O documento fornece um resumo do comércio eletrônico no Brasil e no mundo em 2005. Apresenta dados sobre o crescimento do faturamento no Brasil e nos EUA, os produtos mais vendidos e as datas comemorativas que impulsionaram as vendas.
O documento descreve o crescimento do comércio eletrônico no Brasil em 2004. Em resumo:
1) O faturamento do e-commerce B2C brasileiro atingiu R$1,75 bilhões em 2004, um crescimento de 47% em relação a 2003, superando as expectativas iniciais.
2) O número de consumidores online cresceu cerca de 30%, chegando a 3,25 milhões no final de 2004.
3) Dezembro e Novembro foram os meses com maior faturamento, respond
O documento resume a evolução do comércio eletrônico brasileiro em 2003. O ano foi marcado por recordes, com crescimento constante nas vendas trimestre a trimestre e o faturamento total ultrapassando R$1 bilhão pela primeira vez. Além disso, o tíquete médio das compras online também bateu recordes, superando R$300 no último trimestre do ano. A satisfação dos consumidores com as compras pela internet também atingiu níveis recordes em 2003.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2004, com três pontos principais: (1) o faturamento cresceu 51% em relação ao mesmo período de 2003, impulsionado por um aumento de 35% no volume de vendas e de 11% no tíquete médio; (2) o número de e-consumidores cresceu 10%, mas a frequência de compras também aumentou; (3) o índice de satisfação dos consumidores se manteve estável em cerca de 86-87%, indic
O documento apresenta o balanço do primeiro semestre de 2005 para o e-commerce no Brasil, com três principais pontos: 1) o faturamento das lojas virtuais atingiu quase R$1 bilhão, um crescimento de 30% em relação ao ano anterior; 2) a base de consumidores online cresceu 20%, atingindo 4 milhões de pessoas; 3) a região Sudeste, principalmente São Paulo, continua sendo responsável pela maior parte das vendas online, porém outras regiões vêm ganhando participação.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro entre 2000-2003, com três partes principais:
1) O aumento da satisfação dos consumidores com compras online e do faturamento do setor, apesar da crise econômica.
2) Um panorama do mercado, incluindo o perfil do comprador virtual, produtos mais vendidos e preferências.
3) Uma análise do Natal de 2002, com recorde de faturamento, e previsões para 2003.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento total foi de R$6,3 bilhões, um crescimento de 43% em relação a 2006. O número de compradores online aumentou para 9,5 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, informática, eletrônicos, saúde e beleza e telefonia celular.
1. O documento descreve as atividades da empresa E-bit, que realiza pesquisas sobre o comércio eletrônico no Brasil desde 2000.
2. A E-bit produz relatórios semestrais chamados WebShoppers analisando a evolução do e-commerce no país.
3. A empresa também oferece serviços como certificação e classificação de lojas virtuais para aumentar a confiança dos consumidores nas compras online.
O documento apresenta uma avaliação do mercado de e-commerce no Brasil em 2017 e previsões para 2018. Ele discute o crescimento do número de consumidores online, o aumento das compras via dispositivos móveis, e estima que o faturamento do e-commerce brasileiro crescerá 12% em 2018, atingindo R$ 53,5 bilhões.
O documento descreve o crescimento do comércio eletrônico no Brasil em 2004. Em resumo:
1) O faturamento do e-commerce B2C brasileiro atingiu R$1,75 bilhões em 2004, um crescimento de 47% em relação a 2003, superando as expectativas iniciais.
2) O número de consumidores online cresceu cerca de 30%, chegando a 3,25 milhões no final de 2004.
