Este documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, equipes, responsabilidades dos governos federal, estaduais e municipais. A atenção básica tem como objetivo prover cuidados integras de saúde às pessoas e comunidades de forma descentralizada e resolutiva.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O documento discute as políticas sociais em saúde pública no Brasil. Ele descreve que a saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido por meio de políticas sociais e econômicas que visem reduzir riscos de doenças. Também define os objetivos e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo acesso universal, integralidade e descentralização da gestão.
1) A Política Nacional da Atenção Básica define os princípios e diretrizes para a organização da atenção primária no Brasil desde 1994, visando promoção da saúde e prevenção de doenças.
2) Ela estrutura a Atenção Básica em equipes do Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família para atendimento territorializado e longitudinal da população.
3) A porta de entrada preferencial para o sistema de saúde é a Unidade Básica de Sa
Programa nacional de atenção integral à saúde da MulherFernanda Marinho
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil, que tem como objetivos principais promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, ampliar o acesso aos serviços de saúde em todo o território nacional, e contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no país. A política visa garantir atenção integral à saúde da mulher em todos os ciclos de vida por meio de diversas estratégias e ações nos diferentes níveis de atenção à saúde.
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)Luis Dantas
I. A Política Nacional de Atenção Básica de 2012 estabelece diretrizes para a organização da atenção primária à saúde no Brasil com foco na Estratégia Saúde da Família. II. Cabe aos municípios garantir a infraestrutura e recursos para o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. III. A educação permanente dos profissionais de saúde é essencial para a melhoria contínua do modelo de atenção básica.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O documento discute as políticas sociais em saúde pública no Brasil. Ele descreve que a saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido por meio de políticas sociais e econômicas que visem reduzir riscos de doenças. Também define os objetivos e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo acesso universal, integralidade e descentralização da gestão.
1) A Política Nacional da Atenção Básica define os princípios e diretrizes para a organização da atenção primária no Brasil desde 1994, visando promoção da saúde e prevenção de doenças.
2) Ela estrutura a Atenção Básica em equipes do Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família para atendimento territorializado e longitudinal da população.
3) A porta de entrada preferencial para o sistema de saúde é a Unidade Básica de Sa
Programa nacional de atenção integral à saúde da MulherFernanda Marinho
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil, que tem como objetivos principais promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, ampliar o acesso aos serviços de saúde em todo o território nacional, e contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no país. A política visa garantir atenção integral à saúde da mulher em todos os ciclos de vida por meio de diversas estratégias e ações nos diferentes níveis de atenção à saúde.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de um documento sobre a Lei no 8.080/1990, que regula as ações e serviços de saúde no Brasil:
1) A lei estabelece os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
2) Ela define as atribuições do SUS, como vigilância sanitária e epidemiológica, e a organização descentralizada e regionalizada dos serviços de saúde
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
1) O documento discute os conceitos de saúde e doença, incluindo suas definições segundo a OMS e dicionários. 2) Apresenta as teorias causais de doenças, desde a unicausal até a determinação social. 3) Discutem-se os diferentes fatores que determinam doenças, como genéticos, ambientais e estilo de vida.
O documento descreve a evolução do Sistema Único de Saúde brasileiro desde sua criação na década de 1980 até o Pacto pela Saúde de 2006. Ele apresenta as principais normas operacionais que descentralizaram a gestão do SUS para estados e municípios e os três componentes do Pacto pela Saúde: Pacto pela Vida, em defesa do SUS e de gestão.
[1] A paciente A.P.S., de 57 anos, foi admitida no serviço apresentando dispneia, taquicardia, hipertensão e febre.
[2] Ao exame físico, observou-se úlcera de pressão grau I, tórax simétrico com roncos esparsos, abdome flácido e indolor, e escoriações genitais.
[3] Os principais diagnósticos de enfermagem possíveis incluem: Risco para úl
O documento descreve as Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de Saúde brasileiro de 1991, 1993 e 1996, que definem as competências dos governos federal, estaduais e municipais na saúde e estabelecem estratégias de implantação e avaliação do SUS. As NOBs tratam da municipalização da saúde básica, da criação do Piso de Atenção Básica e do processo de descentralização do sistema.
A politica nacional_de_atenção_a_saude_do_homem_validacao_avasussedis-suporte
1) A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem tem como objetivo facilitar o acesso e ampliar a qualidade dos serviços de saúde para homens.
2) A política enfatiza a necessidade de mudar a percepção dos homens sobre cuidados com a saúde, já que eles costumam procurar atendimento quando as doenças já estão instaladas.
