- Apesar da crise econômica, o número de usuários da internet no Brasil continuou crescendo levemente em setembro, com o número de visitantes dos sites de e-commerce também se mantendo alto. A satisfação geral dos consumidores online vem aumentando consistentemente.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro entre 2000-2003, com três partes principais:
1) O aumento da satisfação dos consumidores com compras online e do faturamento do setor, apesar da crise econômica.
2) Um panorama do mercado, incluindo o perfil do comprador virtual, produtos mais vendidos e preferências.
3) Uma análise do Natal de 2002, com recorde de faturamento, e previsões para 2003.
Ao todo, 51,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no
ano de 2014, sendo 10,2 milhões entrantes. veja todos os dados neste super relátorio
O documento fornece uma avaliação do desempenho do e-commerce no Brasil em 2016. Apesar da crise econômica, o e-commerce cresceu nominalmente 7,4%, impulsionado pelo aumento do uso de dispositivos móveis, que representaram 21,5% das transações, e pela busca por preços competitivos em tempos de recessão.
O documento resume a evolução do comércio eletrônico brasileiro em 2003. O ano foi marcado por recordes, com crescimento constante nas vendas trimestre a trimestre e o faturamento total ultrapassando R$1 bilhão pela primeira vez. Além disso, o tíquete médio das compras online também bateu recordes, superando R$300 no último trimestre do ano. A satisfação dos consumidores com as compras pela internet também atingiu níveis recordes em 2003.
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 30ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2014, com destaque para:
1) O crescimento de 26% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A previsão de crescimento de 15% no segundo semestre e de 21% para todo o ano de 2014.
3) A liderança da categoria Moda e Acessórios em número de pedidos, seguida por Cosméticos e Eletrodomésticos.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro entre 2000-2003, com três partes principais:
1) O aumento da satisfação dos consumidores com compras online e do faturamento do setor, apesar da crise econômica.
2) Um panorama do mercado, incluindo o perfil do comprador virtual, produtos mais vendidos e preferências.
3) Uma análise do Natal de 2002, com recorde de faturamento, e previsões para 2003.
Ao todo, 51,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no
ano de 2014, sendo 10,2 milhões entrantes. veja todos os dados neste super relátorio
O documento fornece uma avaliação do desempenho do e-commerce no Brasil em 2016. Apesar da crise econômica, o e-commerce cresceu nominalmente 7,4%, impulsionado pelo aumento do uso de dispositivos móveis, que representaram 21,5% das transações, e pela busca por preços competitivos em tempos de recessão.
O documento resume a evolução do comércio eletrônico brasileiro em 2003. O ano foi marcado por recordes, com crescimento constante nas vendas trimestre a trimestre e o faturamento total ultrapassando R$1 bilhão pela primeira vez. Além disso, o tíquete médio das compras online também bateu recordes, superando R$300 no último trimestre do ano. A satisfação dos consumidores com as compras pela internet também atingiu níveis recordes em 2003.
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 30ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2014, com destaque para:
1) O crescimento de 26% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A previsão de crescimento de 15% no segundo semestre e de 21% para todo o ano de 2014.
3) A liderança da categoria Moda e Acessórios em número de pedidos, seguida por Cosméticos e Eletrodomésticos.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Este documento fornece um resumo do relatório WebShoppers da 32a edição do 1o semestre de 2015. O relatório contém quatro capítulos analisando o desempenho do comércio eletrônico no primeiro semestre, expectativas para o segundo semestre, pesquisa sobre dispositivos móveis e índice Fipe/Buscapé. Além disso, apresenta considerações finais e informações sobre a metodologia e benefícios da pesquisa realizada pela E-bit.
O documento descreve o crescimento do comércio eletrônico no Brasil em 2004. Em resumo:
1) O faturamento do e-commerce B2C brasileiro atingiu R$1,75 bilhões em 2004, um crescimento de 47% em relação a 2003, superando as expectativas iniciais.
2) O número de consumidores online cresceu cerca de 30%, chegando a 3,25 milhões no final de 2004.
3) Dezembro e Novembro foram os meses com maior faturamento, respond
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
O documento discute insights sobre o comportamento digital global e regional em 2015 de acordo com relatórios da comScore. Ele fornece informações sobre audiências digitais, uso multiplataforma, categorias como vídeo online e redes sociais, e foca na geração Millennials. O relatório também analisa insights para as regiões da EMEA, LATAM e Ásia-Pacífico.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2004, com três pontos principais: (1) o faturamento cresceu 51% em relação ao mesmo período de 2003, impulsionado por um aumento de 35% no volume de vendas e de 11% no tíquete médio; (2) o número de e-consumidores cresceu 10%, mas a frequência de compras também aumentou; (3) o índice de satisfação dos consumidores se manteve estável em cerca de 86-87%, indic
O documento apresenta uma avaliação do mercado de e-commerce no Brasil em 2017 e previsões para 2018. Ele discute o crescimento do número de consumidores online, o aumento das compras via dispositivos móveis, e estima que o faturamento do e-commerce brasileiro crescerá 12% em 2018, atingindo R$ 53,5 bilhões.
O documento resume as principais informações sobre o comércio eletrônico brasileiro em 2020 de acordo com o estudo Webshoppers 43 realizado pela Ebit | Nielsen. O valor total das vendas online no Brasil atingiu R$87,4 bilhões em 2020, um crescimento de 41% em relação a 2019. O aumento no número de pedidos foi o principal fator para o crescimento das vendas. Além disso, 13,2 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce em 2020, um aumento de 17% em relação ao ano anterior.
[1] O documento apresenta informações sobre o comportamento de internautas e compradores online no Brasil no primeiro trimestre de 2001, com foco nas tendências do e-commerce.
[2] O número de internautas ativos e o tempo médio de uso da internet aumentaram em março. Homens continuam sendo os maiores usuários.
[3] A audiência e o número de compradores online cresceram mais que a própria internet em março. A participação feminina entre compradores online ultrapassou 40% pela primeira vez.