3) Dezembro e Novembro foram os meses com maior faturamento, respond
O documento resume a evolução do comércio eletrônico brasileiro em 2003. O ano foi marcado por recordes, com crescimento constante nas vendas trimestre a trimestre e o faturamento total ultrapassando R$1 bilhão pela primeira vez. Além disso, o tíquete médio das compras online também bateu recordes, superando R$300 no último trimestre do ano. A satisfação dos consumidores com as compras pela internet também atingiu níveis recordes em 2003.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2004, com três pontos principais: (1) o faturamento cresceu 51% em relação ao mesmo período de 2003, impulsionado por um aumento de 35% no volume de vendas e de 11% no tíquete médio; (2) o número de e-consumidores cresceu 10%, mas a frequência de compras também aumentou; (3) o índice de satisfação dos consumidores se manteve estável em cerca de 86-87%, indic
O documento apresenta o balanço do primeiro semestre de 2005 para o e-commerce no Brasil, com três principais pontos: 1) o faturamento das lojas virtuais atingiu quase R$1 bilhão, um crescimento de 30% em relação ao ano anterior; 2) a base de consumidores online cresceu 20%, atingindo 4 milhões de pessoas; 3) a região Sudeste, principalmente São Paulo, continua sendo responsável pela maior parte das vendas online, porém outras regiões vêm ganhando participação.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro entre 2000-2003, com três partes principais:
1) O aumento da satisfação dos consumidores com compras online e do faturamento do setor, apesar da crise econômica.
2) Um panorama do mercado, incluindo o perfil do comprador virtual, produtos mais vendidos e preferências.
3) Uma análise do Natal de 2002, com recorde de faturamento, e previsões para 2003.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento total foi de R$6,3 bilhões, um crescimento de 43% em relação a 2006. O número de compradores online aumentou para 9,5 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, informática, eletrônicos, saúde e beleza e telefonia celular.
1. O documento descreve as atividades da empresa E-bit, que realiza pesquisas sobre o comércio eletrônico no Brasil desde 2000.
2. A E-bit produz relatórios semestrais chamados WebShoppers analisando a evolução do e-commerce no país.
3. A empresa também oferece serviços como certificação e classificação de lojas virtuais para aumentar a confiança dos consumidores nas compras online.
O documento apresenta uma avaliação do mercado de e-commerce no Brasil em 2017 e previsões para 2018. Ele discute o crescimento do número de consumidores online, o aumento das compras via dispositivos móveis, e estima que o faturamento do e-commerce brasileiro crescerá 12% em 2018, atingindo R$ 53,5 bilhões.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Este documento fornece um resumo do relatório WebShoppers da 32a edição do 1o semestre de 2015. O relatório contém quatro capítulos analisando o desempenho do comércio eletrônico no primeiro semestre, expectativas para o segundo semestre, pesquisa sobre dispositivos móveis e índice Fipe/Buscapé. Além disso, apresenta considerações finais e informações sobre a metodologia e benefícios da pesquisa realizada pela E-bit.
O documento discute insights sobre o comportamento digital global e regional em 2015 de acordo com relatórios da comScore. Ele fornece informações sobre audiências digitais, uso multiplataforma, categorias como vídeo online e redes sociais, e foca na geração Millennials. O relatório também analisa insights para as regiões da EMEA, LATAM e Ásia-Pacífico.
1) O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, mostrando forte crescimento nas vendas online.
2) A participação das mulheres no e-commerce também é avaliada, demonstrando que elas representam a maioria dos consumidores online.
3) Hábitos e tendências de consumo pela internet são investigados através de uma pesquisa, revelando preferências dos consumidores.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 30ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2014, com destaque para:
1) O crescimento de 26% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A previsão de crescimento de 15% no segundo semestre e de 21% para todo o ano de 2014.
3) A liderança da categoria Moda e Acessórios em número de pedidos, seguida por Cosméticos e Eletrodomésticos.
Ao todo, 51,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no
ano de 2014, sendo 10,2 milhões entrantes. veja todos os dados neste super relátorio
Ebit - Web Shoppers 20 - 1º Semestre / 2009 - Relatório de Informações sobre ...Marcel Ferrari Longuini
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009 em 3 frases:
O faturamento do e-commerce no primeiro semestre de 2009 foi de R$ 4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao mesmo período do ano anterior. As categorias mais vendidas foram Livros, Revistas e Assinaturas, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, a confiança no comércio eletrônico continua alta entre os consumidores brasileiros.
