O documento resume a evolução do comércio eletrônico brasileiro em 2003. O ano foi marcado por recordes, com crescimento constante nas vendas trimestre a trimestre e o faturamento total ultrapassando R$1 bilhão pela primeira vez. Além disso, o tíquete médio das compras online também bateu recordes, superando R$300 no último trimestre do ano. A satisfação dos consumidores com as compras pela internet também atingiu níveis recordes em 2003.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro entre 2000-2003, com três partes principais:
1) O aumento da satisfação dos consumidores com compras online e do faturamento do setor, apesar da crise econômica.
2) Um panorama do mercado, incluindo o perfil do comprador virtual, produtos mais vendidos e preferências.
3) Uma análise do Natal de 2002, com recorde de faturamento, e previsões para 2003.
O documento apresenta o balanço do primeiro semestre de 2005 para o e-commerce no Brasil, com três principais pontos: 1) o faturamento das lojas virtuais atingiu quase R$1 bilhão, um crescimento de 30% em relação ao ano anterior; 2) a base de consumidores online cresceu 20%, atingindo 4 milhões de pessoas; 3) a região Sudeste, principalmente São Paulo, continua sendo responsável pela maior parte das vendas online, porém outras regiões vêm ganhando participação.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2004, com três pontos principais: (1) o faturamento cresceu 51% em relação ao mesmo período de 2003, impulsionado por um aumento de 35% no volume de vendas e de 11% no tíquete médio; (2) o número de e-consumidores cresceu 10%, mas a frequência de compras também aumentou; (3) o índice de satisfação dos consumidores se manteve estável em cerca de 86-87%, indic
O documento descreve o crescimento do comércio eletrônico no Brasil em 2004. Em resumo:
1) O faturamento do e-commerce B2C brasileiro atingiu R$1,75 bilhões em 2004, um crescimento de 47% em relação a 2003, superando as expectativas iniciais.
2) O número de consumidores online cresceu cerca de 30%, chegando a 3,25 milhões no final de 2004.
3) Dezembro e Novembro foram os meses com maior faturamento, respond
O documento apresenta os resultados do primeiro semestre de 2006 para o comércio eletrônico brasileiro. O faturamento cresceu 79% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$1,75 bilhão. O crescimento da participação da classe C e o aumento no número de mulheres comprando online contribuíram para esse aumento.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Este documento fornece um resumo do relatório WebShoppers da 32a edição do 1o semestre de 2015. O relatório contém quatro capítulos analisando o desempenho do comércio eletrônico no primeiro semestre, expectativas para o segundo semestre, pesquisa sobre dispositivos móveis e índice Fipe/Buscapé. Além disso, apresenta considerações finais e informações sobre a metodologia e benefícios da pesquisa realizada pela E-bit.
O documento fornece um resumo do comércio eletrônico no Brasil e no mundo em 2005. Apresenta dados sobre o crescimento do faturamento no Brasil e nos EUA, os produtos mais vendidos e as datas comemorativas que impulsionaram as vendas.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro entre 2000-2003, com três partes principais:
1) O aumento da satisfação dos consumidores com compras online e do faturamento do setor, apesar da crise econômica.
2) Um panorama do mercado, incluindo o perfil do comprador virtual, produtos mais vendidos e preferências.
3) Uma análise do Natal de 2002, com recorde de faturamento, e previsões para 2003.
O documento apresenta o balanço do primeiro semestre de 2005 para o e-commerce no Brasil, com três principais pontos: 1) o faturamento das lojas virtuais atingiu quase R$1 bilhão, um crescimento de 30% em relação ao ano anterior; 2) a base de consumidores online cresceu 20%, atingindo 4 milhões de pessoas; 3) a região Sudeste, principalmente São Paulo, continua sendo responsável pela maior parte das vendas online, porém outras regiões vêm ganhando participação.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2004, com três pontos principais: (1) o faturamento cresceu 51% em relação ao mesmo período de 2003, impulsionado por um aumento de 35% no volume de vendas e de 11% no tíquete médio; (2) o número de e-consumidores cresceu 10%, mas a frequência de compras também aumentou; (3) o índice de satisfação dos consumidores se manteve estável em cerca de 86-87%, indic
O documento descreve o crescimento do comércio eletrônico no Brasil em 2004. Em resumo:
1) O faturamento do e-commerce B2C brasileiro atingiu R$1,75 bilhões em 2004, um crescimento de 47% em relação a 2003, superando as expectativas iniciais.
2) O número de consumidores online cresceu cerca de 30%, chegando a 3,25 milhões no final de 2004.
3) Dezembro e Novembro foram os meses com maior faturamento, respond
O documento apresenta os resultados do primeiro semestre de 2006 para o comércio eletrônico brasileiro. O faturamento cresceu 79% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$1,75 bilhão. O crescimento da participação da classe C e o aumento no número de mulheres comprando online contribuíram para esse aumento.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Este documento fornece um resumo do relatório WebShoppers da 32a edição do 1o semestre de 2015. O relatório contém quatro capítulos analisando o desempenho do comércio eletrônico no primeiro semestre, expectativas para o segundo semestre, pesquisa sobre dispositivos móveis e índice Fipe/Buscapé. Além disso, apresenta considerações finais e informações sobre a metodologia e benefícios da pesquisa realizada pela E-bit.
O documento fornece um resumo do comércio eletrônico no Brasil e no mundo em 2005. Apresenta dados sobre o crescimento do faturamento no Brasil e nos EUA, os produtos mais vendidos e as datas comemorativas que impulsionaram as vendas.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
1. O documento descreve as atividades da empresa E-bit, que realiza pesquisas sobre o comércio eletrônico no Brasil desde 2000.
2. A E-bit produz relatórios semestrais chamados WebShoppers analisando a evolução do e-commerce no país.
3. A empresa também oferece serviços como certificação e classificação de lojas virtuais para aumentar a confiança dos consumidores nas compras online.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento total foi de R$6,3 bilhões, um crescimento de 43% em relação a 2006. O número de compradores online aumentou para 9,5 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, informática, eletrônicos, saúde e beleza e telefonia celular.
