PASCAL PERRINEAU
Cientista político francês, é professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris, mais conhecido como Sciences Po, onde dirigiu o Centro de Pesquisas Políticas (CEVIPOF), um dos principais centros de estudo da vida política na França e na Europa, de 1994 a 2013. Estudou profundamente o tema da ascensão da extrema direita e, entre outras obras, é autor de 'Essa França de esquerda que vota na FN (Frente Nacional)' (Paris, Le Seuil, 2017).
ELABE pour LES ECHOS - RADIO CLASSIQUE L'observatoire politiqueBernard Sananes
Forte chute de la côte de confiance du couple exécutif, Alain Juppé et Emmanuel Macron personnalités préférées des français, tels sont les enseignements de l’Observatoire Politique Les Echos/Radio Classique réalisé par ELABE.
ELABE pour LES ECHOS - RADIO CLASSIQUE L'observatoire politiqueBernard Sananes
Forte chute de la côte de confiance du couple exécutif, Alain Juppé et Emmanuel Macron personnalités préférées des français, tels sont les enseignements de l’Observatoire Politique Les Echos/Radio Classique réalisé par ELABE.
1er tour présidentielle 2017 : sociologie de l'électoratIpsos France
Le vote des Français décrypté selon une batterie d’indicateurs socio-démographiques (sexe, âge, lieu d’habitation, profession, niveau d’étude, niveau de revenu…). L’enquête Ipsos / Sopra Steria détaillera également le profil des abstentionnistes.
Comprendre le vote des francais - Elections régionales 2021Ipsos France
L'enquête réalisée par Ipsos / Sopra Steria pour France TV et radiofrance analyse en détail les déterminants du vote : climat local et national, perception des enjeux du scrutin, motivations du vote. Elle s'intéresse aussi au "front républicain", toujours d'actualité pour la majorité des électeurs, et aux stratégies d'alliances pour le second tour
1er tour présidentielle 2017 : sociologie de l'électoratIpsos France
Le vote des Français décrypté selon une batterie d’indicateurs socio-démographiques (sexe, âge, lieu d’habitation, profession, niveau d’étude, niveau de revenu…). L’enquête Ipsos / Sopra Steria détaillera également le profil des abstentionnistes.
Comprendre le vote des francais - Elections régionales 2021Ipsos France
L'enquête réalisée par Ipsos / Sopra Steria pour France TV et radiofrance analyse en détail les déterminants du vote : climat local et national, perception des enjeux du scrutin, motivations du vote. Elle s'intéresse aussi au "front républicain", toujours d'actualité pour la majorité des électeurs, et aux stratégies d'alliances pour le second tour
LARRY DIAMOND
Membro-sênior na Hoover Institution e no Freeman Spogli Institute for International Studies, na Universidade Stanford, onde leciona Ciência Política e Sociologia. Dirigiu por mais de seis anos o Centro sobre Democracia, Desenvolvimento e Estado de Direito (CDDRL), na mesma universidade. É coeditor e fundador do mundialmente respeitado Journal of Democracy. Pesquisa tendências e condições democráticas ao redor do mundo e políticas e reformas para defender e promover a democracia. Editou ou co-editou mais de 40 livros sobre o desenvolvimento democrático no planeta, sendo o mais recente "Ill winds: saving democracy from Russian rage, Chinese ambition, and American complacency" (Penguin Books, 2020).
O Acordo de Paris, firmado em dezembro de 2015, prevê que os países adotarão políticas nacionalmente determinadas para sustentar o compromisso global de evitar o risco de uma mudança climática descontrolada.
Signatário do acordo, o Brasil apresentou suas Contribuições Nacionalmente Determinadas com a meta de reduzir em 37% as suas emissões de gases de efeito estufa até 2025, em comparação com 2005.
Cinco anos após Paris, o mundo é colhido pela pandemia da Covid-19, Além dos impactos de curto prazo, ela reforça as tendências globais preexistentes de crescimento anêmico, alto desemprego e aumento das desigualdades sociais. O Brasil é um dos países mais atingidos pela pandemia.
