O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro, culminando na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. O SUS visa garantir acesso universal e igualitário aos serviços de saúde no Brasil, substituindo o modelo anterior que dividia a população em categorias com diferentes níveis de acesso. O texto também menciona programas como o Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família, que atuam na atenção básica à saúde por meio de unidades de saúde loc
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta a situação epidemiológica do estado, com transição demográfica e tripla carga de doenças, predominância de doenças crônicas. Argumenta que os sistemas fragmentados não dão conta dessa realidade e propõe as redes de atenção à saúde como solução, integrando os diferentes níveis de atenção de forma contínua e proativa.
O SIAB é um sistema de informação desenvolvido em 1998 para acompanhar as ações e resultados das equipes do Programa Saúde da Família. Ele incorpora conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária e disponibiliza dados online para subsidiar a tomada de decisão dos gestores do SUS e a participação do controle social.
Este documento fornece um breve resumo sobre as redes de atenção no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele discute as normas operacionais básicas e instrumentos que estruturaram as redes de atenção ao longo dos anos, desde 1993. Também apresenta conceitos-chave sobre redes de atenção e discute exemplos de redes temáticas, como a rede de urgência e emergência, na Região Metropolitana de São Paulo.
O documento descreve o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), implantado em 1998 para monitorar as ações da Estratégia Saúde da Família. O SIAB coleta dados sobre famílias, condições de saúde e produção de equipes de saúde por meio de fichas de cadastro e acompanhamento. Os dados são consolidados em relatórios para avaliação e planejamento das ações de saúde.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde brasileiro, culminando na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988. O SUS visa garantir acesso universal e igualitário aos serviços de saúde no Brasil, substituindo o modelo anterior que dividia a população em categorias com diferentes níveis de acesso. O texto também menciona programas como o Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família, que atuam na atenção básica à saúde por meio de unidades de saúde loc
Rede de Atenção à Saúde como um modelo a ser implantado para uma prestação de serviços à saúde de qualidade, com equidade e com integralidade. Versa também sobre os motivos dessa mudança de paradigma.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta a situação epidemiológica do estado, com transição demográfica e tripla carga de doenças, predominância de doenças crônicas. Argumenta que os sistemas fragmentados não dão conta dessa realidade e propõe as redes de atenção à saúde como solução, integrando os diferentes níveis de atenção de forma contínua e proativa.
O SIAB é um sistema de informação desenvolvido em 1998 para acompanhar as ações e resultados das equipes do Programa Saúde da Família. Ele incorpora conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária e disponibiliza dados online para subsidiar a tomada de decisão dos gestores do SUS e a participação do controle social.
Este documento fornece um breve resumo sobre as redes de atenção no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele discute as normas operacionais básicas e instrumentos que estruturaram as redes de atenção ao longo dos anos, desde 1993. Também apresenta conceitos-chave sobre redes de atenção e discute exemplos de redes temáticas, como a rede de urgência e emergência, na Região Metropolitana de São Paulo.
O documento descreve o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), implantado em 1998 para monitorar as ações da Estratégia Saúde da Família. O SIAB coleta dados sobre famílias, condições de saúde e produção de equipes de saúde por meio de fichas de cadastro e acompanhamento. Os dados são consolidados em relatórios para avaliação e planejamento das ações de saúde.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil. Apresenta o conceito e organização das redes, incluindo os diferentes níveis de atenção e sistemas de apoio. Também aborda a situação histórica e atual das redes no SUS, com foco na rede da região sudeste. Por fim, discute perspectivas futuras como a consolidação das redes para melhorar resultados sanitários e eficiência dos sistemas de saúde.
1) O documento apresenta o manual do Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB) desenvolvido pelo Ministério da Saúde para gerenciar informações coletadas em visitas comunitárias.
2) O SIAB fornece relatórios que auxiliam equipes de saúde, unidades básicas e gestores municipais a acompanhar o trabalho e avaliar a qualidade dos serviços oferecidos.
3) O manual explica conceitos, procedimentos e instrumentos do SIAB para coleta e consolidação de dados que permitem
O documento discute sistemas de informação em saúde. Ele define dados, informação e conhecimento e descreve vários sistemas como o SIM, SINASC, SINAN, SIH e SIA. Estes sistemas coletam e armazenam dados sobre mortalidade, nascidos vivos, doenças notificáveis, internações hospitalares e atendimento ambulatorial. Os dados podem ser usados para monitoramento, planejamento e avaliação dos serviços de saúde.
e-SUS: um novo momento na organização da atenção básica - e-SUS: a new moment...Jamessonjr Leite Junior
Nesta apresentação contamos nossa parceria com a equipe do Telessaúde para fortalecimento da implantação e implementação do e-SUS no Estado do Maranhão. In this presentation we count our partnership with Telehealth staff to strengthen the deployment and implementation of e-SUS in the state of Maranhão.
O documento discute a organização da atenção ambulatorial especializada integrada à atenção primária à saúde no Maranhão. Apresenta o cenário de transição demográfica e epidemiológica e a necessidade de planejamento estratégico focado nas necessidades da população. Defende a integração entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, com foco na qualificação dos processos assistenciais e no apoio às equipes de saúde.
O documento fornece um resumo de vários sistemas de informação em saúde no Brasil. Ele descreve o conceito de sistema de informação em saúde, suas etapas e principais subsistemas, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informações de Agravos Notificáveis (SINAN), Sistema de Informações Hospitalares (SIH), Sistema de Informações Ambulatorial (SIA), Sistema de Vigilância Alimentar e Nut
Este documento resume a NOAS (Norma Operacional de Assistência à Saúde), que estabelece diretrizes para a gestão do SUS, incluindo a ampliação das responsabilidades municipais na atenção básica, a criação de mecanismos de fortalecimento da gestão e critérios de habilitação dos estados e municípios. A NOAS também prevê a regionalização dos serviços de saúde e a garantia do acesso equitativo aos diferentes níveis de atenção.