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 30ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2014, com destaque para:
1) O crescimento de 26% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A previsão de crescimento de 15% no segundo semestre e de 21% para todo o ano de 2014.
3) A liderança da categoria Moda e Acessórios em número de pedidos, seguida por Cosméticos e Eletrodomésticos.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Ao todo, 51,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no
ano de 2014, sendo 10,2 milhões entrantes. veja todos os dados neste super relátorio
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil em 2006. Resume os principais dados do mercado no ano, incluindo crescimento de 76% nas vendas, 7 milhões de consumidores online e livros como a categoria mais vendida. Também discute fatores que influenciam a satisfação dos consumidores, como entrega no prazo.
1) O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, mostrando forte crescimento nas vendas online.
2) A participação das mulheres no e-commerce também é avaliada, demonstrando que elas representam a maioria dos consumidores online.
3) Hábitos e tendências de consumo pela internet são investigados através de uma pesquisa, revelando preferências dos consumidores.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
O relatório resume o primeiro semestre de 2009 para o comércio eletrônico no Brasil. As vendas totalizaram R$4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior. Os consumidores gastaram em média R$323 por compra. As categorias mais vendidas foram Livros, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, o setor continuou crescendo impulsionado pela confiança dos consumidores e oportunidades como a redução de impostos sobre eletrodomésticos.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
- Apesar da crise econômica, o número de usuários da internet no Brasil continuou crescendo levemente em setembro, com o número de visitantes dos sites de e-commerce também se mantendo alto. A satisfação geral dos consumidores online vem aumentando consistentemente.
[1] O documento apresenta informações sobre o comportamento de internautas e compradores online no Brasil no primeiro trimestre de 2001, com foco nas tendências do e-commerce.
[2] O número de internautas ativos e o tempo médio de uso da internet aumentaram em março. Homens continuam sendo os maiores usuários.
[3] A audiência e o número de compradores online cresceram mais que a própria internet em março. A participação feminina entre compradores online ultrapassou 40% pela primeira vez.
No primeiro semestre de 2012:
- O e-commerce brasileiro faturou R$ 10,2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores.
- Foram realizadas 29,6 milhões de encomendas, com tíquete médio de R$ 346.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
1. O documento descreve as atividades da empresa E-bit, que realiza pesquisas sobre o comércio eletrônico no Brasil desde 2000.
2. A E-bit produz relatórios semestrais chamados WebShoppers analisando a evolução do e-commerce no país.
3. A empresa também oferece serviços como certificação e classificação de lojas virtuais para aumentar a confiança dos consumidores nas compras online.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento total foi de R$6,3 bilhões, um crescimento de 43% em relação a 2006. O número de compradores online aumentou para 9,5 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, informática, eletrônicos, saúde e beleza e telefonia celular.
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 30ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2014, com destaque para:
1) O crescimento de 26% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A previsão de crescimento de 15% no segundo semestre e de 21% para todo o ano de 2014.
3) A liderança da categoria Moda e Acessórios em número de pedidos, seguida por Cosméticos e Eletrodomésticos.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Ao todo, 51,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no
ano de 2014, sendo 10,2 milhões entrantes. veja todos os dados neste super relátorio
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil em 2006. Resume os principais dados do mercado no ano, incluindo crescimento de 76% nas vendas, 7 milhões de consumidores online e livros como a categoria mais vendida. Também discute fatores que influenciam a satisfação dos consumidores, como entrega no prazo.
1) O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, mostrando forte crescimento nas vendas online.
2) A participação das mulheres no e-commerce também é avaliada, demonstrando que elas representam a maioria dos consumidores online.
3) Hábitos e tendências de consumo pela internet são investigados através de uma pesquisa, revelando preferências dos consumidores.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
O relatório resume o primeiro semestre de 2009 para o comércio eletrônico no Brasil. As vendas totalizaram R$4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior. Os consumidores gastaram em média R$323 por compra. As categorias mais vendidas foram Livros, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, o setor continuou crescendo impulsionado pela confiança dos consumidores e oportunidades como a redução de impostos sobre eletrodomésticos.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
- Apesar da crise econômica, o número de usuários da internet no Brasil continuou crescendo levemente em setembro, com o número de visitantes dos sites de e-commerce também se mantendo alto. A satisfação geral dos consumidores online vem aumentando consistentemente.
[1] O documento apresenta informações sobre o comportamento de internautas e compradores online no Brasil no primeiro trimestre de 2001, com foco nas tendências do e-commerce.
[2] O número de internautas ativos e o tempo médio de uso da internet aumentaram em março. Homens continuam sendo os maiores usuários.
[3] A audiência e o número de compradores online cresceram mais que a própria internet em março. A participação feminina entre compradores online ultrapassou 40% pela primeira vez.
No primeiro semestre de 2012:
- O e-commerce brasileiro faturou R$ 10,2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores.
- Foram realizadas 29,6 milhões de encomendas, com tíquete médio de R$ 346.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, destacando que: 1) as vendas cresceram cerca de 50% em relação ao mesmo período de 2006, totalizando R$2,6 bilhões; 2) o Dia das Mães foi a data mais importante, gerando R$287 milhões em vendas; 3) a base de consumidores online cresceu 16%, chegando a 8,1 milhões de pessoas.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. Livros, revistas e jornais foram os produtos mais vendidos. O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões. Foram registrados 20,4 milhões de pedidos no ano.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, revistas e jornais (17%), informática (12%), eletrônicos (9%), saúde e beleza (8%) e telefonia celular (7%). O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões em 2007.
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O documento apresenta um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, com destaque para o crescimento de 30% no faturamento, atingindo R$10,6 bilhões. O número de consumidores online cresceu 33%, chegando a 17,6 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008. Resume que: as vendas online atingiram R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e livros foram os produtos mais vendidos, representando 17% das vendas totais.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008, destacando que: (1) o faturamento atingiu R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; (2) houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e (3) livros foi a categoria mais vendida, representando 17% das vendas totais.
