O documento discute as vacinas recomendadas para viajantes internacionais, incluindo a vacina contra febre amarela que é exigida pela maioria dos países. Também recomenda vacinas contra doenças como difteria, tétano, febre tifóide, hepatite, poliomielite, gripe e meningite. A vacina tríplice viral contra o sarampo, rubéola e caxumba é recomendada para adultos nascidos após 1960.
O documento discute as vacinas e cuidados de saúde necessários para viagens internacionais. Ele destaca a importância de se informar sobre epidemias e doenças nos destinos de viagem e de se obter um seguro viagem. O documento também lista várias vacinas recomendadas pela OMS, como febre amarela, difteria, tétano, febre tifóide, hepatite e sarampo.
Este guia fornece orientações sobre saúde para viajantes internacionais em 3 frases: Preparar-se para viagens inclui consultar um médico, tomar vacinas recomendadas e comprar seguro de saúde; Durante a viagem, evite doenças transmitidas por água, alimentos e insetos seguindo dicas de higiene; Ao retornar do exterior, procure atendimento médico caso apresente sintomas e informe os locais visitados.
O documento fornece orientações de saúde para viajantes internacionais, incluindo a necessidade de consultar um médico antes da viagem, verificar requisitos de vacinação, tomar cuidados com alimentos, água e insetos no exterior, e estar atento a doenças respiratórias durante a viagem.
O documento fornece orientações sobre saúde para viajantes internacionais em 3 frases: Prepare-se antecipadamente consultando um médico e se vacinando; Cuide-se durante a viagem evitando doenças transmitidas por água, alimentos, insetos e animais; Procure atendimento médico ao retornar caso apresente sintomas de doenças.
O documento fornece orientações de saúde para viajantes internacionais, incluindo a necessidade de consultar um médico antes da viagem, verificar requisitos de vacinação, tomar cuidados com alimentos, água e insetos no exterior, e estar atento a doenças respiratórias durante a viagem.
O documento fornece diretrizes para profissionais da saúde da Atenção Primária sobre como identificar, isolar, notificar, transportar e tratar casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus, além de orientar a população sobre medidas de prevenção.
Este protocolo fornece orientações para o atendimento ambulatorial de pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19 nos serviços de saúde. Ele descreve os procedimentos de triagem, notificação, coleta de exames, monitoramento e tratamento de casos leves a moderados na Atenção Primária, com encaminhamento de casos graves. O documento também inclui anexos com modelos de atestados e termos de responsabilidade.
O documento discute as vacinas recomendadas para viajantes internacionais, incluindo a vacina contra febre amarela que é exigida pela maioria dos países. Também recomenda vacinas contra doenças como difteria, tétano, febre tifóide, hepatite, poliomielite, gripe e meningite. A vacina tríplice viral contra o sarampo, rubéola e caxumba é recomendada para adultos nascidos após 1960.
O documento discute as vacinas e cuidados de saúde necessários para viagens internacionais. Ele destaca a importância de se informar sobre epidemias e doenças nos destinos de viagem e de se obter um seguro viagem. O documento também lista várias vacinas recomendadas pela OMS, como febre amarela, difteria, tétano, febre tifóide, hepatite e sarampo.
Este guia fornece orientações sobre saúde para viajantes internacionais em 3 frases: Preparar-se para viagens inclui consultar um médico, tomar vacinas recomendadas e comprar seguro de saúde; Durante a viagem, evite doenças transmitidas por água, alimentos e insetos seguindo dicas de higiene; Ao retornar do exterior, procure atendimento médico caso apresente sintomas e informe os locais visitados.
O documento fornece orientações de saúde para viajantes internacionais, incluindo a necessidade de consultar um médico antes da viagem, verificar requisitos de vacinação, tomar cuidados com alimentos, água e insetos no exterior, e estar atento a doenças respiratórias durante a viagem.
O documento fornece orientações sobre saúde para viajantes internacionais em 3 frases: Prepare-se antecipadamente consultando um médico e se vacinando; Cuide-se durante a viagem evitando doenças transmitidas por água, alimentos, insetos e animais; Procure atendimento médico ao retornar caso apresente sintomas de doenças.
O documento fornece orientações de saúde para viajantes internacionais, incluindo a necessidade de consultar um médico antes da viagem, verificar requisitos de vacinação, tomar cuidados com alimentos, água e insetos no exterior, e estar atento a doenças respiratórias durante a viagem.
O documento fornece diretrizes para profissionais da saúde da Atenção Primária sobre como identificar, isolar, notificar, transportar e tratar casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus, além de orientar a população sobre medidas de prevenção.
Este protocolo fornece orientações para o atendimento ambulatorial de pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19 nos serviços de saúde. Ele descreve os procedimentos de triagem, notificação, coleta de exames, monitoramento e tratamento de casos leves a moderados na Atenção Primária, com encaminhamento de casos graves. O documento também inclui anexos com modelos de atestados e termos de responsabilidade.