1. O documento descreve as atividades da empresa E-bit, que realiza pesquisas sobre o comércio eletrônico no Brasil desde 2000.
2. A E-bit produz relatórios semestrais chamados WebShoppers analisando a evolução do e-commerce no país.
3. A empresa também oferece serviços como certificação e classificação de lojas virtuais para aumentar a confiança dos consumidores nas compras online.
E-commerce no Brasil em 2014 e tendências para 2015Guilherme Cepeda
O documento resume as informações sobre o cenário do e-commerce no Brasil em 2014 e previsões para 2015. Ele destaca que: (1) o crescimento do e-commerce no Brasil nos últimos 4 anos foi de 100%; (2) as mulheres representam 49% dos e-consumidores; e (3) o comércio por dispositivos móveis vem apresentando forte crescimento, dobrando sua participação no volume de vendas de 2013 para 2014.
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
1) O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, mostrando forte crescimento nas vendas online.
2) A participação das mulheres no e-commerce também é avaliada, demonstrando que elas representam a maioria dos consumidores online.
3) Hábitos e tendências de consumo pela internet são investigados através de uma pesquisa, revelando preferências dos consumidores.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento total foi de R$6,3 bilhões, um crescimento de 43% em relação a 2006. O número de compradores online aumentou para 9,5 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, informática, eletrônicos, saúde e beleza e telefonia celular.
O relatório analisa o desempenho do e-commerce brasileiro em 2014 e faz previsões para 2015. Em 2014, as vendas online atingiram R$ 35,8 bilhões, um crescimento de 24% em relação a 2013. Moda e acessórios continuam sendo a categoria mais vendida online. As compras de Natal e a Black Friday impulsionaram as vendas no fim de 2014. Para 2015, prevê-se que as vendas online cresçam 20% e atinjam R$ 43 bilhões.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, destacando que: 1) as vendas cresceram cerca de 50% em relação ao mesmo período de 2006, totalizando R$2,6 bilhões; 2) o Dia das Mães foi a data mais importante, gerando R$287 milhões em vendas; 3) a base de consumidores online cresceu 16%, chegando a 8,1 milhões de pessoas.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. Livros, revistas e jornais foram os produtos mais vendidos. O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões. Foram registrados 20,4 milhões de pedidos no ano.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, revistas e jornais (17%), informática (12%), eletrônicos (9%), saúde e beleza (8%) e telefonia celular (7%). O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões em 2007.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil em 2006. Resume os principais dados do mercado no ano, incluindo crescimento de 76% nas vendas, 7 milhões de consumidores online e livros como a categoria mais vendida. Também discute fatores que influenciam a satisfação dos consumidores, como entrega no prazo.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Este documento fornece um resumo do relatório WebShoppers da 32a edição do 1o semestre de 2015. O relatório contém quatro capítulos analisando o desempenho do comércio eletrônico no primeiro semestre, expectativas para o segundo semestre, pesquisa sobre dispositivos móveis e índice Fipe/Buscapé. Além disso, apresenta considerações finais e informações sobre a metodologia e benefícios da pesquisa realizada pela E-bit.
O documento descreve o crescimento do comércio eletrônico no Brasil em 2004. Em resumo:
1) O faturamento do e-commerce B2C brasileiro atingiu R$1,75 bilhões em 2004, um crescimento de 47% em relação a 2003, superando as expectativas iniciais.
2) O número de consumidores online cresceu cerca de 30%, chegando a 3,25 milhões no final de 2004.
3) Dezembro e Novembro foram os meses com maior faturamento, respond
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
O documento discute insights sobre o comportamento digital global e regional em 2015 de acordo com relatórios da comScore. Ele fornece informações sobre audiências digitais, uso multiplataforma, categorias como vídeo online e redes sociais, e foca na geração Millennials. O relatório também analisa insights para as regiões da EMEA, LATAM e Ásia-Pacífico.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2004, com três pontos principais: (1) o faturamento cresceu 51% em relação ao mesmo período de 2003, impulsionado por um aumento de 35% no volume de vendas e de 11% no tíquete médio; (2) o número de e-consumidores cresceu 10%, mas a frequência de compras também aumentou; (3) o índice de satisfação dos consumidores se manteve estável em cerca de 86-87%, indic
O documento apresenta uma avaliação do mercado de e-commerce no Brasil em 2017 e previsões para 2018. Ele discute o crescimento do número de consumidores online, o aumento das compras via dispositivos móveis, e estima que o faturamento do e-commerce brasileiro crescerá 12% em 2018, atingindo R$ 53,5 bilhões.
O documento resume as principais informações sobre o comércio eletrônico brasileiro em 2020 de acordo com o estudo Webshoppers 43 realizado pela Ebit | Nielsen. O valor total das vendas online no Brasil atingiu R$87,4 bilhões em 2020, um crescimento de 41% em relação a 2019. O aumento no número de pedidos foi o principal fator para o crescimento das vendas. Além disso, 13,2 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce em 2020, um aumento de 17% em relação ao ano anterior.
[1] O documento apresenta informações sobre o comportamento de internautas e compradores online no Brasil no primeiro trimestre de 2001, com foco nas tendências do e-commerce.
[2] O número de internautas ativos e o tempo médio de uso da internet aumentaram em março. Homens continuam sendo os maiores usuários.
[3] A audiência e o número de compradores online cresceram mais que a própria internet em março. A participação feminina entre compradores online ultrapassou 40% pela primeira vez.
1. O documento descreve as atividades da empresa E-bit, que realiza pesquisas sobre o comércio eletrônico no Brasil desde 2000.
2. A E-bit produz relatórios semestrais chamados WebShoppers analisando a evolução do e-commerce no país.
3. A empresa também oferece serviços como certificação e classificação de lojas virtuais para aumentar a confiança dos consumidores nas compras online.