A urgência de retomar o crescimento é uma oportunidade ou uma ameaça à transição para uma economia de baixo carbono? Quais setores e tecnologias deveriam merecer maior atenção para compatibilizar a urgência da retomada e os requisitos da sustentabilidade? Como financiar a "retomada verde"? Qual o papel do setor privado e do Estado, dos organismos multilaterais, dos bancos públicos e do mercado de capitais? Quais as implicações desse desafio para a política externa brasileira?
PALESTRANTE
JOAQUIM LEVY
Atualmente é visitante (fellow) no Instituto Steyer Taylor de Energia e Finanças da Universidade de Stanford. Ex CFO do Banco Mundial e Ministro da Fazenda do Brasil, Joaquim foi estrategista chefe e CEO da BRAM-Bradesco asset management.
A pandemia da Covid-19 obrigou ao fechamento das escolas e à adoção de novos meios para dar um mínimo de continuidade ao processo de ensino-aprendizado. A experiência não é vivida da mesma forma por todos os países, muito menos por diferentes grupos sociais dentro de cada um deles. Além de lidar com a situação presente, os gestores públicos têm de planejar o futuro: qual o impacto desse período sobre alunos e professores, como minorar danos e encurtar distâncias eventualmente alargadas durante o período de suspensão das aulas presenciais, o que deve ser incorporado ao processo de ensino-aprendizado de modo mais permanente?
Para responder a essas e outras perguntas o Todos pela Educação produziu um nota técnica baseada na experiência de países que já passaram por longos períodos de suspensão do ano letivo devido a guerras, epidemias, terremotos, etc.
PRISCILA CRUZ
Presidente-executiva e co-fundadora do Todos Pela Educação, é presidente do Conselho do Instituto Articule. Mestre em Administração Pública pela Harvard Kennedy School of Government, é membro dos Conselhos do Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ), do Museu de Arte Moderna de São Paulo, da Fundação Itaú Social, do Instituto Singularidades, do CEIPE/FGV e do Diversa do Instituto Rodrigo Mendes.
A Fundação Fernando Henrique Cardoso (FFHC) e o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) convidam para o webinar:
China and the New Coronavirus: challenges of an interconnected world
Neste evento, o economista Arthur Kroeber, diretor da Gavegal Dragonomics, empresa de consultoria global com foco na economia chinesa, apresentará sua visão sobre o impacto da pandemia do Covid - 19 na China e na economia mundial. Apoiado em ampla base de dados e reconhecida capacidade analítica, traçará cenários para o futuro imediato e de médio prazo, considerando as dimensões do desafio e as respostas dadas até aqui pelo governo da China, dos Estados Unidos e da Europa.
PALESTRANTE
ARTHUR KROEBER
Sócio Fundador e Chefe de Pesquisa da Gavekal, foi co-fundador do serviço de pesquisa Dragonomics, com foco na China, em 2002, em Pequim, e é o editor-chefe do China Economic Quarterly. Desde a fusão da Dragonomics em 2011 com a Gavekal Research, ele foi chefe de pesquisa da operação combinada. Antes de fundar a Dragonomics, ele foi de 1987 a 2002 um jornalista especializado em assuntos econômicos asiáticos, e reportou da China, Índia, Paquistão e outros países asiáticos. Ele publicou amplamente em jornais, revistas e periódicos acadêmicos e é membro do Brookings-Tsinghua Center em Pequim.
A pandemia do Covid-19 está submetendo todos os principais sistemas de saúde do mundo a um impacto sem precedentes nos últimos 100 anos. A capacidade de resposta dos sistemas depende não apenas da sua organização e disponibilidade de recursos em tempos normais, mas da prontidão que cada um dos sistemas de saúde tem para reagir a situações de emergência. Já há informação suficiente para saber quais os sistemas de saúde que estão respondendo melhor à pandemia e identificar os fatores que explicam a variação no desempenho entre eles.