3) A política inclui eixos como acesso e acolhimento, saúde sexual e reprodutiva, paternidade e cuidado, prevenção de violência e
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
O documento descreve as diretrizes e organização da atenção básica no Brasil de acordo com a Portaria no 2.436/2017 do Ministério da Saúde. A atenção básica é baseada na estratégia saúde da família e conta com equipes multiprofissionais que atendem a população de forma resolutiva e coordenada. O texto também detalha os programas e políticas que compõem a atenção básica no país.
O documento descreve a história e os principais aspectos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 com o objetivo de garantir o acesso universal e gratuito aos serviços de saúde. Ele é financiado por impostos e compreende centros de saúde, hospitais e outros serviços em três níveis de governo. O documento também explica conceitos como a atenção básica, saúde do trabalhador e os princípios do SUS, como a universalidade, integralidade
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a atenção básica no Brasil de acordo com os princípios do SUS, promovendo equipes multidisciplinares mínimas compostas por médico, enfermeiro, agente comunitário e auxiliar para atender famílias, realizar atividades de prevenção e garantir continuidade do tratamento. O NASF foi criado para ampliar a assistência na atenção primária por meio de parcerias entre a ESF e profissionais de diferentes áreas.
Este documento estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele define saúde como um direito fundamental e estabelece que o Estado deve garantir as condições para seu pleno exercício. Também define os objetivos, atribuições e organização do SUS, incluindo a descentralização dos serviços de saúde e a participação da população.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
[1] O documento fornece diretrizes sobre a avaliação, classificação e tratamento de crianças entre 2 meses e 5 anos em um serviço de saúde primária, [2] incluindo instruções sobre medicamentos, vacinas e aconselhamento aos pais, [3] e orienta sobre quando as crianças devem retornar para consulta de acompanhamento.
Este documento do Ministério da Saúde incorpora, num enfoque de gênero, a integralidade e a promoção da saúde como princípios norteadores e busca consolidar os avanços no campo dos direitos sexuais e reprodutivos, com ênfase na melhoria da atenção obstétrica, no planejamento familiar, na atenção ao abortamento inseguro e no combate à violência doméstica e sexual. Agrega, também, a prevenção e o tratamento de mulheres vivendo com HIV/aids e as portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e de câncer ginecológico. Além disso, amplia as ações para grupos historicamente alijados das políticas públicas, nas suas especificidades
e necessidades.
A Política Nacional proposta considera a diversidade dos municípios e estados, que apresentam diferentes níveis de desenvolvimento e de organização dos seus sistemas locais de saúde e tipos de gestão. É, acima de tudo, uma proposta de construção conjunta e de respeito à autonomia dos diversos parceiros – entes fundamentais para a concretização das políticas – enfatizando a importância do empoderamento das usuárias do SUS e sua participação nas instâncias de controle social.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento descreve as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, responsabilidades das esferas governamentais e estratégias de implementação. A Atenção Básica tem como objetivo promover o acesso universal à saúde de qualidade por meio de ações de promoção, prevenção e tratamento. Cabe aos municípios a gestão dos serviços de Atenção Básica e aos estados o apoio técnico aos municípios. O Ministério da Saúde define
Este documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, estabelecendo diretrizes para a organização da atenção básica para o Programa Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. Ele define princípios gerais, responsabilidades dos governos municipais e estaduais, infraestrutura e recursos necessários, atribuições das equipes de saúde da família e dos profissionais envolvidos.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de um documento sobre a Lei no 8.080/1990, que regula as ações e serviços de saúde no Brasil:
1) A lei estabelece os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo a universalidade, integralidade e equidade no acesso.
2) Ela define as atribuições do SUS, como vigilância sanitária e epidemiológica, e a organização descentralizada e regionalizada dos serviços de saúde
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
1) O documento discute os conceitos de saúde e doença, incluindo suas definições segundo a OMS e dicionários. 2) Apresenta as teorias causais de doenças, desde a unicausal até a determinação social. 3) Discutem-se os diferentes fatores que determinam doenças, como genéticos, ambientais e estilo de vida.
O documento descreve a evolução do Sistema Único de Saúde brasileiro desde sua criação na década de 1980 até o Pacto pela Saúde de 2006. Ele apresenta as principais normas operacionais que descentralizaram a gestão do SUS para estados e municípios e os três componentes do Pacto pela Saúde: Pacto pela Vida, em defesa do SUS e de gestão.
[1] A paciente A.P.S., de 57 anos, foi admitida no serviço apresentando dispneia, taquicardia, hipertensão e febre.
[2] Ao exame físico, observou-se úlcera de pressão grau I, tórax simétrico com roncos esparsos, abdome flácido e indolor, e escoriações genitais.
[3] Os principais diagnósticos de enfermagem possíveis incluem: Risco para úl
O documento descreve as Normas Operacionais Básicas do Sistema Único de Saúde brasileiro de 1991, 1993 e 1996, que definem as competências dos governos federal, estaduais e municipais na saúde e estabelecem estratégias de implantação e avaliação do SUS. As NOBs tratam da municipalização da saúde básica, da criação do Piso de Atenção Básica e do processo de descentralização do sistema.