EBit: Webshoppers #30 Aug 2014 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório apresenta:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período do ano anterior.
2) As previsões para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$35 bilhões.
3) Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
O que é o WebShoppers
Iniciativa da E-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do comércio eletrônico no Brasil.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, com faturamento de R$4,8 bilhões no período, 27% a mais do que no ano anterior. Também menciona que mais de 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compras online. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como categorias mais vendidas e expectativas para o restante de 2009.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos nos primeiros seis meses e 61% dos novos compradores online tinham renda familiar de até R$3 mil.
3) Apesar de uma pequena desaceleração no crescimento em relação a 2010, a entrada da baixa renda no e-commerce contribuiu para os bons
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
O documento discute a convergência entre lojas online e offline no Brasil. Ele mostra que: (1) o e-commerce no Brasil cresceu 40% ao ano nos últimos 11 anos, (2) 30% dos brasileiros usam smartphones para compras, e (3) apenas 3,8% das vendas de bens de consumo são online, com a maioria sendo offline.
O documento discute os desafios do empreendedorismo, incluindo a importância da resiliência, consistência e fracasso. Apresenta o histórico de sucesso e desafios da empresa Buscapé, destacando a necessidade de inovação constante, atração e retenção de talentos, e cultura que aceite o fracasso como parte do processo de aprendizagem.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
O documento descreve a história da empresa Buscapé desde sua fundação em 1998, destacando os principais marcos como rodadas de investimento, aquisições, lançamentos de novos produtos e serviços. Também discute os desafios atuais da empresa em manter sua cultura, atrair talentos e fomentar a inovação em meio a um cenário de rápidas mudanças no varejo online.
Apresentação feira do empreendedor Sebrae 08.08.2014Romero Rodrigues
"Acredite no Impossível": Dia 08 de agosto participei da Feira do Empreendedor 2014 em Fortaleza, onde pude contar um pouco da história de sucesso do Buscapé Company! Confira os slides da palestra!
Brazilian e-commerce sales grew 28% in 2013 to R$28.8 billion, exceeding expectations. Fashion remained the top category. 9.1 million became first-time online buyers, bringing the total to 51.3 million. Mobile commerce doubled to 4.8% of sales. Delivery issues hurt the NPS in December. Sales are forecast to grow 20% in 2014 to R$34.6 billion, though economic and calendar factors may impact growth. Mobility and showrooming will remain strong trends.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
Buscapé Company and Buscapé Brand Guide (Plataforma de marca)Romero Rodrigues
O documento descreve a marca Buscapé Company e seus atributos. Resume os pilares da personalidade da marca como inovação, execução rápida, satisfação do consumidor e uma equipe motivada. Também define a essência da marca como dar poder ao consumidor.
In the first half of 2013:
- Brazilian e-commerce sales totaled R$12.74 billion, a 24% nominal increase over the first half of 2012. The number of online orders grew 20% to 35.54 million.
- The top selling categories were Fashion & Accessories, Home Appliances, Cosmetics and Personal Care, Informatics, and Books/Magazines.
- 3.98 million people made their first online purchase, bringing the total number of e-consumers to 46.16 million.
- E-commerce is expected to reach R$28 billion in sales for the full year 2013, representing 25% nominal growth over 2012.
The 2012 Brazilian B2C e-commerce segment ended the year with earnings of R$ 22.5 billion, a 20% increase over 2011. A total of 66.7 million orders were placed, up 24.2% over the previous year. New consumers numbered 10.3 million, bringing the total number of Brazilian e-consumers to over 42.2 million. The average order value increased slightly to R$342. Top selling categories were home appliances, fashion/accessories, health/beauty, computers, and home/decor. Over half of orders included free shipping, saving consumers R$1.09 billion in shipping costs. Group buying sales increased 8% to R$1.65 billion, though
The first half of 2012 saw $5.06 billion in online sales in Brazil, a 21% increase from the same period in 2011. 5.6 million new consumers made their first online purchase. Appliances were the top selling category at 13% of sales. It is projected that e-commerce will grow another 20% in the second half of 2012 to reach total annual sales of $11.6 billion, a 20% increase over 2011.
This document provides an overview and summary of e-commerce trends in Brazil in 2011 based on survey data collected by e-bit from over 5,000 online stores and 1.3 million consumers. Some of the key findings include:
- E-commerce revenue in Brazil reached $10.1 billion in 2011, a 26% nominal increase from 2010.
- 9 million new online consumers were added in 2011, with 61% coming from the middle class.
- 53.7 million purchases were made online in 2011, a 34% increase from the previous year.
- "Black Friday" in November and "Cyber Monday" helped drive significant sales increases in 2011.
This document summarizes data from the first two quarters of 2011 on the Brazilian e-commerce sector. Some key findings include:
- Revenues for the first half of 2011 totaled R$8.4 billion, a 24% increase from the first half of 2010.
- 4 million new customers made their first online purchase in the first half of 2011, bringing the total number of e-consumers to 27.4 million.
- The best selling categories were appliances, computers, health/beauty, books, and electronics.
- Valentine's Day and Mother's Day contributed R$1.4 billion in revenues.
- There is a shortage of qualified e-commerce professionals as virtual stores struggle to
The document provides an analysis of e-commerce trends in Brazil for the first two quarters of 2010 based on data collected by e-bit from over 2,500 online stores. Some key findings include:
- Brazilian e-commerce grew 40% in the first half of 2010 compared to the same period in 2009, reaching R$6.7 billion in sales.
- The best selling categories were books, magazines, appliances, health products, computers, and electronics.
- Social networks are becoming an influential factor for online purchases, with younger consumers (average age of 34) and women making up a larger portion of socially influenced buyers.