CONVIDADO:
ANDRÉ CEZAR MEDICI
Economista sênior em saúde do Banco Mundial, dedica-se há mais de 30 anos a temas relacionados à economia e gestão de saúde e outras políticas sociais. É doutor em História Econômica (USP) e especialista em Seguridade Social (Universidade de Harvard). Trabalhou no Banco Interamericano de Desenvolvimento.
Computação em Nuvem, Big Data, Blockchain, Inteligência Artificial, a disseminação de um conjunto de novas tecnologias vem mudando a estrutura e o modo de funcionamento do sistema financeiro no mundo e no Brasil. Surgem novas instituições (as fintechs), fronteiras setoriais se tornam permeáveis (empresas tradicionais de outros setores passam a prestar serviços financeiros) e os bancos são obrigados a mudar aceleradamente para não perder a liderança. Os impactos se estendem a todos os serviços financeiros, da concessão de crédito à execução de pagamentos, passando pelo segmento de seguros, entre outros.
Que novo balanço de riscos e oportunidades essas mudanças criam para a economia e a sociedade, para empresas, famílias e indivíduos?
MURILO PORTUGAL FILHO
Presidente da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) desde 2011, teve sólida carreira no setor público, como Secretário do Tesouro Nacional e Secretário Executivo do Ministério da Fazenda, entre outras funções, e em organismos internacionais, como Diretor Executivo do Banco Mundial, Diretor Executivo e Vice Diretor Geral do Fundo Monetário Internacional (FMI). É Mestre em Economia pela Universidade de Manchester (Reino Unido).
Ainda estão vivas na memória as imagens do derramamento de petróleo que atingiu as praias brasileiras, do Maranhão ao Rio de Janeiro. O choque nos despertou para os riscos a que está exposta a vida marinha num país com uma costa litorânea tão extensa e densamente povoada quanto o Brasil. E para a necessidade de protegê-la, não apenas de "crises agudas" que ganham as manchetes dos jornais, mas também de silenciosos processos de degradação que a ameaçam permanentemente. O desafio do desenvolvimento sustentável não é pequeno na Amazônia azul, incluída a faixa litorânea.
Estamos preparados para enfrentar esse desafio, que se tornará cada vez maior à medida que se intensifique o uso dos recursos do mar, do seu leito e do seu subsolo? Que lições aprendemos com o recente episódio de derramamento de petróleo? Que políticas e medidas devem ser adotadas para compatibilizar a exploração dos recursos naturais com a preservação da vida marinha e das atividades e populações que dela dependem?
Para abordar essas questões, a Fundação FHC reúne um painel de especialistas, com representantes da Universidade, da Marinha Brasileira e do setor privado.
MIGUEL MARQUES
Economista, é sócio da PwC Portugal e líder do Centro de Excelência Global da PwC para os Assuntos do Mar. Licenciado em Economia pela Universidade do Porto, é pós-graduado pela Kellogg Northwestern University (Chicago – EUA).
Ainda estão vivas na memória as imagens do derramamento de petróleo que atingiu as praias brasileiras, do Maranhão ao Rio de Janeiro. O choque nos despertou para os riscos a que está exposta a vida marinha num país com uma costa litorânea tão extensa e densamente povoada quanto o Brasil. E para a necessidade de protegê-la, não apenas de "crises agudas" que ganham as manchetes dos jornais, mas também de silenciosos processos de degradação que a ameaçam permanentemente. O desafio do desenvolvimento sustentável não é pequeno na Amazônia azul, incluída a faixa litorânea.
Estamos preparados para enfrentar esse desafio, que se tornará cada vez maior à medida que se intensifique o uso dos recursos do mar, do seu leito e do seu subsolo? Que lições aprendemos com o recente episódio de derramamento de petróleo? Que políticas e medidas devem ser adotadas para compatibilizar a exploração dos recursos naturais com a preservação da vida marinha e das atividades e populações que dela dependem?