A politica nacional_de_atenção_a_saude_do_homem_validacao_avasussedis-suporte
1) A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem tem como objetivo facilitar o acesso e ampliar a qualidade dos serviços de saúde para homens.
2) A política enfatiza a necessidade de mudar a percepção dos homens sobre cuidados com a saúde, já que eles costumam procurar atendimento quando as doenças já estão instaladas.
3) A política inclui eixos como acesso e acolhimento, saúde sexual e reprodutiva, paternidade e cuidado, prevenção de violência e
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
O documento descreve as diretrizes e organização da atenção básica no Brasil de acordo com a Portaria no 2.436/2017 do Ministério da Saúde. A atenção básica é baseada na estratégia saúde da família e conta com equipes multiprofissionais que atendem a população de forma resolutiva e coordenada. O texto também detalha os programas e políticas que compõem a atenção básica no país.
O documento descreve a história e os principais aspectos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 com o objetivo de garantir o acesso universal e gratuito aos serviços de saúde. Ele é financiado por impostos e compreende centros de saúde, hospitais e outros serviços em três níveis de governo. O documento também explica conceitos como a atenção básica, saúde do trabalhador e os princípios do SUS, como a universalidade, integralidade
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a atenção básica no Brasil de acordo com os princípios do SUS, promovendo equipes multidisciplinares mínimas compostas por médico, enfermeiro, agente comunitário e auxiliar para atender famílias, realizar atividades de prevenção e garantir continuidade do tratamento. O NASF foi criado para ampliar a assistência na atenção primária por meio de parcerias entre a ESF e profissionais de diferentes áreas.
Este documento estabelece as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele define saúde como um direito fundamental e estabelece que o Estado deve garantir as condições para seu pleno exercício. Também define os objetivos, atribuições e organização do SUS, incluindo a descentralização dos serviços de saúde e a participação da população.
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
[1] O documento fornece diretrizes sobre a avaliação, classificação e tratamento de crianças entre 2 meses e 5 anos em um serviço de saúde primária, [2] incluindo instruções sobre medicamentos, vacinas e aconselhamento aos pais, [3] e orienta sobre quando as crianças devem retornar para consulta de acompanhamento.
Este documento do Ministério da Saúde incorpora, num enfoque de gênero, a integralidade e a promoção da saúde como princípios norteadores e busca consolidar os avanços no campo dos direitos sexuais e reprodutivos, com ênfase na melhoria da atenção obstétrica, no planejamento familiar, na atenção ao abortamento inseguro e no combate à violência doméstica e sexual. Agrega, também, a prevenção e o tratamento de mulheres vivendo com HIV/aids e as portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e de câncer ginecológico. Além disso, amplia as ações para grupos historicamente alijados das políticas públicas, nas suas especificidades
e necessidades.
A Política Nacional proposta considera a diversidade dos municípios e estados, que apresentam diferentes níveis de desenvolvimento e de organização dos seus sistemas locais de saúde e tipos de gestão. É, acima de tudo, uma proposta de construção conjunta e de respeito à autonomia dos diversos parceiros – entes fundamentais para a concretização das políticas – enfatizando a importância do empoderamento das usuárias do SUS e sua participação nas instâncias de controle social.
O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, equipes, responsabilidades e componentes. O PSF visa fornecer assistência primária de saúde integral e contínua às famílias por meio de equipes multiprofissionais nas unidades básicas de saúde.
O documento descreve as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, responsabilidades das esferas governamentais e estratégias de implementação. A Atenção Básica tem como objetivo promover o acesso universal à saúde de qualidade por meio de ações de promoção, prevenção e tratamento. Cabe aos municípios a gestão dos serviços de Atenção Básica e aos estados o apoio técnico aos municípios. O Ministério da Saúde define
Este documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, estabelecendo diretrizes para a organização da atenção básica para o Programa Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. Ele define princípios gerais, responsabilidades dos governos municipais e estaduais, infraestrutura e recursos necessários, atribuições das equipes de saúde da família e dos profissionais envolvidos.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
Esta Portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica - PNAB, com vistas à revisão da regulamentação de implantação e operacionalização vigentes, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente Atenção Básica, na Rede de Atenção à Saúde - RAS.
A Política Nacional de Atenção Básica descreve os programas e estratégias do Ministério da Saúde para expandir e qualificar a atenção básica no Brasil, incluindo o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade (PMAQ) e a estratégia Saúde da Família.
O documento lista 11 ações prioritárias para a saúde brasileira segundo o Ministro Ricardo Barros. Essas ações incluem: melhorar a gestão e financiamento do SUS, fortalecer os sistemas de informação, dialogar com profissionais e entidades de saúde, combater o Aedes aegypti, preparar para as Olimpíadas de 2016 no Rio, fortalecer infraestrutura e assistência, e promover qualificação e prevenção.