- Apparel was the most popular purchase category for social network influenced buyers, who
This document provides a summary of Brazilian e-commerce trends in 2009 based on data collected by e-bit. Some key points:
- Brazilian e-commerce grew 30% in 2009 to R$10.6 billion in revenues. The average purchase amount was R$335.
- Over 17.6 million people in Brazil made online purchases in 2009, a 33% increase from 2008.
- The top 5 best-selling product categories in 2009 were: books/magazines, health/beauty, household appliances, informatics, and electronics.
- Special shopping days like Mother's Day and Christmas represented 31% of annual e-commerce sales.
The document summarizes key findings from a report on Brazilian e-commerce in the first half of 2009. It notes that e-commerce sales grew 27% compared to the same period last year, totaling R$4.8 billion. The number of e-consumers grew to over 15.2 million people. The average ticket size was R$323, reflecting increased sales of higher-priced products like appliances and computers.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
O documento resume o desempenho do e-commerce no Brasil no primeiro semestre de 2007. Apresenta dados sobre crescimento das vendas, perfis de compradores, categorias de produtos mais vendidos e expectativas para o ano de 2007.
1. Raio-X do Comércio Eletrônico
Brasileiro 2003
Marketing online
Informações de comércio eletrônico
Pesquisa e Usabilidade
Apoio:
Fevereiro/2004
2. Apoio:
e-bit - Todos os direitos reservados
2
Índice
O que é o Web Shoppers .............................................................................................
Dados dos Web Shoppers..............................................................................................
Estrutura do Relatório .................................................................................................
Parte I – Resumo sobre a evolução do comércio eletrônico nacional em 2003 ............
1.1 - 2003. Um ano de recordes
1.2 - Os trimestres de 2003
1.3 - O primeiro bilhão
1.4 - Ticket médio acima dos R$300,00
1.5 - Satisfação também é recorde
Parte II – Raio-X do Natal 2003 .............................................................................
2.1 - Expectativa para as festas de fim de ano
2.2 - Resultados do Natal
2.3 - Os mais vendidos do Natal
Parte III – Pesquisa Especial Web Shoppers ..........................................................
3.1 - Cresce o número de e-consumidores com banda larga
3.2 – Disposição para gastar e comprar
3.3 – Sonhos de Consumo
3.4 - Clientes UOL compram mais, mas são os do Terra que gastam mais pela Internet
Parte IV – Parabéns São Paulo ..............................................................................
Parte V – Conclusões e Desafios para 2004.............................................................
Sobre a e-bit .........................................................................................................
Sobre a Camara-e.net ...........................................................................................
Contatos ...............................................................................................................
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Nessa nona edição, você encontra no Web Shoppers:
3. Apoio:
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3
O que é o Web Shoppers
Uma iniciativa da e-bit, o Web Shoppers tem como objetivo difundir informações essenciais
para o entendimento do comportamento dos internautas e sua relação com o e-commerce.
O Web Shoppers analisa as evoluções do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e
preferências dos e-consumidores e também procura encontrar pontos a serem melhorados no
desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
A e-bit
Empresa de pesquisa, marketing e tecnologia online, a e-bit foi criada para auxiliar empresas a
atrair, manter e rentabilizar clientes, aumentando a utilização da Internet como canal de
relacionamento. Através de um sofisticado sistema de coleta de dados, a e-bit gera diariamente
informações detalhadas sobre o comércio eletrônico, a partir de dados do próprio consumidor
online após a efetivação de compras em cerca de 400 lojas virtuais.
Desde janeiro de 2000, a e-bit já coletou mais de 1,3 milhão de questionários de avaliações de e-
consumidores. Além de avaliações de lojas virtuais e informações do comércio eletrônico, a e-bit
também presta serviços de pesquisa de mercado online e e-mail marketing por meio de uma série
de produtos inovadores como:
§ Investigação de Usabilidade de Websites – A Investigação de Usabilidade é um instrumento que
gera informações e orienta sua empresa na construção ou atualização de seu site. Tudo isso a
partir da análise do comportamento das pessoas diante do site de sua empresa com o objetivo de
proporcionar uma navegação mais simples, clara e objetiva, o que, consequentemente,
proporciona o aumento da conversão de visitantes em clientes e incremento das vendas.
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4
§ Velobit – O Velobit permite à sua empresa enviar e administrar grandes quantidades de e-mails
personalizados com rapidez e eficiência. Com o Velobit, você pode fidelizar seu cliente,
convidando-os a visitar sua empresa, a comprar de você, a recomendá-lo para outros clientes e
controlar as ações destes clientes.
§ bitMail – O bitMail permite que você se comunique com um público altamente qualificado, de
alto poder aquisitivo e que está acostumado a comprar e utilizar a Internet como meio de
comunicação, obtendo altas taxas de retorno em suas ações, como promoções, vendas e
campanhas específicas.
§ bitSurvey – As pesquisas de Mercado são ferramentas de marketing valiosas na hora da tomada
de decisão de sua empresa. Fazê-las pela Internet torna o processo mais rápido, barato e fácil de
segmentar, atingindo respostas confiáveis de maneira mais ágil.
§ Inteligência de Mercado – Os relatórios de Inteligência de Mercado permitem que sua empresa
esteja sempre à frente de novas oportunidades de negócios e tome decisões rápidas e certeiras.
§ bitRate – Programa gratuito de avaliação de sites. O sistema da e-bit funciona 7 dias por
semana, 24 horas por dia e permite que você conheça a opinião dos seus consumidores a respeito
de seu site.
A e-bit espera com esta nona edição do Web Shoppers contribuir para as iniciativas das
empresas que já tenham ou que virão a ter presença na Internet, e para o desenvolvimento do
comércio eletrônico no Brasil.
Boa Leitura
Equipe e-bit
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5
Dados Web Shoppers: metodologia
O Web Shoppers, em sua nona edição, utiliza informações provenientes das pesquisas
realizadas pela e-bit junto a cerca de 400 lojas virtuais e ao seu painel de e-consumidores.
