULO com o texto dos créditos ao final do vídeo, podendo regular sua posição no começo e no fim para efeito de rolagem. 2 1 3
  • 49. Como exportar meu vídeo? Agora que terminei, é hora de renderizar!
  • 50. Há dois formatos básicos de PROPORÇÃO de vídeo. As TVs clássicas usavam o formato 4:3 mais quadrado (fullscreen). As TVs, monitores de computador e telas de cinema usam, atualmente, o formato 16:9 mais retangular (widescreen).
  • 51. Na hora de exportar o vídeo, é preciso definir a RESOLUÇÃO (usamos aqui o padrão 16:9). A resolução é medida em pontos. Um vídeo 1080p quer dizer que ele tem 1080 linhas de altura (1920 x 1080). Quanto mais linhas, maior o tamanho final do arquivo de vídeo e mais “nítido” ele será. Full HD HD
  • 52. As televisões vendidas atualmente, em sua maioria, suportam vídeos até a resolução FULL HD – Full High Definition (1080p). Para internet, o formato HD – High Definition (720p) é o mais comum atualmente.
  • 53. Exportar arquivo de vídeo Vá em ARQUIVO, depois em EXPORTAR e, por fim, em MÍDIA. Uma janela solicitando os ajustes de tamanho e formato de arquivo aparecerá. AVI, MPEG4 e Windows Media são os formatos mais comuns. 1 2
  • 54. Passo a passo da edição de vídeo: 1. Selecionar os trechos de vídeo a serem utilizados na edição. 2. Editar cada trecho, fazendo os cortes de começo (“Q” In) e fim (“W” Out). 3. Montar os trechos na sequência definida previamente no roteiro (“contar a história”). 4. Aplicar os efeitos e transições nos trechos (Chroma Key, Imagens, Fades). 5. Renderizar o vídeo em sua versão final para exibição/publicação.