O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. Livros, revistas e jornais foram os produtos mais vendidos. O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões. Foram registrados 20,4 milhões de pedidos no ano.
1) O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, mostrando forte crescimento nas vendas online.
2) A participação das mulheres no e-commerce também é avaliada, demonstrando que elas representam a maioria dos consumidores online.
3) Hábitos e tendências de consumo pela internet são investigados através de uma pesquisa, revelando preferências dos consumidores.
O relatório resume o primeiro semestre de 2009 para o comércio eletrônico no Brasil. As vendas totalizaram R$4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior. Os consumidores gastaram em média R$323 por compra. As categorias mais vendidas foram Livros, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, o setor continuou crescendo impulsionado pela confiança dos consumidores e oportunidades como a redução de impostos sobre eletrodomésticos.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
Relatório Webshoppers 23 - Balanço geral de 2010Gerson Rolim
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que as vendas totalizaram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras aumentou 11% em 2010 para R$ 373. Além disso, eventos como a Copa do Mundo contribuíram para o crescimento das vendas de produtos eletrônicos como televisores.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
1) O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, mostrando forte crescimento nas vendas online.
2) A participação das mulheres no e-commerce também é avaliada, demonstrando que elas representam a maioria dos consumidores online.
3) Hábitos e tendências de consumo pela internet são investigados através de uma pesquisa, revelando preferências dos consumidores.
O relatório resume o primeiro semestre de 2009 para o comércio eletrônico no Brasil. As vendas totalizaram R$4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior. Os consumidores gastaram em média R$323 por compra. As categorias mais vendidas foram Livros, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, o setor continuou crescendo impulsionado pela confiança dos consumidores e oportunidades como a redução de impostos sobre eletrodomésticos.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
Relatório Webshoppers 23 - Balanço geral de 2010Gerson Rolim
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que as vendas totalizaram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras aumentou 11% em 2010 para R$ 373. Além disso, eventos como a Copa do Mundo contribuíram para o crescimento das vendas de produtos eletrônicos como televisores.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
Ebit - Web Shoppers 20 - 1º Semestre / 2009 - Relatório de Informações sobre ...Marcel Ferrari Longuini
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009 em 3 frases:
O faturamento do e-commerce no primeiro semestre de 2009 foi de R$ 4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao mesmo período do ano anterior. As categorias mais vendidas foram Livros, Revistas e Assinaturas, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, a confiança no comércio eletrônico continua alta entre os consumidores brasileiros.
Ao todo, 51,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no
ano de 2014, sendo 10,2 milhões entrantes. veja todos os dados neste super relátorio
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 30ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2014, com destaque para:
1) O crescimento de 26% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A previsão de crescimento de 15% no segundo semestre e de 21% para todo o ano de 2014.
3) A liderança da categoria Moda e Acessórios em número de pedidos, seguida por Cosméticos e Eletrodomésticos.
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
O documento resume o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008. O faturamento cresceu 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões, com tíquete médio de R$328. Livros foram a categoria mais vendida. Houve mudanças no perfil do consumidor online, que está mais velho e menos escolarizado. Produtos de maior valor como eletrônicos e informática seguem liderando entre homens, enquanto cosméticos e cuidados pessoais dominam entre as mulheres.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que:
1) O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009, com tíquete médio de R$ 373.
2) Foram registrados 23 milhões de consumidores online e 40 milhões de pedidos.
3) Datas comemorativas representaram 30% do faturamento total do ano.
Este documento fornece um resumo do relatório WebShoppers da 32a edição do 1o semestre de 2015. O relatório contém quatro capítulos analisando o desempenho do comércio eletrônico no primeiro semestre, expectativas para o segundo semestre, pesquisa sobre dispositivos móveis e índice Fipe/Buscapé. Além disso, apresenta considerações finais e informações sobre a metodologia e benefícios da pesquisa realizada pela E-bit.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil em 2006. Resume os principais dados do mercado no ano, incluindo crescimento de 76% nas vendas, 7 milhões de consumidores online e livros como a categoria mais vendida. Também discute fatores que influenciam a satisfação dos consumidores, como entrega no prazo.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O documento resume o desempenho do e-commerce no Brasil no primeiro semestre de 2007. Apresenta dados sobre crescimento das vendas, perfis de compradores, categorias de produtos mais vendidos e expectativas para o ano de 2007.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008. Resume que: as vendas online atingiram R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e livros foram os produtos mais vendidos, representando 17% das vendas totais.
E merging nov2012 - o que esperar do e-commerce no brasil nos próximos 5 anosRomero Rodrigues
O documento discute as tendências do e-commerce no Brasil nos próximos 5 anos. Ele prevê: (1) O crescimento do comércio mobile à medida que mais brasileiros adotem smartphones; (2) A integração entre lojas físicas e online com soluções como busca de lojas próximas e comparação de preços; (3) A importância da reputação e da experiência do cliente para pequenas empresas competirem online.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
[1] O documento apresenta informações sobre o comportamento de internautas e compradores online no Brasil no primeiro trimestre de 2001, com foco nas tendências do e-commerce.
[2] O número de internautas ativos e o tempo médio de uso da internet aumentaram em março. Homens continuam sendo os maiores usuários.
[3] A audiência e o número de compradores online cresceram mais que a própria internet em março. A participação feminina entre compradores online ultrapassou 40% pela primeira vez.
Ebit - Web Shoppers 20 - 1º Semestre / 2009 - Relatório de Informações sobre ...Marcel Ferrari Longuini
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009 em 3 frases:
O faturamento do e-commerce no primeiro semestre de 2009 foi de R$ 4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao mesmo período do ano anterior. As categorias mais vendidas foram Livros, Revistas e Assinaturas, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, a confiança no comércio eletrônico continua alta entre os consumidores brasileiros.
Ao todo, 51,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no
ano de 2014, sendo 10,2 milhões entrantes. veja todos os dados neste super relátorio
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 30ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2014, com destaque para:
1) O crescimento de 26% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A previsão de crescimento de 15% no segundo semestre e de 21% para todo o ano de 2014.
3) A liderança da categoria Moda e Acessórios em número de pedidos, seguida por Cosméticos e Eletrodomésticos.
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
O documento resume o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008. O faturamento cresceu 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões, com tíquete médio de R$328. Livros foram a categoria mais vendida. Houve mudanças no perfil do consumidor online, que está mais velho e menos escolarizado. Produtos de maior valor como eletrônicos e informática seguem liderando entre homens, enquanto cosméticos e cuidados pessoais dominam entre as mulheres.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que:
1) O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009, com tíquete médio de R$ 373.