O documento discute as Redes de Atenção à Saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Ele também descreve os componentes constitutivos das RAS, como população, estrutura operacional e sistemas de apoio, e discute quatro redes prioritárias financiadas pelo Ministério da Saúde: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede Psicossocial e a Rede de Aten
Gestão dos Sistemas e Tecnologias de Informação em Hospitais PúblicosJosé Luzia
Este documento apresenta os resultados de uma investigação sobre a importância dos sistemas e tecnologias de informação na gestão hospitalar. Foram estudados 5 hospitais públicos no Norte de Portugal através de entrevistas e questionários. Concluiu-se que os sistemas de informação melhoram a eficiência e desempenho dos hospitais e que a inovação tecnológica traz vantagens competitivas, como a redução de custos.
(1) O documento discute a história e conceito de Redes de Atenção à Saúde (RAS) no Brasil, incluindo seus componentes e atributos essenciais.
(2) As RAS visam integrar os serviços de saúde para fornecer cuidados contínuos e abrangentes à população de uma região definida.
(3) A Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel central como ponto de entrada para a rede e coordenação dos cuidados.
O documento lista preceptores e alunos, descreve as Redes de Atenção à Saúde (RAS) e seus objetivos de integrar ações e serviços de saúde de forma contínua e de qualidade. Também define doenças crônicas, suas características e condições, e apresenta os componentes de um sistema de saúde baseado em RAS.
Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...Gesaworld do Brasil
REDE DE ATENÇÃO
À SAÚDE
CÂNCER DE MAMA?
CAPACIDADE RESOLUTIVA
INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS
UPAS
UBS/Tradicional
AMBULATÓRIO
ESPECIALIDADES
HOSPITAL
CONTINUUM ASSISTENCIAL
COMPLEMENTARIEDADE
1) O documento discute o conceito e a implementação de Redes de Atenção à Saúde no Brasil.
2) As RAS visam integrar os diferentes níveis
O documento descreve as principais diretrizes da Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS) implementada em 2002 para organizar o Sistema Único de Saúde (SUS). A NOAS promove a regionalização, qualificação da atenção básica, média e alta complexidade e o fortalecimento da gestão do SUS por meio da programação, regulação e avaliação da assistência.
1) O documento apresenta o manual do Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB) para coleta e consolidação de dados das equipes de saúde da família.
2) O SIAB foi desenvolvido para gerenciar as informações obtidas nas visitas das equipes de saúde e produzir relatórios que auxiliem no trabalho e avaliação das equipes.
3) O manual explica os conceitos e instrumentos do SIAB, como fichas de coleta de dados e relatórios, para registro das informações sobre a
Reflexões sobre a implantação do e-SUS/AB na Paraíba - Secretaria Estadual de...comunidadedepraticas
Shenia Maria Felicio Felix, da Gerência Operacional da Atenção Básica do estado da Paraíba, apresenta "Reflexões sobre a implantação do e-SUS/AB na Paraíba" na mesa redonda sobre o e-SUS, no V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica
#VForumAB
Sistema de informações hospitalares do susEvilene Bolos
O documento descreve o Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS), criado em 1981 para substituir o sistema de Autorização de Internação Hospitalar (AIH). O SIH-SUS registra dados sobre internações hospitalares no Brasil para fins de pagamento e gestão. Profissionais de saúde preenchem laudos de solicitação de AIH para autorizar internações no SUS.
O documento discute o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) na organização das redes de atenção à saúde. Apresenta três interpretações da APS e seus atributos. Discute os papéis da APS nas redes, incluindo estabelecer e manter a base populacional, promover resolutividade e coordenar os fluxos.
O documento discute o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) na Atenção Primária à Saúde. Ele define os conceitos de modelo de atenção à saúde, condição crônica e características essenciais do MACC como a estabilização e o autocuidado apoiado.
Planejamento II plano municipal Santa RosaBi_Oliveira
O documento descreve o Plano Municipal de Saúde de Santa Rosa, abordando: 1) indicadores demográficos e de saúde entre 1991-2010 que mostram redução da mortalidade e aumento da esperança de vida; 2) evolução da renda e redução da pobreza no município no mesmo período; 3) sistema de saúde de Santa Rosa e suas iniciativas.
Apresentação feita pela assessora técnica do CONASS, Lourdes Almeida, durante o debate sobre Regionalização da Saúde e Co-gestão, no XXX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, realizado em Serra/ES, entre os dias 01 e 04 de junho de 2014.
Desigualdades regionais na saúde: mudanças observadas no Brasil de 2000 a 2016Região e Redes
1. As desigualdades regionais na saúde expressas no SUS entre 2000 e 2016 diminuíram, com redução das disparidades entre regiões.
2. Isso pode ser explicado pelas políticas sociais e econômicas implementadas no período, como transferência de renda e investimentos em educação, que promoveram inclusão social e redução da pobreza.
3. A política de saúde acompanhou esse desenvolvimento regional, ampliando o acesso aos serviços, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Apresenta os modelos de atenção às condições agudas e crônicas e destaca a importância da Atenção Primária à Saúde no fortalecimento das redes. Também aborda os desafios na implementação das redes no Sistema Único de Saúde.
1) O documento apresenta o manual do Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB) desenvolvido pelo Ministério da Saúde para gerenciar informações coletadas em visitas comunitárias.
2) O SIAB fornece relatórios que auxiliam equipes de saúde, unidades básicas e gestores municipais a acompanhar o trabalho e avaliar a qualidade dos serviços oferecidos.
3) O manual explica conceitos, procedimentos e instrumentos do SIAB para coleta e consolidação de dados que permitem
O documento discute sistemas de informação em saúde. Ele define dados, informação e conhecimento e descreve vários sistemas como o SIM, SINASC, SINAN, SIH e SIA. Estes sistemas coletam e armazenam dados sobre mortalidade, nascidos vivos, doenças notificáveis, internações hospitalares e atendimento ambulatorial. Os dados podem ser usados para monitoramento, planejamento e avaliação dos serviços de saúde.
e-SUS: um novo momento na organização da atenção básica - e-SUS: a new moment...Jamessonjr Leite Junior
Nesta apresentação contamos nossa parceria com a equipe do Telessaúde para fortalecimento da implantação e implementação do e-SUS no Estado do Maranhão. In this presentation we count our partnership with Telehealth staff to strengthen the deployment and implementation of e-SUS in the state of Maranhão.
O documento discute a organização da atenção ambulatorial especializada integrada à atenção primária à saúde no Maranhão. Apresenta o cenário de transição demográfica e epidemiológica e a necessidade de planejamento estratégico focado nas necessidades da população. Defende a integração entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, com foco na qualificação dos processos assistenciais e no apoio às equipes de saúde.
