PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
[Bloco 8.1] Oficina Guia de Aprendizagem.pptx
1. Formação Inicial das
Equipes Escolares
Guia de Ensino e
Aprendizagem
2024
Secretaria de Estado da Educação - SEDUC
Secretaria Adjunta de Educação Profissional e Integral - SAEPI
Supervisão dos Centros de Educação em Tempo Integral - SUPCETI
Coordenação Pedagógica
4. ● Conceito de Guia de Ensino e de Aprendizagem
● Por que usar o Guia de Ensino e de Aprendizagem?
● Como se organizam os Guias de Ensino e de Aprendizagem(O MODUS
OPERANDI)
● Passo a passo para elaboração do Guia de Ensino e de Aprendizagem
● O que é e o que não é
● Oficina Pedagógica
● Referências
Temas
5. ● É um recurso metodológico que se destina a orientar
processos de planejamento e acompanhamento pedagógico
de maneira objetiva em três âmbitos distintos:
Conceito
Professores Estudantes Famílias
6. Planejamento e desenvolvimento de atividades
pedagógicas.
Regulação da aprendizagem.
Apoiar as famílias ao acompanhamento do roteiro
de ensino/aprendizagem dos estudantes.
Professor
Estudantes
Junto aos Pais e
Responsáveis
Os três âmbitos
7. ● Para apoiar a gestão dos processos pedagógicos na
obtenção dos resultados pretendidos na formação dos
estudantes.
Por que usar o Guia de Ensino e Aprendizagem?
8. ● Elaborados no início de cada período (bimestre) por
Componente Curricular de cada professor;
● Publicados nos murais de cada sala de aula;
● Articulados e validados pela Gestão Pedagógica e PCIs;
● Acompanhados pelos PCIs e executados pelos professores;
● Devem ser objetivos, claros, simples e práticos.
O MODUS OPERANDI
Como se organizam os Guias de Ensino e Aprendizagem?
9. O Guia de Ensino e Aprendizagem
● Indica os valores do Plano de Ação e Projeto de Vida;
● Solicita uma breve Justificativa;
● Pontua as Competências e Habilidades ligadas aos Objetos de
Conhecimento;
● Indica as competências da BNCC a serem desenvolvidas;
● Articula os DESCRITORES às ações metodológicas;
● Desenvolve atividades (prévia, didático-cooperativas e
complementares);
● Atenção aos Espaços Educativos;
● Descreve as Estratégias de Avaliação;
● Aponta as Fontes de Referência e de Pesquisa.
Anote aí!
10. Objetos de conhecimento no tripé
Conceitos e os objetos de conhecimento que serão desenvolvidos
durante o período/bimestre;
Procedimentos necessários à apreensão dos objetos de
conhecimentos (estratégias, métodos e técnicas de estudo),
fontes de consulta, atividades prévias, cooperativas e
complementares;
Atitudes observáveis esperadas e resultantes das estratégias,
métodos e técnicas aplicadas durante o processo de ensino-
aprendizagem.
11. Planejamento Escolar
CONTÉM (Base Legal)
Documento Curricular
Território Maranhense
Currículo Priorizado
atende as especificidades da Educação
de Tempo Integral
Plano de Ensino (Modelo)
Guia de Ensino e Aprendizagem
15. Dados gerais
Descrever a importância dos objetos de conhecimentos e temas a serem desenvolvidos no período.
Descrição das habilidades (coerentes com os Planos
de Ensino) a serem desenvolvidas durante o período.
Descrição dos conteúdos (coerentes com os Planos de
Ensino) a serem desenvolvidos durante o período.
16. Alinhar os descritores dos Guias de Aprendizagens com os do Plano de Recomposição das
Aprendizagens (e vice-versa).
Descrição das atividades orais e escritas
que compõem as situações didáticas de
mobilização dos conhecimentos prévios
dos estudantes.
Descrição das atividades em dupla, em trios,
de equipe, coletivas a serem prescritas.
Descrição das atividades que complementam o
conteúdo de forma clara e explícita.
17. Prévias Didático-Cooperativas Complementares
- Problematização dos conteúdos na sala
de aula.
- Avaliação diagnóstica.
- Sondagem diagnóstica do período
anterior.
- Pesquisar e revisar conhecimentos
anteriores.
- Assistir um vídeo aula // Documentários;
- Pesquisar os conteúdos relacionados à
temática em questão.
- Leitura dos materiais disponíveis no
Padlet da turma.
- Discussão de textos e situações
problemas.
- Verificação do domínio dos conceitos
básicos.
- Seminários, debates.
