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Turismo Náutico
• Turismo Náutico caracteriza-se pela utilização de embarcações náuticas como finalidade da
movimentação turística.
• Apesar de possuir um litoral de 7.367 quilômetros de extensão, 35.000 quilômetros de vias
internas navegáveis, 9.260 quilômetros de margens de reservatórios de água doce, como
hidroelétricas, lagos e lagoas, além do clima ameno, o Brasil ainda não aproveita seu grande
potencial para o Turismo Náutico.
• Isso se dá, em parte, pela proibição até 1995 da navegação de cabotagem33 no país para
navios de bandeira estrangeira. Tal restrição inibia a inclusão do Brasil nas rotas de viagem
dos armadores estrangeiros. Somente com a publicação da Emenda Constitucional n°7/95,
sob intensa atuação da EMBRATUR – Instituto Brasileiro de Turismo, foi liberada a
navegação de cabotagem para embarcações de turismo no litoral brasileiro. Os portos
começaram a dedicar áreas especiais para terminais de passageiros e o segmento passou a ser
objeto das políticas de turismo e outras correlatas.
• O Turismo Náutico pode ser caracterizado como:
– Turismo Fluvial
– Turismo em Represas
– Turismo Lacustre
– Turismo Marítimo
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Turismo Náutico
• Finalidade da movimentação turística (a utilização de embarcações náuticas pode
se dar sob dois enfoques):
– Como "finalidade" da movimentação turística: toda a prática de navegação considerada
turística que utilize os diferentes tipos de embarcação, cuja motivação do turista e finalidade
do deslocamento seja a embarcação em si, e considerando o tempo de permanência a bordo.
– Como "meio" da movimentação turística: o transporte náutico é utilizado especialmente para
fins de deslocamento, para o consumo de outros produtos ou segmentos turísticos, o que não
caracteriza o segmento.
• Embarcações Náuticas
• Entende-se por embarcação a construção sujeita à inscrição na autoridade
marítima e suscetível de se locomover na água, por meios próprios ou não,
transportando pessoas36, classificadas pela Marinha do Brasil em:
– Embarcação de grande porte ou iate: com comprimento igual ou maior do que 24 metros
– Embarcação de médio porte: com comprimento inferior a 24 metros, exceto as miúdas
– Embarcações miúdas: com comprimento inferior a cinco metros ou com comprimento superior
a cinco metros que apresentem as seguintes características: convés aberto; convés fechado sem
cabine habitável e sem propulsão mecânica fixa e que, caso utilizem motor de popa, este não
exceda 30 HP.
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Cruzeiros Marítimos
• Sub-segmento? Cruzeiros marítimos
• A exploração e o desenvolvimento dessa modalidade turística se amparam em três eixos:
– O Cruzeiro de Cabotagem turística, com 70% das viagens, conjugando três requisitos – embarque inicial de passageiros em portos brasileiros,
navegação exclusiva entre portos nacionais e desembarque também em portos nacionais;
– O Cruzeiro Internacional, que se inicia no Exterior ou mesmo no Brasil, percorre águas internacionais, atracando em portos nacionais ou
estrangeiros e com desembarque final no local de origem;
– O Cruzeiro de longo curso que se inicia em qualquer porto internacional e termina também em qualquer porto.
• Características deste mercado: faixa etária: 25 a 85 anos; motivação: custo/benefício (transporte + entretenimento +
serviços + comodidade/convenivência + segurança); diversificação dos roteiros; cruzeiros temáticos (segmentação):
Cruzeiros gastronômicos, passeios para solteiros, show com artistas de renome, festas comandadas por DJs famosos e até
roteiros temáticos, como os de fitness; acessibilidade; exotismo e diversidade cultural em uma mesma viagem (portos de
parada); alta qualidade; sonho realizado (desejo x necessidade).
• Pesquisa encomendada pela ABREMAR mostra que a atividade finca sólidas raízes nas águas oceânicas do país.
• A faixa etária entre 41 a 50 anos (28,2%) lidera a demanda nos Cruzeiros, seguida das faixas de 51 a 65 anos (25,4%) e a
de 31 a 40 anos (22,1%).
• Os Cruzeiros são mais preferidos por quem já conhece o mundo. A pesquisa mostra que quase 60% dos turistas que optam
por Cruzeiros costumam viajar para o exterior. E que 73% deles não trocariam uma viagem de Cruzeiro por outra ao
exterior.
• 94% dos que preferem Cruzeiros realizam outras viagens pelo país, enquanto 84% não trocariam essa modalidade por
outra viagem pelo país.
• Já 79% não trocariam a viagem por uma estada em resorts, na demonstração inequívoca de que os Cruzeiros Marítimos
exercem um fascínio próprio, não concorrendo com outros nichos turísticos.