O documento fornece um resumo de vários sistemas de informação em saúde no Brasil. Ele descreve o conceito de sistema de informação em saúde, suas etapas e principais subsistemas, incluindo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informações de Agravos Notificáveis (SINAN), Sistema de Informações Hospitalares (SIH), Sistema de Informações Ambulatorial (SIA), Sistema de Vigilância Alimentar e Nut
Este documento resume a NOAS (Norma Operacional de Assistência à Saúde), que estabelece diretrizes para a gestão do SUS, incluindo a ampliação das responsabilidades municipais na atenção básica, a criação de mecanismos de fortalecimento da gestão e critérios de habilitação dos estados e municípios. A NOAS também prevê a regionalização dos serviços de saúde e a garantia do acesso equitativo aos diferentes níveis de atenção.
O documento discute as Redes de Atenção à Saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Ele também descreve os componentes constitutivos das RAS, como população, estrutura operacional e sistemas de apoio, e discute quatro redes prioritárias financiadas pelo Ministério da Saúde: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede Psicossocial e a Rede de Aten
Gestão dos Sistemas e Tecnologias de Informação em Hospitais PúblicosJosé Luzia
Este documento apresenta os resultados de uma investigação sobre a importância dos sistemas e tecnologias de informação na gestão hospitalar. Foram estudados 5 hospitais públicos no Norte de Portugal através de entrevistas e questionários. Concluiu-se que os sistemas de informação melhoram a eficiência e desempenho dos hospitais e que a inovação tecnológica traz vantagens competitivas, como a redução de custos.
(1) O documento discute a história e conceito de Redes de Atenção à Saúde (RAS) no Brasil, incluindo seus componentes e atributos essenciais.
(2) As RAS visam integrar os serviços de saúde para fornecer cuidados contínuos e abrangentes à população de uma região definida.
(3) A Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel central como ponto de entrada para a rede e coordenação dos cuidados.
O documento lista preceptores e alunos, descreve as Redes de Atenção à Saúde (RAS) e seus objetivos de integrar ações e serviços de saúde de forma contínua e de qualidade. Também define doenças crônicas, suas características e condições, e apresenta os componentes de um sistema de saúde baseado em RAS.
Apresentação da Dra. Catherine Moura "Redes de atenção à saúde: Do concei...Gesaworld do Brasil
REDE DE ATENÇÃO
À SAÚDE
CÂNCER DE MAMA?
CAPACIDADE RESOLUTIVA
INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS
UPAS
UBS/Tradicional
AMBULATÓRIO
ESPECIALIDADES
HOSPITAL
CONTINUUM ASSISTENCIAL
COMPLEMENTARIEDADE
1) O documento discute o conceito e a implementação de Redes de Atenção à Saúde no Brasil.
2) As RAS visam integrar os diferentes níveis
O documento descreve as principais diretrizes da Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS) implementada em 2002 para organizar o Sistema Único de Saúde (SUS). A NOAS promove a regionalização, qualificação da atenção básica, média e alta complexidade e o fortalecimento da gestão do SUS por meio da programação, regulação e avaliação da assistência.
1) O documento apresenta o manual do Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB) para coleta e consolidação de dados das equipes de saúde da família.
2) O SIAB foi desenvolvido para gerenciar as informações obtidas nas visitas das equipes de saúde e produzir relatórios que auxiliem no trabalho e avaliação das equipes.
3) O manual explica os conceitos e instrumentos do SIAB, como fichas de coleta de dados e relatórios, para registro das informações sobre a
Reflexões sobre a implantação do e-SUS/AB na Paraíba - Secretaria Estadual de...comunidadedepraticas
Shenia Maria Felicio Felix, da Gerência Operacional da Atenção Básica do estado da Paraíba, apresenta "Reflexões sobre a implantação do e-SUS/AB na Paraíba" na mesa redonda sobre o e-SUS, no V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica
#VForumAB
Sistema de informações hospitalares do susEvilene Bolos
O documento descreve o Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS), criado em 1981 para substituir o sistema de Autorização de Internação Hospitalar (AIH). O SIH-SUS registra dados sobre internações hospitalares no Brasil para fins de pagamento e gestão. Profissionais de saúde preenchem laudos de solicitação de AIH para autorizar internações no SUS.
O documento discute o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) na organização das redes de atenção à saúde. Apresenta três interpretações da APS e seus atributos. Discute os papéis da APS nas redes, incluindo estabelecer e manter a base populacional, promover resolutividade e coordenar os fluxos.
O documento discute o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) na Atenção Primária à Saúde. Ele define os conceitos de modelo de atenção à saúde, condição crônica e características essenciais do MACC como a estabilização e o autocuidado apoiado.
Planejamento II plano municipal Santa RosaBi_Oliveira
O documento descreve o Plano Municipal de Saúde de Santa Rosa, abordando: 1) indicadores demográficos e de saúde entre 1991-2010 que mostram redução da mortalidade e aumento da esperança de vida; 2) evolução da renda e redução da pobreza no município no mesmo período; 3) sistema de saúde de Santa Rosa e suas iniciativas.
Apresentação feita pela assessora técnica do CONASS, Lourdes Almeida, durante o debate sobre Regionalização da Saúde e Co-gestão, no XXX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, realizado em Serra/ES, entre os dias 01 e 04 de junho de 2014.
Desigualdades regionais na saúde: mudanças observadas no Brasil de 2000 a 2016Região e Redes
1. As desigualdades regionais na saúde expressas no SUS entre 2000 e 2016 diminuíram, com redução das disparidades entre regiões.
2. Isso pode ser explicado pelas políticas sociais e econômicas implementadas no período, como transferência de renda e investimentos em educação, que promoveram inclusão social e redução da pobreza.
3. A política de saúde acompanhou esse desenvolvimento regional, ampliando o acesso aos serviços, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil, definindo-as como arranjos organizativos de ações e serviços de saúde integrados para garantir a integralidade do cuidado. Apresenta os modelos de atenção às condições agudas e crônicas e destaca a importância da Atenção Primária à Saúde no fortalecimento das redes. Também aborda os desafios na implementação das redes no Sistema Único de Saúde.