Esta portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo diretrizes para a organização da Atenção Básica no SUS. A Atenção Básica será a porta de entrada preferencial da rede de saúde e coordenará o cuidado aos usuários. Deverá ser oferecida gratuitamente e sem discriminação, considerando as necessidades locais.
1) Planejamento participativo intersetorial e valorização do controle social para promover a saúde e a integralidade do SUS.
2) Fortalecimento da atenção básica com cobertura completa e equipes multidisciplinares para melhor acolhimento.
3) Melhoria da regulação e vigilância em saúde com informatização e complexo regulador.
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs, Conhecer e discutir os princípios e diretrizes que norteiam as ações dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate à Endemias
Política nacional de educação popular em saúdeLeila Holz
Este documento estabelece um Plano Operativo para implementar a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O plano inclui quatro eixos estratégicos relacionados à participação, formação, cuidado em saúde e intersetorialidade. Além disso, define responsabilidades para as esferas federal, estadual e municipal na implementação das estratégias propostas.
O documento discute a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) no Brasil. Ele descreve o contexto internacional e nacional das medicinas tradicionais e complementares, o modelo de cuidado integral proposto pela PNPIC, e os objetivos e implementação da política no território brasileiro entre 2019-2022.
Vigilância em saúde como ferramenta de Gestão: Integrar as Ações e Qualificar...enfermagemcapsipalma
O documento discute a importância da integração entre a Vigilância em Saúde e a Atenção Básica para o alcance de resultados que atendam às necessidades da população de forma integral. Ele destaca os desafios dessa integração, como conhecer o território e as necessidades da população, realizar planejamento conjunto e monitoramento das ações. A integração é essencial para identificar determinantes de saúde e controlar doenças de forma efetiva no território.
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhorias na infraestrutura das unidades básicas de saúde e ampliação do leque de equipes de saúde para diferentes populações.
Este documento apresenta a nova Política Nacional de Atenção Básica do Ministério da Saúde do Brasil, que estabelece diretrizes para a organização da atenção básica, Estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de Saúde. A política busca fortalecer a atenção básica por meio de mais recursos financeiros, melhoria da infraestrutura e qualificação das equipes, de modo a garantir o acesso universal à saúde de qualidade para a população brasileira.
1) A coligação PT-PP-PCdoB-PRP pretende melhorar os serviços de saúde no Hospital Magalhães Neto, como tomografia e UTI neonatal, e ampliar a educação técnica e superior através do IFBA e UNEB.
2) O programa também inclui investimentos em infraestrutura como saneamento, pavimentação e praças públicas, assim como programas sociais como reforço alimentar e casas populares.
3) A agricultura familiar também receberá apoio com o desenvolvimento rural sustentável.
I. O documento introduz o tema da saúde do trabalhador no Brasil, descrevendo a política nacional e estrutura da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador.
II. A política nacional tem como objetivo promover a saúde e segurança no trabalho, enquanto a rede fornece serviços de promoção, assistência e vigilância da saúde do trabalhador no SUS.
III. O documento também define responsabilidades dos governos municipal, estadual e federal na implementação da política nacional e rede de serviços.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo os princípios, a organização e o financiamento da atenção primária à saúde por meio da Estratégia Saúde da Família e dos Agentes Comunitários de Saúde.
Respondendo as perguntas:
1. A atenção primária à saúde (APS) se posiciona no primeiro nível de atenção no Sistema Único de Saúde (SUS).
2. O quadro mínimo de profissionais que deve compor uma equipe de ESF é: 01 médico, 01 enfermeiro, 01 auxiliar ou técnico de enfermagem e 01 agente comunitário de saúde.
3. A população máxima de uma área de ESF é de até 4.000 pessoas e a média recomendada é de 3.000 pessoas.
4
1. O documento descreve o planejamento anual de saúde da Prefeitura Municipal de Porto Seguro para 2021, com foco na atenção básica.
2. Os objetivos incluem fortalecer a atenção básica, ampliar o acesso à saúde integral, e reorganizar o cuidado de pacientes com hipertensão, diabetes e idosos.
3. Ações como implantar prontuários eletrônicos, ampliar o horário das unidades básicas, e realizar educação permanente para os profissionais são descritas
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Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
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A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
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1. Política Nacional de Atenção Básica
Portaria Inicial n. 2488, de 21 de outubro de 2011.