Pesquisa bitConsumidor
§ A e-bit já coletou mais de um 1,3 milhão de questionários respondidos após o processo de
compras online pelo sistema bitConsumidor.
§ Mensalmente agrega a este volume mais de 45.000 novos questionários.
§ Os dados da e-bit foram coletados junto aos compradores online, imediatamente após sua
experiência de compra. Essas informações, compiladas, geram mensalmente relatórios de
Inteligência de Mercado.
Pesquisa Expectativa de Natal
§ A e-bit enviou por e-mail convites para seus associados responderem a uma pesquisa sobre
suas intenções de compra neste Natal.
§ Incentivados pela moeda virtual da e-bit, os bits (programa de fidelidade que oferece
oportunidades de prêmios a partir de apostas no site da e-bit – www.ebit.com.br), cerca de
1.260 pessoas, em um período de uma semana responderam ao questionário.
§ Essas respostas serviram como base para conhecer a intenção de compras e de gastos dos
e-consumidores no último Natal.
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6
Pesquisa Provedores (Especial para Web Shoppers)
§ A e-bit enviou por e-mail convites para seus associados responderem a uma pesquisa sobre
seus hábitos de utilização de Internet.
§ Incentivados pela moeda virtual da e-bit, os bits (programa de fidelidade que oferece
oportunidades de prêmios a partir de apostas no site da e-bit – www.ebit.com.br), cerca de
1300 pessoas, em um período de uma semana responderam ao questionário.
§ Essas respostas serviram como base para conhecer alguns hábitos de utilização de Internet
dos e-consumidores, como local de acesso, tipo de conexão, freqüência de compras, etc.
Além disso, a e-bit levantou em seu banco de dados de quais provedores de acesso são os e-
consumidores que compram e gastam mais pela Internet.
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7
Estrutura do Relatório
PARTE I
PARTE II
Resumo sobre a evolução em 2003
Raio-X do Natal de 2003
PARTE III Pesquisa Especial Web Shoppers
PARTE IV Parabéns São Paulo
PARTE V Conclusões e Desafios para 2004
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8
PARTE I
Resumo sobre a
evolução em 2003
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9
Homens
66%
Mesmo antes de começar, o ano de 2003 já prometia quebrar a maioria dos recordes brasileiros
do comércio eletrônico B2C. E isso realmente aconteceu.
Em janeiro do ano passado, quando a e-bit divulgou a previsão de faturamento do ano de 2003,
com uma perspectiva de crescimento em torno de 40% e cerca de R$1,2 bi em vendas
(excluindo-se a venda de sites de leilão, automóveis e passagens aéreas pela Internet), nossa
aposta era de que haveria um grande acréscimo no número de e-consumidores e, além disso, os
compradores mais antigos viriam gastar mais ao longo dos 12 meses seguintes.
Foi isso mesmo o que aconteceu. De janeiro a dezembro de 2003, houve um crescimento
constante em função de dois aspectos fundamentais: um desses fatores foi o maior número de
consumidores experimentando a comodidade de comprar sem sair de casa (ou trabalho), e o
outro foi em relação ao valor gasto pelos compradores das lojas virtuais, que se tornou bem
maior em 2003.
Uma outra marca histórica para nós, mas que representa o grau de desenvolvimento do setor no
Brasil, foi o dia em que a e-bit coletou o milionésimo questionário de avaliação de lojas virtuais.
No final de julho, chegamos a esse ponto, que sinaliza a importância de nosso trabalho tanto para
consumidores, quanto para os lojistas da Internet Nacional.
Nas páginas a seguir você vai acompanhar detalhadamente como foi a evolução do comércio
eletrônico brasileiro em 2003 que resultou nesses recordes.
1.1 – 2003. Um ano de recordes
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10
Homens
66%
Comparando-se cada trimestre de 2003 em relação a 2002, percebemos a seguinte característica:
Nos dois primeiros trimestres do ano (Q1 e Q2), onde tradicionalmente o volume de vendas é
menor e, conseqüentemente, os valores negociados são menos expressivos, a taxa de
crescimento do setor atingiu picos de até 50%, como foi o caso do primeiro trimestre (Q1). Já,
nos dois trimestres seguintes, que compreendem datas comemorativas como Dia dos Pais, Dia
das Crianças e Natal, a variação em relação ao ano anterior ficou em patamares de 30% (Q3) e
33% (Q4), mas os valores faturados foram os mais altos de toda a história do e-commerce
nacional.
1.2 - Os trimestres de 2003
Comparativo entre os trimestre de 2002 e 2003
Faturamento em R$ (Números não incluem venda de passagens aéreas, sites de leilão e automóveis)
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br)
R$285 miR$230 miR$180 miR$160 mi2002
R$380 miR$300 miR$260 miR$240 mi2003
33%30%45%50%Crescimento
4º Trimestre
(Q4)
3º Trimestre
(Q3)
2º Trimestre
(Q2)
1º Trimestre
(Q1)
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11
Homens
66%
A expectativa, logo no começo de 2003, era que esse seria o primeiro ano em que o comércio
eletrônico B2C brasileiro ultrapassaria a marca do seu primeiro bilhão faturado. No mês de novembro,
essa barreira foi superada por pouco mais de R$20 milhões, ou seja, até penúltimo mês de 2003, o
faturamento do e-commerce nacional registrava R$1,02 bilhão. O mês de dezembro que apresentou
resultado de R$160 milhões em vendas – maior faturamento mensal até hoje – ajudou o setor a
confirmar a previsão de crescimento de aproximadamente 40%.
No final de 2003, foram vendidos cerca de R$1,18 bilhão pelas lojas virtuais brasileiras.
Apesar de muito expressivos, os números representam aproximadamente 0,75% de todo o varejo
nacional, estimado em R$160 bilhões. Só como curiosidade, pois não podemos comparar os números
norte americanos com os brasileiros, os dados levantados pelo eMarketer com a mesma metodologia
utilizada pela e-bit revelam que o mercado virtual norte americano representa cerca de 2,5% do
varejo total, e o faturamento do setor em 2003 atingiu a invejável marca de US$55,9 bilhões.