O documento fornece informações sobre como se preparar para uma viagem de avião, incluindo documentação necessária, saúde e vacinas, como encontrar passagens aéreas baratas, reservar hotéis, alugar carros e outros detalhes importantes para planejar uma viagem.
O documento fornece informações sobre como se preparar para uma viagem de avião, incluindo documentação necessária, saúde e vacinas, como encontrar passagens aéreas baratas, reservar hotéis, seguro viagem e outros detalhes importantes.
O documento fornece diretrizes para capacitação de colaboradores de farmácias sobre procedimentos de segurança durante a pandemia de COVID-19, incluindo check-in diário de sintomas, higienização das mãos, uso de EPIs, organização do espaço para distanciamento social e limpeza frequente de superfícies.
1. O documento estabelece um protocolo para o regresso do turismo à ilha de Fernando de Noronha durante a pandemia de COVID-19.
2. Inclui requisitos como testes negativos, seguro saúde, isolamento inicial e uso de máscara para embarque, desembarque e durante a estadia.
3. Também determina multas para quem descumprir as regras de isolamento ou uso de máscara.
Protocolo da covid-19 referente ao regresso do turismo à NoronhaJornal do Commercio
1. O documento estabelece um protocolo para o regresso do turismo à ilha de Fernando de Noronha durante a pandemia de COVID-19.
2. Inclui requisitos como testes negativos, seguro saúde, uso de pulseira de identificação e isolamento social inicial na hospedagem.
3. Também determina procedimentos nos aeroportos e portos, como medição de temperatura, uso de máscara e distanciamento social.
Manter o cartão de vacinação em dia é essencial aos turistas, principalmente se o destino tiver condições sanitárias ruins. Atenção especial para a prevenção contra a febre amarela
1. O documento descreve as características da doença causada pelo novo coronavírus 2019, seu agente causador (SARS-CoV-2), e fornece recomendações à população e aos serviços de saúde.
2. A situação epidemiológica no Rio Grande do Norte inclui 108 notificações até o momento, com maioria dos casos suspeitos em mulheres.
3. Os casos notificados aumentaram ao longo das semanas epidemiológicas, com concentração nas faixas etárias de 20 a 29 anos e 30 a 39 anos
Manejo casos suspeitos de sindrome respiratorio pelo novogisa_legal
O documento fornece diretrizes para o manejo de casos suspeitos da Síndrome Respiratória pelo Novo Coronavírus (2019-nCoV), descrevendo o contexto atual do surto, a definição de caso suspeito, exames necessários, critérios de internação, tratamento, precauções, prevenção e notificação compulsória.
O documento fornece recomendações sobre prevenção, controle e notificação do coronavírus, incluindo medidas de higiene, equipamentos de proteção individual, isolamento de pacientes e capacitação de profissionais de saúde.
Estamos vivenciando um cenário único e sem precedentes, de um problema de saúde pública global representado pela infecção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2. Nesse contexto, seguem recomendações atuais para o cuidado respiratório seguro em recém-nascidos com COVID-19, suspeita ou confirmada, visando evitar a infecção pós-natal e a infecção dos profissionais de saúde.
Material de 02 de junho de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
- O documento fornece recomendações para a realização de campos de férias no contexto da COVID-19, incluindo a avaliação de riscos, identificação de medidas de prevenção, plano de contingência e procedimentos perante um caso suspeito.
- É fundamental definir um plano de contingência, garantir o distanciamento físico e a higienização regular dos espaços.
- Os participantes devem ser organizados em grupos fixos e evitar o contacto entre grupos, e qualquer pessoa com sintomas não deve comparecer ao campo de férias
Este documento apresenta o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19) no Brasil, definindo três níveis de resposta - Alerta, Perigo Iminente e Emergência em Saúde Pública - e a estrutura de comando correspondente a cada nível. O documento também descreve as fases de contenção e mitigação da Emergência em Saúde Pública, com as ações para cada setor da saúde.
Plano de contingencia covid 19 sms natalgisa_legal
1. O documento apresenta um plano de contingência municipal para a infecção pelo coronavírus em Natal/RN, com definição de níveis de resposta e atividades correspondentes.
2. Estabelece três níveis de resposta: I) Alerta, quando há risco de introdução do vírus; II) Perigo Iminente, quando há confirmação de caso; III) Emergência de Saúde Pública, quando há transmissão local.
3. Define ações para vigilância, atenção à saúde e gestão em cada nível, como monitoramento de
O documento apresenta novas estratégias de enfrentamento à pandemia de COVID-19 na Atenção Primária à Saúde (APS) em Volta Redonda, incluindo a descentralização dos atendimentos e monitoramento de casos, protocolos de triagem, atendimento, notificação e monitoramento de pacientes suspeitos e confirmados. O objetivo é garantir o acesso e a continuidade da assistência aos pacientes de COVID-19 de forma organizada e ordenada pela rede de saúde.