E-commerce no Brasil em 2014 e tendências para 2015Guilherme Cepeda
O documento resume as informações sobre o cenário do e-commerce no Brasil em 2014 e previsões para 2015. Ele destaca que: (1) o crescimento do e-commerce no Brasil nos últimos 4 anos foi de 100%; (2) as mulheres representam 49% dos e-consumidores; e (3) o comércio por dispositivos móveis vem apresentando forte crescimento, dobrando sua participação no volume de vendas de 2013 para 2014.
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
1) O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, mostrando forte crescimento nas vendas online.
2) A participação das mulheres no e-commerce também é avaliada, demonstrando que elas representam a maioria dos consumidores online.
3) Hábitos e tendências de consumo pela internet são investigados através de uma pesquisa, revelando preferências dos consumidores.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento total foi de R$6,3 bilhões, um crescimento de 43% em relação a 2006. O número de compradores online aumentou para 9,5 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, informática, eletrônicos, saúde e beleza e telefonia celular.
O relatório analisa o desempenho do e-commerce brasileiro em 2014 e faz previsões para 2015. Em 2014, as vendas online atingiram R$ 35,8 bilhões, um crescimento de 24% em relação a 2013. Moda e acessórios continuam sendo a categoria mais vendida online. As compras de Natal e a Black Friday impulsionaram as vendas no fim de 2014. Para 2015, prevê-se que as vendas online cresçam 20% e atinjam R$ 43 bilhões.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, destacando que: 1) as vendas cresceram cerca de 50% em relação ao mesmo período de 2006, totalizando R$2,6 bilhões; 2) o Dia das Mães foi a data mais importante, gerando R$287 milhões em vendas; 3) a base de consumidores online cresceu 16%, chegando a 8,1 milhões de pessoas.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. Livros, revistas e jornais foram os produtos mais vendidos. O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões. Foram registrados 20,4 milhões de pedidos no ano.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, revistas e jornais (17%), informática (12%), eletrônicos (9%), saúde e beleza (8%) e telefonia celular (7%). O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões em 2007.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil em 2006. Resume os principais dados do mercado no ano, incluindo crescimento de 76% nas vendas, 7 milhões de consumidores online e livros como a categoria mais vendida. Também discute fatores que influenciam a satisfação dos consumidores, como entrega no prazo.
E-commerce no Brasil - Primeiro Semestre de 2014 e previsõesConectup
A Agência Digital In é especializada em Planejamento de Marketing e Soluções Digitais. Para conhecer melhor nosso trabalho, acesse nossa Company Page no LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/ag-ncia-digital-in ou a Fanpage: https://www.facebook.com/AgenciaDigitalIn
O documento fornece um resumo do comércio eletrônico no Brasil e no mundo em 2005. Apresenta dados sobre o crescimento do faturamento no Brasil e nos EUA, os produtos mais vendidos e as datas comemorativas que impulsionaram as vendas.
O documento apresenta o balanço do primeiro semestre de 2005 para o e-commerce no Brasil, com três principais pontos: 1) o faturamento das lojas virtuais atingiu quase R$1 bilhão, um crescimento de 30% em relação ao ano anterior; 2) a base de consumidores online cresceu 20%, atingindo 4 milhões de pessoas; 3) a região Sudeste, principalmente São Paulo, continua sendo responsável pela maior parte das vendas online, porém outras regiões vêm ganhando participação.
Trabalho sobre Comércio Eletrônico, com foco no segmento de cosméticos, apresentado ao curso de Administração de Empresas - INSTITUTO PAULISTA DE ENSINO E PESQUISA – IPEP
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O documento apresenta o 40o estudo Webshoppers sobre o comércio eletrônico brasileiro. O estudo é dividido em três versões (Free, Plus e Premium) e analisa as principais tendências do setor no primeiro semestre de 2019, como o crescimento de 12% nas vendas online impulsionado por não-duráveis, e a importância crescente do mobile commerce, responsável por 43% das vendas.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- Eletrodomésticos, Saúde/Beleza/Medicamentos, Moda/Acessórios, Livros e Informática foram as categorias mais vendidas no primeiro semestre.
- O relatório analisa o desempenho do e-commerce brasileiro no primeiro semestre de 2012, incluindo temas como compras coletivas, mobile commerce e a entrada
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 29ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
Iniciativa da E-bit o WebShoppers é hoje o relatório mais sólido e respeitado sobre o comércio eletrônico, trazendo análises sobre a evolução do e-commerce, tendências, estimativas e o comportamento dos e-consumidores.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
Web shoppers 2014 E-commerce Brasil (29º, março de 2014)Karen Sanchez
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As compras por dispositivos móveis aumentaram e responderam por quase 5% das vendas totais no final do ano.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O documento discute a convergência entre lojas online e offline no Brasil. Ele mostra que: (1) o e-commerce no Brasil cresceu 40% ao ano nos últimos 11 anos, (2) 30% dos brasileiros usam smartphones para compras, e (3) apenas 3,8% das vendas de bens de consumo são online, com a maioria sendo offline.
O documento discute os desafios do empreendedorismo, incluindo a importância da resiliência, consistência e fracasso. Apresenta o histórico de sucesso e desafios da empresa Buscapé, destacando a necessidade de inovação constante, atração e retenção de talentos, e cultura que aceite o fracasso como parte do processo de aprendizagem.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
O documento descreve a história da empresa Buscapé desde sua fundação em 1998, destacando os principais marcos como rodadas de investimento, aquisições, lançamentos de novos produtos e serviços. Também discute os desafios atuais da empresa em manter sua cultura, atrair talentos e fomentar a inovação em meio a um cenário de rápidas mudanças no varejo online.
Apresentação feira do empreendedor Sebrae 08.08.2014Romero Rodrigues
"Acredite no Impossível": Dia 08 de agosto participei da Feira do Empreendedor 2014 em Fortaleza, onde pude contar um pouco da história de sucesso do Buscapé Company! Confira os slides da palestra!