2) Foram registrados 23 milhões de consumidores online e 40 milhões de pedidos.
3) Datas comemorativas representaram 30% do faturamento total do ano.
Este documento fornece um resumo do relatório WebShoppers da 32a edição do 1o semestre de 2015. O relatório contém quatro capítulos analisando o desempenho do comércio eletrônico no primeiro semestre, expectativas para o segundo semestre, pesquisa sobre dispositivos móveis e índice Fipe/Buscapé. Além disso, apresenta considerações finais e informações sobre a metodologia e benefícios da pesquisa realizada pela E-bit.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil em 2006. Resume os principais dados do mercado no ano, incluindo crescimento de 76% nas vendas, 7 milhões de consumidores online e livros como a categoria mais vendida. Também discute fatores que influenciam a satisfação dos consumidores, como entrega no prazo.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O documento resume o desempenho do e-commerce no Brasil no primeiro semestre de 2007. Apresenta dados sobre crescimento das vendas, perfis de compradores, categorias de produtos mais vendidos e expectativas para o ano de 2007.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008. Resume que: as vendas online atingiram R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e livros foram os produtos mais vendidos, representando 17% das vendas totais.
E merging nov2012 - o que esperar do e-commerce no brasil nos próximos 5 anosRomero Rodrigues
O documento discute as tendências do e-commerce no Brasil nos próximos 5 anos. Ele prevê: (1) O crescimento do comércio mobile à medida que mais brasileiros adotem smartphones; (2) A integração entre lojas físicas e online com soluções como busca de lojas próximas e comparação de preços; (3) A importância da reputação e da experiência do cliente para pequenas empresas competirem online.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
[1] O documento apresenta informações sobre o comportamento de internautas e compradores online no Brasil no primeiro trimestre de 2001, com foco nas tendências do e-commerce.
[2] O número de internautas ativos e o tempo médio de uso da internet aumentaram em março. Homens continuam sendo os maiores usuários.
[3] A audiência e o número de compradores online cresceram mais que a própria internet em março. A participação feminina entre compradores online ultrapassou 40% pela primeira vez.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2004, com três pontos principais: (1) o faturamento cresceu 51% em relação ao mesmo período de 2003, impulsionado por um aumento de 35% no volume de vendas e de 11% no tíquete médio; (2) o número de e-consumidores cresceu 10%, mas a frequência de compras também aumentou; (3) o índice de satisfação dos consumidores se manteve estável em cerca de 86-87%, indic
O documento descreve o crescimento do comércio eletrônico no Brasil em 2004. Em resumo:
1) O faturamento do e-commerce B2C brasileiro atingiu R$1,75 bilhões em 2004, um crescimento de 47% em relação a 2003, superando as expectativas iniciais.
2) O número de consumidores online cresceu cerca de 30%, chegando a 3,25 milhões no final de 2004.
3) Dezembro e Novembro foram os meses com maior faturamento, respond
1. O relatório analisa o comportamento de compradores online no Brasil entre setembro e dezembro de 2000, identificando as principais categorias visitadas, dias da semana com maior tráfego e sites de comércio eletrônico mais populares.
2. Os compradores online eram majoritariamente do sexo masculino e com idades entre 25-49 anos. As principais motivações para compras eram o conhecimento prévio do site e recomendações.
3. Os sites Submarino.com.br, Americanas.com.br e iB
This document provides an overview and summary of e-commerce trends in Brazil in 2011 based on survey data collected by e-bit from over 5,000 online stores and 1.3 million consumers. Some of the key findings include:
- E-commerce revenue in Brazil reached $10.1 billion in 2011, a 26% nominal increase from 2010.
- 9 million new online consumers were added in 2011, with 61% coming from the middle class.
- 53.7 million purchases were made online in 2011, a 34% increase from the previous year.
- "Black Friday" in November and "Cyber Monday" helped drive significant sales increases in 2011.
O documento apresenta o balanço do primeiro semestre de 2005 para o e-commerce no Brasil, com três principais pontos: 1) o faturamento das lojas virtuais atingiu quase R$1 bilhão, um crescimento de 30% em relação ao ano anterior; 2) a base de consumidores online cresceu 20%, atingindo 4 milhões de pessoas; 3) a região Sudeste, principalmente São Paulo, continua sendo responsável pela maior parte das vendas online, porém outras regiões vêm ganhando participação.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
The 2012 Brazilian B2C e-commerce segment ended the year with earnings of R$ 22.5 billion, a 20% increase over 2011. A total of 66.7 million orders were placed, up 24.2% over the previous year. New consumers numbered 10.3 million, bringing the total number of Brazilian e-consumers to over 42.2 million. The average order value increased slightly to R$342. Top selling categories were home appliances, fashion/accessories, health/beauty, computers, and home/decor. Over half of orders included free shipping, saving consumers R$1.09 billion in shipping costs. Group buying sales increased 8% to R$1.65 billion, though
Este documento apresenta os serviços de consultoria de marketing oferecidos pela Delas! Mkt para empresas que desejam entender melhor o mercado feminino. São descritos serviços como pesquisa de mercado, análise de redes sociais, estudo do comportamento de mães e ferramentas para desenvolver novos produtos considerando a perspectiva feminina. O objetivo é auxiliar empresas a criarem estratégias que atendam melhor as necessidades das consumidoras.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, destacando que: 1) as vendas cresceram cerca de 50% em relação ao mesmo período de 2006, totalizando R$2,6 bilhões; 2) o Dia das Mães foi a data mais importante, gerando R$287 milhões em vendas; 3) a base de consumidores online cresceu 16%, chegando a 8,1 milhões de pessoas.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008, destacando que: (1) o faturamento atingiu R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; (2) houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e (3) livros foi a categoria mais vendida, representando 17% das vendas totais.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento total foi de R$6,3 bilhões, um crescimento de 43% em relação a 2006. O número de compradores online aumentou para 9,5 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, informática, eletrônicos, saúde e beleza e telefonia celular.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, com faturamento de R$4,8 bilhões no período, 27% a mais do que no ano anterior. Também menciona que mais de 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compras online. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como categorias mais vendidas e expectativas para o restante de 2009.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
O documento apresenta um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, com destaque para o crescimento de 30% no faturamento, atingindo R$10,6 bilhões. O número de consumidores online cresceu 33%, chegando a 17,6 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos nos primeiros seis meses e 61% dos novos compradores online tinham renda familiar de até R$3 mil.