O documento discute o crescimento da internet no Brasil e o aumento do comércio eletrônico. Ele fornece estatísticas mostrando que o número de usuários da internet no Brasil atingiu 40 milhões em 2007 e que 39% dos brasileiros que compram online têm renda familiar de até R$3 mil por mês. Também discute a disputa entre as principais empresas de comércio eletrônico e como os investimentos em publicidade online têm crescido no Brasil.
Relatório Webshoppers 23 - Balanço geral de 2010Gerson Rolim
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que as vendas totalizaram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras aumentou 11% em 2010 para R$ 373. Além disso, eventos como a Copa do Mundo contribuíram para o crescimento das vendas de produtos eletrônicos como televisores.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
O documento resume as principais informações sobre o comércio eletrônico brasileiro em 2020 de acordo com o estudo Webshoppers 43 realizado pela Ebit | Nielsen. O valor total das vendas online no Brasil atingiu R$87,4 bilhões em 2020, um crescimento de 41% em relação a 2019. O aumento no número de pedidos foi o principal fator para o crescimento das vendas. Além disso, 13,2 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce em 2020, um aumento de 17% em relação ao ano anterior.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O documento apresenta os resultados do primeiro semestre de 2006 para o comércio eletrônico brasileiro. O faturamento cresceu 79% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$1,75 bilhão. O crescimento da participação da classe C e o aumento no número de mulheres comprando online contribuíram para esse aumento.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. Livros, revistas e jornais foram os produtos mais vendidos. O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões. Foram registrados 20,4 milhões de pedidos no ano.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, revistas e jornais (17%), informática (12%), eletrônicos (9%), saúde e beleza (8%) e telefonia celular (7%). O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões em 2007.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil em 2006. Resume os principais dados do mercado no ano, incluindo crescimento de 76% nas vendas, 7 milhões de consumidores online e livros como a categoria mais vendida. Também discute fatores que influenciam a satisfação dos consumidores, como entrega no prazo.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, destacando que: 1) as vendas cresceram cerca de 50% em relação ao mesmo período de 2006, totalizando R$2,6 bilhões; 2) o Dia das Mães foi a data mais importante, gerando R$287 milhões em vendas; 3) a base de consumidores online cresceu 16%, chegando a 8,1 milhões de pessoas.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Este documento fornece um resumo do relatório WebShoppers da 32a edição do 1o semestre de 2015. O relatório contém quatro capítulos analisando o desempenho do comércio eletrônico no primeiro semestre, expectativas para o segundo semestre, pesquisa sobre dispositivos móveis e índice Fipe/Buscapé. Além disso, apresenta considerações finais e informações sobre a metodologia e benefícios da pesquisa realizada pela E-bit.
O documento discute insights sobre o comportamento digital global e regional em 2015 de acordo com relatórios da comScore. Ele fornece informações sobre audiências digitais, uso multiplataforma, categorias como vídeo online e redes sociais, e foca na geração Millennials. O relatório também analisa insights para as regiões da EMEA, LATAM e Ásia-Pacífico.
1) O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, mostrando forte crescimento nas vendas online.
2) A participação das mulheres no e-commerce também é avaliada, demonstrando que elas representam a maioria dos consumidores online.
3) Hábitos e tendências de consumo pela internet são investigados através de uma pesquisa, revelando preferências dos consumidores.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Webshoppers21 - Análise do Comércio Eletrônico 2009Helena de Paula
- O e-commerce brasileiro cresceu 30% em 2009, atingindo faturamento de R$10,6 bilhões.
- 17,6 milhões de pessoas compraram pela internet em 2009, um aumento de 33% em relação a 2008.
- As categorias mais vendidas em 2009 foram Livros, Saúde e Beleza, Eletrodomésticos, Informática e Eletrônicos.
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 30ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2014, com destaque para:
1) O crescimento de 26% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A previsão de crescimento de 15% no segundo semestre e de 21% para todo o ano de 2014.
3) A liderança da categoria Moda e Acessórios em número de pedidos, seguida por Cosméticos e Eletrodomésticos.