Brazilian e-commerce sales grew 28% in 2013 to R$28.8 billion, exceeding expectations. Fashion remained the top category. 9.1 million became first-time online buyers, bringing the total to 51.3 million. Mobile commerce doubled to 4.8% of sales. Delivery issues hurt the NPS in December. Sales are forecast to grow 20% in 2014 to R$34.6 billion, though economic and calendar factors may impact growth. Mobility and showrooming will remain strong trends.
Buscapé Company and Buscapé Brand Guide (Plataforma de marca)Romero Rodrigues
O documento descreve a marca Buscapé Company e seus atributos. Resume os pilares da personalidade da marca como inovação, execução rápida, satisfação do consumidor e uma equipe motivada. Também define a essência da marca como dar poder ao consumidor.
In the first half of 2013:
- Brazilian e-commerce sales totaled R$12.74 billion, a 24% nominal increase over the first half of 2012. The number of online orders grew 20% to 35.54 million.
- The top selling categories were Fashion & Accessories, Home Appliances, Cosmetics and Personal Care, Informatics, and Books/Magazines.
- 3.98 million people made their first online purchase, bringing the total number of e-consumers to 46.16 million.
- E-commerce is expected to reach R$28 billion in sales for the full year 2013, representing 25% nominal growth over 2012.
The 2012 Brazilian B2C e-commerce segment ended the year with earnings of R$ 22.5 billion, a 20% increase over 2011. A total of 66.7 million orders were placed, up 24.2% over the previous year. New consumers numbered 10.3 million, bringing the total number of Brazilian e-consumers to over 42.2 million. The average order value increased slightly to R$342. Top selling categories were home appliances, fashion/accessories, health/beauty, computers, and home/decor. Over half of orders included free shipping, saving consumers R$1.09 billion in shipping costs. Group buying sales increased 8% to R$1.65 billion, though
The first half of 2012 saw $5.06 billion in online sales in Brazil, a 21% increase from the same period in 2011. 5.6 million new consumers made their first online purchase. Appliances were the top selling category at 13% of sales. It is projected that e-commerce will grow another 20% in the second half of 2012 to reach total annual sales of $11.6 billion, a 20% increase over 2011.
This document provides an overview and summary of e-commerce trends in Brazil in 2011 based on survey data collected by e-bit from over 5,000 online stores and 1.3 million consumers. Some of the key findings include:
- E-commerce revenue in Brazil reached $10.1 billion in 2011, a 26% nominal increase from 2010.
- 9 million new online consumers were added in 2011, with 61% coming from the middle class.
- 53.7 million purchases were made online in 2011, a 34% increase from the previous year.
- "Black Friday" in November and "Cyber Monday" helped drive significant sales increases in 2011.
This document summarizes data from the first two quarters of 2011 on the Brazilian e-commerce sector. Some key findings include:
- Revenues for the first half of 2011 totaled R$8.4 billion, a 24% increase from the first half of 2010.
- 4 million new customers made their first online purchase in the first half of 2011, bringing the total number of e-consumers to 27.4 million.
- The best selling categories were appliances, computers, health/beauty, books, and electronics.
- Valentine's Day and Mother's Day contributed R$1.4 billion in revenues.
- There is a shortage of qualified e-commerce professionals as virtual stores struggle to
The document provides an analysis of e-commerce trends in Brazil for the first two quarters of 2010 based on data collected by e-bit from over 2,500 online stores. Some key findings include:
- Brazilian e-commerce grew 40% in the first half of 2010 compared to the same period in 2009, reaching R$6.7 billion in sales.
- The best selling categories were books, magazines, appliances, health products, computers, and electronics.
- Social networks are becoming an influential factor for online purchases, with younger consumers (average age of 34) and women making up a larger portion of socially influenced buyers.
- Apparel was the most popular purchase category for social network influenced buyers, who
This document provides a summary of Brazilian e-commerce trends in 2009 based on data collected by e-bit. Some key points:
- Brazilian e-commerce grew 30% in 2009 to R$10.6 billion in revenues. The average purchase amount was R$335.
- Over 17.6 million people in Brazil made online purchases in 2009, a 33% increase from 2008.
- The top 5 best-selling product categories in 2009 were: books/magazines, health/beauty, household appliances, informatics, and electronics.
- Special shopping days like Mother's Day and Christmas represented 31% of annual e-commerce sales.
The document summarizes key findings from a report on Brazilian e-commerce in the first half of 2009. It notes that e-commerce sales grew 27% compared to the same period last year, totaling R$4.8 billion. The number of e-consumers grew to over 15.2 million people. The average ticket size was R$323, reflecting increased sales of higher-priced products like appliances and computers.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
No primeiro semestre de 2012:
- O e-commerce brasileiro faturou R$ 10,2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores.
- Foram realizadas 29,6 milhões de encomendas, com tíquete médio de R$ 346.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
2. Índice:
1
O que é o Web Shoppers …………………………………………………………………………………………………….……….
Sumário Executivo …………………………………………………………………………………………………………….………….
Estrutura do Relatório ……………………………………………………………………………………………………….………..
Dados da Pesquisa ………………………………………………….....…………………………………………………….………..
Parte I – Falem Mal, mas Falem de Mim …...................................……..............................
A Internet Sofre, mas Continua Crescendo na Crise
Os Visitantes dos Sites de e-commerce também Vão Bem, Obrigado
Mulheres Superam a Crise, e Voltam com Energia
Há Muito que Ser Feito no Futuro
Sites de Varejo mais Acessados em Setembro de 2001
Em Suma : Tendências de Uso da internet
Parte II – Weshoppers: Mais Satisfeitos, Fiéis e Seguros ………………………….…….……..............
Aumenta a Satisfação dos e-consumidores
O Internauta está Disposto a Pagar pela Comodidade
A Segurança que Aumenta com a Experiência
A Internet também Busca seu Equilíbrio
O Crescimento da Rede com a Entrada de Novos e-consumidores
Em Suma: A Internet que Amadurece
Parte III – Internet: Consumo e Crise Econômica……………………………..………………….................