3) Apesar de uma pequena desaceleração no crescimento em relação a 2010, a entrada da baixa renda no e-commerce contribuiu para os bons
1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2010. O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras foi de R$ 373, aumento de 11% na comparação anual. Foram registrados 23 milhões de e-consumidores e 40 milhões de pedidos no país. As datas sazonais representaram R$ 4,5 bilhões do faturamento total.
O documento resume a evolução do comércio eletrônico brasileiro em 2003. O ano foi marcado por recordes, com crescimento constante nas vendas trimestre a trimestre e o faturamento total ultrapassando R$1 bilhão pela primeira vez. Além disso, o tíquete médio das compras online também bateu recordes, superando R$300 no último trimestre do ano. A satisfação dos consumidores com as compras pela internet também atingiu níveis recordes em 2003.
No primeiro semestre de 2012:
- O e-commerce brasileiro faturou R$ 10,2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores.
- Foram realizadas 29,6 milhões de encomendas, com tíquete médio de R$ 346.
O documento apresenta os resultados do primeiro semestre de 2006 para o comércio eletrônico brasileiro. O faturamento cresceu 79% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$1,75 bilhão. O crescimento da participação da classe C e o aumento no número de mulheres comprando online contribuíram para esse aumento.
O documento resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e alguns acontecimentos relevantes no setor. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, um aumento de 26% em relação a 2010. Cerca de 9 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce, sendo que 61% pertenciam à classe C. As vendas coletivas também cresceram e atingiram R$ 1,6 bilhão em faturamento no ano.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
Este relatório analisa o primeiro semestre de 2011 para o e-commerce no Brasil, apresentando dados sobre vendas, categorias mais populares, perfis de compradores e profissionais. A segurança no comércio eletrônico também é discutida, assim como as expectativas para o segundo semestre do ano.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- Eletrodomésticos, Saúde/Beleza/Medicamentos, Moda/Acessórios, Livros e Informática foram as categorias mais vendidas no primeiro semestre.
- O relatório analisa o desempenho do e-commerce brasileiro no primeiro semestre de 2012, incluindo temas como compras coletivas, mobile commerce e a entrada
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
O documento discute a convergência entre lojas online e offline no Brasil. Ele mostra que: (1) o e-commerce no Brasil cresceu 40% ao ano nos últimos 11 anos, (2) 30% dos brasileiros usam smartphones para compras, e (3) apenas 3,8% das vendas de bens de consumo são online, com a maioria sendo offline.
O documento discute os desafios do empreendedorismo, incluindo a importância da resiliência, consistência e fracasso. Apresenta o histórico de sucesso e desafios da empresa Buscapé, destacando a necessidade de inovação constante, atração e retenção de talentos, e cultura que aceite o fracasso como parte do processo de aprendizagem.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
O documento descreve a história da empresa Buscapé desde sua fundação em 1998, destacando os principais marcos como rodadas de investimento, aquisições, lançamentos de novos produtos e serviços. Também discute os desafios atuais da empresa em manter sua cultura, atrair talentos e fomentar a inovação em meio a um cenário de rápidas mudanças no varejo online.
Apresentação feira do empreendedor Sebrae 08.08.2014Romero Rodrigues
"Acredite no Impossível": Dia 08 de agosto participei da Feira do Empreendedor 2014 em Fortaleza, onde pude contar um pouco da história de sucesso do Buscapé Company! Confira os slides da palestra!
Brazilian e-commerce sales grew 28% in 2013 to R$28.8 billion, exceeding expectations. Fashion remained the top category. 9.1 million became first-time online buyers, bringing the total to 51.3 million. Mobile commerce doubled to 4.8% of sales. Delivery issues hurt the NPS in December. Sales are forecast to grow 20% in 2014 to R$34.6 billion, though economic and calendar factors may impact growth. Mobility and showrooming will remain strong trends.
Buscapé Company and Buscapé Brand Guide (Plataforma de marca)Romero Rodrigues
O documento descreve a marca Buscapé Company e seus atributos. Resume os pilares da personalidade da marca como inovação, execução rápida, satisfação do consumidor e uma equipe motivada. Também define a essência da marca como dar poder ao consumidor.
In the first half of 2013:
- Brazilian e-commerce sales totaled R$12.74 billion, a 24% nominal increase over the first half of 2012. The number of online orders grew 20% to 35.54 million.
- The top selling categories were Fashion & Accessories, Home Appliances, Cosmetics and Personal Care, Informatics, and Books/Magazines.
- 3.98 million people made their first online purchase, bringing the total number of e-consumers to 46.16 million.
- E-commerce is expected to reach R$28 billion in sales for the full year 2013, representing 25% nominal growth over 2012.
The first half of 2012 saw $5.06 billion in online sales in Brazil, a 21% increase from the same period in 2011. 5.6 million new consumers made their first online purchase. Appliances were the top selling category at 13% of sales. It is projected that e-commerce will grow another 20% in the second half of 2012 to reach total annual sales of $11.6 billion, a 20% increase over 2011.
This document summarizes data from the first two quarters of 2011 on the Brazilian e-commerce sector. Some key findings include:
- Revenues for the first half of 2011 totaled R$8.4 billion, a 24% increase from the first half of 2010.
- 4 million new customers made their first online purchase in the first half of 2011, bringing the total number of e-consumers to 27.4 million.
- The best selling categories were appliances, computers, health/beauty, books, and electronics.
- Valentine's Day and Mother's Day contributed R$1.4 billion in revenues.
- There is a shortage of qualified e-commerce professionals as virtual stores struggle to
The document provides an analysis of e-commerce trends in Brazil for the first two quarters of 2010 based on data collected by e-bit from over 2,500 online stores. Some key findings include:
- Brazilian e-commerce grew 40% in the first half of 2010 compared to the same period in 2009, reaching R$6.7 billion in sales.
- The best selling categories were books, magazines, appliances, health products, computers, and electronics.
- Social networks are becoming an influential factor for online purchases, with younger consumers (average age of 34) and women making up a larger portion of socially influenced buyers.
- Apparel was the most popular purchase category for social network influenced buyers, who
This document provides a summary of Brazilian e-commerce trends in 2009 based on data collected by e-bit. Some key points:
- Brazilian e-commerce grew 30% in 2009 to R$10.6 billion in revenues. The average purchase amount was R$335.
- Over 17.6 million people in Brazil made online purchases in 2009, a 33% increase from 2008.
- The top 5 best-selling product categories in 2009 were: books/magazines, health/beauty, household appliances, informatics, and electronics.
