O documento descreve os principais componentes e funções do sistema de sustentação e movimentação de cargas em plataformas de perfuração, incluindo o cabo de perfuração, guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel.
O documento descreve os principais componentes e funções do sistema de sustentação e movimentação de cargas em plataformas de perfuração, incluindo o cabo de perfuração, guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel.
1) O documento descreve os principais componentes do sistema de suspensão utilizado em perfuração de poços. 2) Inclui equipamentos como guincho, cabo de perfuração, catarina, mesa rotativa, brocas e demais itens da coluna de perfuração. 3) Tem o objetivo de explicar como esses equipamentos se relacionam para realizar a perfuração de forma segura e efetiva.
O documento discute a síntese cinemática de mecanismos de barras. Apresenta os conceitos de síntese de tipo, número e dimensional para a criação de mecanismos. Detalha os tipos de mecanismos de quatro barras, incluindo quadriláteros articulados, biela manivela e biela manivela invertido. Explora critérios como o de Grashoff para classificar os quadriláteros articulados, e conceitos como posições limites, pontos mortos e ângulo de transmissão.
Este documento apresenta o plano de testes para uma bomba DPS utilizada em motores agrícolas. Ele especifica 22 testes para validar as especificações e desempenho da bomba, incluindo testes de pressão, vazão, avanço, dosagem e funcionamento do solenoide. As instruções fornecem detalhes sobre como configurar a bomba na bancada de teste e os requisitos para cada teste para garantir que a bomba atenda às especificações.
I - O documento descreve o funcionamento do mosquetão Mq 7,62 M968, dividido em duas etapas: recuo e avanço do sistema.
II - Durante o recuo, sete operações ocorrem como destrancamento, abertura e ejeção. No avanço, seis operações como introdução, carregamento e trancamento.
III - As fases finais são desengatilhamento, disparo e percussão, onde o percussor fere o cartucho detonando a munição.
1) Gire o volante da bomba de ensaio na direção especificada para definir a posição do elevador do cilindro No. 1 em 'h mm'.
2) Na posição definida no passo 1, ajuste o ponteiro do volante da bomba de ensaio para '0°' ou uma posição onde as marcações de '100°' possam ser lidas facilmente.
3) Gire o volante 'θ°' no sentido de rotação especificado nos dados de calibração.
Este documento fornece instruções de serviço para a válvula de controle de escape (CRV) de uma motocicleta CR250R. Ele descreve os procedimentos de diagnóstico de defeitos, desmontagem, inspeção, montagem e ajuste da CRV e suas peças associadas.
O documento descreve os principais componentes e funções do sistema de sustentação e movimentação de cargas em plataformas de perfuração, incluindo o cabo de perfuração, guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel.
O documento descreve os principais componentes e funções do sistema de sustentação e movimentação de cargas em plataformas de perfuração, incluindo o cabo de perfuração, guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel.
1) O documento descreve os principais componentes do sistema de suspensão utilizado em perfuração de poços. 2) Inclui equipamentos como guincho, cabo de perfuração, catarina, mesa rotativa, brocas e demais itens da coluna de perfuração. 3) Tem o objetivo de explicar como esses equipamentos se relacionam para realizar a perfuração de forma segura e efetiva.
O documento discute a síntese cinemática de mecanismos de barras. Apresenta os conceitos de síntese de tipo, número e dimensional para a criação de mecanismos. Detalha os tipos de mecanismos de quatro barras, incluindo quadriláteros articulados, biela manivela e biela manivela invertido. Explora critérios como o de Grashoff para classificar os quadriláteros articulados, e conceitos como posições limites, pontos mortos e ângulo de transmissão.
Este documento apresenta o plano de testes para uma bomba DPS utilizada em motores agrícolas. Ele especifica 22 testes para validar as especificações e desempenho da bomba, incluindo testes de pressão, vazão, avanço, dosagem e funcionamento do solenoide. As instruções fornecem detalhes sobre como configurar a bomba na bancada de teste e os requisitos para cada teste para garantir que a bomba atenda às especificações.
I - O documento descreve o funcionamento do mosquetão Mq 7,62 M968, dividido em duas etapas: recuo e avanço do sistema.
II - Durante o recuo, sete operações ocorrem como destrancamento, abertura e ejeção. No avanço, seis operações como introdução, carregamento e trancamento.
III - As fases finais são desengatilhamento, disparo e percussão, onde o percussor fere o cartucho detonando a munição.