Para abordar essas questões, a Fundação FHC reúne um painel de especialistas, com representantes da Universidade, da Marinha Brasileira e do setor privado
LEANDRO MACHADO CRUZ
Capitão de Corveta do Quadro Técnico da Marinha, é mestre pelo programa de Oceanografia Física do Instituto Oceanográfico da USP. Encarregado da Divisão de Previsão Numérica do CHM, serve no Centro de Hidrografia da Marinha desde 2007, onde já foi previsor do Serviço Meteorológico Marinho (CHM), embarcando em missões operativas nos navios polares e da esquadra.
O Congresso Nacional em 2019 aprovou em nove meses a reforma da previdência. Colocou em tramitação a reforma tributária, com duas propostas originadas no próprio Legislativo, entre várias outras iniciativas importantes. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, teve papel decisivo nesse processo.
Deve-se esperar a continuidade do protagonismo parlamentar em 2020. Quais temas merecerão prioridade no Congresso, que reformas poderão ser aprovadas?
Para discutir essas questões, a Fundação FHC receberá o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Também participará do debate o economista Marcos Mendes, chefe da assessoria especial do Ministro da Fazenda (2016-2018) e autor do livro “Por que é tão difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (Editora Elsevier, 2019).
MARCOS MENDES
Pesquisador Associado do Insper, é consultor Legislativo do Senado desde 1995. Doutor em Economia pela USP, é autor do livro “Por que é difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (2019).
Mesmo nos piores momentos da crise recente, o Brasil continuou a ser um dos destinos importantes do investimento direto estrangeiro no mundo. Agora, com a melhora da economia brasileira, a retomada de programas de concessão e privatização na União e nos Estados e a farta liquidez internacional, as perspectivas são de crescimento significativo do fluxo de investimentos diretos estrangeiros para o país. Há sinais iniciais nessa direção, mas persistem dúvidas no horizonte.
Para avaliar as perspectivas do investimento direto estrangeiro no Brasil e seu impacto sobre o crescimento da economia nos próximos anos, a Fundação FHC tem o prazer de convidar para a palestra do economista Renato Baumann, um dos maiores especialistas brasileiros em economia internacional, hoje Subsecretário para investimento estrangeiro da Secretaria-Executiva da CAMEX.
PALESTRANTE
RENATO BAUMANN
Economista com doutorado pela Universidade de Oxford, é subsecretário de Investimentos Estrangeiros da Secretaria-Executiva da CAMEX (Câmara de Comércio Exterior, ligada ao Ministério da Economia) e membro do Comitê Consultivo do CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China). Técnico de Planejamento do IPEA desde 1975, foi diretor do Escritório da CEPAL no Brasil (1995-2010) e professor do Departamento de Economia da UnB de (1983-2019). É autor de 14 livros e dezenas de artigos publicados.
Professor da Science Po, em Paris, o cientista político francês Dominique Reynié é também o diretor da Fondation Pour L’Innovation Politique, considerado o melhor think tank da França pelo quinto ano consecutivo (Global Think Tank Index Report).
Reynié coordenou uma ampla pesquisa sobre o estado da democracia no mundo.
Aplicada em 42 países, com mais de 36 mil entrevistas, a pesquisa resultou na publicação de dois volumes. "Démocraties sous tension" reúne artigos de 45 autores sobre os dados coletados. No Brasil, a iniciativa contou com o apoio do think tank República do Amanhã.
Neste debate, com a presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Dominique Reynié apresentará as principais conclusões de "Démocraties sous tension". No evento, será lançada a edição em português.
DOMINIQUE REYNIÉ
Professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris (conhecido como Sciences Po), é diretor do think tank francês Fondation pour I´innovation politique (Fondapol). É autor de diversos livros sobre movimentos eleitorais e grandes transformações da opinião pública, entre eles Le vertige social nationaliste: La gauche du Non (La Table ronde, 2005) e Nouveaux Populismes (Pluriel, 2013). Dirigiu as publicações Où va la démocratie? (Plon, 2017) e Démocraties sous tension (Fondation pour l’innovation politique, 2019).