- Special shopping days like Mother's Day and Christmas represented 31% of annual e-commerce sales.
The document summarizes key findings from a report on Brazilian e-commerce in the first half of 2009. It notes that e-commerce sales grew 27% compared to the same period last year, totaling R$4.8 billion. The number of e-consumers grew to over 15.2 million people. The average ticket size was R$323, reflecting increased sales of higher-priced products like appliances and computers.
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Índice
O que é Web Shoppers................................................................................................................................
A e-bit.........................................................................................................................................................
Dados Web Shoppers: Metodologia.............................................................................................................
Estrutura do Relatório.................................................................................................................................
Parte I – Balanço de 2007...........................................................................................................................
Adeus Ano Velho...
Mais pessoas navegando e... comprando!
As campeãs de audiência
Datas sazonais
Parte II – Sonho de Consumo X Efetividade de Compra..............................................................................
Produtos mais buscados X Produtos mais comprados
Parte III – Pesquisa Hábitos e Tendências de Consumo pela internet........................................................
Compra de roupas e acessórios
Compra de imóveis
Segurança
Parte IV – Expectativas para o 1° semestre de 2008 ..................................................................................
Feliz Ano Novo!
Sobre a e-bit................................................................................................................................................
Sobre a camara-e.net..................................................................................................................................
Sobre a Lumens...........................................................................................................................................
Contatos......................................................................................................................................................
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O que é o Web Shoppers
Uma iniciativa da e-bit, o Web Shoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O Web Shoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos e-
consumidores e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
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A e-bit
Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a e-bit conquistou destaque no desenvolvimento do comércio
eletrônico no país sendo referência no fornecimento de informações de e-commerce.
Por meio de um sofisticado sistema de coleta de dados, a e-bit gera diariamente informações detalhadas sobre o
comércio eletrônico, a partir de dados do próprio consumidor online após a efetivação de compras em mais de 1.500
lojas virtuais brasileiras.
A e-bit já coletou mais de 5,5 milhões de questionários de avaliações de e-consumidores. A e-bit oferece serviços tanto
para empresas como para o consumidor online.
Para os consumidores, a e-bit atua como um consultor de compras pela internet, publicando em seu site
(www.ebit.com.br) as avaliações das pessoas que realmente compraram nas lojas virtuais fizeram das mesmas.
Já, as informações sobre os serviços direcionados às empresas podem ser encontradas no site institucional da e-bit
(www.ebitempresa.com.br).
Certificação e-bit – O bitConsumidor é um serviço de avaliação de lojas virtuais, pioneiro na América Latina e
referência para o comércio eletrônico no Brasil. A e-bit possui convênio com mais de 1.500 lojas virtuais e o consumidor
dessas lojas é convidado a responder uma pesquisa logo após fechar sua compra na internet. São duas etapas: uma
imediatamente após a compra efetiva e outra, alguns dias depois, para avaliar a entrega do produto. O processo é
automático e simples, feito pela internet.
Informações de Comércio Eletrônico – Os questionários respondidos diariamente por consumidores sobre a
qualidade dos serviços prestados pelas lojas virtuais abastecem o banco de dados da e-bit. Cruzando os dados, a e-bit
emite relatórios mensais que traçam o perfil do consumidor online - sexo, idade, renda, escolaridade, hábitos - e
também avaliam comparativamente os serviços prestados pelas lojas virtuais, meios de pagamento, faturamento, etc.
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A e-bit
Painel de Pesquisa - A e-bit possui um painel de respondentes de pesquisas altamente qualificado formado,
basicamente, por mais de 500M consumidores virtuais. Este painel pode ser convidado a participar de pesquisas
quantitativas e qualitativas através de acesso online com incentivo próprio: “bits”. É possível realizar pré-segmentação da
amostra por meio das informações – sexo, idade, renda, escolaridade, região geográfica e assuntos de interesse.
E-mail Marketing - O bitMail permite a comunicação com um público altamente qualificado: a base de associados da
e-bit. Composta fundamentalmente por e-consumidores, um público adulto de alto poder aquisitivo e inúmeras
possibilidades de segmentação. O bitMail utiliza recursos tecnológicos que permitem um excelente retorno ao cliente
apoiados em marketing de permissão (opt-in, controle de unicidade de cadastro).
Publicidade no site e-bit - O site www.ebit.com.br é utilizado pelos consumidores virtuais como um site de referência
para suas compras online sendo visualizado mensalmente por mais de 350M usuários únicos. Em suas páginas, anunciantes
e lojas virtuais podem divulgar seus produtos e serviços para um público adulto e de alto poder aquisitivo com um
excelente retorno em vendas e divulgação de marcas.
Licenciamento de Medalhas - As medalhas resultantes da qualificação “bitConsumidor” realizada pelos consumidores em
mais de 1.500 lojas virtuais e que estão presentes no site www.ebit.com.br são referências em segurança para as lojas
participantes do programa de avaliação. Estas medalhas podem ser licenciadas para uso em sites e portais parceiros
visando aumentar a confiança de compra de seus clientes e usuários.
Com essa 17ª edição do Web Shoppers, a e-bit espera contribuir para o desenvolvimento da internet e do comércio
eletrônico no Brasil.
Boa Leitura,
Equipe e-bit
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Dados Web Shoppers: Metodologia
O Web Shoppers, em sua 17ª edição, utiliza informações provenientes das pesquisas realizadas pela e-bit junto de mais
de 1.500 lojas virtuais e ao seu painel de e-consumidores.
Pesquisa bitConsumidor
Desde Janeiro de 2000 a e-bit já coletou mais de 5,5 milhões de questionários respondidos após o processo de compras
online pelo sistema bitConsumidor.
Mensalmente, agrega a este volume mais de 100.000 novos questionários.
Os dados da e-bit são coletados junto aos compradores online, imediatamente após sua experiência de compra. O
bitConsumidor permite que, além de avaliar a loja e a experiência de compra, os compradores avaliem também o pós-
venda, o serviço de atendimento e a probabilidade de retorno à loja virtual.
Essas informações, compiladas, geram mensalmente relatórios de Inteligência de Mercado que indicam o perfil sócio
demográfico do e-consumidor, bem como os produtos mais vendidos, meios de pagamento mais utilizados, entre outras
informações.
Pesquisa “Hábitos e Tendências de Consumo pela internet”
A pesquisa “Hábitos e Tendências de Consumo pela internet” desta edição foi realizada durante os dias 22 e 29 de janeiro
de 2008, em parceria com a LUMENS, empresa especializada em Consultoria Digital, com o objetivo de avaliar o
comportamento de consumo dos internautas em relação à compra de Roupas, Acessórios e Imóveis pela internet. Além
disso, a pesquisa buscou analisar também a percepção de segurança que os e-consumidores têm em relação às compras
pela web.