1) Gire o volante da bomba de ensaio na direção especificada para definir a posição do elevador do cilindro No. 1 em 'h mm'.
2) Na posição definida no passo 1, ajuste o ponteiro do volante da bomba de ensaio para '0°' ou uma posição onde as marcações de '100°' possam ser lidas facilmente.
3) Gire o volante 'θ°' no sentido de rotação especificado nos dados de calibração.
Este documento fornece instruções de serviço para a válvula de controle de escape (CRV) de uma motocicleta CR250R. Ele descreve os procedimentos de diagnóstico de defeitos, desmontagem, inspeção, montagem e ajuste da CRV e suas peças associadas.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de deslocamento, incluindo medidores mecânicos, pneumáticos e elétricos. Detalha o funcionamento de medidores mecânicos baseados em molas torcionais e relógios comparadores, assim como medidores pneumáticos que transformam deslocamentos em variações de pressão de ar. A medição diferencial é destacada como importante técnica para controle dimensional automatizado.
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO EDT FILA 2º VOLUME C 44-61Falcão Brasil
O documento apresenta rotinas operacionais para preparar o Exército de Defesa de Tanque (EDT) para operação, incluindo levantar a proteção, ligar o gerador, posicionar o sistema de armas e ligar o EDT. Há instruções detalhadas para cada membro da tripulação sobre suas tarefas nessas rotinas. O Anexo A contém uma folha de avaliação de simulador de treinamento e os Anexos B-E contêm tabelas de referência para o EDT.
Manual de serviço turuna (1979) carcacaThiago Huari
Este capítulo descreve os procedimentos para reparos na transmissão, árvore de manivelas e conjunto de partida da Honda 125 Turuna, que requerem a separação da carcaça. Inclui instruções para diagnóstico de defeitos, desmontagem e montagem destas partes. Fornece especificações técnicas e limites de uso para verificação das peças.
Este capítulo descreve os procedimentos para reparos na transmissão, árvore de manivelas e conjunto de partida da Honda 125 Turuna, que requerem a separação da carcaça. Inclui instruções para diagnóstico de defeitos, desmontagem e montagem destas partes. Fornece especificações técnicas e limites de uso para verificação das peças.
Este documento fornece instruções para montagem, inspeção e manutenção de guindastes giratórios de diferentes tamanhos e variantes. Detalha etapas como preparar a coluna, montar a alimentação elétrica, instalar placas de proteção e limitadores de giro. Inclui também orientações de segurança e referências a normas técnicas.
Manual serviço c 100 biz c-100 biz es c-100 biz+ (2002) - 00 x6b-gce-763 alte...Thiago Huari
Este capítulo descreve os procedimentos para remoção e instalação do alternador, tensor da corrente do comando, estator e bobina de pulsos da ignição no C-100 BIZ, C-100 BIZ-ES e C-100 BIZ+. Inclui especificações, valores de torque, ferramentas especiais e diagnóstico de defeitos.
O documento descreve as principais características e operações de fresamento. É detalhada a história, tipos de fresadoras, operações básicas, partes, acessórios e tipos de fresas.
Este documento descreve os procedimentos de serviço para a válvula de controle de escape (CRV), incluindo inspeção, desmontagem, montagem e ajuste. Ele fornece especificações de torque, ferramentas necessárias e instruções detalhadas para cada etapa. Diagnósticos comuns de defeitos e seus possíveis causas também são listados.
O documento fornece instruções sobre como realizar o balanceamento dinâmico de rotores rígidos utilizando um coletor de dados. Ele explica como definir os parâmetros de um trabalho de balanceamento, fazer medições de vibração, calcular pesos de correção e verificar a tolerância após o balanceamento.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na perfuração de poços de petróleo, incluindo os métodos de perfuração percussivo e rotativo, os sistemas de equipamentos da sonda como rotação, circulação e segurança, e as operações normais de conexão e manobra durante a perfuração.
O documento discute instalações de recalque e classifica bombas hidráulicas. Apresenta os principais tipos de bombas como bombas centrífugas, axiais e de fluxo misto. Detalha a seleção e dimensionamento de bombas considerando vazão, altura manométrica, diâmetros de sucção e recalque.
Este documento descreve os procedimentos de teste para uma bomba injetora DP210, especificando 33 testes para verificar parâmetros como pressão de transferência, avanço, dosagem, torque trimmer e sincronismo dinâmico de acordo com padrões ISO.