1.3 - O primeiro bilhão
US$15,04 biUS$10,02 biUS$10,11 biUS$9,78 bi2002
US$18,38 biUS$12,85 biUS$12,41 biUS$12,33 bi2003
22%28%23%26%Crescimento
4º Trimestre
(Q4)
3º Trimestre
(Q3)
2º Trimestre
(Q2)
1º Trimestre
(Q1)
Comparativo entre os trimestre de 2002 e 2003 - EUA
Fonte: BizRate.com – Jan2004
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12
Homens
66%
Evolução do Faturamento em 2003
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br)
0
30.000
60.000
90.000
120.000
150.000
180.000
Jan/03 Fev/03 Mar/03 Abr/03 Mai/03 Jun/03 Jul/03 Ago/03 Set/03 Out/03 Nov/03 Dez/03
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13
Homens
66%
Outro recorde estabelecido em 2003 pelo comércio eletrônico foi em relação ao valor do tíquete
médio. Até 2003, o valor mais alto tinha sido registrado em Dezembro de 2002 com R$281. Logo
em maio de 2003, esse valor já foi superado e atingiu o valor de R$289. A partir daí, não parou
mais de crescer. A expectativa era então para saber quando o tíquete médio iria superar a casa
dos R$300. As primeiras previsões apontavam que o valor seria ultrapassado com as vendas de
Natal, onde os consumidores tradicionalmente gastam mais. Mas, antes do previsto, em outra
data comemorativa, essa marca foi superada. No mês de agosto, por influência do Dia dos Pais, o
valor registrado foi de R$302. Isso gerou outra expectativa: A quanto chegaria o tíquete médio
em dezembro, mês que costuma apresentar o valor mais alto do ano: R$305, R$310, R$312.
A resposta surpreendeu os prognósticos. O valor médio gasto por cada consumidor no último mês
de 2003 foi de R$315.
1.4 – Tíquete médio acima dos R$300
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14
Homens
66%
Evolução do Tíquete médio em 2003
R$ 0
R$ 50
R$ 100
R$ 150
R$ 200
R$ 250
R$ 300
R$ 350
Jan/03 Fev/03 Mar/03 Abr/03 Mai/03 Jun/03 Jul/03 Ago/03 Set/03 Out/03 Nov/03 Dez/03
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br)
15. Apoio:
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15
Por ter sido o ano com maior volume de vendas, 2003 poderia também ter ficado conhecido como
o ano com maior quantidade de reclamações e clientes insatisfeitos. Mas não foi o que aconteceu.
O índice de satisfação e-bit / PwC (PricewaterhouseCoopers), que reflete o grau de satisfação dos
consumidores das lojas virtuais, nunca esteve tão alto. No mês de maior movimento para o
varejo, o índice atingiu a marca recorde de 87,7% de clientes satisfeitos com suas compras.
Isso é reflexo direto dos investimentos feitos nos sistemas de logística das lojas virtuais e
também do sistema de entregas desenvolvido para a Internet pelo Correio, o e-Sedex. Já que a
satisfação do cliente virtual com sua compra é diretamente proporcional ao cumprimento dos
prazos de entrega estabelecidos pelas lojas.
1.5 – Satisfação também é recorde
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br)
Evolução
86,4% 86,3% 86,5% 86,7% 86,7% 86,7% 87,1% 87,6% 87,7%
85,6%86,4%85,9%
70%
80%
90%
100%
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Evolução da Satisfação do índice e-bit / PwC
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Homens
66%
Para conhecer a intenção de compras dos e-
consumidores para a data mais importante do
ano para o varejo, a e-bit realizou uma
pesquisa especial com seu perfil de
associados. O estudo revelou que, o volume
de compras deveria aumentar bastante, já
que apenas 21% dos entrevistados admitiram
ter comprado presentes de Natal em 2002. Já
em 2003, cerca de 65% tinham intenção de
adquirir pelo menos um item pela Internet.
O estudo também revelou quanto e o quê os
e-consumidores pretendiam comprar neste
Natal. Cerca de 85% respondeu que iria
adquirir mais de um produto, sendo que,
mais de 10% revelou que iria comprar a
maioria de seus presentes pela Internet.
A pesquisa também revelou quais eram os
produtos mais desejados pelos e-
consumidores.
2.1 – Expectativa para as festas de fim de ano
Os mais desejados no Natal 2003 pela Internet
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br)
29,59%
36,98%
45,27%
46,45%
67,16%
25,74%
27,96%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%
DVD player
Câmera digital
Eletroeletrônicos
Títulos em DVD
Livros / Revistas
Brinquedos
Cds
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Homens
66%
O Natal do varejista online começa um pouco antes do que para o varejo tradicional. A partir de 15
de novembro as lojas virtuais começam a registrar picos expressivos de vendas que continuam
altas até o dia 23 de dezembro. Já na última semana de novembro, o volume de vendas já batia
altas de mais de 40%. Até o final da temporada, o comércio eletrônico nacional registrou vendas na
casa dos R$204 milhões, contra R$132 milhões no Natal de 2002. Um crescimento de
aproximadamente 55%.
Esse grande crescimento tem como principais responsáveis dois fatores:
•Um é o aumento do número de e-consumidores, que em dezembro de 2002 era de 1,7 milhão de
pessoas e, um ano após, já estava em 2,5 milhões (O número reflete o total de consumidores que
tiveram pelo menos uma experiência de compra online e não o número de e-consumidores que faz
compras todos os meses).
•O outro responsável é o aumento da participação de produtos de alto valor agregado,
principalmente os eletroeletrônicos, que representaram no Natal cerca de 11% de tudo o que foi
vendido, impulsionando o valor do tíquete médio para os R$315,00.