Internet: Consumo e Crise Econômica do Brasil
A Crise que Afeta os Hábitos dos Brasileiros
As Compras Online na Crise
Compras do Natal Passado na Internet Tiveram Alto Ticket Médio...
… e em 2001 o Alto Ticket Deve se Repetir
As Perspectivas para o Natal de 2002 São Interessantes
Em Suma: Natal online
2
3
4
5
6
13
21
3. O Que É o Web Shoppers
Uma iniciativa trimestral da e-bit, do Ibope eRatings.com e do Ibope eSurvey, o Web Shoppers
tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do comportamento dos
internautas e sua relação com o e-commerce.
e-bit
Empresa de pesquisa, marketing e tecnologia online, a e-bit foi criada para auxiliar empresas a
atrair, manter e rentabilizar clientes, aumentando a utilização da internet como canal de
relacionamento. Através de um sofisticado sistema de coleta de dados, a e-bit gera diariamente
informações detalhadas sobre o comércio eletrônico, a partir de dados do próprio consumidor
online após a efetivação de compras em mais de 400 lojas virtuais.
IBOPE eRatings.com
Joint-venture entre IBOPE e ACNielsen eRatings.com, a empresa trouxe para a América Latina o
serviço Nielsen//NetRatings. São os maiores grupos de pesquisa aliados à mais alta tecnologia
disponível na internet, preparados para medir a audiência da internet com a qualidade e
credibilidade que o mercado exige. Sua exclusiva metodologia tem o mais alto padrão de
excelência do mundo, medindo 30 paises, sendo Argentina, Brasil e México na América Latina.
IBOPE eSurvey: A Pesquisa na Web
O IBOPE eSurvey, empresa da holding IBOPE.com, prove informações críticas para a tomada de
decisões, através das melhores práticas de pesquisa de mercado, com uso adequado de
tecnologia para o estudo online e conhecimento sobre e através da internet.
Informação do mais alto nível metodológico, na velocidade da internet: “A Pesquisa na Web”.
2
4. Sumário Executivo
3
Esta quarta edição do Relatório Web Shoppers apresenta dados que são rotineiramente coletados
sobre o comportamento dos usuário de internet (pelo Ibope eRatings) e dos consumidores online (pela
e-bit), acrescidos de um foco especial num estudo realizado pelo Ibope eSurvey sobre a decisão do e-
consumidor neste período de crise econômica no país.
As principais conclusões desse trimestre:
l Apesar da crise econômica, agravada pelos recentes episódios nos EUA e pela guerra contra os
supostos responsáveis pelos atentados, o número de internautas residenciais no Brasil cresceu em
setembro. Mas a melhor notícia ainda não é esta, e sim que os internautas continuam a frequentar
sites de e-commerce, em um nível que supera, e muito o verificado no Natal de 2000. Outra
excelente notícia é que as mulheres retomaram os níveis de participação pré-crise de energia,
indicando que o próximo Natal contará com elas nas compras online.
l A satisfação dos clientes online cresceu, e mesmo aqueles que reclamaram de algo, prometem
voltar a comprar na web. Os compradores online recebem novos companheiros todos os meses,
sendo que os novatos somam 20%. E muito importante: os compradores de baixa renda estão
fazendo suas primeiras experiências na web, garantindo assim volume de vendas que sustentem o
giro da milenar roda do comércio: investimentos, novos produtos, novos clientes, retorno dos
investimentos, novos investimentos etc.
l O e-consumidor está preocupado com a crise, mudou seus hábitos de consumo, mas continua
comprando online: 20% compraram algo na última semana e 40% aumentará o valor das compras
online no próximo Natal, comparando com valores gastos no ano passado.
A e-bit, o IBOPE eRatings.com e o IBOPE eSurvey, esperam com esta quarta edição do Web
Shoppers contribuir para as iniciativas das empresas que já tenham ou que virão a ter
presença na internet, e para o desenvolvimento do comércio eletrônico no Brasil. Boa leitura!
5. Estrutura do Relatório
4
PARTE I
PARTE II
PARTE III
Falem Mal, mas Falem de Mim
Web Shoppers: Mais Satisfeitos,
Fiéis e Seguros
Internet: Consumo e Crise
Econômica
6. Dados da Pesquisa
O Web Shoppers, em sua quarta edição utiliza informações provenientes das pesquisas
realizadas pela e-bit, Ibope eRatings.com e Ibope eSurvey entre julho e setembro de 2001.
As informações obtidas junto ao Ibope eRatings.com baseiam-se em dados coletados junto a
uma amostra de 5.217 colaboradores, representativos da população de internautas brasileiros
em domicílios. O estudo relacionado à internet: Consumo e Crise Econômica, realizado pelo
Ibope eSurvey conta com uma amostra de 541 casos.
Os dados da e-bit foram coletados junto aos compradores online, imediatamente após sua
experiência de compra. Essas informações, compiladas, geram mensalmente um relatório de
Inteligência de Mercado. Para a confecção do Web Shoppers 4 foram utilizados dados do
Relatório Inteligência de Mercado e Meios de pagamento referente ao meses de Julho a
Setembro, com amostras sempre superior a 17.000 casos.
5
8. Apesar da crise econômica e de energia que assola os internautas brasileiros, os últimos três meses
foram de estabilidade, com ligeiro crescimento em setembro, no número de usuários ativos. Este
pequeno crescimento de 0,8% no mês passado deve-se principalmente à melhora na percepção da crise
de energia. Depois de forte impacto inicial, aos poucos os internautas retomam algumas atividades
deixadas de lado em meses recentes.
É importante ressaltar que setembro representa o maior nível de audiência já verificado na internet
residencial brasileira.