Este documento descreve as partes e funcionalidades de um torno mecânico. Ele lista e explica os principais componentes do torno como o cabeçote fixo e móvel, barramento, caixa Norton, carros longitudinal e transversal, porta-ferramentas, placas, mandril e contrapontos. O documento também discute como esses componentes permitem usinar peças cilíndricas e roscadas.
Este documento fornece instruções para serviços de manutenção em motores de 12 litros, incluindo: (1) ajuste da folga das válvulas e unidades de injeção, (2) remoção e instalação do cabeçote do cilindro, pistões e bielas, (3) substituição de componentes como vedações de válvulas e guias, e (4) especificações técnicas.
Manual de serviço cb500 00 x6b-my5-001 cabecoteThiago Huari
Este documento fornece instruções para serviços no cabeçote e válvulas de um motor CB500, incluindo: remoção e instalação da tampa e árvore de comando do cabeçote, diagnóstico de defeitos, desmontagem e montagem do cabeçote.
Este documento fornece instruções para serviços no cabeçote e válvulas de um motor CB500, incluindo: remoção e instalação da tampa e árvore de comando do cabeçote, diagnóstico de defeitos, desmontagem e montagem do cabeçote.
Este documento trata dos elementos finais de controle, especificamente válvulas de controle. Descreve os principais tipos de válvulas de acordo com o princípio de acionamento e tipo de corpo, incluindo válvulas de deslocamento linear e rotativo. Também discute aspectos como materiais de construção, características de vazão, dimensionamento, atuadores e acessórios associados.
O documento descreve o que são cames e seus principais tipos e aplicações. Came é um elemento de máquina cuja superfície tem um formato especial que produz movimento em outro elemento. Os principais tipos são came de disco, tambor, frontal e palminha. As cames são aplicadas principalmente em máquinas operatrizes, máquinas têxteis e motores térmicos para transformar movimento circular em alternado.
Este capítulo apresenta os procedimentos de manutenção do H.P.P. (Orifício Suplementar Honda), incluindo: 1) drenagem de depósitos de escapamento, 2) inspeção e ajuste da válvula de escapamento, 3) desmontagem e inspeção do eixo de acionamento da válvula. Fornece também especificações de torque e ferramentas necessárias.
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
O documento descreve diferentes tipos de medidores de deslocamento, incluindo medidores mecânicos, pneumáticos e elétricos. Detalha o funcionamento de medidores mecânicos baseados em molas torcionais e relógios comparadores, assim como medidores pneumáticos que transformam deslocamentos em variações de pressão de ar. A medição diferencial é destacada como importante técnica para controle dimensional automatizado.
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO EDT FILA 2º VOLUME C 44-61Falcão Brasil
O documento apresenta rotinas operacionais para preparar o Exército de Defesa de Tanque (EDT) para operação, incluindo levantar a proteção, ligar o gerador, posicionar o sistema de armas e ligar o EDT. Há instruções detalhadas para cada membro da tripulação sobre suas tarefas nessas rotinas. O Anexo A contém uma folha de avaliação de simulador de treinamento e os Anexos B-E contêm tabelas de referência para o EDT.
Manual de serviço turuna (1979) carcacaThiago Huari
Este capítulo descreve os procedimentos para reparos na transmissão, árvore de manivelas e conjunto de partida da Honda 125 Turuna, que requerem a separação da carcaça. Inclui instruções para diagnóstico de defeitos, desmontagem e montagem destas partes. Fornece especificações técnicas e limites de uso para verificação das peças.
Este capítulo descreve os procedimentos para reparos na transmissão, árvore de manivelas e conjunto de partida da Honda 125 Turuna, que requerem a separação da carcaça. Inclui instruções para diagnóstico de defeitos, desmontagem e montagem destas partes. Fornece especificações técnicas e limites de uso para verificação das peças.
Este documento fornece instruções para montagem, inspeção e manutenção de guindastes giratórios de diferentes tamanhos e variantes. Detalha etapas como preparar a coluna, montar a alimentação elétrica, instalar placas de proteção e limitadores de giro. Inclui também orientações de segurança e referências a normas técnicas.
Manual serviço c 100 biz c-100 biz es c-100 biz+ (2002) - 00 x6b-gce-763 alte...Thiago Huari
Este capítulo descreve os procedimentos para remoção e instalação do alternador, tensor da corrente do comando, estator e bobina de pulsos da ignição no C-100 BIZ, C-100 BIZ-ES e C-100 BIZ+. Inclui especificações, valores de torque, ferramentas especiais e diagnóstico de defeitos.