Apresentação da assessora técnica do Conass, Lourdes Almeida, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
1. O documento descreve as redes de atenção à saúde no Brasil, incluindo suas bases legais e características.
2. São descritas quatro redes temáticas prioritárias: a Rede Cegonha, a Rede de Urgência e Emergência, a Rede de Atenção Psicossocial e a Rede de Doenças Crônicas.
3. Cada rede tem componentes e interfaces específicas para garantir atenção integral à saúde da população.
Gestão da informação em saúde é uma das principais ferramentas de um gestor municipal, estadual e federal. Conhecer as bases de dados oficiais, os sistemas de informações e a importância dos indicadores. É essencial para construir um planejamento adequado às demandas da comunidade e realizar ofertas de serviço eficazes. Management of health information is one of the main tools of a city manager, state and federal. Know the official databases, information systems and the importance of indicators. It is essential to build a proper planning to community demands and perform effective service offerings.
Defesa de Dissertação - Registro Eletrônico de Saúde e Produção de Informaçõe...Leandro Panitz
Este documento discute o registro eletrônico de saúde e a produção de informações da atenção à saúde no Brasil. Apresenta uma revisão dos sistemas de informação em saúde no país desde a década de 1970 e descreve o processo de construção do modelo lógico do Registro Eletrônico de Saúde Nacional (RES-SUS). Discute também os desafios para a implantação do RES-SUS, como a necessidade de definir uma estratégia nacional de e-saúde e incorporar padrões internacionais de informação
O documento discute a construção das Redes de Atenção à Saúde no estado de Minas Gerais. Apresenta o desafio de um sistema fragmentado diante da carga de doenças crônicas e programas implementados pela Secretaria de Saúde de MG. Destaca o sucesso da Rede de Urgência e Emergência na Macro Norte, que reduziu mil mortes por ano, e áreas que ainda precisam avançar como financiamento e monitoramento das redes.
Eugenio Vilaça Mendes
CONASS Debate – Governança Regional das Redes de Atenção à Saúde
Saiba mais em http://www.conass.org.br/especialistas-debatem-governanca-regional-das-redes-de-atencao-saude/
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
1) O sistema de saúde brasileiro é tripartido e regionalizado, com desafios de integrar serviços entre entes federativos.
2) As doenças crônicas não transmissíveis são um importante desafio de saúde pública no Brasil.
3) A rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas no Brasil tem como objetivo integrar ações e serviços de saúde para garantir o cuidado integral dessas pessoas.
NOTA TÉCNICA-saude-mulher-gestacao-parto-puerperio.pdfSamara165561
- O documento apresenta diretrizes para organização da rede de atenção à saúde da mulher na gestação, parto e puerpério, com foco na atenção primária e ambulatorial especializada.
- As diretrizes abordam temas como acompanhamento pré-natal, cuidados no parto e pós-parto, e organização dos fluxos entre os diferentes níveis de atenção.
- O objetivo é qualificar a assistência e integrar os serviços de forma a garantir a continuidade do cuidado às mulheres durante esse período.
O documento discute a regulamentação e conceito da rede de atenção à saúde no Brasil, apresentando seus fundamentos, atributos e elementos constitutivos. Também aborda os desafios da atenção primária em coordenar adequadamente a rede e garantir a assistência integral à população.
1) O documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro, descrevendo sua criação recente e seu caráter em construção.
2) Apresenta avanços do SUS como a oferta universal de serviços de saúde, mas também questiona se o modelo atual responde adequadamente às necessidades da população.
3) Argumenta que o SUS é atualmente fragmentado e propõe a organização de redes de atenção à saúde como forma de superar essa fragmentação e integrar os serviços.
O documento discute os principais desafios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a transição demográfica, a tripla carga de doenças, e a fragmentação do sistema de saúde. Ele argumenta que as Redes de Atenção à Saúde (RAS) podem ajudar a resolver esses problemas ao integrar os diferentes níveis de atenção e promover um cuidado contínuo e proativo para as condições agudas e crônicas. A Atenção Primária à Saúde desempen
O documento discute a estratégia de e-saúde para o Brasil e o conjunto mínimo de dados. Propõe a criação de um comitê gestor da estratégia de e-saúde e a instituição do conjunto mínimo de dados para racionalizar a coleta de informações e melhorar a integração entre sistemas.
A relação do governo do estado com as diferentes formas de gestão em saúde - ...SAMI EL JUNDI
Propostas para o plano de governo na área da saúde no RS - 2010
Autor: Dr. Beto Grill (vice-governador)
Assessoria Técnica: Drs. Néio Lúcio Fraga Pereira e Sami El Jundi.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Ana Luiza d`ÁvilaViana
São Paulo
Maio de 2018
OS DESAFIOS DA REGIONALIZAÇÃO
ENFATIZANDO AS DESIGUALDADES EM SAÚDE –
AMPLIANDO A GOVERNANÇA
2. O par região e redes
• Política nacional de saúde descentralização, regionalização e organização de redes assistenciais
NÃO estiveram associados desde o início da implantação do SUS
• Anos 2000 a indução da REGIONALIZAÇÃO e da conformação de REDES DE SAÚDE
• Três fases de indução descompassada dessas estratégias, orientadas por distintas concepções
teóricas e políticas e interesses nacionais e internacionais.
Albuquerque MV de,Viana ALD. Perspectivas de região e redes na política de saúde brasileira. Saúde Debate, 2015
3. FASE I (2001-2005)
Região normativa com redes
regionalizadas e hierarquizadas
FASE II (2006-2010)
Região negociada com redes
integradas e regionalizadas
FASE III (2011-atual)
Região negociada e contratualizada
com redes de atenção à saúde
Normas Norma Operacional de Assistência à
Saúde – Noas (2001/02)
Pacto pela Saúde (Portaria 399/2006) Portaria 4.279/10 Decreto 7.508/11
Definições REGIÃO
Elementos: limite geográfico dos
territórios municipais envolvidos,
população usuária, fluxos assistenciais,
ações e serviços de Média Complexidade
(MC) e responsabilidades (habilitação da
gestão) dos entes federativos.
REDES
Hierarquizadas e regionalizadas, sem
definição de um conceito específico e
com publicação de portarias com
diretrizes organizativas.
REGIÃO - Elementos: limite
geográfico dos territórios municipais
envolvidos, população usuária, fluxos
assistenciais, ações e serviços de
Atenção Básica (AB), Média e Alta
Complexidade e Vigilância Sanitária
(VS), Colegiados de Gestão Regional.