Atualização: Portaria nº 2.436/2017
2. A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde,
Política Nacional de Atenção Básica
proteção da saúde, a prevenção
no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a
de agravos, o diagnóstico, o
tratamento, a reabilitação, redução de danos e a manutenção da
saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que
impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos
determinantes e condicionantes de saúde das coletividades
Política Nacional de Atenção Básica
5. PNAB – DIRETRIZES
✓ Regionalização e Hierarquização
✓ Territorialização;
✓ População Adscrita;
✓ Cuidado centrado na pessoa;
✓ Resolutividade;
✓ Longitudinalidade do cuidado;
✓ Coordenação do cuidado;
✓ Ordenação da rede;
✓Participação da comunidade
✓ Regionalização e Hierarquização
✓ Territorialização;
✓ População Adscrita;
✓ Cuidado centrado na pessoa;
✓ Resolutividade;
✓ Longitudinalidade do cuidado;
✓ Coordenação do cuidado;
✓ Ordenação da rede;
✓ Participação da comunidade
Política Nacional de Atenção Básica
6. •
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PMAQ – Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade na Atenção Básica
RequalificaUBS – Construção, Reforma (147 – 29,63%) e Ampliação
Telessaúde – Informatização, conectividade e segunda opinião formativa (421 municípios – 84,9%)
Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica
Ações para Provimento e Fixação de Profissionais Médicos na Atenção Básica – FIES (154 municípios)
PROESF – Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família
Programa Saúde na Escola – PSE (58 municípios)
Política Nacional de Alimentação e Nutrição – (139 UBS)
SF 6 composições
NASF
ESFR
ESFF
UBS - Fluviais
7.
8. Características da atenção básica:
➢É desenvolvida com mais alto grau de descentralização
e atua diretamente na vida da pessoa;
➢Principal porta de entrada da RAS – Rede de
Assistência a Saúde;
➢Baseia-se na Universalidade, acessibilidade, do vínvulo,
continuidade do cuidado, na integralidade da atenção,
na responsabilização, da humanização, da equidade e da
participação social.
➢Considera sujeito em sua singularidade e iserção
sociocultural e promovendo atenção integral.
Política Nacional de Atenção Básica
Política Nacional de Atenção Básica
9. Funções da AB na RAS:
I.- Ser base: ser a modalidade de atenção
e de serviço de saúde com o mais elevado
grau de descentralização e capilaridade,
cuja participação no cuidado se faz sempre
necessária
II. - Ser resolutiva: identificar riscos,
necessidades e demandas de saúde,
utilizando e articulando diferentes
tecnologias de cuidado individual e
coletivo
Política Nacional de Atenção Básica
Política Nacional de Atenção Básica
10. Funções da AB na RAS:
III.- Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e
gerir projetos terapêuticos singulares, bem como
acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre
os pontos de atenção das RAS
IV.- Ordenar as redes: reconhecer as necessidades
de saúde da população sob sua responsabilidade,
organizando as necessidades desta população em
relação aos outros pontos de atenção à saúde,
contribuindo para que a programação dos serviços
de saúde parta das necessidades de saúde dos
usuários
Política Nacional de Atenção Básica
Política Nacional de Atenção Básica
11. Equipes da Estratégia Saúde da Família
Equipes de Estratégia de Saúde Bucal
Equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família -
NASF
Equipes de Saúde Bucal dos Centros de Especialidades
Odontológicas - CEO
Equipes de Atenção Básica da Saúde Prisional
Equipes de Atenção Básica do Consultório na Rua
Equipes de Saúde Bucal das Unidades Odontológicas
Móveis - UOM
ESF para populações Ribeirinhas
ESF em UBS Fluviais
Agentes Comunitários de Saúde
Equipes da Estratégia Saúde da Família
Equipes de Estratégia de Saúde Bucal
Equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família -
NASF
Equipes de Saúde Bucal dos Centros de Especialidades
Odontológicas - CEO
Equipes de Atenção Básica da Saúde Prisional
Equipes de Atenção Básica do Consultório na Rua
Equipes de Saúde Bucal das Unidades Odontológicas
Móveis - UOM
ESF para populações Ribeirinhas
ESF em UBS Fluviais
Agentes Comunitários de Saúde
PNAB - EQUIPES
Política Nacional de Atenção Básica
12.