2.2 – Resultados do Natal
Balanço do Natal 2003 pela Internet
Faturamento: R$204 milhões
Tíquete Médio: R$309,00
Participação no Faturamento Anual: 17,2%
Crescimento em relação a 2002: 55%
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br)
19. Apoio:
e-bit - Todos os direitos reservados
19
Homens
66%
Os títulos em CD e DVD continuam sendo os produtos mais vendidos, e mantiveram posição de
destaque nesse Natal. Mesmo assim, em relação ao mesmo período de 2002, sua participação
caiu de 40% para 33% no Natal de 2003.
Em segundo lugar, na mesma colocação de 2002 vêem os livros e assinaturas de revistas, sendo
responsáveis por cerca de 15% das vendas.
Em contrapartida dos CD´s e DVD´s, produtos mais caros, principalmente os eletroeletrônicos
ganharam representatividade e aumentaram sua participação no total de produtos vendidos de
10% para 11%. Além disso, como 2003 teve um volume de vendas maior em todas as categorias,
os produtos de alto valor agregado foram um dos grandes responsáveis pelo crescimento do
faturamento de 2003.
2.3 - Os mais vendidos do Natal
20. Apoio:
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20
Homens
66%
Produtos mais vendidos Natal 2003
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br)
33,0%
15,5%
8,0%
5,0%
4,0%
4,0%
3,0%
2,0%
2,0%
1,0%
12,0%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%
CDs e DVDs
Livros / revistas
(*) Eletroeletrônicos
Brinquedos
Eletrodomésticos
Computadores e Softwares
DVD Player
Vestuários e acessórios
Telefonia / Celular
Alimentos e bebidas
(*) Outros
(*) Câmeras Digitais estão inseridas nas categorias Eletroeletrônicos e Outros
21. Apoio:
e-bit - Todos os direitos reservados
21
PARTE III
Pesquisa Especial
Web Shoppers
22. Apoio:
e-bit - Todos os direitos reservados
22
Homens
66%
Para essa edição do Web Shoppers, a e-bit realizou uma pesquisa especial com seu painel de
respondentes. Com o objetivo de descobrir qual o hábito de acesso à Internet dos e-consumidores e como
aumentou a utilização de conexões de alta velocidade por esse público, a pesquisa revelou dados bem
interessantes.
Em agosto de 2002 e janeiro de 2004, encontramos o mesmo perfil de acesso. Cerca de 63% dos
entrevistados tem a possibilidade de utilizar a Internet de casa e cerca de 80% pode se conectar à Web
no trabalho.
Mas, a informação que mais chamou a atenção é em relação à participação da conexão por linha discada
e por banda larga. Em um período de aproximadamente 18 meses, a quantidade de pessoas que
utilizavam a conexão dial-up (linha discada) caiu de 42% para 27%. Já em relação à banda larga, o
número subiu de 48% para 54%. Entre os serviços de conexões rápidas, a pesquisa constatou o maior
avanço do Speedy, que subiu de 16% para 21%.
Só para se ter idéia, em recente pesquisa publicada pelo eMarketer, a participação total de Internautas
nos EUA com acesso à banda larga está em 37%. Não podemos considerar esses dados para efeitos
comparativos, pois, além de termos dados de perfis diferentes (internautas e e-consumidores), nos EUA
metade da população já utiliza Internet.
3.1 – Cresce o número de e-consumidores com banda larga
Participação por Tipo de Conexão
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br)
16%4%3%42%2002
21%5%3%27%2004
SpeedyVirtuaAjatoLinha Discada
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Homens
66%
A pesquisa revelou que a participação da banda larga aumentou em 18 meses. Além disso, deve
aumentar mais, pois, entre os 27% que ainda utilizam linha discada para acessar a Internet, metade
está disposto a adquirir serviços de conexão rápida nos próximos meses. E desses, 65% acredita que
esse serviço deva custar até R$50,00. Já, para cerca de 26% entre R$51,00 e R$70,00. É
interessante perceber que em 2002, o percentual que aceitava pagar até R$50,00 era maior do que é
hoje, com cerca de 71%. Já, pessoas com disposição a pagar entre R$51,00 e R$70,00 esse número
era menor, com cerca de 19%. Isso significa que houve uma valorização desse serviço por parte dos
consumidores.
3.2 - Disposição para gastar e comprar
Sonhos de Consumo
Outro ponto abordado na pesquisa foi em relação ao crescimento na venda e na intenção de
compra de produtos considerados sonhos de consumo.
Por exemplo, O DVD player, a câmera digital, o home-theater e o televisor tela plana.
Para se ter idéia, em 2002 cerca de 38% dos entrevistados tinham DVD player, hoje, esse número
subiu para 67%
Além disso, a pesquisa também procurou identificar, entre as pessoas que ainda não tem esses
determinados produtos, quantas pretendem o adquiri-lo nos próximos seis meses. Essa
informação é muita rica para posicionar varejistas em relação aos seus estoques. Por exemplo, em
2002, apenas 18% possuíam câmera digital e 41% pretendiam adquiri-la, já em 2004, o
percentual de pessoas com câmera digital subiu para 37%, sinal de que muitos confirmaram sua
intenção de compra. Mesmo assim, em 2004, 44% dos entrevistados pretende adquirir um artigo
dessa linha, o que indica que será grande a participação desse produto nas vendas de 2004.
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Homens
66%
3.3 - Sonhos de Consumo
Os sonhos de Consumo 2002
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br)
15%24%18%38%Possuo
30%37%41%47%
Pretendo
adquirir
Home-theaterTV tela plana
Câmera
Digital
DVD Player
Os sonhos de Consumo 2004
21%31%37%67%Possuo
30%23%44%24%
Pretendo
adquirir
Home-theaterTV tela plana
Câmera
Digital
DVD Player
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br)
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Homens
66%
Ao longo do ano de 2003, os consumidores que mais fizeram compras pela Internet em lojas
virtuais brasileiras são os clientes do provedor de acesso UOL. Cerca de 14,4% das compras feitas
pela Internet ao longo do ano todo foram geradas por clientes do UOL. Em segundo lugar está o
IG, com 10,9% de participação. Em terceiro lugar do ranking ficou o Terra, com 8,8%, seguido de
perto pelo Hotmail, com 8,7%, e BOL, com 8,3%.