REDES - Diversas nomenclaturas:
rede regionalizada e hierarquizada de
ações e serviços; RAS; redes
regionalizadas de atenção à saúde;
redes regionais hierarquizadas
estaduais; redes funcionais; rede de
cooperação entre os três entes
federados, sem definição de um
conceito específico e com publicação
de portarias com diretrizes
organizativas
REGIÃO - Elementos: limite geográfico
dos territórios municipais envolvidos,
população usuária, fluxos assistenciais,
RAS com rol mínimo de ações e
serviços (Atenção Primária à Saúde -
APS, Urgência e Emergência - UE,
atenção psicossocial; ambulatorial
especializada e hospitalar e Vigilância
Sanitária), Comissão Intergestores
Regional (CIR).
REDES As RAS são definidas como
arranjos organizativos de ações e
serviços de saúde, de diferentes
densidades tecnológicas, que
integradas por meio de sistemas de
apoio técnico, logístico e de gestão,
buscam garantir a integralidade do
cuidado
4. FASE I (2001-2005) Região
normativa com redes
regionalizadas e
hierarquizadas
FASE II (2006-2010) Região
negociada com redes integradas
e regionalizadas
FASE III (2011-atual) Região negociada e
contratualizada com redes de atenção à saúde
Desenhos
regionais
REGIÃO - Macrorregiões;
regiões e/ou microrregiões
de saúde; módulos
assistenciais.
REDES - Redes estaduais
regionalizadas segundo
macrorregiões.
REGIÃO - As regiões de saúde
podem assumir diferentes
desenhos, intraestaduais e
interestaduais. ‘Regionalização
viva’.
REDES - Redes estaduais
regionalizadas.
REGIÃO As regiões de saúde podem assumir diferentes
desenhos, intraestaduais e interestaduais, desde que
Garantam a oferta do rol mínimo de ações e serviços de
saúde (critérios de regionalização. Não mais existindo
diferentes escalas (macro e micro) de regionalização.
REDES - Abrangência da base populacional sob
responsabilidade das RAS, acessibilidade e escala. RAS
podem abranger uma ou mais regiões de saúde.
Responsáveis REGIÃO
Secretarias Estaduais de
Saúde Comissão
Intergestores Bipartite
(CIB)
REDES
Secretarias Estaduais de
Saúde Secretarias
Municipais de Saúde CIB
REGIÃO
Secretarias Estaduais de Saúde
Secretarias Municipais de Saúde
Colegiados de Gestão Regional
CIB Comissão Intergestores
Tripartite (CIT) (no caso de regiões
nas áreas de fronteira
internacional)
REDES Secretarias Estaduais de
Saúde Secretarias Municipais de
Saúde Colegiados de Gestão
Regional CIB
REGIÃO
Secretarias Estaduais de Saúde Secretarias Municipais de
Saúde CIT (no caso de regiões nas áreas de fronteira
internacional; na discussão das diretrizes de
regionalização) CIB Comissão Intergestores Regional (CIR)
REDES
Governança das redes: Secretarias Estaduais de Saúde,
Secretarias Municipais de Saúde, Comissões Intergestores
Regionais e Bipartite, reguladores, financiadores e
prestadores públicos e privados, Comitê Gestor das
Redes.
8. CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO
DESAFIOS
• perfil demográfico, socioeconômico e epidemiológico: GRANDES TRANSFORMAÇÕES
• mudança perfil epidemiológico: TRANSIÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE CONDIÇÕES AGUDAS PARA
CRÔNICAS
• processo NÃO LINEAR de transição epidemiológica: rápido crescimento das doenças não transmissíveis
• mudança do modelo de assistência é um imperativo do novo perfil epidemiológico da população
brasileira
Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
Silva Jr. e Ramalho, 2017.; Schmidt et al, 2011; IBGE, 2013; Dalcuche e Mendes, 2017;Viana et al (no prelo); Pesquisa Região e Redes; PesquisaGestão Regional e Redes
9. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO
INFORMAÇÕES / DADOS
2012 → 19,6 idosos (60 anos ou mais) para cada adulto em idade ativa (15 a 59 anos)
- razão que está estimada a chegar a 63,2 em 2060
• mortalidade por DCNT: MAIS DE 70% DA MORTALIDADE TOTAL (2011)
o 2011 → importantes DIFERENÇAS entre as MACRORREGIÕES BRASILEIRAS relacionadas
com os distintos perfis demográficos, condições socioeconômicas, acesso aos serviços de
saúde, prevalência de fatores de risco para DCNT
Silva Jr. e Ramalho, 2017.; Schmidt et al, 2011; IBGE, 2013; Dalcuche e Mendes, 2017;Viana et al (no prelo); Pesquisa Região e Redes; PesquisaGestão Regional e Redes
10. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO
INFORMAÇÕES/DADOS
2011 → importantes DIFERENÇAS entre as MACRORREGIÕES BRASILEIRAS relacionadas com os distintos perfis demográficos,
condições socioeconômicas, acesso aos serviços de saúde, prevalência de fatores de risco para DCNT
Norte: CAUSAS EXTERNAS 75% maior que a do Sudeste
• única região em que as mortes pelo grupo das demais doenças infecciosas estão entre as 10 primeiras causas
Nordeste: mortes por AGRESSÕES também em posição importante
Sudeste: DOENÇAS ISQUÊMICAS diferentemente do Norte e Nordeste → as mortes por Alzheimer e outras
demências já ocupam a 12a posição
Sul: repetem-se algumas características do Sudeste, contudo, observa-se a importância da mortalidade pelos
canceres de traqueia, brônquio e pulmões (maior taxa de todo o país)
Centro-Oeste: padrão semelhante ao Norte e Nordeste - destaque para AGRESSÕES E ACIDENTES DE TRÂNSITO
Silva Jr. e Ramalho, 2017.; Schmidt et al, 2011; IBGE, 2013; Dalcuche e Mendes, 2017;Viana et al (no prelo); Pesquisa Região e Redes; PesquisaGestão Regional e Redes
11. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO
CONSTRANGIMENTOS
• mortalidade DCNT relacionada ao DIAGNÓSTICO e TRATAMENTO TARDIOS para alguns tipos de CÂNCER e/ou
manejo clínico e controle inadequados de condições como a DIABETES e a HIPERTENSÃO
• Pesquisas realizadas recentemente:
INSUFICIÊNCIAS na OFERTA de SERVIÇOS DIFICULDADES na ARTICULAÇÃO dos serviços referentes às condições
crônicas.