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Turismo de Aventura
• Turismo de Aventura: Turismo de Aventura compreende os movimentos turísticos
decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não
competitivo.
• O conceito de Turismo de Aventura fundamenta-se em aspectos que se referem à
atividade turística e ao território em relação à motivação do turista, e pressupõem o
respeito nas relações institucionais, de mercado, entre os praticantes e com o
ambiente.
• São entendidos como movimentos turísticos os deslocamentos e estadas que
pressupõem a efetivação de atividades consideradas turísticas. No caso desse
segmento, são geradas pela prática de atividades de aventura que dão consistência a
este segmento, e envolvem a oferta de serviços, equipamentos e produtos de:
– Hospedagem
– Alimentação
– Transporte
– Recepção e condução de turistas
– Recreação e entretenimento
– Operação e agenciamento
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Turismo de Aventura
• Prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não competitivo
• Atividades de Aventura: As atividades denominadas esportivas, sejam de aventura ou não,
quando entendidas como competições são definidas como modalidades esportivas e tratadas
no âmbito do segmento denominado Turismo de Esportes.
• A prática de atividades de aventura aqui abordadas como o atrativo principal que identifica o
segmento de Turismo de Aventura podem ocorrer em quaisquer espaços: natural, construído,
rural, urbano, estabelecido como área protegida ou não. Também podem ser abordadas sob
diferentes enfoques:
– como de responsabilidade individual do turista quando ocorre sem a interferência dos prestadores de
serviços turísticos no que se refere especificamente à prática da atividade de aventura.
– como de responsabilidade solidária quando conduzida, organizada, intermediada via prestadores de serviços
de operação de agências de turismo que depende de orientação de profissionais qualificados para a função e
de equipamentos e técnicas que proporcionem, além da prática adequada, a segurança dos profissionais e
dos turistas.
• O segmento de Turismo de Aventura deve contemplar, em sua prática, comportamentos e
atitudes que possam evitar e minimizar possíveis impactos negativos ao ambiente, ressaltando
o respeito e a valorização das comunidades receptoras.

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Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aula 07)

  • 1. Prof. Aristides Faria | Curso de TurismoProf. Aristides Faria | Curso de Turismo Fundamentos do Turismo (I) IFSP Campus Cubatão | 2016 Prof. Aristides Faria Lopes dos Santos
  • 2. Prof. Aristides Faria | Curso de TurismoProf. Aristides Faria | Curso de Turismo CONCEITOS FUNDAMENTAIS MINISTÉRIO DO TURISMO (BRASIL). Marcos Conceituais do Turismo. Brasília: MTur, 2003.
  • 3. Prof. Aristides Faria | Curso de TurismoProf. Aristides Faria | Curso de Turismo Turismo Náutico • Turismo Náutico caracteriza-se pela utilização de embarcações náuticas como finalidade da movimentação turística. • Apesar de possuir um litoral de 7.367 quilômetros de extensão, 35.000 quilômetros de vias internas navegáveis, 9.260 quilômetros de margens de reservatórios de água doce, como hidroelétricas, lagos e lagoas, além do clima ameno, o Brasil ainda não aproveita seu grande potencial para o Turismo Náutico. • Isso se dá, em parte, pela proibição até 1995 da navegação de cabotagem33 no país para navios de bandeira estrangeira. Tal restrição inibia a inclusão do Brasil nas rotas de viagem dos armadores estrangeiros. Somente com a publicação da Emenda Constitucional n°7/95, sob intensa atuação da EMBRATUR – Instituto Brasileiro de Turismo, foi liberada a navegação de cabotagem para embarcações de turismo no litoral brasileiro. Os portos começaram a dedicar áreas especiais para terminais de passageiros e o segmento passou a ser objeto das políticas de turismo e outras correlatas. • O Turismo Náutico pode ser caracterizado como: – Turismo Fluvial – Turismo em Represas – Turismo Lacustre – Turismo Marítimo
  • 4. Prof. Aristides Faria | Curso de TurismoProf. Aristides Faria | Curso de Turismo Turismo Náutico • Finalidade da movimentação turística (a utilização de embarcações náuticas pode se dar sob dois enfoques): – Como "finalidade" da movimentação turística: toda a prática de navegação considerada turística que utilize os diferentes tipos de embarcação, cuja motivação do turista e finalidade do deslocamento seja a embarcação em si, e considerando o tempo de permanência a bordo. – Como "meio" da movimentação turística: o transporte náutico é utilizado especialmente para fins de deslocamento, para o consumo de outros produtos ou segmentos turísticos, o que não caracteriza o segmento. • Embarcações Náuticas • Entende-se por embarcação a construção sujeita à inscrição na autoridade marítima e suscetível de se locomover na água, por meios próprios ou não, transportando pessoas36, classificadas pela Marinha do Brasil em: – Embarcação de grande porte ou iate: com comprimento igual ou maior do que 24 metros – Embarcação de médio porte: com comprimento inferior a 24 metros, exceto as miúdas – Embarcações miúdas: com comprimento inferior a cinco metros ou com comprimento superior a cinco metros que apresentem as seguintes características: convés aberto; convés fechado sem cabine habitável e sem propulsão mecânica fixa e que, caso utilizem motor de popa, este não exceda 30 HP.