Este documento estabelece critérios para o funcionamento de casas noturnas, boates e pubs no estado de Santa Catarina durante a pandemia de COVID-19. Autoriza a abertura destes estabelecimentos com 50% da capacidade em regiões de risco moderado, mas proíbe em regiões de alto ou grave risco. Detalha medidas sanitárias como limitar entrada, exigir máscaras, distanciamento e higienização frequente.
1. O documento fornece orientações sobre os requisitos mínimos para submissão de solicitação de autorização temporária de uso emergencial de vacinas contra a Covid-19 no Brasil durante a pandemia.
2. A Anvisa estabeleceu este guia para apoiar os esforços no enfrentamento da pandemia e fornecer diretrizes às empresas desenvolvedoras sobre os dados e informações necessárias para a emissão de autorização de uso emergencial de vacinas experimentais.
3. O guia descreve os requisitos mínimos sobre os document
[1] O documento apresenta o plano de contingência para o Agrupamento de Escolas Emídio Garcia de Bragança face à pandemia COVID-19, [2] definindo procedimentos a adotar para prevenir e lidar com possíveis casos suspeitos entre alunos, professores ou funcionários, [3] como áreas de isolamento, contacto com linhas de saúde e limpeza de espaços no caso de um caso ser confirmado.
Infelizmente temos recebido queixas de mães e pais que não têm podido entrar nas UTIN - Unidades de Tratamento Intensivo Neonatais com a desculpa do "isolamento social" e proteção à equipe e aos recém-nascidos.
Contudo, NÃO é essa a prática recomendada pelo grupo de Consultores Nacionais da Atenção Humanizada ao Recém-Nascido – Método Canguru.
O momento atual exige uma visão integral, sustentando os princípios básicos de atenção e humanização, que atenda a todas as novas solicitações diante do desconhecimento, incertezas e escassez de evidências científicas sobre o cuidado perinatal na pandemia de SARS-CoV-2.
O compromisso com os bebês, suas famílias e profissionais de saúde exigem mudanças de postura que podem ser novamente questionadas, modificadas, na dependência de novas e robustas informações, utilizando como apoio os princípios básicos do Método Canguru.
Destacamos:
O contato pele a pele, neste momento de crise, deve ser realizado exclusivamente pela mãe assintomática e que sabidamente não tenha contato domiciliar com pessoas com
síndrome gripal ou infecção sintomática pelo SARS-CoV-2;
O Leite Materno deve ser garantido em todas as situações, considerando que não existem evidências de transmissão da doença por esta via;
Somente Mãe e/ou pai sintomáticos ou contactantes não devem entrar na UTIN/UCINCo até que se tornem assintomáticos e tenha passado o período de transmissibilidade da COVID-19
(cerca de 14 dias). Pessoas sintomáticas devem ficar em casa em quarentena.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Fonte: Portal Boas Práticas / IFF / FioCruz
WebAula 2 - Sistemas utilizados pela vigilância para controle e monitoramento...NUTECSESPBA
O documento descreve os sistemas de vigilância utilizados no monitoramento de casos suspeitos e confirmados de COVID-19 na Bahia, incluindo dados sobre notificações, definições de casos, critérios para coleta de amostras e classificação final de casos.
Este documento descreve um treinamento sobre segurança e saúde no trabalho em situações epidêmicas/pandêmicas. Ele inclui objetivos como identificar o papel do responsável pela segurança e saúde no local de trabalho durante epidemias/pandemias e reconhecer a importância das diretrizes de prevenção. Também aborda tópicos como plano de contingência, medidas de prevenção, gestão de riscos e apoio aos funcionários durante períodos de crise de saúde.
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O documento fornece informações sobre como se preparar para uma viagem de avião, incluindo documentação necessária, saúde e vacinas, como encontrar passagens aéreas baratas, reservar hotéis, alugar carros e outros detalhes importantes para planejar uma viagem.
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1. O documento estabelece um protocolo para o regresso do turismo à ilha de Fernando de Noronha durante a pandemia de COVID-19.
2. Inclui requisitos como testes negativos, seguro saúde, isolamento inicial e uso de máscara para embarque, desembarque e durante a estadia.
3. Também determina multas para quem descumprir as regras de isolamento ou uso de máscara.
Protocolo da covid-19 referente ao regresso do turismo à NoronhaJornal do Commercio
1. O documento estabelece um protocolo para o regresso do turismo à ilha de Fernando de Noronha durante a pandemia de COVID-19.
2. Inclui requisitos como testes negativos, seguro saúde, uso de pulseira de identificação e isolamento social inicial na hospedagem.