O documento descreve as principais características e operações de fresamento. É detalhada a história, tipos de fresadoras, operações básicas, partes, acessórios e tipos de fresas.
Este documento descreve os procedimentos de serviço para a válvula de controle de escape (CRV), incluindo inspeção, desmontagem, montagem e ajuste. Ele fornece especificações de torque, ferramentas necessárias e instruções detalhadas para cada etapa. Diagnósticos comuns de defeitos e seus possíveis causas também são listados.
O documento fornece instruções sobre como realizar o balanceamento dinâmico de rotores rígidos utilizando um coletor de dados. Ele explica como definir os parâmetros de um trabalho de balanceamento, fazer medições de vibração, calcular pesos de correção e verificar a tolerância após o balanceamento.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na perfuração de poços de petróleo, incluindo os métodos de perfuração percussivo e rotativo, os sistemas de equipamentos da sonda como rotação, circulação e segurança, e as operações normais de conexão e manobra durante a perfuração.
O documento discute instalações de recalque e classifica bombas hidráulicas. Apresenta os principais tipos de bombas como bombas centrífugas, axiais e de fluxo misto. Detalha a seleção e dimensionamento de bombas considerando vazão, altura manométrica, diâmetros de sucção e recalque.
Este documento descreve os procedimentos de teste para uma bomba injetora DP210, especificando 33 testes para verificar parâmetros como pressão de transferência, avanço, dosagem, torque trimmer e sincronismo dinâmico de acordo com padrões ISO.
Este documento descreve as partes e funcionalidades de um torno mecânico. Ele lista e explica os principais componentes do torno como o cabeçote fixo e móvel, barramento, caixa Norton, carros longitudinal e transversal, porta-ferramentas, placas, mandril e contrapontos. O documento também discute como esses componentes permitem usinar peças cilíndricas e roscadas.
Este documento fornece instruções para serviços de manutenção em motores de 12 litros, incluindo: (1) ajuste da folga das válvulas e unidades de injeção, (2) remoção e instalação do cabeçote do cilindro, pistões e bielas, (3) substituição de componentes como vedações de válvulas e guias, e (4) especificações técnicas.
Manual de serviço cb500 00 x6b-my5-001 cabecoteThiago Huari
Este documento fornece instruções para serviços no cabeçote e válvulas de um motor CB500, incluindo: remoção e instalação da tampa e árvore de comando do cabeçote, diagnóstico de defeitos, desmontagem e montagem do cabeçote.
Este documento fornece instruções para serviços no cabeçote e válvulas de um motor CB500, incluindo: remoção e instalação da tampa e árvore de comando do cabeçote, diagnóstico de defeitos, desmontagem e montagem do cabeçote.
Este documento trata dos elementos finais de controle, especificamente válvulas de controle. Descreve os principais tipos de válvulas de acordo com o princípio de acionamento e tipo de corpo, incluindo válvulas de deslocamento linear e rotativo. Também discute aspectos como materiais de construção, características de vazão, dimensionamento, atuadores e acessórios associados.
O documento descreve o que são cames e seus principais tipos e aplicações. Came é um elemento de máquina cuja superfície tem um formato especial que produz movimento em outro elemento. Os principais tipos são came de disco, tambor, frontal e palminha. As cames são aplicadas principalmente em máquinas operatrizes, máquinas têxteis e motores térmicos para transformar movimento circular em alternado.
Este capítulo apresenta os procedimentos de manutenção do H.P.P. (Orifício Suplementar Honda), incluindo: 1) drenagem de depósitos de escapamento, 2) inspeção e ajuste da válvula de escapamento, 3) desmontagem e inspeção do eixo de acionamento da válvula. Fornece também especificações de torque e ferramentas necessárias.
Similaire à TREINAMENTO DMGV - CRAVADORA ORTECO HD1000.pdf (20)
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
TREINAMENTO DMGV - CRAVADORA ORTECO HD1000.pdf
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8.
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10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17. INTRODUÇÃO
• Treinamento para operação da CRAVADORA
DE ESTACAS ORTECO;
• Apresentar os COMANDOS DO
EQUIPAMENTO;
• Descrever a SISTEMÁTICA a ser adotada nas
atividades de cravação de estacas destacando
principalmente o aspecto da segurança nos
dispositivos utilizados, e estabelecer rotinas e
critérios para atividade segura.