Ao todo, 51,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no
ano de 2014, sendo 10,2 milhões entrantes. veja todos os dados neste super relátorio
Ebit - Web Shoppers 20 - 1º Semestre / 2009 - Relatório de Informações sobre ...Marcel Ferrari Longuini
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009 em 3 frases:
O faturamento do e-commerce no primeiro semestre de 2009 foi de R$ 4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao mesmo período do ano anterior. As categorias mais vendidas foram Livros, Revistas e Assinaturas, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, a confiança no comércio eletrônico continua alta entre os consumidores brasileiros.
O documento discute o crescimento da internet no Brasil e o aumento do comércio eletrônico. Ele fornece estatísticas mostrando que o número de usuários da internet no Brasil atingiu 40 milhões em 2007 e que 39% dos brasileiros que compram online têm renda familiar de até R$3 mil por mês. Também discute a disputa entre as principais empresas de comércio eletrônico e como os investimentos em publicidade online têm crescido no Brasil.
Relatório Webshoppers 23 - Balanço geral de 2010Gerson Rolim
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que as vendas totalizaram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras aumentou 11% em 2010 para R$ 373. Além disso, eventos como a Copa do Mundo contribuíram para o crescimento das vendas de produtos eletrônicos como televisores.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
O documento resume as principais informações sobre o comércio eletrônico brasileiro em 2020 de acordo com o estudo Webshoppers 43 realizado pela Ebit | Nielsen. O valor total das vendas online no Brasil atingiu R$87,4 bilhões em 2020, um crescimento de 41% em relação a 2019. O aumento no número de pedidos foi o principal fator para o crescimento das vendas. Além disso, 13,2 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce em 2020, um aumento de 17% em relação ao ano anterior.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O documento apresenta os resultados do primeiro semestre de 2006 para o comércio eletrônico brasileiro. O faturamento cresceu 79% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$1,75 bilhão. O crescimento da participação da classe C e o aumento no número de mulheres comprando online contribuíram para esse aumento.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. Livros, revistas e jornais foram os produtos mais vendidos. O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões. Foram registrados 20,4 milhões de pedidos no ano.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, revistas e jornais (17%), informática (12%), eletrônicos (9%), saúde e beleza (8%) e telefonia celular (7%). O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões em 2007.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil em 2006. Resume os principais dados do mercado no ano, incluindo crescimento de 76% nas vendas, 7 milhões de consumidores online e livros como a categoria mais vendida. Também discute fatores que influenciam a satisfação dos consumidores, como entrega no prazo.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, destacando que: 1) as vendas cresceram cerca de 50% em relação ao mesmo período de 2006, totalizando R$2,6 bilhões; 2) o Dia das Mães foi a data mais importante, gerando R$287 milhões em vendas; 3) a base de consumidores online cresceu 16%, chegando a 8,1 milhões de pessoas.
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
O documento apresenta um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, com destaque para o crescimento de 30% no faturamento, atingindo R$10,6 bilhões. O número de consumidores online cresceu 33%, chegando a 17,6 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e alguns acontecimentos relevantes no setor. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, um aumento de 26% em relação a 2010. Cerca de 9 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce, sendo que 61% pertenciam à classe C. As vendas coletivas também cresceram e atingiram R$ 1,6 bilhão em faturamento no ano.
No primeiro semestre de 2012:
- O e-commerce brasileiro faturou R$ 10,2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores.
- Foram realizadas 29,6 milhões de encomendas, com tíquete médio de R$ 346.
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
Este relatório analisa o primeiro semestre de 2011 para o e-commerce no Brasil, apresentando dados sobre vendas, categorias mais populares, perfis de compradores e profissionais. A segurança no comércio eletrônico também é discutida, assim como as expectativas para o segundo semestre do ano.
EBit: Webshoppers #30 Aug 2014 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório apresenta:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período do ano anterior.
2) As previsões para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$35 bilhões.
3) Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
O que é o WebShoppers
Iniciativa da E-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do comércio eletrônico no Brasil.
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
O documento discute a convergência entre lojas online e offline no Brasil. Ele mostra que: (1) o e-commerce no Brasil cresceu 40% ao ano nos últimos 11 anos, (2) 30% dos brasileiros usam smartphones para compras, e (3) apenas 3,8% das vendas de bens de consumo são online, com a maioria sendo offline.