- Grupos Interativos.
- Dramatizações.
- Trabalho em grupo.
- Painel integrado.
- Festival de Poesia.
- Construção de jogos.
- Atividades de oficinas.
- Atividades de fixação.
- Resolução de questões do livro e
impressas.
- Testes de vestibular, questões do
Enem.
- Produção de textos.
- Leitura de textos diversos
relacionados aos temas abordados.
- Aulões com questões de vestibular e
Enem.
- Assistir a uma videoaula e
Documentários.
18. Espaços, além das salas de aula, a serem utilizados para realização das atividades e práticas pedagógicas.
Descrição das estratégias, dos recursos e dos objetos de
conhecimento de avaliação a serem utilizados.
Descrição das fontes de referência a serem utilizadas pelo professor e
aquelas recomendadas para os estudantes. (ABNT)
20. Guia de Ensino e Aprendizagem
20
O QUE É…
● O Guia é orientação objetiva do
processo ensino-aprendizagem
de cada componente curricular;
● É instrumento que apresenta
atividades de docência,
atividades de grupo e estudos
individuais;
● Considera as necessidades, os
interesses e os propósitos dos
estudantes.
O QUE NÃO É…
● Não é um Planejamento anual;
● Não substitui o planejamento
do professor.
22. Roteiro da Oficina
1. Divisão dos participantes em grupos por área de
conhecimento;
2. Distribuição do template do Guia de Aprendizagem;
3. Preenchimento do Guia de Aprendizagem passo a passo;
4. Tempo de atividade dos grupos: 25 min;
5. Apresentação de template: 5 min para cada grupo.
23. DESCRITORES FRAGILIZADOS
Língua Portuguesa Matemática
D14: Distinguir um fato da opinião relativa a esse
fato.
D21: Reconhecer posições distintas entre duas ou
mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao
mesmo tema.
D06: Identificar o tema de um texto.
D13: Identificar as marcas linguísticas que
evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
D03: Inferir o sentido de uma palavra ou
expressão.
D14: Resolver problema envolvendo noções
de volume.
D10: Utilizar relações métricas do triângulo
retângulo para resolver problemas
significativos.
D25: Efetuar cálculos que envolvam
operações com números racionais (adição,
subtração, multiplicação,
divisão, potenciação).
D36: Resolver problema envolvendo
informações apresentadas em tabelas e/ou
gráficos.
D30: Calcular o valor numérico de uma
expressão algébrica.
24. Referências
As Referências utilizadas para a construção desse material
podem ser encontradas no Caderno Inovações em
Conteúdos, Métodos e Gestão - (Gestão do Ensino e da
Aprendizagem).
O Guia de Aprendizagem é uma excelente oportunidade para conectar o Modelo Pedagógico e ao Modelo de Gestão da Escola da Escolha de maneira eficiente e eficaz contribuindo para que assim se assegure a construção de uma nova escola realmente direcionada para o pleno desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens.
O Guia de Aprendizagem inova ao ser simultaneamente um recurso que atende 3 (três) níveis distintos desse processo de formação (professores, estudantes e famílias) e articula planejamento e comunicação, dimensões fundamentais nos mecanismos de melhoria contínua dos processos pedagógicos. Sua implementação no cotidiano da escola contribui para o rompimento de uma estratégia há muito utilizada pelas escolas, que é a de que “somente” o professor sabe o que vai ser ensinado num determinado período (bimestre ou trimestre, por exemplo) e o estudante “somente” recebe essas informações. O Guia compartilha com os interessados (estudantes e familiares) o que e como será o acesso ao conhecimento historicamente acumulado.
O Guia de Aprendizagem foi um instrumento elaborado pelo professor Antonio Carlos Gomes da Costa como um recurso que, como destacado no Cad 10 - Gestão do Ensino e da Aprendizagem (p. 23), destina-se a ser “(...) um recurso metodológico que se destina a orientar processos de planejamento e acompanhamento pedagógico de maneira objetiva em três âmbitos distintos (...)”.
a) Junto ao professor: para planejamento e desenvolvimento das atividades pedagógicas do componente curricular que ele ministra. Facilitando o planejamento, acompanhamento e monitoramento do currículo, contribuindo para que os estudantes alcancem a Excelência Acadêmica considerando, sempre, além dos conteúdos como o currículo será trabalhado no chão da sala de aula, ou seja, como os Princípios Pedagógicos serão movimentados no chão da escola, no âmbito de cada componente curricular e em cada sala de aula.