18. DESCRIÇÃO GERAL
DO EQUIPAMENTO
• A máquina foi PROJETADA E FABRICADA
PARA CRAVAR ESTACAS DE AÇO OU DE
MADEIRA no terreno mediante um martelo
de percussão;
• A máquina é CONSTITUÍDA POR UM
VEÍCULO DE ESTEIRAS que serve para
movimentar a mesma e por uma torre com
martelo de percussão para cravar à estaca no
terreno.
19. DESCRIÇÃO GERAL
DO EQUIPAMENTO
A. Bloco do bate-estaca: Contém a guia
corrediça para o movimento transversal da
coluna;
B. Coluna: Tem a função de predispor o
martelo em posição adequada em relação
ao elemento a cravar no terreno (estaca);
C. Martelo de percussão: Tem a função de
cravar o elemento no terreno;
D. Permutador de calor: Tem a função de
abater o excesso de temperatura do óleo
hidráulico.
20. DESCRIÇÃO GERAL
DO EQUIPAMENTO
E. Motor de Combustão: Tem a função de
gerar energia para todos os demais
equipamentos principais da máquina;
F. Reservatório de Combustível: Tem a
função de alimentar o motor de combustão;
G. Reservatório de Óleo Hidráulico: Tem a
função de alimentar as funções da máquina
(transladação, levantamento do martelo e
etc.);
H. Motor redutor da Esteira: Tem a função de
transmitir movimento a esteira esquerda e
direita.
21. DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA
A. Botão parada emergência: Tem a função
de parar, em situações de risco iminente, o
funcionamento da máquina.
B. Válvula de bloqueio: Tem a função de
bloquear o movimento (retirada / retorno) do
cilindro hidráulico em caso de ruptura de
uma tubulação ou em caso de queda de
pressão. As válvulas de bloqueio foram
instaladas em cilindros hidráulicos (1), (2) e
(3).
22. DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA
C. Válvula de pressão máxima: Tem a função
de limitar a pressão máxima de trabalho e
impedir sobrecargas no circuito hidráulico.
A válvula, montada em cada válvula
hidráulica, foi regulada e lacrada pelo
fabricante durante os testes iniciais e não
deve ser modificada;
D. Proteções: Tem a função de proteger o
operador contra o contato acidental com a
esteira em movimento;
23. DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA
E. Farol rotatório: Assinala a colocação em
funcionamento da máquina e se ativa
automaticamente durante a fase de
arranque;
F. Haste de segurança: Tem a função de
proteger o operador contra a descida
acidental e repentina do martelo de
percussão.
G. Farol rotativo (opcional): Avisa com sinal
visual intermitente a translação da máquina
em marcha-ré.
25. INDICADORES E
COMANDOS
A. SECCIONADOR ISOLAMENTO BATERIA: Tem a
função de interromper a alimentação elétrica da
bateria;
B. COMUTADOR DE IGNIÇÃO: Tem a função de
efetuar a ligação do motor a combustão;
C. INSTRUMENTO DE SINALIZAÇÃO MULTIFUNÇÃO:
Indica o número de rotações por minuto do motor
(C1) e número de horas de funcionamento da
máquina (C2);
D. INTERRUPTOR: Tem a função de ativar e desativar
o gerador elétrico;
E. INTERRUPTOR: Tem a função de ligar e desligar os
faróis posicionados no carro.
26. INDICADORES E
COMANDOS
F. Interruptor: Tem a função de ligar e desligar os
faróis posicionados no bate-estacas;
G. Interruptor: Tem a função de ativar e desativar o
dispositivo “dupla velocidade”;
H. Sinal Sonoro: Avisa, com sinal contínuo alarmes da
máquina;
I. Tampa da caixa porta-fusíveis;
J. Alavanca acelerador: Tem a função de variar o
número de rotações por minuto do motor a
combustão;
K. Botão de parada de emergência: Tem a função
de parar imediatamente todos os movimentos da
máquina;
27. INDICADORES E
COMANDOS
L. Torneira combustível: Tem a função de abrir ou
fechar o fornecimento de combustível do motor;
M. Manômetro: Indica o valor de pressão do circuito
hidráulico da máquina;
N. Desviador: Tem a função de desviar
alternadamente o óleo hidráulico em pressão no
martelo para um eventual acessório;
O. Indicador múltiplo: Indica o estado de ativação de
eventuais acessórios e suplementos instalados na
máquina;
28. INDICADORES E
COMANDOS
P. Indicador de combustível: Indica através do
acendimento de LEDs a quantidade de
combustível contida no tanque;
Q. Indicador temperatura óleo hidráulico: Indica
através do acendimento de LEDs a temperatura
do óleo hidráulico.