13. PNAB - DAS RESPONSABILIDADES DO
GOVERNO
I.– Reorientar o modelo de atenção e de gestão;
II.- Apoiar e estimular a adoção da Estratégia Saúde da Família - ESF
III.-Garantir a infraestrutura adequada e com boas condições para o funcionamento
das UBS;
IV.-Contribuir com o financiamento tripartite para fortalecimento AB;
V.- Assegurar ao usuário o acesso universal, equânime e ordenado;
VI.-Estabelecer, nos respectivos Planos Municipais, Estaduais e Nacional de Saúde,
prioridades, estratégias e metas para a organização da Atenção Básica;
VII.-Desenvolver mecanismos técnicos e estratégias organizacionais de qualificação
da força de trabalho;
VIII.-Garantir provimento e estratégias de fixação de profissionais de saúde para a
Atenção Básica com vistas a promover ofertas de cuidado e o vínculo;
IX.-Desenvolver, disponibilizar e implantar os Sistemas de Informação da Atenção
Básica;
X. -Garantir, de forma tripartite, dispositivos para transporte em saúde,
compreendendo as equipes, pessoas para realização de procedimentos eletivos,
exames, dentre outros, buscando assegurar a resolutividade e a integralidade do
cuidado na RAS, conforme necessidade do território e planejamento de saúde;
Política Nacional de Atenção Básica
14. PNAB - DAS RESPONSABILIDADES DO
GOVERNO
XI. Planejar, apoiar, moninorar e avaliar as ações da Anenção Básica;
XII. Esnabelecer mecanismos de aunoavaliação, connrole, regulação e
acompanhamenno sisnemánico dos resulnados alcançados;
XIII. Divulgar as informações e os resulnados alcançados pela AB;
XIV. Promover o innercâmbio de experiências ennre gesnores e ennre
nrabalhadores, por meio de cooperação horizonnal;
XV. Esnimular a parnicipação popular e o connrole social;
XVI. Garannir espaços físicos e ambiennes adequados para a formação
de esnudannes e nrabalhadores de saúde;
XVII. Desenvolver as ações de assisnência farmacêunica e do uso
racional de medicamennos, garannindo a disponibilidade e acesso a
medicamennos e insumos;
XVIII. Adonar esnranégias para garannir um amplo escopo de ações e
serviços a serem ofernados na Anenção Básica;
XIX. Esnabelecer mecanismos regulares de auno avaliação para as
equipes que anuam na Anenção Básica
XX. Arniculação com o subsisnema Indígena nas ações de Educação
Permanenne e gesnão da rede assisnencial.
Política Nacional de Atenção Básica
15. PNAB - DAS RESPONSABILIDADES DO
MINISTÉRIO DA SAÚDE / UNIÃO
I. - Definir e rever periodicamenne, de forma pacnuada, na Comissão
Innergesnores Triparnine ;
II.- Garannir fonnes de recursos federais para compor o financiamenno AB ;
III.- Desninar recurso federal para compor o financiamenno nriparnine ;
IV.- Presnar apoio innegrado aos gesnores dos Esnados, do Disnrino Federal e dos
municípios no processo de qualificação e de consolidação da Anenção Básica;
V.- Definir, de forma nriparnine, esnranégias de arniculação junno às gesnões; VI -
Esnabelecer, de forma nriparnine, direnrizes nacionais e disponibilizar
insnrumennos nécnicos e pedagógicos que facilinem o processo de gesnão,
formação e educação permanenne dos gesnores e profissionais da Anenção
Básica;
VII. - Arnicular com o Minisnério da Educação esnranégias de indução às
mudanças curriculares nos cursos de graduação e pós graduação na área da
saúde, visando à formação de profissionais e gesnores com perfil adequado à
Anenção Básica;
VIII.- apoiar a arniculação de insninuições, em parceria com as Secrenarias de
Saúde Municipais, Esnaduais e do Disnrino Federal, para formação e garannia de
educação permanenne e conninuada para os profissionais de saúde da Anenção
Básica, de acordo com as necessidades locais.
Política Nacional de Atenção Básica
16. PNAB - DAS RESPONSABILIDADES DAS
SECRETARIAS ESTADUAIS
I. - Pacnuar, na Comissão Innergesnores Biparnine (CIB) e Colegiado de Gesnão no
Disnrino Federal, esnranégias, direnrizes e normas para a implannação e
implemennação da Polínica Nacional de Anenção Básica vigenne nos Esnados e Disnrino
Federal;
II.- Desninar recursos esnaduais para compor o financiamenno nriparnine;
III. -Ser corresponsável pelo moninoramenno das ações de Anenção Básica nos
municípios;
IV.- Analisar os dados de inneresse esnadual gerados pelos sisnemas de informação,
unilizá-los no planejamenno e divulgar os resulnados obnidos;
V.- Verificar a qualidade e a consisnência de arquivos dos sisnemas de informação;
VI.-Divulgar periodicamenne os relanórios de indicadores da Anenção Básica;
VII. -Presnar apoio insninucional aos municípios no processo de implannação,
acompanhamenno e qualificação da Anenção Básica;
VIII.-Definir esnranégias de arniculação com as gesnões municipais;
IX.- Disponibilizar aos municípios insnrumennos nécnicos e pedagógicos que facilinem
o processo de formação e educação permanenne dos membros das equipes de
gesnão e de anenção;
X. -Arnicular insninuições de ensino e serviço, em parceria com as Secrenarias
Municipais de Saúde, para formação e garannia de educação permanenne aos
profissionais de saúde das equipes que anuam na Anenção Básica;
XI.- fornalecer a Esnranégia Saúde da Família na rede .
