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Referências: MAGAGNIN, Elisa Antunes.  Níveis de Coesão em Atletas Juvenis de Futebol de Campo .  Florianópolis: UFSC, 2003. STEINER, Philippe.  A Sociologia Econômica . São Paulo: Atlas, 2006. GRANOVETTER, Mark S.  The Strenght of Weak Ties : a network theory revisited. Chicago: Amarican Journal of Sociology, V. 78, Issue 6, 1973.

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Redes Sociais e a Sociologia Econômica

  • 1.
  • 2. Link Redes Sociais VOCÊ SABE O QUE SÃO REDES SOCIAIS?
  • 3. Link Redes Sociais Uma definição formal: (Philippe STEINER, 2006) “ ... uma rede é um conjunto de atores ligados por uma relação; uma rede caracteriza, assim, o sistema formado pelos vínculos diretos e indiretos (os contatos de seus contatos etc.) entre os atores.” SOCIOLOGIA RELACIONAL
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 8.
  • 10. Oportunidade de Mobilidade Nível educacional 31% de gerentes usaram laços fracos Laços Fracos vs Fortes Ampliação de recursos Rede Social, emprego e carreira
  • 11. Rede Social, emprego e carreira Fonte: M. Granovetter (1974, quadro 15) EMPREGADOR EMPREGADO L1 L2 L3 L4 Característica dos indivíduos Comprimento da Rede 0 1 Mais de 1 Têm menos de 34 anos 28,0 48,3 60,0 Estão muito satisfeitos 76,0 53,6 40,0 Procuram seu emprego 48,0 72,4 77,8 Pensaram recentemente em mudar de emprego 20,0 34,5 70,0 Ficaram desempregados 0,0 8,7 20,0
  • 13. - Níveis de Coesão em Atletas Juvenis de Futebol de Campo - Idade entre 15 e 17 anos, num total de 17 atletas - Coesão social – Coesão na tarefa - Resultados: “ Panelinha”
  • 14. 1° momento 2° momento “ Panelinha”
  • 15.
  • 16.
  • 17. Case: Empresas de cosméticos e as Redes Sociais
  • 18. Case: Empresas de cosméticos e as Redes Sociais Link
  • 21. Referências: MAGAGNIN, Elisa Antunes. Níveis de Coesão em Atletas Juvenis de Futebol de Campo . Florianópolis: UFSC, 2003. STEINER, Philippe. A Sociologia Econômica . São Paulo: Atlas, 2006. GRANOVETTER, Mark S. The Strenght of Weak Ties : a network theory revisited. Chicago: Amarican Journal of Sociology, V. 78, Issue 6, 1973.

Notes de l'éditeur

  1. Interação social que põe os atores em contato: Transações realizadas no mercado Troca de serviços entre indivíduos do mesmo bairro Presença dos atores nos conselhos de administração Atores são indivíduos ou firmas Individualismo metodológico X Realça as relações existente entre os atores = SOCIOLOGIA RELACIONAL
  2. Ação individual e o quadro institucional são dias dimensões inseparáveis. O indivíduo aproveita os recursos que a rede lhe oferece e é constrangido pela rede. DANIEL: DESENHAR REDES NO QUADRO!!! Estrela, Círculo e Linha
  3. As relações mutuas e de amizade entre indivíduos constitui um recurso real ou potencial que os mesmo têm para alcançar seus objetivos. Alcançar resultados difíceis de serem alcançados sem a existência de uma rede social. Demanda investimento em termos de tempo despendido para manter os relacionamentos. Relevância dos contatos de nossos contatos. Um grupo social no qual a honestidade é uma norma seguida pelos indivíduos desse grupo, ela constitui uma forma de capital social. Pertencer a um grupo é ter um capital, ou seja, é possui recursos que facilita a transação entre os agentes no interior do grupo.
  4. O conceito de laços fracos – weak ties – pode ser tratado de duas formas: como os laços superficiais ou casuais que se caracterizam por pouco investimento emocional, contrastam com os laços fortes – este conceito, assim colocado, está presente na concepção de Dubbini et al. (1991). Como sinônimo de diversidade, - neste sentido, os laços fracos agregam valor ao conectar cada ator a outros atores que fornecem diferentes fontes de informação. Esta última é a concepção elaborada por Granovetter (1973) em The Strength of Weak Ties. DANIEL: não somente um laço fraco, mas uma PONTE. Conecta ilhas. Principal criador desses laços é a DIVISÃO DO TRABALHO, pois prescreve uma grande especialização e, consequentemente, uma falta de contato com o “mundo” de outros e uma INTERDEPENDÊNCIA.
  5. Principal criador desses laços é a DIVISÃO DO TRABALHO, pois prescreve uma grande especialização e, consequentemente, uma falta de contato com o “mundo” de outros e uma INTERDEPENDÊNCIA.
  6. A abordagem de Burt (1992) assume a perspectiva de (ego) centrada no conceito elaborado por Grannovetter em 1973, ou seja, a rede parte do indivíduo. Entretanto, para a construção da teoria dos “buracos estruturais”, Burt (1992) amarra esta perspectiva à noção de rotas de acesso para outras redes. Importante para entender a noção de “buraco estrutural” de Ronald Burt é a compreensão de que pessoas diferentes podem encontrar-se desconectadas numa estrutura social. O buraco estrutural representa, portanto, a oportunidade de agenciar o fluxo de informação e controlar os projetos e as formas que trazem em conjunto tais pessoas.
  7. Oportunidade de mobilidade na estrutura social Novos trabalhos por meio de contato pessoal, sendo que a maioria 35,5 % WT, 15,8% ST WT: colegas de trabalho ST: parentes Educação: qto maior o nível de educação, mais utilizou-se o laço fraco para alcançar um novo emprego Link com sites de empregos e concursos. Laços fracos são mais eficientes para atingir indivíduos com maior status. Laços fortes são mais utilizados por pessoas de nível menor. Laços fracos aumentam a capacidade de recursos e informações além do limite dos círculos sociais fortes.
  8. O emprego que se tem resulta, freqüentemente, de informações obtidas por intermediários
  9. O emprego que se tem resulta, freqüentemente, de informações obtidas por intermediários
  10. É economicamente vantajoso fazer transações que passam por relações sociais porque, graças à confiança existente no interior do grupo, seu custo é menor do que o das outras transações.
  11. O canal de vendas em 2007 cresceu 16,4%, atingindo a marca de mais de 718 mil consultoras.