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Wilson Ferreira (Eletrobras)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Newton José Leme Duarte (Associação da Indústria de Cogeração de Energia - COGEN)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
Palestrante
Luis Henrique Guimarães (COSAN)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Jerson Kelman (Eneva)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Flávio Antônio Neiva (Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica - ABRAGE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Filipe Domingues (Deputy country manager da EDP Renováveis Brasil)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Elbia Silva Gannoum (Associação Brasileira de Energia Eólica - ABEEólica)
Desafios e oportunidades para as energias renováveis no Brasil - Elbia Silva ...
Balanço de 1 ano da presidência de Emmanuel Macron: a mudança está em marcha? - Pascal Perrineau
1. Les élections de 2017: des élections
vraiment pas comme les autres…
Un moment de profonde recomposition
politique: bilan et perspectives
Prof. Pascal Perrineau
(Sciences Po Paris)
4. 1. Une élection au contexte
exceptionnel
• L’état d’urgence
• Impact sur les enjeux politiques:
- enjeux classiques: chômage, protection
sociale, pouvoir d’achat…
- enjeux nouveaux: terrorisme, immigration
5. Tableau : Les enjeux déterminants du vote (en %)
Question : Chacun des éléments suivants a-t-il joué ou va-t-il jouer un rôle déterminant, important mais pas déterminant ou secondaire dans
votre vote à cette élection présidentielle ? (Réponses : « Déterminant »). Base : aux votants.
Source : Le Profil des électeurs et les clefs du premier tour de l’élection présidentielle, sondage IFOP et Fiducial pour Paris Match, CNews et
Sud Radio, 23 avril 2017.
Ensemble des
votants
23 avril 2017
Vote au 1er tour de l’élection présidentielle de 2017
Électeurs de
Jean-Luc
Mélenchon
Électeurs de
Benoît
Hamon
Électeurs
d’Emmanuel
Macron
Électeurs de
François Fillon
Électeurs de
Marine
Le Pen
La lutte contre le chômage 69 71 70 69 71 69
La lutte contre le terrorisme 66 43 43 54 79 93
La santé 62 69 70 59 54 62
L’éducation 61 63 71 62 58 57
Le relèvement des salaires et du pouvoir
d'achat
60 76 63 51 45 66
La lutte contre la délinquance 56 35 28 40 75 85
La lutte contre la précarité 54 70 69 46 40 55
La maîtrise du niveau des impôts 52 47 37 48 63 55
La lutte contre l’immigration clandestine 50 25 18 26 67 92
La sauvegarde des services publics 46 64 59 40 28 45
La réduction de la dette publique 45 29 27 45 66 46
Le climat autour des affaires politico-
judiciaires
41 53 43 53 16 36
La protection de l’environnement 37 63 63 33 24 29
L’amélioration de la situation dans les
banlieues
35 33 38 27 33 51
Total 100 100 100 100 100 100
6. 2. Une élection paradoxale
• Deux facteurs: la défiance politique, l’intérêt
élevé pour l’élection
• Résultats:
- abstention: 22,2% au 1er tour (moyenne sous
la Vème République: 19,7%)
- protestation: Le Pen: 21,3%; Mélenchon:
19,6%
- innovation: Emmanuel Macron: 24%
7. 3. Une élection de tous les
bouleversements
• Volonté persistante de renouveau, de
« dégagisme »: Cécile Duflot chez les écologistes,