Um e-mail convite foi enviado para uma amostra de pessoas cadastradas na base de dados da e-bit com um link para
acesso ao questionário. Durante o período de coleta, foram respondidos 4.365 questionários.
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Estrutura do relatório
PARTE I Balanço de 2007
Sonho de Consumo X Efetividade de CompraPARTE II
PARTE III
PARTE IV
Pesquisa Hábitos e Tendências de Consumo
pela internet
Expectativas para o 1° semestre de 2008
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PARTE I
Balanço de 2007
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Balanço de 2007
Adeus Ano Velho...
Os últimos doze meses foram bastante agitados para a economia brasileira. A desvalorização do dólar, o fim das reduções
da taxa Selic, as ameaças de crises na indústria de energia e o caos aéreo foram alguns dos acontecimentos que
marcaram o âmbito econômico do país.
Nesse cenário, o comércio eletrônico brasileiro não parou de crescer. Os números e as taxas de crescimento das vendas
online nos últimos anos são de deixar qualquer economista espantado com a força desse mercado, comprovando que o
segmento veio para ficar e evoluir. Enfim, chegamos ao ponto de consolidação do e-commerce nacional.
No balanço do ano, verificou-se um crescimento nominal de 43% em relação ao ano anterior, atingindo a cifra de R$ 6,3
bilhões faturados em vendas de produtos pela internet.
Raio-X de 2007
Livros e assinaturas de revistas e jornais
17%
Categoria de Produto mais vendida
43%Crescimento em relação a 2006
R$ 302Tíquete Médio
R$ 6,3 bilhõesFaturamento
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: Janeiro a Dezembro de 2007
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Balanço de 2007
A expectativa inicial da e-bit era de que o comércio eletrônico faturasse algo próximo de R$ 6,4 bilhões, o que significaria
um crescimento de 45% se comparado ao ano de 2006.
Entretanto, o varejo tradicional também reuniu forças para conquistar a preferência dos consumidores. Nas vitrines das
lojas físicas tornou-se bastante comum encontrarmos anúncios de promoções, liquidações ou queimas de estoque que
tentavam chamar a atenção do consumidor.
A possibilidade do parcelamento em 12 vezes sem juros para compras efetuadas no carnê da loja ou em até 6 vezes no
cartão de crédito, foram outros artifícios que os lojistas utilizaram para seduzir os que estavam à procura dos melhores
preços e condições de pagamento.
Além disso, não foi raro assistirmos à cena em que clientes diante das portas de lojas físicas apresentavam preços de
produtos pesquisados na internet na tentativa de conseguir descontos.
Enfim, os canais – físico e virtual – se cruzaram confirmando, cada vez mais, que a estratégia de atuação multicanal das
empresas é um importante diferencial para reter clientes.
Mais pessoas navegando e... comprando!
O número de internautas no Brasil quadruplicou em sete anos, passando de 9,8 milhões em 2000 para 39 milhões até o
final de 2007, segundo o Ibope/NetRatings, que mede o mercado brasileiro de internet.
Destes, o percentual de pessoas que utilizam a internet para realizarem suas compras é 24%. Isso significa dizer que do
final do ano retrasado para cá houve um incremento de aproximadamente 35% na base de e-consumidores, passando de
7 milhões a 9,5 milhões o número de adeptos às compras pela rede.
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Balanço de 2007
Evolução do número de e-consumidores*
1,1 mi
2 mi
2,6 mi
3,4 mi
4,8 mi
7 mi
9,5 mi
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Base amostral: 3.925.197 de pesquisas
Período: Janeiro de 2001 a Dezembro de 2007
*pessoas que já fizeram pelo menos 1 compra virtual desde 2000
O volume de compras online efetuado na rede também cresceu devido ao aumento do número de consumidores
virtuais. Foram contabilizados 20,4 milhões de pedidos de janeiro a dezembro, ou seja, aproximadamente 5,6
milhões de pedidos a mais do que em 2006 – quando o setor recebeu 14,8 milhões de pedidos.
Evolução da quantidade de pedidos
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Base amostral: 3.925.197 pesquisas
Período: Janeiro de 2001 a Dezembro de 2007
8,8 mi
5 mi
4 mi3,6 mi
2,6 mi
14,8 mi
20,4 mi
0
5
10
15
20
25
30
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
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Por outro lado, nota-se que a quantidade de novos compradores
Balanço de 2007
As campeãs de audiência
Pela avaliação da e-bit, dentre as 30 categorias de produtos disponíveis na pesquisa de avaliação das lojas, cinco delas
foram durante todo o ano campeãs de vendas pela internet, figurando entre a preferência dos consumidores na hora da
decisão de compra.
São elas: Livros e Assinaturas de Revistas e Jornais com 17 % de representatividade, seguida pelas categorias
Informática (Computadores e Softwares), Eletrônicos (Aparelhos de DVD, Televisores de Plasma, Câmeras Digitais, etc),
Saúde e Beleza (Perfumes, Cosméticos e Medicamentos) e Telefonia Celular, com 12%, 9%, 8% e 7% de participação em
volume de pedidos respectivamente.
Categorias de Produtos mais vendidas em 2007
PorcentagemCategoria
8%Saúde e Beleza
7%Telefonia Celular
9%Eletrônicos
12%Informática
17%Livros, Revistas e Jornais
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: Janeiro a Dezembro de 2007
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Balanço de 2007
Um dos motivos que pode ser apontado como influenciador na venda de produtos com maior valor agregado como
Eletrônicos, Informática e Telefonia Celular, nos quais o valor médio de uma compra costuma ser elevado – acima de R$
550, foi a desvalorização da moeda americana e, conseqüente barateamento dos produtos eletroeletrônicos e
informática. Nesse período, os e-consumidores aproveitaram para adquirir uma maior quantidade de bens destas
categorias.
Além disso, os preços dos produtos pela rede registraram, em média, deflação de 3,53%, segundo o índice e-flation,
medido pelo Programa de Administração do Varejo (Provar) em parceria com o Canal Varejo, entre os meses de janeiro
e dezembro, o que contribuiu para que o consumidor optasse por esse canal para realizar suas compras.
Datas sazonais
Analisando-se o fechamento do ano, as datas comemorativas tiveram um papel muito importante para o crescimento do
setor.