  • 5. Prof. Aristides Faria | Curso de TurismoProf. Aristides Faria | Curso de Turismo Cruzeiros Marítimos • Sub-segmento? Cruzeiros marítimos • A exploração e o desenvolvimento dessa modalidade turística se amparam em três eixos: – O Cruzeiro de Cabotagem turística, com 70% das viagens, conjugando três requisitos – embarque inicial de passageiros em portos brasileiros, navegação exclusiva entre portos nacionais e desembarque também em portos nacionais; – O Cruzeiro Internacional, que se inicia no Exterior ou mesmo no Brasil, percorre águas internacionais, atracando em portos nacionais ou estrangeiros e com desembarque final no local de origem; – O Cruzeiro de longo curso que se inicia em qualquer porto internacional e termina também em qualquer porto. • Características deste mercado: faixa etária: 25 a 85 anos; motivação: custo/benefício (transporte + entretenimento + serviços + comodidade/convenivência + segurança); diversificação dos roteiros; cruzeiros temáticos (segmentação): Cruzeiros gastronômicos, passeios para solteiros, show com artistas de renome, festas comandadas por DJs famosos e até roteiros temáticos, como os de fitness; acessibilidade; exotismo e diversidade cultural em uma mesma viagem (portos de parada); alta qualidade; sonho realizado (desejo x necessidade). • Pesquisa encomendada pela ABREMAR mostra que a atividade finca sólidas raízes nas águas oceânicas do país. • A faixa etária entre 41 a 50 anos (28,2%) lidera a demanda nos Cruzeiros, seguida das faixas de 51 a 65 anos (25,4%) e a de 31 a 40 anos (22,1%). • Os Cruzeiros são mais preferidos por quem já conhece o mundo. A pesquisa mostra que quase 60% dos turistas que optam por Cruzeiros costumam viajar para o exterior. E que 73% deles não trocariam uma viagem de Cruzeiro por outra ao exterior. • 94% dos que preferem Cruzeiros realizam outras viagens pelo país, enquanto 84% não trocariam essa modalidade por outra viagem pelo país. • Já 79% não trocariam a viagem por uma estada em resorts, na demonstração inequívoca de que os Cruzeiros Marítimos exercem um fascínio próprio, não concorrendo com outros nichos turísticos.
  • 6. Prof. Aristides Faria | Curso de TurismoProf. Aristides Faria | Curso de Turismo Turismo de Aventura • Turismo de Aventura: Turismo de Aventura compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não competitivo. • O conceito de Turismo de Aventura fundamenta-se em aspectos que se referem à atividade turística e ao território em relação à motivação do turista, e pressupõem o respeito nas relações institucionais, de mercado, entre os praticantes e com o ambiente. • São entendidos como movimentos turísticos os deslocamentos e estadas que pressupõem a efetivação de atividades consideradas turísticas. No caso desse segmento, são geradas pela prática de atividades de aventura que dão consistência a este segmento, e envolvem a oferta de serviços, equipamentos e produtos de: – Hospedagem – Alimentação – Transporte – Recepção e condução de turistas – Recreação e entretenimento – Operação e agenciamento
  • 7. Prof. Aristides Faria | Curso de TurismoProf. Aristides Faria | Curso de Turismo Turismo de Aventura • Prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não competitivo • Atividades de Aventura: As atividades denominadas esportivas, sejam de aventura ou não, quando entendidas como competições são definidas como modalidades esportivas e tratadas no âmbito do segmento denominado Turismo de Esportes. • A prática de atividades de aventura aqui abordadas como o atrativo principal que identifica o segmento de Turismo de Aventura podem ocorrer em quaisquer espaços: natural, construído, rural, urbano, estabelecido como área protegida ou não. Também podem ser abordadas sob diferentes enfoques: – como de responsabilidade individual do turista quando ocorre sem a interferência dos prestadores de serviços turísticos no que se refere especificamente à prática da atividade de aventura. – como de responsabilidade solidária quando conduzida, organizada, intermediada via prestadores de serviços de operação de agências de turismo que depende de orientação de profissionais qualificados para a função e de equipamentos e técnicas que proporcionem, além da prática adequada, a segurança dos profissionais e dos turistas. • O segmento de Turismo de Aventura deve contemplar, em sua prática, comportamentos e atitudes que possam evitar e minimizar possíveis impactos negativos ao ambiente, ressaltando o respeito e a valorização das comunidades receptoras.