3. Também determina procedimentos nos aeroportos e portos, como medição de temperatura, uso de máscara e distanciamento social.
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1. O documento descreve as características da doença causada pelo novo coronavírus 2019, seu agente causador (SARS-CoV-2), e fornece recomendações à população e aos serviços de saúde.
2. A situação epidemiológica no Rio Grande do Norte inclui 108 notificações até o momento, com maioria dos casos suspeitos em mulheres.
3. Os casos notificados aumentaram ao longo das semanas epidemiológicas, com concentração nas faixas etárias de 20 a 29 anos e 30 a 39 anos
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O documento fornece recomendações sobre prevenção, controle e notificação do coronavírus, incluindo medidas de higiene, equipamentos de proteção individual, isolamento de pacientes e capacitação de profissionais de saúde.
Estamos vivenciando um cenário único e sem precedentes, de um problema de saúde pública global representado pela infecção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2. Nesse contexto, seguem recomendações atuais para o cuidado respiratório seguro em recém-nascidos com COVID-19, suspeita ou confirmada, visando evitar a infecção pós-natal e a infecção dos profissionais de saúde.
Material de 02 de junho de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
- O documento fornece recomendações para a realização de campos de férias no contexto da COVID-19, incluindo a avaliação de riscos, identificação de medidas de prevenção, plano de contingência e procedimentos perante um caso suspeito.
- É fundamental definir um plano de contingência, garantir o distanciamento físico e a higienização regular dos espaços.
- Os participantes devem ser organizados em grupos fixos e evitar o contacto entre grupos, e qualquer pessoa com sintomas não deve comparecer ao campo de férias
Este documento apresenta o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19) no Brasil, definindo três níveis de resposta - Alerta, Perigo Iminente e Emergência em Saúde Pública - e a estrutura de comando correspondente a cada nível. O documento também descreve as fases de contenção e mitigação da Emergência em Saúde Pública, com as ações para cada setor da saúde.
Plano de contingencia covid 19 sms natalgisa_legal
1. O documento apresenta um plano de contingência municipal para a infecção pelo coronavírus em Natal/RN, com definição de níveis de resposta e atividades correspondentes.
2. Estabelece três níveis de resposta: I) Alerta, quando há risco de introdução do vírus; II) Perigo Iminente, quando há confirmação de caso; III) Emergência de Saúde Pública, quando há transmissão local.
3. Define ações para vigilância, atenção à saúde e gestão em cada nível, como monitoramento de
O documento apresenta novas estratégias de enfrentamento à pandemia de COVID-19 na Atenção Primária à Saúde (APS) em Volta Redonda, incluindo a descentralização dos atendimentos e monitoramento de casos, protocolos de triagem, atendimento, notificação e monitoramento de pacientes suspeitos e confirmados. O objetivo é garantir o acesso e a continuidade da assistência aos pacientes de COVID-19 de forma organizada e ordenada pela rede de saúde.
Este documento estabelece critérios para o funcionamento de casas noturnas, boates e pubs no estado de Santa Catarina durante a pandemia de COVID-19. Autoriza a abertura destes estabelecimentos com 50% da capacidade em regiões de risco moderado, mas proíbe em regiões de alto ou grave risco. Detalha medidas sanitárias como limitar entrada, exigir máscaras, distanciamento e higienização frequente.
1. O documento fornece orientações sobre os requisitos mínimos para submissão de solicitação de autorização temporária de uso emergencial de vacinas contra a Covid-19 no Brasil durante a pandemia.
2. A Anvisa estabeleceu este guia para apoiar os esforços no enfrentamento da pandemia e fornecer diretrizes às empresas desenvolvedoras sobre os dados e informações necessárias para a emissão de autorização de uso emergencial de vacinas experimentais.
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[1] O documento apresenta o plano de contingência para o Agrupamento de Escolas Emídio Garcia de Bragança face à pandemia COVID-19, [2] definindo procedimentos a adotar para prevenir e lidar com possíveis casos suspeitos entre alunos, professores ou funcionários, [3] como áreas de isolamento, contacto com linhas de saúde e limpeza de espaços no caso de um caso ser confirmado.
Infelizmente temos recebido queixas de mães e pais que não têm podido entrar nas UTIN - Unidades de Tratamento Intensivo Neonatais com a desculpa do "isolamento social" e proteção à equipe e aos recém-nascidos.
Contudo, NÃO é essa a prática recomendada pelo grupo de Consultores Nacionais da Atenção Humanizada ao Recém-Nascido – Método Canguru.
O momento atual exige uma visão integral, sustentando os princípios básicos de atenção e humanização, que atenda a todas as novas solicitações diante do desconhecimento, incertezas e escassez de evidências científicas sobre o cuidado perinatal na pandemia de SARS-CoV-2.