Política Nacional de Atenção Básica
17. PNAB - DAS RESPONSABILIDADES DAS
SECRETARIAS MUNICIPAIS
I.- Organizar, execunar e gerenciar os serviços e ações de Anenção Básica;
II.-Programar as ações da Anenção Básica a parnir de sua base;
III.-Organizar o fluxo de pessoas, inserindo-as em linhas de cuidado, insninuindo e
garannindo os fluxos definidos na Rede de Anenção à Saúde ennre os diversos ponnos
de anenção de diferennes configurações necnológicas, innegrados por serviços de
apoio logísnico, nécnico e de gesnão, para garannir a innegralidade do cuidado.
IV.-Esnabelecer e adonar mecanismos de encaminhamenno responsável pelas equipes
que anuam na Anenção Básica de acordo com as necessidades de saúde das pessoas,
mannendo a vinculação e coordenação do cuidado;
V. -Manner anualizado mensalmenne o cadasnro de equipes, profissionais, carga
horária, serviços disponibilizados, equipamennos e ounros no Sisnema de Cadasnro
Nacional de Esnabelecimennos de Saúde vigenne, conforme regulamennação
específica;
VI. - Organizar os serviços para perminir que a Anenção Básica anue como a porna de
ennrada preferencial e ordenadora da RAS;
VII.- Fomennar a mobilização das equipes e garannir espaços para a parnicipação da
comunidade no exercício do connrole social;
VIII.- Desninar recursos municipais para compor o financiamenno nriparnine
Política Nacional de Atenção Básica
18. PNAB - DAS RESPONSABILIDADES DAS
SECRETARIAS MUNICIPAIS
IX - Ser corresponsável, junno ao Minisnério da Saúde, e Secrenaria Esnadual de Saúde
pelo moninoramenno da unilização dos recursos da Anenção;
XI. -Presnar apoio insninucional às equipes e serviços no processo de implannação,
acompanhamenno, e qualificação da Anenção Básica e de ampliação e consolidação
da Esnranégia Saúde da Família;
XII.- Definir esnranégias de insninucionalização da avaliação da Anenção Básica;
XIII.- Desenvolver ações, arnicular insninuições e promover acesso aos nrabalhadores,
para formação e garannia de educação permanenne conninuada aos profissionais de
saúde de nodas as equipes que anuam na Anenção Básica implannadas;
XIV. -Selecionar, connranar e remunerar os profissionais que compõem as equipes
mulniprofissionais de Anenção Básica, em conformidade com a legislação vigenne;
XV. -Garannir recursos maneriais, equipamennos e insumos suficiennes para o
funcionamenno das UBS e equipes, para a execução do conjunno de ações proposnas;
XVI.-Garannir acesso ao apoio diagnósnico e laboranorial necessário ao cuidado;
XVII.-Alimennar, analisar e verificar a qualidade e a consisnência dos dados;
XVIII.-Organizar o fluxo de pessoas, visando à garannia das referências a serviços;
IX - Assegurar o cumprimenno da carga horária innegral de nodos os profissionais que
compõem as equipes que anuam na Anenção Básica, de acordo com as jornadas de
nrabalho especificadas no Sisnema de Cadasnro Nacional de Esnabelecimennos de
Saúde vigenne e a modalidade de anenção
Política Nacional de Atenção Básica
19. Política Nacional de Atenção Básica
Infraestrutura, Ambiência e Funcionamento da Atenção
•Deve funciomar 40 hs semanais 5 dias por semana;
•04 equipes por UBS (AB ou SF)
População adsnrina Superior a 2000 habinannes em município ou
nerrinório.
Política Nacional de Atenção Básica
20. Política Nacional de Atenção Básica
Infraestrutura, Ambiência e Funcionamento da Atenção
Política Nacional de Atenção Básica
22. PNAB - ESF
É considerada como estratégia de
expansão, qualificação e consolidação da
Anenção Básica, por favorecer uma
reorientação do processo de trabalho com
maior potencial de ampliar a
resolutividade e impactar na situação de
saúde das pessoas e coletividades, além
de propiciar uma importante relação
custo-efetividade.
Política Nacional de Atenção Básica
31. Política Nacional de Atenção Básica
Equipe de Saúde da Família Ribeirinha (eSFR): São equipes que desempenham
parte significativa de suas funções em UBS construídas e/ou localizadas nas
comunidades pertencentes à área adstrita e cujo acesso se dá por meio fluvial e
que, pela grande dispersão territorial, necessitam de embarcações para atender as
comunidades dispersas no território. As eSFR são vinculadas a uma UBS, que pode
estar localizada na sede do Município ou em alguma comunidade ribeirinha
localizada na área adstrita.