A Internet Sofre, mas Continua Crescendo na Crise
7
4,000
4,500
5,000
5,500
6,000
6,500
Set/00
Out/00
Nov/00
Dez/00
Jan/01
Fev/01
Mar/01
Abr/01
Mai/01
Jun/01
Jul/01
Ago/01
Set/01
Internautas residenciais ativo no Brasil
9. O último trimestre foi o melhor que a categoria shopping já viveu no Brasil, em termos de navegação.
Setembro apresentou cerca de 1,9 milhões de usuários navegando pelos sites de lojas, shoppings e
leilões, depois de atingir quase 2 milhões de internautas em agosto, mês dos pais. Se seguir o mesmo
caminho verificado em 2000, a pequena queda de setembro é transitória, devendo ser revertida em
dezembro.
Os Visitantes dos Sites de e-commerce também Vão Bem, Obrigado
8
1091
953
1001
1195
1094
909
1420
1374
1733
1715
1920
1996
1893
Set/00 Out/00 Nov/00 Dez/00 Jan/01 Fev/01 Mar/01 Abr/01 Mai/01 Jun/01 Jul/01 Ago/01 Set/01
Audiência Única da categoria Shopping no Brasil
10. Mulheres Superam a Crise, e Voltam com Energia
Depois de abandonar a navegação, durante dois meses em nome da economia de energia, aos
poucos, as mulheres retomam níveis de navegação apresentados em meses anteriores. Para o e-
commerce brasileiro isto é uma notícia e tanto, já que as elas têm crescido muito entre os
compradores online. São elas, e não eles, as responsáveis pelo maior volume de estreantes entre os
Web Shoppers.
9
Homens
60%
Mulheres
40% Homens
66%
Homens
67%
42,4
40,3
41,0
42,0
42,2
43,6
42,7
43,0
42,6 42,5
42,9
40,3
42,9
set/00
out/00
nov/00
dez/00
jan/01
fev/01
mar/01
abr/01
mai/01
jun/01
jul/01
ago/01
set/01
Mulheres (%) na web brasileira residencial
11. Há Muito que Ser Feito no Futuro...
10
Apesar de todo o progresso que o e-commerce apresentou até este momento, não podemos deixar de
perceber que existem sinais de alerta acesos. O gráfico acima mostra que, apesar de 1 em cada 3 usuários
residencias acessarem ao menos um site de e-commerce, o número de visitas realizadas no mês ainda é
baixo. Foram menos de duas em agosto e setembro de 2001.
A hora é de habituar o cliente, mesmo que não queira comprar naquele momento, a visitar com mais
constância os canais ligados ao varejo. Para isto, navegar pelos e-commerces deve tornar-se agradável,
simples e informativo. Afinal, o melhor momento para fisgar o comprador é quando este está relaxado e
aberto a novas experiências.
15
17
19
21
23
25
27
29
31
33
35
S et /00 Out/00 Nov/ 00 Dez/00 J an/01 Fev/ 01 Mar/01 Abr/ 01 Mai/01 J un/01 J ul/01 Ago/ 01 S et/01
Alcance%
1,5
1,6
1,7
1,8
1,9
2
2,1
2,2
2,3
Visitasporpessoa
Evolução do Alcance % e do número de visitas da categoria Shopping
12. Sites de e-commerce Mais Acessados em Setembro de 2001
11
Site
Audiência
Única
Alcance % Page Views
w w w .submarino.com.br 423,993 6.97 6,297,662
shopping.bol.com.br 374,213 6.15 1,624,992
w w w .shopfacil.com.br 336,793 5.53 2,490,051
w w w .americanas.com.br 252,132 4.14 4,653,076
shop.zip.net 211,266 3.47 433,901
w w w .shoptime.com.br 202,096 3.32 2,643,549
w w w .mercadolivre.com.br 186,564 3.07 2,545,689
w w w .lokau.com.br 161,688 2.66 2,549,084
w w w .livrariasaraiva.com.br 153,977 2.53 2,046,502
somlivre.globo.com 143,767 2.36 1,824,835
w w w .ibazar.com.br 142,949 2.35 6,406,468
w w w .pontofrio.com.br 0.126 2.07 1,360,108
shopping.terra.com.br 125,696 2.07 1,025,126
w w w .igshopping.com.br 121,308 1.99 489,898
w w w .assineabril.com 117,137 1.92 582,502
w w w .amazon.com 112,314 1.85 673,495
13. Em Suma: Tendências de Uso da internet
A crise econômica, agravada pela de energia e pela guerra contra o terrorismo afeta o país, e deixa a
todos de mal humor. Porém, a internet residencial brasileira continua crescendo, indicando que
mesmo durante os maus momentos, é possível ver luz no fim do túnel.
O interesse por sites de e-commerce continua em alta, indicando que o Natal deste ano deve superar
em muito o do ano passado.
As mulheres voltam com força para a internet, depois de passarem algum tempo ajudando a
diminuir o consumo de energia em seus lares.
Hoje, em cada três brasileiros que usam a rede, um utiliza os sites de e-commerce (lojas, shoppings
e leilões). Mesmo que não estejam comprando, o simples fato de estarem navegando por estes
canais os aproxima de uma compra futura.
Aumentar o número de visitas médias de cada usuário é uma das tarefas futuras mais importantes.
Tornar hábito a visita aos sites de comércio eletrônico aumenta a chance de concretização de novos
negócios.
12
15. Indiferentes
8,7%
Satisfeitos
83,6%
Insatisfeitos
7,7%
Evolução
79.7% 82.3% 83.2% 83.5% 83.9% 83.6%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro
Aumenta a Satisfação dos e-Consumidores
O índice e-bit/PricewaterhouseCoopers de satisfação do comércio eletrônico mostra uma evolução positiva.
Esse constante aumento na satisfação geral do e-consumidor é uma forma de demonstrar que o comércio
eletrônico está se tornando maduro na percepção daqueles que são os clientes mais exigentes do mercado,
os e-consumidores.