O compromisso com os bebês, suas famílias e profissionais de saúde exigem mudanças de postura que podem ser novamente questionadas, modificadas, na dependência de novas e robustas informações, utilizando como apoio os princípios básicos do Método Canguru.
Destacamos:
O contato pele a pele, neste momento de crise, deve ser realizado exclusivamente pela mãe assintomática e que sabidamente não tenha contato domiciliar com pessoas com
síndrome gripal ou infecção sintomática pelo SARS-CoV-2;
O Leite Materno deve ser garantido em todas as situações, considerando que não existem evidências de transmissão da doença por esta via;
Somente Mãe e/ou pai sintomáticos ou contactantes não devem entrar na UTIN/UCINCo até que se tornem assintomáticos e tenha passado o período de transmissibilidade da COVID-19
(cerca de 14 dias). Pessoas sintomáticas devem ficar em casa em quarentena.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Fonte: Portal Boas Práticas / IFF / FioCruz
WebAula 2 - Sistemas utilizados pela vigilância para controle e monitoramento...NUTECSESPBA
O documento descreve os sistemas de vigilância utilizados no monitoramento de casos suspeitos e confirmados de COVID-19 na Bahia, incluindo dados sobre notificações, definições de casos, critérios para coleta de amostras e classificação final de casos.
Este documento descreve um treinamento sobre segurança e saúde no trabalho em situações epidêmicas/pandêmicas. Ele inclui objetivos como identificar o papel do responsável pela segurança e saúde no local de trabalho durante epidemias/pandemias e reconhecer a importância das diretrizes de prevenção. Também aborda tópicos como plano de contingência, medidas de prevenção, gestão de riscos e apoio aos funcionários durante períodos de crise de saúde.
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2. 1.1
1.2
/ Antes de viajar
/ Situações em que você deve suspender a viagem
2.1
2.1.1
2.1.2
2.1.3
/ Documentos de viagem
/ Formulário pré-embarque
/ Comprovante de vacinação
/ Testes pré-embarque
2) Requisitos de embarque em cruzeiros no Brasil
SUMÁRIO 1) Orientações gerais 3) Medidas gerais de prevenção recomendadas
pela Anvisa
4) Ficou doente a bordo?
5) Recomendações pós-embarque
6) Quarentena de embarcação
7) Disposições gerais
8) Canal para esclarecimento de dúvidas,
reclamações, denúncias ou elogios
3. Conheça as exigências sanitárias para embarque,
desembarque, trânsito e transporte de viajantes em
cruzeiros marítimos;
Informe-se sobre as medidas e ações restritivas
adotadas pelas cidades e países de destino para reduzir
o risco de transmissão de COVID-19, podendo incluir,
por exemplo, a comprovação de situação vacinal,
realização de testes para rastreio de infecção por
COVID-19;
Informe-se também sobre as recomendações de
saúde divulgadas pelas autoridades de saúde brasileiras
e/ou do país de destino;
Antes de decidir realizar viagens não essenciais durante a
vigência da pandemia de COVID-19, considere os riscos
envolvidos, inclusive a possibilidade de interrupção de
viagem.
1.1. ANTES DE VIAJAR
1) Orientações gerais
Esteja ciente de que a autoridade sanitária pode
determinar medidas de quarentena e isolamento
obrigatórias de viajantes e embarcações, nos termos da
Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020 e da Portaria
GM/MS nº 413, de 25 de fevereiro de 2022. Há também a
previsibilidade de você ser testado a bordo como parte
do monitoramento, tanto pela autoridade sanitária
quanto por decisão da área de saúde da embarcação;
Certifique-se de que cumpre todos os requisitos
de viagem exigidos pelas autoridades de saúde nacionais
ou do país de destino e que dispõe de todos os
documentos de viagem exigidos.
4. É obrigatório o uso nos terminais marítimos dos portos nacionais, a bordo
da embarcação e durante visita às cidades nos portos de escala.
Certifique-se de levar um quantitativo de máscaras suficiente para
utilização durante toda a viagem!