O Natal, considerado de 15/11 a 23/12 foi responsável pelo faturamento mais significativo de 2007, atingindo R$ 1,081
bilhão em vendas, representando aproximadamente 17,5% do faturamento anual.
Em segundo lugar esteve o Dia das Mães, comemorado entre 23/04 e 09/05, período no qual a data atingiu R$ 287
milhões, crescimento de 63% em relação ao ano de 2006.
Em seguida, ocupando o 3°, 4° e 5° lugares ficaram o Dia das Crianças, o Dia dos Pais e o Dia dos Namorados com
faturamentos de R$ 276 milhões, R$ 265 milhões e R$ 227 milhões respectivamente.
Em todas as datas comemorativas de 2007, os produtos que obtiveram mais destaque oscilando os percentuais de
participação entre uma categoria e outra foram: Eletrônicos, Informática e Telefonia Celular.
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Balanço de 2007
Datas comemorativas em 2007
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
R$ 1,081
bilhão
R$ 276 milhõesR$ 265 milhõesR$ 227 milhõesR$ 287 milhõesFaturamento
R$ 308R$ 275R$ 266R$ 287R$ 304Tíquete Médio
Eletrodomésticos
4%
23%
30/07/07 a
14/08/07
Dia dos Pais
Títulos de CD,
DVD e Vídeo
7%
40%
28/09/07 a
12/10/07
Dia das
Crianças
Telefonia
Celular
6%
Títulos de CD,
DVD e Vídeo
6%
Eletrodomésticos
6%
5ª Categoria de
produto mais
vendida
63%
23/04/07 a
09/05/07
Dia das Mães
Crescimento em
relação a 2006
Período
55%
15/11/07 a
23/12/07
Natal
47%
28/05/07 a
13/06/07
Dia dos
Namorados
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PARTE II
Sonho de Consumo X
Efetividade de Compra
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Sonho de Consumo X Efetividade de Compra
Produtos mais buscados X Produtos mais comprados
Atualmente, recorremos à internet sempre que queremos saber sobre algo, seja o significado de uma palavra, o endereço
de uma loja, as notícias que acontecem no mundo ou ainda, apenas para mantermos contato com outras pessoas.
No comércio eletrônico não é diferente. Sejam adeptos às compras virtuais ou não, antes de adquirir um novo produto, a
maioria das pessoas pesquisa sobre suas funcionalidades, características, preços, formas de pagamento e buscam
opiniões de terceiros antes de tomarem uma decisão de compra.
Observa-se, porém que nem sempre os itens mais procurados entre os buscadores e comparadores de produtos e preços
são àqueles que definitivamente são os mais consumidos.
É o caso dos eletrodomésticos que aparecem entre as três primeiras categorias de produtos mais buscadas em sites de
comparação de preços, entretanto, representaram apenas 5,6% das vendas eletrônicas no período do Natal.
Da mesma forma, os perfumes, classificados como itens da categoria de saúde e beleza da e-bit, apesar de não serem
tão pesquisados nestes tipos de sites, foram responsáveis por 7,3% do volume de pedidos no mesmo período.
O conhecimento prévio das fragrâncias e a necessidade de reposição são alguns fatores que podem justificar esse
comportamento dos e-consumidores. Por já conhecerem e estarem habituados a utilizar determinada marca de perfume,
ele não precisa mais pesquisar sobre este tipo de produto para que efetive a compra.
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Sonho de Consumo X Efetividade de Compra
Categorias de Produtos mais vendidas no Natal
(em volume de pedidos)
11%Saúde e Beleza
11%Títulos de CD, DVD e Vídeo
11%Telefonia Celular
13%Informática
16%Livros, Revistas e Jornais
17%Eletrônicos
PorcentagemCategoria
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: 15/11/2007 a 23/12/2007
No caso dos títulos de CD, DVD e vídeos o cenário é um pouco diferente. Essa categoria costuma ser uma das campeãs
em buscadores na internet, entretanto, verificamos que, a cada ano, a participação em volume de pedidos pela web tem
caído consideravelmente, sendo que no período de 15 de novembro a 23 de dezembro de 2007, representou 11% das
vendas.
Esse fenômeno pode ser justificado pelo fato de que tem se tornado cada vez mais comum as pessoas pesquisarem na
internet quais são as músicas mais tocadas, os lançamentos e coletâneas mais interessantes, entretanto na hora de
adquirir o título, optam por fazer o download das músicas ou ainda adquirir um CD que não seja original.
Outra explicação para esse comportamento pode ser também atribuída ao frete praticado nas compras virtuais que pode
ser um pouco elevado para a aquisição de um único título de CD, DVD ou vídeo, fazendo com que muitas vezes o
consumidor opte pela compra em escala visando valorizar o valor que pagará pelo frete.
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Sonho de Consumo X Efetividade de Compra
Igualmente, produtos de valor agregado maior, como Eletrônicos, Informática ou Telefonia Celular, estão sempre no topo
das pesquisas pela internet já que cada centavo a mais “pesa” no bolso dos consumidores.
Para se ter idéia, essas três categorias foram responsáveis por 17%, 13% e 11% dos pedidos feitos pela internet somente
no período natalino e também foram responsáveis por 6,5%, 15% e 5,5% das pesquisas em comparadores de preços.
Ainda assim, existem produtos denominados “sonhos de consumo” que apesar de serem muito buscados como é o caso dos
iPhones, que obtiveram 6% de participação nas buscas por preços na categoria Telefonia, nem sempre podem ser
adquiridos devido ao alto custo que ainda possuem ou pela inexistência de ofertas regulares nas lojas virtuais.
Categorias de Produtos mais buscadas no Natal
1,1%Cosméticos e Perfumaria
4,3%CDs
5,5%Telefonia
6,2%Eletrodomésticos
6,5%Eletrônicos
15%Informática
PorcentagemCategoria
Fontes: BuscaPé (www.buscape.com.br)
Bondfaro (www.bondfaro.com.br)
Período: 15/11/2007 a 23/12/2007
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PARTE III
Pesquisa Hábitos e Tendências
de Consumo pela internet
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Pesquisa Hábitos e Tendências de Consumo pela internet
Compra de Roupas e Acessórios
Comparando-se o varejo virtual do Brasil e dos Estados Unidos, uma das categorias que mais se difere no ranking de
produtos mais vendidos, de um país ao outro, é Moda e Acessórios.
Enquanto nos Estados Unidos, as vendas de vestuário são populares entre os americanos, no Brasil, os e-consumidores
ainda não se sentem tão confortáveis em adquirir produtos dessa categoria pela internet.