Política Nacional de Atenção Básica
32. Política Nacional de Atenção Básica
Equipes de Saúde da Família Fluviais (eSFF): São equipes que desempenham suas
funções em Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF), responsáveis por
comunidades dispersas, ribeirinhas e pertencentes à área adstrita, cujo acesso se dá
por meio fluvial. A eSFR será formada por equipe multiprofissional composta por,
no mínimo: 1 (um) médico, preferencialmente da especialidade de Família e
Comunidade, 1 (um) enfermeiro, preferencialmente especialista em Saúde da
Família e 1 (um) auxiliar ou técnico de enfermagem, podendo acrescentar a esta
composição, como parte da equipe multiprofissional, o ACS e ACE e os profissionais
de saúde bucal:1 (um) cirurgião dentista, preferencialmente especialista em saúde
da família e 1 (um) técnico ou auxiliar em saúde bucal. Devem contar também, com
um (01) técnico de laboratório e/ou bioquímico. Estas equipes poderão incluir, na
composição mínima, os profissionais de saúde bucal, um (1) cirurgião dentista,
preferencialmente especialista em saúde da família, e um (01) Técnico ou Auxiliar
em Saúde Bucal.
Política Nacional de Atenção Básica
38. A Política Nacional de Atenção Básica tem na Saúde da Família sua estratégia
prioritária para expansão e consolidação da atenção básica.
A estratégia de Saúde da Família visa à reorganização da Atenção Básica no País, de
acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério da
Saúde e gestores estaduais e municipais, representados respectivamente pelo
CONASS e CONASEMS, como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da
Atenção Básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior
potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica,
de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e
coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade.
Política Nacional de Atenção Básica
Política Nacional de Atenção Básica
39. Fundamentos e Diretrizes
1. Ter território .
2. Possibilitar o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e
resolutivos, caracterizados como a porta de entrada aberta e preferencial da rede de
atenção, acolhendo os usuários e promovendo a vinculação e corresponsabilização
pela atenção às suas necessidades de saúde.
3. Adscrever os usuários e desenvolver relações de vínculo e responsabilização entre as
equipes e a população adscrita garantindo a continuidade das ações de saúde e a
longitudinalidade do cuidado.
4. Estimular a participação dos usuários como forma de ampliar sua autonomia e
capacidade na construção do cuidado à sua saúde e das pessoas e coletividades do
território, no enfrentamento dos determinantes e condicionantes de saúde, na
organização e orientação dos serviços de saúde a partir de lógicas mais centradas no
usuário e no exercício do controle social.
Política Nacional de Atenção Básica
Política Nacional de Atenção Básica
40. Fundamentos e Diretrizes
5. Coordenar a integralidade em seus vários aspectos, a saber: integração de ações
programáticas e demanda espontânea; articulação das ações de promoção à saúde,
prevenção de agravos, vigilância à saúde, tratamento e reabilitação e manejo das
diversas tecnologias de cuidado e de gestão necessárias a estes fins e à ampliação da
autonomia dos usuários e coletividades; trabalhando de forma multiprofissional,
interdisciplinar e em equipe; realizando a gestão do cuidado integral do usuário e
coordenando-o no conjunto da rede de atenção.
A presença de diferentes formações profissionais assim como um alto grau de
articulação entre os profissionais é essencial, de forma que não só as ações sejam
compartilhadas, mas também tenha lugar um processo interdisciplinar no qual
progressivamente os núcleos de competência profissionais específicos vão
enriquecendo o campo comum de competências ampliando assim a capacidade de
cuidado de toda a equipe.
Política Nacional de Atenção Básica
Política Nacional de Atenção Básica
41. PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA - PSE
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Política Nacional de Atenção Básica
42. PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA - PSE
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Política Nacional de Atenção Básica
43. PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA - PSE
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Política Nacional de Atenção Básica
44. PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA - PSE
A proposta do PSE é centrada na gestão compartilhada por
meio dos Grupos de Trabalho Intersetoriais (GTI), numa
construção em que tanto o planejamento quanto a execução,
monitoramento e a avaliação das ações são realizados
coletivamente, de forma a atender às necessidades e
demandas locais. O trabalho no GTI pressupõe, dessa forma,
interação com troca de saberes, compartilhamento de poderes
e afetos entre profissionais da saúde e da educação,
educandos, comunidade e demais redes sociais.
A proposta do PSE é centrada na gestão compartilhada por
meio dos Grupos de Trabalho Intersetoriais (GTI), numa
construção em que tanto o planejamento quanto a execução,
monitoramento e a avaliação das ações são realizados
coletivamente, de forma a atender às necessidades e
demandas locais. O trabalho no GTI pressupõe, dessa forma,
interação com troca de saberes, compartilhamento de poderes
e afetos entre profissionais da saúde e da educação,
educandos, comunidade e demais redes sociais.
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