b) Junto ao estudante: para apoiar o desenvolvimento da capacidade de autorregulação da sua aprendizagem, pois fornece informações sobre os componentes curriculares (objetivos, atividades didáticas, fontes de consulta etc.), que eles necessitarão para criar os seus próprios mecanismos de planejamento de estudos. Além disso, possibilitam que o estudante se envolva como sujeito ativo de seu processo de aprendizagem podendo opinar/discutir e assim melhor compreender, por exemplo, a(s) metodologia(s) de trabalho que o professor propõe e as formas de avaliação que o professor propõe, entre outros aspectos.
c) Junto aos Pais e Responsáveis: O Guia compartilha com os interessados (estudantes e familiares) o quê e como será o acesso ao conhecimento historicamente acumulado. Esse movimento possibilita que os Princípios Educativos sejam mobilizados no cotidiano da sala de aula e no chão da escola, corporificados na prática pedagógica. O estudante tem a consciência de sua trajetória escolar ampliada e corresponsabiliza-se pela construção de sua aprendizagem, traça caminhos e estratégias para vencer suas dificuldades e aprimorar seus pontos fortes.
Os Guias de Ensino e de Aprendizagem guardam uma relação estreita e direta com o desenvolvimento das competências preconizadas nos Princípios Educativos deste Modelo, conforme tratados no Caderno Princípios Educativos e no Caderno Conceitos, bem como das Competências Gerais da Base Nacional Comum Curricular. Vale lembrar que os Princípios Educativos estimulam o desenvolvimento de habilidades relativas às competências pessoal, cognitiva, social e produtiva.
- É de suma importância chamar a atenção dos educadores para os próximos momentos da formação e reforçar que a prática de elaboração do Guia de Aprendizagem, dentre outros benefícios, permite que o docente melhore sua prática pedagógica e a qualidade de seu trabalho uma vez que incentiva a investigação/pesquisa, o estudo e a atualização permanente. Desse modo é, para o professor, um instrumento de formação continuada permanente e em serviço.
A elaboração do Guia de Aprendizagem parte da consideração dos documentos curriculares vigentes (sejam parâmetros, diretrizes ou referenciais curriculares) relativos àquele componente curricular, bem como o Programa de Ação daquele professor, deixar bem claro que sem currículo fica bastante difícil elaborar um bom Guia de Aprendizagem, neste sentido, os documentos curriculares da Secretaria ganham um importante sentido prático no dia a dia da escola. Esses documentos de referência curricular variam de acordo com as diretrizes de cada Secretaria. Já o Programa de Ação é o documento que orienta a atuação do professor alinhado ao Plano de Ação da Escola, conforme tratado no Caderno Tecnologia de Gestão Educacional.
Os Guias de Aprendizagem devem apresentar:
1. Objetividade no que se pretende;
2. Clareza na forma de detalhar;
3. Concisão sem prejuízo do significado;
4. Simplicidade e praticidade no sequenciamento.
E enfatizar também que na utilização do Guia, deve existir necessariamente:
• Compromisso na relação entre professor e estudante;
• Cumplicidade na relação entre professor e família;
• Amizade na relação entre os estudantes;
• Solidariedade entre estudantes e comunidade.
Destaque que o Guia de Aprendizagem não é um documento “solto” na escola, ele requer – como tudo na Escola da Escolha - intencionalidade, planejamento e muita corresponsabilidade de toda comunidade escolar.
Template Guia de Aprendizagem: https://docs.google.com/document/d/15Z_CCkjPs3bv705hYcsW69cMgV8bcEGCYUXNMRA_dxc/edit?usp=sharing
Tipos de atividade complementar
C – CONSOLIDAÇÃO: Atividades dirigidas a acentuar a importância de temas ou conceitos tratados em aula.
R – REFORÇO: Atividades que motivem, estimulem e ajudem a melhor compreensão e aceitação do conteúdo ou itens dele.
A – AMPLIAÇÃO: Atividades que, por sua amplitude ou características, não podem fazer parte diretamente da docência em sala de aula, mas que por sua importância e atualidade devem ser conhecidas pelos estudantes.
Tipos de atividade complementar
C – CONSOLIDAÇÃO: Atividades dirigidas a acentuar a importância de temas ou conceitos tratados em aula.
R – REFORÇO: Atividades que motivem, estimulem e ajudem a melhor compreensão e aceitação do conteúdo ou itens dele.
A – AMPLIAÇÃO: Atividades que, por sua amplitude ou características, não podem fazer parte diretamente da docência em sala de aula, mas que por sua importância e atualidade devem ser conhecidas pelos estudantes.
Dizer que estas são as Referências utilizadas para a construção desse material.