O acesso à internet em banda larga que permite o download das imagens dos produtos mais rapidamente, além de
ferramentas de navegação que facilitam a visualização mais “real” do que se está comprando, políticas de trocas e
devoluções mais liberais caso o produto adquirido não satisfaça às suas expectativas e, principalmente, a falta de
padronização em relação ao tamanho das roupas, são alguns empecilhos que fazem com que a venda dessa categoria
seja ainda bastante reduzida no país.
Além disso, a cultura de compras por telefone e catálogos, praticada em países da Europa e Estados Unidos, facilitou e
acelerou a aceitação de compra dessa categoria de produtos, que para muitas pessoas aqui no Brasil, ainda é
indispensável o hábito de provar as roupas para avaliar a sensação dos tecidos e o caimento de um determinado modelo
e tamanho.
Uma pesquisa realizada pela e-bit em parceria com a Lumens, empresa especializada em Consultoria Digital, verificou
que nas compras realizadas nos últimos seis meses por pessoas adeptas ao comércio virtual, Roupas, Calçados e
Acessórios ainda são produtos pouco comercializados pelos internautas – apenas 11% responderam que compraram
produtos dessa categoria. Desses, a maioria (43%) respondeu que efetuou mais de uma compra no período.
Dentre os produtos de Vestuário mais adquiridos pela internet estão os Sapatos e Tênis, com 52% da preferência. Em
seguida, mas distantes, estão Camisetas, Roupas Íntimas, Roupas Esportivas, Acessórios e Camisas, com 35%, 29%,
27%, 27% e 24% respectivamente.
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Pesquisa Hábitos e Tendências de Consumo pela internet
Uma explicação para esses números pode ser o fato de que esses produtos permitem a compra por reposição, ou que o ato
de provar a roupa, nesse caso, não se torna tão essencial para realizar a compra.
Igualmente à venda online de outras categorias de produtos, a variedade de produtos, o processo de pagamento e a
experiência geral de compra foram classificados como satisfatórios. Entretanto, os e-consumidores sentem a necessidade
de melhoria na qualidade das informações disponíveis, recursos que auxiliem a visualização do produto e política de troca e
devolução transparente e específica para a aquisição desses produtos.
Mesmo sendo uma categoria que solicita cuidados específicos, os principais atributos que os clientes levam em consideração
para a compra de Roupas pela web continuam sendo: preço (85%), frete (55%) e promoções (49%). Depois, com menor
prioridade, aparecem ferramentas como Guia de Medidas (20%), fotos (18%) ou ferramenta de zoom (16%).
Os principais fatores que ainda impedem os usuários de comprarem essa categoria pela web são: “Não poder
experimentar”, “Dificuldade com o tamanho e modelo”, “Não poder tocar ou sentir o produto” e “Dificuldade em visualizar a
peça ou em realizar trocas e devoluções”, com 79%, 50%, 45%, 38% e 30% respectivamente.
Apesar disso, o mercado de Vestuário é um segmento com grande potencial de crescimento e expansão, já que, na medida
em que, o e-consumidor adquire mais confiança no canal, a tendência é que ele passe, gradativamente, a comprar tudo o
que precisa pela internet.
Compra de Imóveis
Analisando-se o comportamento do consumidor online com relação à busca de informações e compra de imóveis pela
internet, constatou-se que o número de pessoas que já pesquisou ou comprou algum tipo de imóvel pela rede é alto, cerca
de 43%.
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Pesquisa Hábitos e Tendências de Consumo pela internet
Entre os locais visitados para a pesquisa de imóveis na internet, a variação entre os sites pesquisados é grande,
dividindo-se entre classificados, buscadores ou construtoras. O campeão de buscas para esse fim é o site Imovelweb
com 42% de acesso, seguido pelo BuscaPé com 24%.
Região ou Bairro é o fator mais importante para definir a compra do imóvel, com 31% das respostas. Além desse
quesito, outros fatores relevantes são: Preço (19%), Localização (16%) e Detalhes da planta (15%).
Para a pesquisa de imóveis na internet, as ferramentas consideradas mais importantes na decisão entre um imóvel ou
outro são: Visualização 360 graus (29%), Consultor virtual para tirar dúvidas online (24%), Consulta da idoneidade do
vendedor/comprador (23%) e Informações sobre financiamento de imóveis (17%).
Para os consumidores que nunca pesquisaram ou adquiriram imóveis pela web, os fatores que ainda impedem a
pesquisa ou compra são: a preferência por passear pelo bairro em busca do imóvel (14%), acham que não há
informação suficiente para sanar suas dúvidas (12%) e não podem negociar ou conversar com o corretor (9%).
Segurança
Na 5ª edição do Web Shoppers, realizada em 2001, foi constatado que boa parte dos e-consumidores ainda não tinham
conhecimento das diversas medidas de segurança adotadas pelos estabelecimentos comerciais e financeiros, o que,
provavelmente, inibia a realização de mais compras pela web.
Hoje, após sete anos, a e-bit realizou a mesma pesquisa e verificou que muitas dessas medidas ainda não são de
conhecimento público e que, grande parte das pessoas que utilizam a internet para efetuar compras, geralmente
conhece apenas as medidas de segurança mais comuns e utilizadas pela maioria dos sites, como utilização de senhas
(92%), certificados digitais (86%) e firewalls (82%).
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Pesquisa Hábitos e Tendências de Consumo pela internet
Além disso, a marca da empresa, assim como antes, é o fator que mais desperta credibilidade e confiança nos e-
consumidores, no momento de informar seus dados pessoais em um site da internet. Em 2001, 74% dos e-
consumidores brasileiros responderam que procuravam saber antes quem mantinha o site, para somente depois
preencherem solicitações que envolviam informações pessoais, contra 78% em 2008.
Outro fator que gera sensação de segurança e que foi citado como um fator relevante para deixar informações pessoais
registradas é a recomendação de algum amigo e comentários de outros usuários, com 42% das respostas. Em 2001,
esse percentual era de 35%.
Acompanhando a evolução na percepção de segurança oferecida pela internet aos consumidores, a web já é
considerada um canal seguro: 71% das pessoas responderam que adquirem produtos pela internet e 60% realizam
consultas e transações bancárias (Internet Banking) pela rede.
Para mais informações sobre essa pesquisa, envie um e-mail para negocios@ebit.com.br
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PARTE IV
Expectativas para o
1° semestre de 2008
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Expectativas para o 1° semestre de 2008
Feliz Ano Novo!