Nicolas Sarkozy et Alain Juppé chez les
Républicains, François Hollande auto-éliminé,
Manuel Valls chez les socialistes… tous écartés
• François Fillon, ancien Premier Ministre écarté à
l’issue du 1er tour (20%)
• Tous les anciens « premiers rôles » écartés pour
retenir un « duo d’amateurs »: Macron/Le Pen
8. 4. Une élection dont l’agenda a été
profondément perturbé
• Agenda dans les mains du pouvoir judiciaire
L’affaire Fillon, les affaires concernant le FN…
• Scénario inédit sous la Vème République
• Peu de place pour le débat autour des grands
enjeux (chômage, dette publique, conditions
de la croissance économique, lutte contre le
terrorisme…)
9. 5. Une élection sous-tendu par un
nouveau clivage
• Le vieux clivage entre la gauche et la droite
défini par des enjeux économiques et sociaux
est en déclin
• Montée d’un nouveau clivage entre la
« société ouverte » et la « société du
recentrage national » défini par des enjeux
économiques, sociétaux et culturels
10. Poids des quatre grands courants politiques* au premier tour de l'élection présidentielle (1965-2017)
(% suffrages exprimés)
1965 1969 1974 1981 1988 1995 2002 2007 2012 2017
92% 94% 91% 87% 77% 71% 46% 77% 65% 26%
* Communistes, socialistes, centre et droite non gaulliste, gaullistes ou néo-gaullistes
Le parti socialiste au premier tour de l'élection présidentielle (1965-2017)
1965* 1969 1974* 1981 1988 1995 2002 2007 2012 2017
31,7% 5% 43,2% 25,8% 34,1% 23,3% 16,2% 25,9% 28,6% 6,4%
* F. Mitterand, candidat unique de la gauche
Le courant gaulliste ou néo-gaulliste au premier tour de l'élection présidentielle (1965-2017)
1965 1969 1974 1981 1988 1995 2002 2007 2012 2017
44,6% 44,5% 15,1% 18% 19,9% 20,8% 19,9% 31,2% 27,2% 20%
11. La position centrale des sympathisants de La République en Marche (% d'accord)
Sympathisants
PS
Sympathisants
En Marche
Sympathisants
LR
Pour faire face aux difficultés économiques, l'Etat doit faire confiance aux
entreprises et leur donner plus de liberté
47 78 83
En matière de justice sociale, il faudrait prendre aux riches pour donner aux
pauvres
52 31 16
Il faudrait réduire le nombre de fonctionnaires 19 45 67
Les chômeurs pourraient trouver du travail s'ils le voulaient vraiment 21 35 48
De nos jours les parents n'ont plus aucune autorité 49 56 71
Il y a trop d'immigrés en France 24 37 74
L'Islam est une menace pour l'Occident 32 40 74
Il faudrait rétablir la peine de mort 14 20 41
Source : Enquête électorale française 2017, IPSOS, Sciences Po CEVIPOF, 27-30 mai 2017.
12. 6. Une élection de déstructuration des
anciens partis
• Fin de la bipolarisation gauche-droite: 26,4% pour
Hamon (PS)+Fillon (LR)
• Quadripolarisation (FN/LR/PS/France insoumise)
et même pentapolarisation autour de cinq forces:
FN/LR/LREM/PS/FI): au 1er tour Présidentielle=
21,3+20+24+6,4+19,6
• Toutes les élections présidentielles précédentes
avaient été bipolarisées complètement
(1965,1974,1981,1995,2007,2012) ou
partiellement (1969,2002)
13. 7. Retour et amplification d’un schéma
classique: les législatives comme élections
de confirmation
• Majorité législative écrasante: 313 députés sur
577
• Abstention élevée: 51,3% au 1er tour et 57,4%
au second.