Uso proibido:
máscaras de acrílico
ou de plástico
máscaras dotadas de válvulas
de expiração, mesmo as N95
ou PFF2
lenços ou bandanas, não importando o tipo de material
máscaras com apenas 1 camada, de paetê ou
tricot e croche
Uso obrigatório de máscaras de proteção respiratória
5. Durante a permanência do viajante em cabine
Para ingestão de bebidas, alimentos e medicamentos
NÃO É OBRIGATÓRIO o uso de máscara de proteção respiratória nas seguintes circunstâncias:
Durante a comunicação com deficiente auditivo
Quando necessário realizar a identificação física de viajante
Por pessoas com transtorno de espectro autista, deficiências intelectuais, sensoriais ou outras que impeçam
o uso adequado de máscara
Por crianças com idade inferior a 3 (três) anos
6. Para comprovar o direito de não utilização de máscaras pelos portadores de
transtorno de espectro autista, deficiências intelectuais, sensoriais ou outras que
impeçam o uso adequado de máscara:
declaração de saúde emitida por profissional de
saúde habilitado, sendo aceita em meio digital (desde
que contenha assinatura do profissional por meio de
certificado digital ICP-Brasil
7. Será facultada a não utilização de máscaras de
proteção respiratória por passageiros em áreas abertas
da embarcação durante a realização de atividades que
possam molhar a máscara, como piscinas e
hidromassagens, desde que mantido distanciamento
mínimo de 1 (um) metro entre pessoas que não fazem
parte do mesmo grupo de viagem.
8. 1.2. SITUAÇÕES EM QUE VOCÊ DEVE
SUSPENDER A VIAGEM
Se você teve contato com caso
confirmado ou suspeito de Covid-19
nos últimos 14 (quatorze) dias
Se você teve diagnóstico de Covid-19
nos últimos 14 (quatorze) dias
Se você teve diagnóstico de qualquer
doença infectocontagiosa
Se você tiver sintomas compatíveis
com Covid-19 nos últimos 14
(quatorze) dias, tais como: febre,
calafrio, tosse, coriza, dificuldade
respiratória, dor de garganta ou
perda de olfato ou paladar
Em quaisquer dessas hipóteses, é essencial que você mantenha
auto isolamento domiciliar e não viaje!
9. Formulário
Preencher o formulário de pré-embarque
referente à triagem das condições de saúde do
viajante nas 6 (seis) horas que antecederem o
embarque
Apresentar comprovante de vacinação
completa contra a Covid-19
Apresentar documento comprobatório de
realização de teste (RT-PCR ou RT-LAMP), com
resultado negativo ou não detectável, realizado
nas 72 horas anteriores ao momento do
embarque ou resultado não reagente por teste
rápido de antígeno realizado nas 24 horas
anteriores ao embarque
Apresentação dos
documentos ocorrerá no
check in
2.1. DOCUMENTOS DE VIAGEM
2) Requisitos de embarque em cruzeiros no Brasil
10. 2.1.1. FORMULÁRIO DE PRÉ-EMBARQUE
É obrigatório o preenchimento do formulário de
pré-embarque por todos os passageiros
(inclusive menores de idade) e tripulantes.
Consulte a operadora do cruzeiro.
Form
ulário
O responsável pela embarcação avaliará as
informações prestadas no documento e poderá
negar o embarque e notificar o caso às
autoridades de saúde locais.
Em caso de declaração falsa, o viajante e o
responsável pelo preenchimento do formulário
poderão responder criminalmente, de acordo com
Decreto-Lei nº2.848 de 7 de dezembro de 1940,
Art. 299, código penal brasileiro.
11. O cartão Nacional de Vacinação contra COVID-19 fica
automaticamente disponível para o cidadão após a conclusão do
ciclo vacinal, o qual é informado pelas secretarias de saúde dos
Estados e Municípios.
O Ministério da Saúde disponibiliza, por meio do Conecte SUS
Cidadão, a possibilidade de o cidadão visualizar, salvar e imprimir o
seu Certificado Nacional de Vacinação por meio do aplicativo
(disponível na loja de aplicativos do seu celular – Google Play ou
Apple Store) ou do portal (https://conectesus.saude.gov.br/home)
Conecte SUS, cujo QR Code será validado no momento do check-
in.
Caso você tenha algum problema na emissão do Certificado
Nacional de Vacinação contra a COVID-19, entre em contato com o
Ministério da Saúde pelo Fale Conosco disponível no aplicativo ou
no portal ou pelo telefone 136.
2.1.2. COMPROVANTE DE
VACINAÇÃO
Somente serão válidas as vacinas aprovadas pela
Anvisa, pela OMS ou pelas autoridades do país em
que o viajante foi imunizado
12. Na indisponibilidade do Conecte SUS e em casos de
inconsistências de informações, deve ser apresentado como
comprovante o cartão de vacinação emitido pelos postos de
vacinação.
Os comprovante vacinais devem conter, minimamente, o nome do
viajante e os seguintes dados da vacina:
a) nome comercial ou nome do fabricante;
b) número(s) do lote(s) da(s) dose(s) aplicada(s); e
c) data(s) da aplicação da(s) dose(s).
Não serão aceitos comprovantes de vacinação em que os dados
previstos acima estejam disponíveis exclusivamente em formato
de QR-CODE ou em qualquer outra linguagem codificada.
Não serão aceitos atestados de recuperação da Sars-Covid-19 em
substituição ao comprovante de vacinação completa.