O comércio eletrônico cresceu na casa dos 40% em 2007. Considerando o rumo que as vendas de bens de consumo pela
internet vem percorrendo ao longo dos últimos 5 anos, crescendo em média 49%, é provável que em 2008 não seja
diferente.
Pelo acompanhamento que a e-bit faz desse segmento, a estimativa é de que as compras pela internet no 1° semestre
de 2008 cresçam aproximadamente 45% em relação ao 1° semestre de 2007, contabilizando R$ 3,8 bilhões em seis
meses.
197 336
495
745
974
1750
2600
3800
1º sem.
2001
1º sem.
2002
1º sem.
2003
1º sem.
2004
1º sem.
2005
1º sem.
2006
1° sem.
2007
1° sem.
2008*
Evolução do Faturamento dos 1os. Semestres
R$ em milhões
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: Janeiro de 2001 a Junho de 2007
* previsão
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Expectativas para o 1° semestre de 2008
Com relação ao número de pessoas adeptas às compras no mundo virtual, as perspectivas também são boas. Até
agora já foram 9,5 milhões de internautas que tiveram, pelo menos, uma experiência de comprar algum produto na
rede.
Para o 1° semestre de 2008, espera-se que esse número suba para 10,5 milhões de e-consumidores, ou seja, deverá
haver 1 milhão de novos adeptos que se renderão às facilidades e conveniências do mundo digital.
Outro ponto positivo é que devemos “ficar de olho” nas mulheres por já representarem quase 50% dos consumidores
e deverá superar o público masculino em quantidade de pedidos ainda este ano!
2,8 mi
3,9 mi
5,75 mi
8,1 mi
10,5 mi*
0 2 4 6 8 10 12
1° sem. 2004
1° sem. 2005
1° sem. 2006
1° sem. 2007
1° sem. 2008*
Evolução do Número de e-consumidores dos 1os. Semestres
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: Janeiro de 2004 a Junho de 2007
*previsão
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Expectativas para o 1° semestre de 2008
Entre as categorias de produtos que devem ser as mais vendidas em 2008, a e-bit aposta em itens eletrônicos como
tocadores de MP3 e televisores de LCD e plasma e também em artigos de informática como notebooks e impressoras
que devem elevar o tíquete médio para acima de R$ 300 por serem itens de valor agregado mais elevados.
Os segmentos de telefonia celular e venda de livros e assinaturas de revistas, bem como, venda de cosméticos,
perfumes e outros produtos para cuidados pessoais também devem permanecer em alta em 2008 principalmente pelo
aumento do universo feminino no e-commerce.
R$ 189
R$ 220
R$ 270
R$ 299 R$ 297 R$ 287 R$ 296 R$ 305*
R$0
R$100
R$200
R$300
R$400
1°
sem.
2001
1°
sem.
2002
1°
sem.
2003
1°
sem.
2004
1°
sem.
2005
1°
sem.
2006
1°
sem.
2007
1°
sem.
2008*
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: Janeiro de 2001 a Junho de 2007
*previsão
Evolução do Tíquete Médio dos 1os. Semestres
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Expectativas para o 1° semestre de 2008
Enfim, ao que tudo indica o horizonte do e-commerce no país é bastante promissor, já que o cenário econômico deve
permanecer favorável com elevação do PIB, aumento da massa salarial, inflação sob controle e aumento das vendas de
produtos relacionados às olimpíadas que trará um incentivo a mais para o varejo eletrônico.
Ainda considerando o aumento do número de usuários de internet decorrente do crescimento de crédito ao consumidor
final que facilitará a inclusão digital das classes C e D e, conseqüentemente, trazendo este público para o e-commerce.
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Sobre a e-bit
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WBIVIVOToymaniaTAMSkySaraiva
Sanofi-AventisSack’sPonto FrioPhilipsPernambucanasPão de Açúcar
PassarelaNíveaNetShoesMarisaMania VirtualMagazine Luiza
LumensLojas ColomboLoja HervalLivraria CulturaJocarItaú
GolGazinFnazcaFlores na webExtra.comElektro
Editora GloboEditora AbrilCyrelaCompra FácilClub MedClaro
Casa & VideoBrasil TelecomBradescoAteraABA FilmArno
Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a e-bit conquistou destaque no desenvolvimento do comércio
eletrônico no país sendo referência no fornecimento de informações de e-commerce.
A e-bit oferece serviços tanto para empresas como para o consumidor online. Para os consumidores, a e-bit atua como
um consultor de compras pela internet, publicando em seu site (www.ebit.com.br) as avaliações das pessoas que realmente
compraram nas lojas virtuais fizeram das mesmas. Já, as informações sobre os serviços direcionados às empresas podem
ser encontradas no site institucional da e-bit (www.ebitempresa.com.br)
Principais Clientes
Sobre a e-bit
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Sobre a camara-e.net
A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), fundada em 07 de maio de 2001, é a principal
entidade multi-setorial da Economia Digital no Brasil e América Latina, voltada ao negócio eletrônico como fator
estratégico de desenvolvimento econômico sustentável no século XXI. Sua missão é a de capacitar indivíduos e
organizações para a prática segura dos negócios eletrônicos, através da geração e difusão de conhecimento de
vanguarda, bem como defendendo posições de consenso frente aos principais agentes públicos e privados,
nacionais e internacionais, relacionados ao fomento das tecnologias da informação e comunicação. Entre as
principais prioridades da camara-e.net está a formulação e proposição de políticas públicas, regulatórias e de
mercado, que incentivem a produção e a universalização dos benefícios das tecnologias de informação e
comunicação. Os 160 sócios da entidade representam empresas líderes dos principais setores da economia
brasileira e mundial.
Acesse www.camara-e.net.
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Sobre a Lumens
Especializada em Consultoria Digital, a LUMENS desenvolve projetos de análise de mercado, estudos de
Usabilidade, consultoria em Arquitetura de Navegação e Wireframes, bem como Pesquisa de Mercado, atuando
em diversos segmentos de mercado: bancos, seguradoras, e-commerce, portais, empresas de serviços,
indústria alimentícia, entre outros.
Os estudos são realizados para sites, terminais de auto-atendimento, celulares, softwares, URA, etc.
Solicite um contato: 11 3054.2707 ou negocios@lumensconsultoria.com.br
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Contatos
www.ebitempresa.com.br
Pedro Guasti
negocios@ebit.com.br
55 11 3047-4999
www.camara-e.net
Manuel Matos
manuel.matos@camara-e.net
55 11 3231-0445
Fabiana Yazbek
fabiana.yazbek@lumensconsultoria.com.br
55 11 3054-2707