→ as REDES atinentes às DOENÇAS CRÔNICAS foram as que apresentaram maiores DEFICIÊNCIAS e
DIFICULDADES de articulação
Silva Jr. e Ramalho, 2017.; Schmidt et al, 2011; IBGE, 2013; Dalcuche e Mendes, 2017;Viana et al (no prelo); Pesquisa Região e Redes; Pesquisa Gestão Regional e Redes
12. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO
SOLUÇÕES / PROPOSTAS
• contexto epidemiológico → demanda a constituição de um NOVO tipo de ORGANIZAÇÃO do SUS / para o SUS
• CONSOLIDAÇÃO das redes e FORTALECIMENTO da APS
• INTEGRAÇÃO da APS e ATENÇÃO ESPECIALIZADA modelo de atenção integrado para as condições crônica
necessidade de ARTICULAÇÃO de vários pontos de distintas REDES TEMÁTICAS reforça a importância de
AÇÕES INTERSETORIAIS para as redes, MAS também AÇÕES INTER
• fortalecimento e/ou construção de um PROTAGONISMO REGIONAL ampliação da governabilidade das suas
estruturas regionais
Silva Jr. e Ramalho, 2017.; Schmidt et al, 2011; IBGE, 2013; Dalcuche e Mendes, 2017;Viana et al (no prelo); Pesquisa Região e Redes; PesquisaGestão Regional e Redes
13. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO
CENÁRIOS TENDENCIAIS
• continuidade do AUMENTO das DCNT; persistência da importância das MORTES decorrentes de AGRESSÕES
• REDES REAIS X REDES REAIS OU POSSÍVEIS:
o Pesquisas realizadas: DUALIDADE estabelecida entre o DESENHO mais NORMATIVO e TÉCNICO ADMINISTRATIVO
• NÃO se trata de substituir um modelo de agudos por um modelo de crônicos
→ resposta oportuna às NECESSIDADES em saúde → diferentes na heterogeneidade do território brasileiro →
contribuindo para a diminuição das IMENSAS DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS
Silva Jr. e Ramalho, 2017.; Schmidt et al, 2011; IBGE, 2013; Dalcuche e Mendes, 2017;Viana et al (no prelo); Pesquisa Região e Redes; PesquisaGestão Regional e Redes
14. ESTRUTURA: RECURSOS FÍSICOS,
FINANCEIROS E HUMANOS
Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
DESAFIOS
• vazios assistenciais; concentração de recursos: equipamentos (físicos), RH, investimento
• capacidade de oferta e disponibilidade de recursos, serviços e ações: desfavorável para a
constituição de regiões e redes
Santos et al, 2017; IBGE, 2013; Pesquisa Região e Redes; PesquisaGestão Regional e Redes
15. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
ESTRUTURA: RECURSOS FÍSICOS,
FINANCEIROS E HUMANOS
Total de leitos de
internação/mil
habitantes (dez/2015) –
2,16
Porcentual de leitos
SUS no total de leitos
de internação
(dez/2015) – 70,6
Procedimentos
ambulatoriais de alta
complexidade/mil
habitantes (2014) –
4.217,94
Produção
ambulatorial/mil
habitantes (2014) –
20.159,69
Procedimentos
ambulatoriais de
AB/mil habitantes
(2014) – 9.045,91
Consultas médicas/mil
habitantes (2014) –
1.586,85
Número de
médicos/mil habitantes
(dez/2015) – 1,72
Número de médicos
SUS no total de
médicos (dez/2015) –
1,3
INFORMAÇÕES / DADOS
BRASIL
Banco de Indicadores Regionais eTipologia - Pesquisa Região e Redes; PesquisaGestão Regional e Redes
16. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
ESTRUTURA: RECURSOS FÍSICOS,
FINANCEIROS E HUMANOS
FÍSICOS (equipamentos) FINANCIAMENTO HUMANOS
NORTE-BARRETOS/
SUL-BARRETOS
73% inadequado
Não há suficiência Não há suficiência
PEBA 5% inadequado Não há suficiência Não há suficiência
ENTORNO MANAUS 65,6% inadequado Não há suficiência Não há suficiência
BAIXADA CUIABANA 88,9% inadequado Não há suficiência Não há suficiência
CARBONÍFERA/COSTA
DOCE
100% inadequado Não há suficiência Não há suficiência
CONSTRANGIMENTOS
→ Pesquisa Região e Redes
→ Pesquisa SES/BID: grande INSUFICIÊNCIA de RECURSOS FÍSICOS; cobertura INSUFICIENTE das redes de MÉDIA e ALTA
COMPLEXIDADES; RECURSOS FINANCEIROS INSUFICIENTES, embora com aumento nos últimos 3 anos
17. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
ESTRUTURA: RECURSOS FÍSICOS,
FINANCEIROS E HUMANOS
CONSTRANGIMENTOS
RECURSOS HUMANOS / CIRCULARIDADE MÉDICA:
• movimentação dos médicos entre as regiões apresenta PADRÕES SIMILARES - todas apresentam uma dependência
de profissionais que atuam em outras regiões que varia entre 30 a 40%
Santos et al, 2017; IBGE, 2013; Pesquisa Região e Redes; PesquisaGestão Regional e Redes
REDES
• falta de integração entre as redes → especialmente entre APS e rede especializada
• somatória das redes temáticas ≠ RAS
FINANCIAMENTO
• Pesquisas recentes: entrevistados apontam que o financiamento aumentou nos últimos 03 anos, mas continua
insuficiente
18. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
SOLUÇÕES / PROPOSTAS
→ investimentos de recursos físicos baseados nas NECESSIDADES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO e na FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE
SAÚDE E GESTORES
→ RESOLUÇÃO 37/2018 discussão das implicações para o processo de regionalização e conformação de redes
Art. 3º O espaço regional ampliado que garanta a resolutividade da RAS será denominado de macrorregião de saúde e
deve ser instituído pelas CIB no processo de planejamento regional integrado, coordenado pelos estados em articulação
com os municípios e a participação da União, tendo como base a configuração das regiões de saúde existentes, observando
os seguintes critérios:
I. Conformação regional com escala necessária para a sustentabilidade dos serviços de alta complexidade, baseada em
um limite geográfico, independente de divisas estaduais, e um contingente mínimo populacional de 700 mil
habitantes, exceto para os estados da Região Norte cuja base mínima populacional é de 500 mil habitantes;
ESTRUTURA: RECURSOS FÍSICOS,
FINANCEIROS E HUMANOS
Santos et al, 2017; IBGE, 2013; Pesquisa Região e Redes; PesquisaGestão Regional e Redes