2.1.2. COMPROVANTE DE
VACINAÇÃO
Somente serão válidas as vacinas aprovadas pela
Anvisa, pela OMS ou pelas autoridades do país em
que o viajante foi imunizado
13. Os estrangeiros e brasileiros vacinados no exterior podem
apresentar comprovante oficial de vacinação emitido pelo país
onde foi aplicada a vacina.
Importante destacar que a Anvisa não emite Certificado
Internacional de Vacinação contra a COVID-19.
Assim, certifique-se de completar (*) seu ciclo vacinal primário com
pelo menos 14 (quatorze) dias de antecedência, ou pelo período
informado na bula da vacina, ambos contados da data do
embarque. Adicionalmente, lembre-se de baixar ou imprimir o
cartão nacional de vacina com antecedência.
A Anvisa, assim como o Ministério da Saúde, recomenda que os
viajantes e tripulação vacinem-se também com as doses de
reforço, considerando o tempo mínimo entre a última dose e a de
reforço, bem como observando-se a condição de saúde de cada
um.
2.1.2. COMPROVANTE DE
VACINAÇÃO
Somente serão válidas as vacinas aprovadas pela
Anvisa, pela OMS ou pelas autoridades do país em
que o viajante foi imunizado
14. (*) vacinação completa: é a administração de todas as doses, segundo
orientação do Ministério da Saúde, necessárias para o esquema vacinal primário
completo da vacina contra Covid-19, acrescido do tempo para que o sistema
imunológico constitua uma resposta minimamente protetora, que, em geral, é
de 14 dias ou, se houver outra especificação, do período definido no texto de
bula da vacina.
Os viajantes a partir de 12 anos já devem comprovar esquema
vacinal completo. Aqueles abaixo de 12 anos estão ainda
dispensados, podendo tal medida ser atualizada a qualquer
momento pela autoridade sanitária ou Ministério da Saúde.
Qualquer viajante deve manter as medidas não farmacológicas,
independente da idade: etiqueta respiratória, uso de máscaras
(exceto crianças abaixo de 3 anos), higienização das mãos, dos
objetos de uso pessoal e de itens comercializados etc.
2.1.2. COMPROVANTE DE
VACINAÇÃO
Somente serão válidas as vacinas aprovadas pela
Anvisa, pela OMS ou pelas autoridades do país em
que o viajante foi imunizado
15. Pessoas com contraindicações para a imunização, conforme
previsto nos itens 4.1 e 4.2 da edição atual do Plano Nacional de
Operacionalização da Vacinação contra a COVID-19, são
consideradas não elegíveis para fins do disposto no §1º do art. 36
da RDC nº 574/2021. Nestes casos, os viajantes devem apresentar
laudo médico atestando a contraindicação para sua imunização à
empresa operadora do cruzeiro.
.
2.1.2. COMPROVANTE DE
VACINAÇÃO
Somente serão válidas as vacinas aprovadas pela
Anvisa, pela OMS ou pelas autoridades do país em
que o viajante foi imunizado
16. 2.1.3. TESTES PRÉ-EMBARQUE
Realize os testes requeridos para embarque na
cidade de sua residência ou de origem. Procure
laboratórios licenciados pelas vigilâncias de
Estados e Municípios.
O operador do cruzeiro poderá realizar testes de
diagnósticos complementares como requisito de
embarque.
As crianças com idade inferior a doze anos estão
dispensadas de apresentar o documento
comprobatório de realização de teste para rastreio
de infecção pelo Sars-CoV-2.
17. Use corretamente sua máscara de proteção respiratória;
Mantenha distanciamento de 1 (um) metro de pessoas de
diferentes grupos de viagem;
Lave frequentemente as mãos com água e sabão;
Evite tocar os olhos, nariz e boca, em especial se as mãos não
estiverem higienizadas;
Se não tiver acesso à água e sabão ou quando as mãos não
estiverem visivelmente sujas, utilize álcool em gel 70%;
3) Medidas gerais de prevenção recomendadas pela
Anvisa
18. Utilize lenço descartável para higiene nasal;
Cubra nariz e boca quando espirrar ou tossir;
Descarte os lenços de papel imediatamente após o
uso;
Lave as mãos com água e sabonete ou higienize com
álcool gel 70% após tossir ou espirrar.
Pratique etiqueta respiratória:
Evite aglomerações, em especial durante o check-in,
embarque, desembarque, excursões e participação em
eventos a bordo;
Priorize ambientes com ventilação natural;
19. Evite compartilhar itens pessoais com outras pessoas,
como toalhas de banho, talheres, pratos, copos, telefones,
laptops, tablets e outros dispositivos portáteis e
videogames;
Evite contato físico com outras pessoas, incluindo aperto
de mãos, abraços e beijos;
Informe-se e cumpra as recomendações sanitárias
vigentes nas cidades de escala ou destino.