R, S, T, U, V, W E X SÃO INDICADORES
LUMINOSOS DIVERSOS.
29. COMANDOS DE
MARCHA
A. Alavanca: serve para ativar a correia da esteira
I. Posição (1): Ativa o movimento da máquina em direção (I).
II. Posição (2): Ativa o movimento da máquina em direção (II).
III. Ao soltar a alavanca, retorna para a posição neutra (0).
IV. Posição neutra (0): Desativa o movimento da esteira.
30. COMANDOS
OPERATIVOS
A. Desviador: serve para desviar alternativamente o óleo hidráulico em pressão no
martelo de percussão ou a um eventual acessório.
B. Alavanca: serve para inclinar no sentido longitudinal a coluna.
• Posição (1): ativa a inclinação da coluna à esquerda.
• Posição (2): ativa a inclinação da coluna à direita.
• Ao soltar a alavanca a mesma retorna à posição neutra (0).
• Posição neutra (0): desativa a inclinação longitudinal da coluna.
31. COMANDOS
OPERATIVOS
C. Alavanca com quatro posições (duas estáveis “C0 – C3”): serve para levantar e
abaixar o martelo de percussão.
• Posição “C1”: ativa a descida rápida do martelo de percussão.
• Posição “C3”: ativa a descida lenta (flutuante) do martelo de percussão.
• Posição “C2”: ativa a subida do martelo de percussão.
• Posição neutra “C0”: desativa os movimentos de subida e descida do martelo
de percussão.
32. COMANDOS
OPERATIVOS
D. Alavanca: serve para movimentar a coluna no sentido transversal
• Posição (1): ativa a translação da coluna à esquerda.
• Posição (2): ativa a translação da coluna à direita.
• Ao soltar a alavanca a mesma retorna à posição neutra (0).
• Posição neutra (0): desativa a translação transversal da coluna.
33. COMANDOS
OPERATIVOS
E. Alavanca: serve para inclinar no sentido transversal a coluna:
• Posição (1): ativa a inclinação da coluna à esquerda.
• Posição (2): ativa a inclinação da coluna à direita.
• Ao soltar a alavanca a mesma retorna à posição neutra (0).
• Posição neutra (0): bloqueia a inclinação transversal da coluna.
34. COMANDOS
OPERATIVOS
F. Alavanca: serve para movimentar no sentido longitudinal a coluna:
• Posição (1): ativa a translação da coluna à esquerda.
• Posição (2): ativa a translação da coluna à direita.
• Ao soltar a alavanca a mesma retorna à posição neutra (0).
• Posição neutra (0): desativa a translação longitudinal da coluna.
35. COMANDOS
OPERATIVOS
G. Alavanca: serve para levantar e abaixar toda a coluna:
• Posição (1): ativa a descida da coluna.
• Posição (2): ativa a subida da coluna.
• Ao soltar a alavanca a mesma retorna à posição neutra (0).
• Posição neutra (0): desativa os movimentos de subida e descida da coluna.
36. COMANDOS
OPERATIVOS
H. Alavanca friccionada (cor vermelha): serve para ativar e desativar a percussão
do martelo:
• Posição (H1): ativa a percussão do martelo.
• Posição (H2) (opcional): ativa apenas a rotação anti-horária do eventual
acessório.
• Posição neutra (H0): desativa a percussão do martelo.
37. PROCEDIMENTO
OPERACIONAL
1. Posicionar o bate-estacas no local da cravação e
aprumar a torre;
2. Içar a estaca até a torre colocando-a na posição
vertical a ser cravada;
3. Acoplar o conjunto martelo-capacete na cabeça da
estaca;
4. Verificar verticalidade da estaca com nível bolha;
5. Proceder ao início da cravação;
38. PROCEDIMENTO
OPERACIONAL
6. Finalizar a cravação até a altura definida em projeto;
7. Desacoplar a estaca do conjunto martelo-capacete;
8. Conferir verticalidade e nível da estaca;
9. Seguir para próxima estaca, repetindo os passos 1 a 9.