19. CENÁRIOSTENDENCIAIS
PLANEJAMENTO REGIONAL
→ vazios assistenciais X concentração de recursos físicos, humanos e financeiros
→ fluxos da saúde X fluxos geográficos (ex. redes urbanas)
→ heterogeneidade do território brasileiro X efetivação do direito à saúde valorização das diferenças
CONSOLIDAÇÃO DAS REDES
→ necessidade de articulação de vários pontos de distintas redes temáticas reforça a importância de AÇÕES
INTERSETORIAIS para as redes, MAS também AÇÕES INTER REDES
→ REDES REAIS X REDES REAIS OU POSSÍVEIS:
Pesquisas realizadas dualidade estabelecida entre o desenho mais NORMATIVO E TÉCNICO
ADMINISTRATIVO e sua implementação no nível operacional
Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
ESTRUTURA: RECURSOS FÍSICOS,
FINANCEIROS E HUMANOS
Santos et al, 2017; IBGE, 2013; Pesquisa Região e Redes; PesquisaGestão Regional e Redes
20. RELAÇÕES FEDERATIVASDesafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
DESAFIOS
• Trajetória do federalismo no Brasil mostra a associação entre a QUESTÃO FEDERATIVA e a CONSTRUÇÃO DO ESTADO NACIONAL
→ continuidades e descontinuidades na condução nacional da descentralização e nos mecanismos de coordenação
federativa na saúde
• Tendências da descentralização em saúde: DESCENTRALIZAÇÃO (MUNICIPAL) DE EQUIPAMENTOS AO LADO DE GESTÃO
COMPARTILHADA (ESTADOS/MUNICÍPIOS)
• contexto desfavorável DEBILIDADE DA INSTÂNCIA INTERGESTORA (CIR)
Viana e Machado, 2009;Viana; Lima e Oliveira, 2002; Grin e Abrucio, 2018;Viana et al (no prelo); Pesquisa Região e Redes; PesquisaGestão Regional e Redes
21. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
INFORMAÇÕES / DADOS – não se aplica
RELAÇÕES FEDERATIVAS
CONSTRANGIMENTOS
• prestadores: rede básica municipal e rede especializada regional – com gestão do estado (direta ou via OSS) → sem
articulação FALTA DE PROTAGONISMO REGIONAL
• REGIÃO E REDES → par que deveria se fortalecer no processo → porém, não há um comum capaz de protagonizar uma
condução compartilhada regiões pouco resolutivas / redes não integradas
• Pesquisas evidenciam DEBILIDADE/FRAQUEZA DA CIR
Viana e Machado, 2009;Viana; Lima e Oliveira, 2002; Grin e Abrucio, 2018;Viana et al (no prelo); Pesquisa Região e Redes; PesquisaGestão Regional e Redes
22. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
SOLUÇÕES / PROPOSTAS
• sistema tem que envolver os TRÊS ENTES FEDERATIVOS e um arranjo de governança para que isso se efetive
• relações federativas e intergovernamentais COMBINAÇÃO DE MECANISMOS, ATRIBUIÇÕES E OBRIGAÇÕES
• novos agentes inseridos nas instâncias regionais (ex. COMITÊ EXECUTIVO DE GOVERNANÇA DA RAS)
Resolução MS/GM n. 37/2018 - Art. 5º O COMITÊ EXECUTIVO DE GOVERNANÇA DA RAS, de natureza técnica e operacional,
vinculado à CIB deverá ser instituído na macrorregião de saúde, com o objetivo de monitorar, acompanhar, avaliar e propor
soluções para o adequado funcionamento da RAS e fornecerá subsídios para a tomada de decisão na macrorregião bem
como contribuirá para a efetivação dos acordos pactuados nas CIB e CIR, conforme a Resolução CIT nº 23/2017.
RELAÇÕES FEDERATIVAS
Viana e Machado, 2009;Viana; Lima e Oliveira, 2002; Grin e Abrucio, 2018;Viana et al (no prelo); Pesquisa Região e Redes; PesquisaGestão Regional e Redes
23. CENÁRIOS TENDENCIAIS
• Integração incluir prestadores e fechar a lacuna entre esfera técnica das SMS e das estruturas
• introduzir NOVOS ELEMENTOS que retraduzam o PLANEJAMENTO REGIONAL INSTÂNCIAS DECISÓRIAS MAIS EFETIVAS e
que ampliem a responsabilidade sanitária de forma sistêmica
• cooperação federativa territorial e promoção de capacidades estatais subnacionais objetivo é CONSTRUIR
INSTRUMENTOS POLÍTICOS E INSTITUCIONAIS que assegurem a presença dos INTERESSES TERRITORIAIS na produção
cooperativa de políticas.
Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
RELAÇÕES FEDERATIVAS
Viana e Machado, 2009;Viana; Lima e Oliveira, 2002; Grin e Abrucio, 2018;Viana et al (no prelo); Pesquisa Região e Redes; PesquisaGestão Regional e Redes
25. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
INFORMAÇÕES/DADOS
→ estado de SP
2015 → dos profissionais ligados a serviços públicos, 28,5% dos que atuavam naAtenção Básica e
32,4% dos que atuavam na média complexidade eram contratados indiretamente
2012 → 223 dos 645 municípios em SP recorriam à esse tipo de contratação
2014 → já eram 318 (CNES, 2012-15)
uso CRESCENTE da CONTRATAÇÃO INDIRETA
CONTRATUALIZAÇÃO E
EMPRESARIAMENTO
Miranda, 2017;Viana, Mirando e Silva, 2017; Coelho, 2015; Pesquisa Região e Redes; Pesquisa Gestão Regional e Redes
26. • é notória a TENDÊNCIA INCREMENTAL de estabelecimentos estatais de Administração Indireta de Direito
Privado e de estabelecimentos agenciados para Organizações Sociais (OS)
• MIGRAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS de Administração Direta do setor Saúde para essas novas modalidade sob a
égide de Direito Privado
→ tal fenômeno pode ser caracterizado como tendência para uma espécie de “empresariamento” do setor
público estatal
Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
CONSTRANGIMENTOS
CONTRATUALIZAÇÃO E
EMPRESARIAMENTO
Miranda, 2017;Viana, Mirando e Silva, 2017; Coelho, 2015; Pesquisa Região e Redes; Pesquisa Gestão Regional e Redes
27. • as Pesquisas realizadas recentemente apontam:
o a contratação de serviços é muito utilizada na ATENÇÃO BÁSICA CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE
SAÚDE OU DE SERVIÇOS
o a CONTRATUALIZAÇÃO É MUITO RARA, com isso perde-se a possibilidade de se estabelecerem metas,
indicadores e resultados a serem alcançados, bem como mecanismos de sanção.