Fique atento aos sintomas de Covid-19 !!
20. Grávidas, adultos mais velhos e
pessoas de qualquer idade com
certas condições de saúde, têm
maior probabilidade de
ficarem gravemente doentes
se contaminadas com Covid-
19.
Caso algum desses indivíduos
pretenda embarcar em um
navio de cruzeiro, é
recomendável que a decisão
seja tomada em conjunto com o
médico e a equipe de saúde
que o acompanha.
21. 4) Ficou doente a bordo?
Em caso de sinais e sintomas compatíveis com COVID-19 ou de suspeita de doença
infecto contagiosa:
Realize auto isolamento na cabine
Comunique imediatamente a equipe de saúde de bordo por meio de canal
disponibilizado pela embarcação. Você terá atendimento gratuito e também
será testado.
Realize o teste para infecção para Sars-Cov-2
22. Se seu teste der positivo, detectável ou reagente:
Você ficará em isolamento em cabine exclusiva;
Será facultado ao viajante a continuidade do isolamento em solo (hotel ou em
sua residência), desde que o muncipio portuário permita o desembarque.
obs: O isolamento deve ser pelo período de 10 (dez) dias completos para quadro de síndrome gripal
leve ou moderado e de 20 (vinte) dias para quadro de síndrome respiratória aguda grave/crítico,
contados da data do início dos sintomas.
23. Se seu teste der negativo:
pelo método RT-PCR ou RT-LAMP: você ficará em isolamento na cabine até a
remissão dos sintomas;
pelo método de teste rápido de antígeno:
haverá nova mostra pelo RT-PCR ou RT-LAMP;
isolamento na cabine até remissão dos sintomas.
1.
2.
24. Contatos próximos:
Todos os contatos próximos do indivíduo suspeito de estar infectado devem ser
imediatamente identificados e testados;
obs: são contatos próximos aqueles pertencentes do
mesmo grupo de viagem ou ocupantes da mesma cabine
ou aqueles com quem tenham estado há menos de 1 (um)
metro de distância por um período mínimo de 15 (quinze)
minutos e sem máscara, ou contato físico direto com o
suspeito.
Os contatos próximos devem ser mantidos em quarentena até o desembarque ou
até a realização de testagem por RT-PCR ou de antígeno;
Da mesma forma, se o viajante com sinais e sintomas de Covid-19 testar negativo
em teste de RT-PCR, os seus contatos próximos, desde que assintomáticos,
podem ser dispensados da continuidade do cumprimento da quarenta.
25. 5) Recomendações pós viagem
o Ministério da Saúde recomenda auto
quarentena por 14 (quatorze) dias;
a auto quarentena pode ser descontinuada se,
a partir do 5º dia após o desembarque, o
passageiro assintomático apresentar
resultado negativo ou não detectável no
RT-PCR , RT-LAMP ou de antígeno;
procurar atendimento médico em caso de
sintomas e informar o seu histórico de viagem
em navio de cruzeiro.
26. Passageiros: casos de Covid-19 relatados acima de 10% do total de passageiros
embarcados; OU
Tripulantes ou Profissionais Não Tripulantes: casos de Covid-19 relatados
acima de 10% do total de tripulantes; OU
Ocupação igual ou superior a 60% do número de acomodações de
isolamento; OU
Ocupação igual ou superior a 80% dos leitos do centro médico disponíveis.
6) Quarentena de embarcação
A embarcação deve ficar em quarentena quando for constatado que:
27. 6) Quarentena de embarcação
Destacamos que, as equipes da Anvisa nos portos fiscalizam as embarcações
quanto ao cumprimento das medidas de vacinação e realização de testes, bem
como monitoram os casos a bordo e cumprimento do isolamento e quarentena
a bordo.
A suspensão da quarentena pode ocorrer após a aplicação de medidas de
controle sanitário cabíveis e o reenquadramento da embarcação em nível
inferior.
Para maiores informações, consulta à Portaria MS nº 413, de 25/02/2022. e nº 418, de 02/03/2022
28. As condições aqui previstas podem ser alteradas a
qualquer momento em razão da mudança do cenário
epidemiológico!
7) Disposições gerais
Operações com navios de cruzeiros em águas
jurisdicionais brasileiras estão autorizadas a
partir de 05/03/2022, desde que o município
que receberá os viajantes em seu porto tenha
implementado o seu Plano de
Operacionalização previsto em portaria
interministerial (Portaria nº 666/22).
Mas fique ligado(a)
29. Acesse o site da Anvisa:
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/paf/coronavirus
8) Canal para esclarecimento de dúvidas,
reclamações, denúncias ou elogios
Ou envie sua solicitação, reclamação, denúncia para:
https://falabr.cgu.gov.br/publico/Manifestacao/SelecionarTipoManifestacao.
aspx?ReturnUrl=%2f