• Votes blancs et nuls élevés: 1,1% inscrits au
1er tour et 5,21% au second soient presque 2
millions d’électeurs
25. Elections législatives
1er tour
Nuances de
Candidats
Voix % Inscrits % Exprimés Nb Sieges
Extrême gauche 175 387 0,37 0,77
Parti
communiste
français
615 503 1,29 2,72
La France
insoumise
2 497 661 5,25 11,02
Parti socialiste 1 685 773 3,54 7,44
Parti radical de
gauche
106 287 0,22 0,47
Divers gauche 362 328 0,76 1,60 1
Ecologiste 973 739 2,05 4,30
Divers 500 458 1,05 2,21
Régionaliste 204 078 0,43 0,90
La République
en marche
6 390 797 13,43 28,21 2
Modem 932 229 1,96 4,11
Union des
Démocrates et
Indépendants
687 219 1,44 3,03 1
Les Républicains 3 573 366 7,51 15,77
Divers droite 625 395 1,31 2,76
Debout la
France
265 433 0,56 1,17
Front National 2 990 592 6,29 13,20
Extrême droite 68 319 0,14 0,30
26. Les élections législatives au tour décisif
Elections législative : tour décisif
France entière
Nombre % inscrits
Inscrits 47 568 798
Votants 20 319 798 42,72
Exprimés 18 326 729 38,53
Abstentions 27 249 000 57,28
Blancs 1 400 590 2,94
Nuls 592 479 1,25
Candidats Sièges % Sièges Voix %_ins %_exp
Extrême gauche 0 0 1 179 0,00 0,01
Parti communiste français 10 1,73 220 158 0,46 1,20
La France insoumise 17 2,95 898 190 1,89 4,90
Parti socialiste 29 5,03 1 036 690 2,18 5,66
Parti radical de gauche 3 0,52 64 860 0,14 0,35
Divers gauche 12 2,08 270 214 0,57 1,47
Ecologiste 1 0,17 28 188 0,06 0,15
La République en marche 308 53,38 7 880 639 16,57 43,00
Modem 42 7,28 1 100 790 2,31 6,01
Union des Démocrates et Indépendants 18 3,12 573 265 1,21 3,13
Les Républicains 113 19,58 4 056 764 8,53 22,14
Divers droite 6 1,04 309 033 0,65 1,69
Debout la France 1 0,17 19 137 0,04 0,10
Front National 8 1,39 1 606 013 3,38 8,76
Extrême droite 1 0 20 055 0,04 0,11
Divers 3 0,52 104 101 0,22 0,57
Régionaliste 5 0,87 137 453 0,29 0,75
Total 577 18 326 729 38,52678598 100
Source EDEN Cevipof
27. La carte des circonscriptions par
tendance politique
28. Train accéléré de réformes…
• Loi moralisation vie politique
• Réforme du code du Travail
• Réformes fiscales: hausse CSG-baisse cotisations
sociales, taxe d’habitation, fin de l’IGF…
• Réforme de l’orientation à l’entrée à l’Université
• Réforme du statut de la SNCF
• Réformes constitutionnelles: mode de scrutin,
nombre parlementaires, cumul dans le temps
• Réforme de la formation professionnelle, de
l’assurance chômage et de l’apprentissage
29. Relations internationales: approche
pragmatique ou réaliste (« classicisme
agile »)
• Poutine reçu à Versailles (29 avril 2017): fin d’une
période de froid et dialogue direct
• Défense des accords de Paris sur le climat (Make our
planet great again) et projet du One planet summit
• Invitation Trump 14 juillet, replacer relation France/Usa
dans perspective historique
• Conseil des ministres franco-allemand 13 juillet:
renforcer couple franco-allemand et relance projet
européen
• Sauver l’accord sur le nucléaire iranien: médiation
difficile
• Frappes françaises en Syrie mais approche « réaliste »
(destitution Assad pas un préalable à tout)
30.
31. Tableau : Le soutien à l’action d’Emmanuel Macron comme président de la République
Source : tableaux de bord politiques IFOP-Fiducial pour Paris Match et Sud Radio, mai 2017- avril 2018).
32. La perception de l’élection d’E. Macron comme… par électorat
du 1er tour de la présidentielle (Elabe, 6-9 avril 2018)
33. BILAN D’UN AN DE PRÉSIDENCE D’EMMANUEL MACRON
Présidence hypothétique des opposants
14
14
8
4
29
26
40
47
57
60
52
49
Jean-Luc Mélenchon
Marine Le Pen
Laurent Wauquiez
Olivier Faure
Elle ferait mieux Elle ne ferait ni mieux ni moins bien Elle ferait moins bien
34. L’évolution perçue de la France d’ici 4 ans
(Ipsos Cevipof Le Monde 4 mai 2018)
39%
29%
32% Une meilleure situationUne situation inchangée
Une moins bonne situation