Outro dado curioso levantado é sobre o tíquete médio por provedor de Internet. Aí, algumas
modificações acontecem. Os clientes do Terra são os que gastaram mais em 2003. O valor médio
de suas compras foi de R$319,00. Em segundo vem o UOL, com tíquete de R$307,00. Depois,
vieram os provedores gratuitos. Em terceiro, com R$258,00, ficou o IG, seguido de perto por
Hotmail e BOL, ambos com R$251,00.
Esses números não incluem os provedores de banda larga, pois, apesar de ter apenas 3,3% de
participação nas vendas, o Superig tem tíquete médio de R$422,00.
3.4 – Clientes UOL compram mais, mas são os do Terra que
gastam mais pela Internet
Clientes das lojas virtuais por provedor de acesso
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br)
R$251,00
BOL
8,3%8,7%%8,8%10,9%14,4%Participação
R$251,00R$319,00R$258,00R$307,00
Tíquete
médio
HotmailTerraIGUOL
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A nona edição do Web Shoppers não poderia deixar de homenagear a cidade de São Paulo em seu
450º aniversário. A maior cidade do país, grandiosa em todos os aspectos, é também a maior
cidade brasileira do e-commerce nacional.
A participação dos e-consumidores residentes na capital paulista representou, sozinho, durante o
período das festas de fim de ano, cerca de 23,5% de todas as vendas realizadas pelas lojas
virtuais brasileiras.
Para se ter idéia, a participação da cidade de São Paulo é mais representativa para o volume total
de vendas nacionais do que de qualquer outro estado brasileiro, com exceção do próprio Estado
de São Paulo, com aproximadamente 40%.
Parabéns São Paulo!!!
Parabéns São Paulo
Participação da cidade de São Paulo no
e-commerce nacional
Participação no volume de vendas nacional – 23,5%
Tíquete Médio – 244,00
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br)
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PARTE V
Conclusões e Desafios
para 2004
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66%
Os números do crescimento do comércio eletrônico nacional ao longo de 2003 devem ser
comemorados, principalmente por ter sido um ano de retração para o varejo nacional e
crescimento quase que inexpressível para o país.
Outros fatores também podem ser usados para demonstrar o sucesso das empresas que atuam
nesse segmento, como por exemplo, a quase que inexistência de tentativas bem sucedidas de
venda por catálogo no Brasil. Mesmo assim, apesar de nunca ter tido o hábito de comprar sem ter
o contato físico com o produto, o consumidor brasileiro experimentou e está aprovando a
comodidade de comprar utilizando o canal Internet.
A previsão para 2004 é também bastante otimista: o faturamento do setor deve crescer próximo
de 30% e bater na casa do R$1,6 bilhão. O incremento nos números deve se dar pura e
simplesmente pela expansão da base de compradores, que hoje está em 2,5 milhões. O comércio
eletrônico pega carona tardiamente na ampliação da base de internautas, já que, a partir do
momento em que uma pessoa passa a ter acesso regular a Web, ela leva em média dois anos
para realizar sua primeira compra virtual.
Já em relação ao tíquete médio, acredita-se que este tenha chegado a um estágio de menor
oscilação e picos de crescimento não são esperados para 2004. O crescimento do valor médio
gasto por cada consumidor em suas compras eletrônicas deve ter pequeno aumento esse ano,
mas nada muito acima da inflação prevista no período, haja vista que o valor hoje já está acima
dos US$100,00.
É claro que todos esses resultados poderão ser influenciados pela situação econômica nacional e
internacional, inclusive pelos projetos de inclusão digital, mas, em um primeiro momento, o que
pode promover uma maior aceleração nesse panorama é a recuperação do poder de renda da
classe média brasileira.
Obrigado e bom 2004!
Conclusões e desafios para 2004
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Sobre a e-bit
A e-bit é uma empresa de pesquisa e marketing online fundada com a missão de auxiliar empresas
a atrair, manter e rentabilizar seus clientes, alavancando a utilização da Internet como um poderoso
canal de relacionamento. As informações sobre e-commerce da e-bit são coletadas junto a
consumidores após realizarem compras em aproximadamente 400 lojas virtuais. De Abril de 2000 a
Janeiro de 2004, a e-bit já coletou mais de um milhão e 200 mil avaliações de e-consumidores.
Além de avaliações de lojas virtuais, cuja classificação é divulgada em seu site (www.ebit.com.br), a
e-bit também presta serviços de pesquisa quantitativas e qualitativas no segmento de mercado
online e e-mail marketing, além de relatórios de Inteligência de Mercado e Investigação de
Usabilidade. Para saber mais sobre os serviços da e-bit, consulte o site www.ebitempresa.com.br
Principais Clientes
Unibanco
Sudameris
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Credicard
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Incentive HouseGeneral MotorsExtra
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Brasil TelecomBoticárioBanco Real
BasfAmericanas.comAmerican Express
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Sobre a Camara-e.net
Sobre a Camara-e.net
A Camara Brasileira de Comércio Eletrônico foi fundada em 07 de Maio de 2001 por 100 das
principais empresas do Brasil. Camara-e.net tem como missão discutir, posicionar, promover,
representar e defender os interesses coletivos de empresas, entidades e usuários associados,
envolvidos em atividades de comércio, relações e negócios por meios eletrônicos. Nesse sentido,
comércio eletrônico significa investimentos em tecnologia da informação aplicada à modernização
das relações econômicas e ao aumento de produtividade e competitividade em todos os níveis. A
Camara-e.net já é a principal entidade multi-setorial da Economia Digital no Brasil e América Latina,
voltada ao comércio eletrônico como fator estratégico de desenvolvimento econômico na era do
conhecimento.
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