Quando analisada a satisfação dos consumidores em dez diferentes quesitos, uma informação que se
destaca na pesquisa é que pela primeira vez nos últimos catorze meses o item “entrega do produto” foi
avaliado de forma satisfatória por 80% dos consumidores.
Setembro 2001
14
16. 69,6%
50,9%
39,4%
37,3%
26,7%
34,0%
29,7%
16,4%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Muito Satisfeito Satisfeito Razoável Insatisfeito
Altamente Provável Provável Talvez Improvável Altamente Improvável
O Cliente Satisfeito Retorna às Lojas
Probabilidade de Voltar a Comprar na Loja Versus Satisfação com a Facilidade de Comprar
O e-consumidor está cada vez mais satisfeito com o mecanismo de compra oferecido pelas lojas na Internet. Isto
se deve em parte, a um esforço contínuo dessas lojas em compreender e adequar suas ferramentas web às
necessidades do internauta. No entanto, ainda existem muitos websites que não oferecem uma boa usabilidade
de navegação e por isso perdem clientes. Uma das características da internet está na baixa barreira de troca nas
mãos do cliente: mudar para o concorrente só depende de um clique e para o lojista significa uma venda perdida.
ProbabilidadedeVoltaràumaLoja
15
17. 62,5%
52,3%
42,6%
71,7%
29,7%
27,9%
22,0%
14,1%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Muito Satisfeito Satisfeito Razoável Insatisfeito
Altamente Provável Provável Talvez Improvável Altamente Improvável
O Internauta Está Disposto a Pagar pela Comodidade
Probabilidade de Voltar a Comprar na Loja Versus Satisfação com Preço
A satisfação do internauta está relacionada à comodidade que a Internet oferece. Até mesmo aqueles que
demonstram insatisfação com relação ao preço praticado pelas lojas, manifestam uma alta probabilidade de voltar
a comprar na loja.
ProbabilidadedeVoltaràMesmaLoja
16
18. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
1ª vez
2 a 3 vezes
4 a 5 vezes
6 a 10 vezes
mais de 10 vezes
Cartão de crédito Boleto bancário Cheque Outros
A Segurança que Aumenta com a Experiência
Frequência de Compra Versus Meio de Pagamento Utilizado
A partir da terceira compra, o internauta passa a utilizar ainda mais o cartão de crédito como o principal meio de
pagamento para as compras online. Apenas nos casos onde o ticket médio da compra é muito alto, alguns
e-consumidores preferem pagar suas compras com cheque, até mesmo para sentirem-se mais seguros quanto ao
recebimento da mercadoria.
17
19. 0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
Menos de 1.000 Entre 1.000 e 3.000 Entre 3.001 e 5.000 Entre 5.001 e 8.000 Mais de 8.000
1ª vez 2 a 3 vezes 4 a 5 vezes 6 a 10 vezes Mais de 10 vezes
A Internet Também Busca Seu Equilíbrio
Freqüência de Compras na Internet Versus Renda
Outro fator que mostra o amadurecimento da Internet, está na entrada de novos consumidores de classes mais
baixas com renda menor que R$ 1.000,00.
FrequênciadeCompra
18
20. O Crescimento da Rede com a Entrada de Novos e-consumidores
20%
20%
20%
29%
30%
28%
17%
16%
17%
11%
11%
11%
13%
12%
13%
10%
11%
11%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
jul/01
ago/01
set/01
1ª vez 2 a 3 vezes 4 a 5 vezes 6 a 10 vezes Mais de 10 vezes Há mais de 6 meses
Nos últimos três meses, a Internet vem renovando seu grupo de e-consumidores a proporções de cerca de 20%
ao mês. Isto significa que existem razões para que os websites se preocupem em captar esses novos usuários e
torná-los fieis, pois são “novatos” na arte de comprar na rede apesar de alguns já estarem conectados há algum
tempo.
Compras na Internet nos Últimos 3 Meses
19
21. Em Suma: A Internet que Amadurece
O amadurecimento do e-consumidor (Web Shopper) é apresentado sobre quatro pilares: a
satisfação com os processos de compra hoje oferecidos; a fidelidade desse consumidor em relação
aos sites de compras online; a segurança em utilizar o cartão de crédito como o principal meio de
pagamento na Internet e a entrada de novos e-consumidores na rede.
Os e-consumidores estão cada vez mais satisfeitos e dispostos a utilizar a rede justamente por
enxergar comodidade e segurança neste novo meio de compra. Além disso, um grupo de novos e-
consumidores procuram a Internet todos os meses buscando uma forma diferente de realizar as suas
compras. Por isso, preocupar-se com esse novo grupo de consumidores pode ser um fator
diferencial. Aqueles websites que estão colocando seus olhos apenas no grupo mais experiente da
rede podem perder boas oportunidades de novas vendas. Essa é uma tendência crescente: o cliente
que for bem atendido tende a tornar-se fiel e cada vez mais seguro para dar vôos mais altos
(entenda-se ticket médio mais alto).
Apesar da crise que o país enfrenta e da dificuldade encarada por vários setores da economia, a
internet é mais um canal de comércio, não apenas de produtos, mas também de serviços e
informação. Por mais duro que este momento seja para algumas empresas, vale prestar atenção
naquilo que cada negócio já conquistou até o momento. Manter o cliente fidelizado, assegurar uma
forma tranqüila de comprar para aqueles que estão utilizando a rede pela primeira vez e oferecer
segurança, são dicas importantes para aqueles que querem permanecer neste mercado.
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23. Internet: Consumo e Crise Econômica do Brasil
Objetivo da Pesquisa
Conhecer a opinião e comportamento dos consumidores na web em relação à atual crise econômica do
Brasil (devido aos seguintes fatores: Argentina, dolar e atentados terroristas).
Público Alvo
Internautas com 2 anos ou mais de experiência na internet.
Período de Realização
Primeira quinzena de Outubro/2001
Critérios de Amostragem
A amostra totalizou 541 respondentes qualificados de 3 regiões metropolitanas. São elas: Grande Belo
Horizonte, Grande Rio de Janeiro e Grande São Paulo.