• REGULAÇÃO DEFICITÁRIA superposição de instrumentos (ex. municipais X estadual); processos defasados
(ex. manuais, sistemas não padronizados); falta de RH especializado (ex. médicos reguladores)
Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
CONSTRANGIMENTOS
CONTRATUALIZAÇÃO E
EMPRESARIAMENTO
Miranda, 2017;Viana, Mirando e Silva, 2017; Coelho, 2015; Pesquisa Região e Redes; Pesquisa Gestão Regional e Redes
28. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
SOLUÇÕES/PROPOSTAS
• instância de negociação e regulação – ENVOLVENDO NOVOS AGENTES
o fortalecimento da participação dos PRESTADORES DE SERVIÇO NO PLANEJAMENTO DA REDE DE SAÚDE
▪ RESOLUÇÃO CIT N.23/2017 E RESOLUÇÃO 37/2018 discussão das implicações para o processo de regulação
da prestação de serviços COMITÊS EXECUTIVOS DE GOVERNANÇA DAS RAS
• as recentes pesquisas realizadas apontam:
o para ampliar o uso da contratualização nos municípios necessário que eles se capacitem (e sejam
capacitados) para a IMPLEMENTAÇÃO DE LEGISLAÇÃO PRÓPRIA PARA REGULAMENTAR OSS
→ importância de uma CENTRAL REGIONAL DE REGULAÇÃO
CONTRATUALIZAÇÃO E
EMPRESARIAMENTO
Miranda, 2017;Viana, Mirando e Silva, 2017; Coelho, 2015; Pesquisa Região e Redes; Pesquisa Gestão Regional e Redes
29. CENÁRIOS TENDENCIAIS
• regulação: não só acesso, mas também PROFISSIONAIS E PRESTADORES + REGULAÇÃO ASSISTENCIAL
• INOVAÇÃO DOS INSTRUMENTOS E INSTÂNCIAS DE REGULAÇÃO (ex. centrais regionais)
• demanda de empoderamento da esfera estadual na regulação
→ SP: TERCEIRIZAÇÃO da regulação
o Central de Regulação de Ofertas e Serviços de Saúde (CROSS)
▪ modelo de gestão da CROSS →operada pelo Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo
(Seconci-SP)
Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
CONTRATUALIZAÇÃO E
EMPRESARIAMENTO
Miranda, 2017;Viana, Mirando e Silva, 2017; Coelho, 2015; Pesquisa Região e Redes; Pesquisa Gestão Regional e Redes
30. BASE POLÍTICADesafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
DESAFIOS
Base política: FRACA POUCO APOIO de ESTADOS; FRACA INSTÂNCIAS DE ARTICULAÇÃO (CIR); direção nacional de
organizações - como CONASS E CONASEMS – dissociada do processo de regionalização
Ciclos políticos da organização do SUS:
(1) descentralização para os entes subnacionais de governo, com PROTAGONISMO DA ESFERA MUNICIPAL;
(2) Região e redes – CARENTES DE APOIO
Par região e redes: DESEQUILÍBRIO
REDES: não legitimam/reforçam/sedimentam as regiões
REGIÕES: não favorecem a implantação das redes
31. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
INFORMAÇÕES / DADOS
• Projeto Rede Colaborativa Conasems-Cosems para Fortalecimento da Gestão Municipal do SUS, conhecido como
Projeto Apoiador.
o parceria com o HospitalAlemão Oswaldo Cruz (HAOC), através do Programa de Apoio ao Desenvolvimento
Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS)
▪ 170 APOIADORES distribuídos em todas as regiões de saúde, sendo cada apoiador responsável em média por
três regiões de saúde
▪ 26 COORDENADORES DO APOIO NOS COSEMS + CINCO CONSULTORES REGIONAIS que acompanham o projeto nas
macrorregiões geográficas do país.
BASE POLÍTICA
32. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
CONSTRANGIMENTOS
• EMPRESARIAMENTO E FINANCEIRIZAÇÃO DA SAÚDE movimento crescente
• prestadores: rede básica municipal e rede especializada regional – com gestão do estado (direta ou via OSS →
não há uma liderança que faça essa integração FALTA DE PROTAGONISMO REGIONAL
• relações federativas arranjos / crise nos espaços intergovernamentais
• PROFISSIONAIS MÉDICOS força política X descomprometimento com a atuação sistêmica do processo de
regionalização e conformação das redes de atenção
BASE POLÍTICA
33. Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais
SOLUÇÕES / PROPOSTAS
• Pontos comuns para AGENDA CONVERGENTE, necessidade de uma LIDERANÇA INSTITUCIONAL (exercida
pelos estados)
o ampliar o ENVOLVIMENTO DOS MÉDICOS no processo das regiões e redes
• ResoluçãoCIT n.23/2017 e Resolução 37/2018 → discussão das implicações para o processo de
regionalização e conformação de redes COMITÊS EXECUTIVOS DE GOVERNANÇA DAS RAS
BASE POLÍTICA
34. CENÁRIOSTENDENCIAIS
• empresariamento e financeirização da saúde mas, instituições relevantes continuam atuando
• políticas públicas mais efetivas novos ambientes institucionais voltados para COOPERAÇÃO e
novos arranjos de PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
Desafios
Informações/
Dados
Constrangi-
mentos
Soluções/
Propostas
Cenários
Tendenciais BASE POLÍTICA