Dados ponderados por região geográfica e faixa etária. O cálculo dos fatores de ponderação foi baseado
no LSE 99/00 - Levantamento Sócio Econômico. Amostra estratificada segundo 10a. internet Pop.
Coleta de Dados
Entrevistas online realizadas mediante convite por e-mail, banner fixo, pop-up e link.
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24. O Brasil Está Passando por uma Crise Econômica?
23
50%
Sexo
0%
10%
20%
30%
40%
F 20% 9% 1%
M 41% 28% 1%
Sim, mudei Não mudei Não sei
Para 92% dos internautas entrevistados o Brasil está passando por uma crise econômica. A nova realidade
econômica fez com que a maioria (61%) dos internautas que acreditam que o país está em crise alterasse
seus hábitos de consumo.
Uma parcela importante (37%) dos que têm a percepção de uma crise econômica não alterou seu padrão
de consumo até o momento.
Mudou seus Hábitos de Consumo em Função da Crise Econômica do Brasil?
Não sei
1%Não está
7%
Sim, está
92%
A Crise que Afeta os Hábitos dos Brasileiros
25. Realização de Compras pela Internet
As compras na internet já são uma realidade para 62% dos entrevistados. Embora se mantenha a
predominância masculina entre os internautas que compraram através da internet, as mulheres já
representam 27% dos compradores online.
Os Web Shoppers que realizaram compras nos últimos 30 dias correspondem a 46% dos compradores
online. Dentre estes é muito significativa (20%) a parcela dos que realizaram sua última compra na semana
anterior à pesquisa.
20%
14%
12%
15%
16%
16%
4%
2%
Há 1 semana
Há 15 dias
Há 1 mês
De 1 a 2 meses
De 2 a 4 meses
Há mais de 4 meses
Não me lembro
Prefiro não responder
A última vez que realizou compras pela
internet foi ...
25
Prefiro não
responder
1%
Não realizei
37% Sim, já
realizei
62%
As Compras Online na Crise
26. Realizou Compras de Natal pela Internet no Ano Passado?
No ano passado 31% dos entrevistados realizou compras de Natal pela internet, sendo a faixa média
mais relevante a das compras situadas entre R$ 101 e R$500, atingindo 51% do total dos
compradores online.
Um dado extremamente importante é o de que no último Natal 10% dos Web Shoppers declaram ter
feito compras online em valores acima de R$500, mostrando confiança no varejo eletrônico.
3%
10%
13%
27%
24%
6%
4%
12%
1%
Até R$ 25,00
Entre R$ 26,00 e R$ 50,00
Entre R$ 51,00 e R$ 100,00
Entre R$ 101,00 e R$ 250,00
Entre R$ 251,00 e R$ 500,00
Entre R$ 501,00 e R$ 1000,00
Mais de R$ 1000,00
Não me lembro/ não sei
Prefiro não responder
Dos que fizeram compras de Natal no ano passado pela
internet, gastaram...
26
Não me
lembro
7%
Prefiro não
responder
1%
Sim , fiz
31%
Não fiz
61%
Compras do Natal Passado na Internet Tiveram Alto Ticket
Médio...
27. Pretente Realizar Compras pela Internet no Próximo Natal?
Três meses antes das festas 21% dos entrevistados já definiu sua intenção de usar a internet para
realizar compras de Natal em 2001. Para um grupo de internautas representando 23% dos
entrevistados esta ainda é uma possibilidade.
Entre os que já definiram a intenção de fazer compras de Natal pela internet, 35% situa o valor do
ticket online entre R$101 e R$250. Por outro lado, enquanto 37% declararam pretender gastar no
máximo R$100, outros 13% afirmam que seus gastos de Natal online devem superar os R$500,
contra os 10% que superaram este valor em compras através da web no Natal do ano anterior.
12%
25%
35%
16%
8%
5%
Até R$ 50,00
Entre R$ 51,00 e R$ 100,00
Entre R$ 101,00 e R$ 250,00
Entre R$ 251,00 e R$ 500,00
Entre R$ 501,00 e R$ 1000,00
Mais de R$ 1000,00
Dos que Pretendem Realizar Compras pela Internet no
próximo Natal, estimam gastar online...
27
Não
pretendo
52%
Prefiro não
responder
4%
Pretendo
21%
Não sei
23%
… e em 2001 o Alto Ticket Deve se Repetir
28. Daqueles que Realizaram Compras de Natal no Ano Passado pela Internet, Pretendem no Natal Deste Ano...
Um ponto a ser ressaltado nos resultados desta pesquisa é de que, 77% dos compradores online do
Natal de 2000 voltarão a comprar através da internet nas festas do ano corrente.
Devemos destacar que entre estes Web Shoppers, 40% pretendem aumentar seu ticket de compras
neste ano e 31% manter seu ticket médio do ano anterior.
28
Manterá o valor
de compra pela
internet
31%
Diminuirá o
valor de
compra pela
internet
6%
Aumentará o
valor de
compra pela
internet
40%
Indefinido
11%
Não pretende
comprar pela
internet
12%
As Perspectivas para o Natal de 2002 São Interessantes
29. Em Suma: Consumo e Crise Econômica - Web Shopping no Natal
A internet é um veículo de compra cada vez mais utilizado pelos internautas brasileiros.
Apesar dos e-consumidores serem sensíveis à percepção de que o Brasil está passando
por uma crise econômica, prevê-se que neste ano, 77% dos que compraram no Natal do
ano passado, voltarão a comprar através da internet no próximo Natal.
Dos e-consumidores que compraram online no Natal do ano passado, 40% pretendem
aumentar seu ticket de compras para o final do ano e 31% manterão seu ticket médio.
Uma parte deles afirmou que seus gastos de Natal online devem superar os R$500.
O e-consumidor está preocupado com a crise, mudou seus hábitos de consumo, mas
continua comprando online: 20% compraram algo na última semana.
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