O documento discute os desafios do empreendedorismo, incluindo a importância da resiliência, consistência e fracasso. Apresenta o histórico de sucesso e desafios da empresa Buscapé, destacando a necessidade de inovação constante, atração e retenção de talentos, e cultura que aceite o fracasso como parte do processo de aprendizagem.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
O documento descreve a história da empresa Buscapé desde sua fundação em 1998, destacando os principais marcos como rodadas de investimento, aquisições, lançamentos de novos produtos e serviços. Também discute os desafios atuais da empresa em manter sua cultura, atrair talentos e fomentar a inovação em meio a um cenário de rápidas mudanças no varejo online.
Apresentação feira do empreendedor Sebrae 08.08.2014Romero Rodrigues
"Acredite no Impossível": Dia 08 de agosto participei da Feira do Empreendedor 2014 em Fortaleza, onde pude contar um pouco da história de sucesso do Buscapé Company! Confira os slides da palestra!
Brazilian e-commerce sales grew 28% in 2013 to R$28.8 billion, exceeding expectations. Fashion remained the top category. 9.1 million became first-time online buyers, bringing the total to 51.3 million. Mobile commerce doubled to 4.8% of sales. Delivery issues hurt the NPS in December. Sales are forecast to grow 20% in 2014 to R$34.6 billion, though economic and calendar factors may impact growth. Mobility and showrooming will remain strong trends.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
Buscapé Company and Buscapé Brand Guide (Plataforma de marca)Romero Rodrigues
O documento descreve a marca Buscapé Company e seus atributos. Resume os pilares da personalidade da marca como inovação, execução rápida, satisfação do consumidor e uma equipe motivada. Também define a essência da marca como dar poder ao consumidor.
In the first half of 2013:
- Brazilian e-commerce sales totaled R$12.74 billion, a 24% nominal increase over the first half of 2012. The number of online orders grew 20% to 35.54 million.
- The top selling categories were Fashion & Accessories, Home Appliances, Cosmetics and Personal Care, Informatics, and Books/Magazines.
- 3.98 million people made their first online purchase, bringing the total number of e-consumers to 46.16 million.
- E-commerce is expected to reach R$28 billion in sales for the full year 2013, representing 25% nominal growth over 2012.
The 2012 Brazilian B2C e-commerce segment ended the year with earnings of R$ 22.5 billion, a 20% increase over 2011. A total of 66.7 million orders were placed, up 24.2% over the previous year. New consumers numbered 10.3 million, bringing the total number of Brazilian e-consumers to over 42.2 million. The average order value increased slightly to R$342. Top selling categories were home appliances, fashion/accessories, health/beauty, computers, and home/decor. Over half of orders included free shipping, saving consumers R$1.09 billion in shipping costs. Group buying sales increased 8% to R$1.65 billion, though
The first half of 2012 saw $5.06 billion in online sales in Brazil, a 21% increase from the same period in 2011. 5.6 million new consumers made their first online purchase. Appliances were the top selling category at 13% of sales. It is projected that e-commerce will grow another 20% in the second half of 2012 to reach total annual sales of $11.6 billion, a 20% increase over 2011.
This document provides an overview and summary of e-commerce trends in Brazil in 2011 based on survey data collected by e-bit from over 5,000 online stores and 1.3 million consumers. Some of the key findings include:
- E-commerce revenue in Brazil reached $10.1 billion in 2011, a 26% nominal increase from 2010.
- 9 million new online consumers were added in 2011, with 61% coming from the middle class.
- 53.7 million purchases were made online in 2011, a 34% increase from the previous year.
- "Black Friday" in November and "Cyber Monday" helped drive significant sales increases in 2011.
This document summarizes data from the first two quarters of 2011 on the Brazilian e-commerce sector. Some key findings include:
- Revenues for the first half of 2011 totaled R$8.4 billion, a 24% increase from the first half of 2010.
- 4 million new customers made their first online purchase in the first half of 2011, bringing the total number of e-consumers to 27.4 million.
- The best selling categories were appliances, computers, health/beauty, books, and electronics.
- Valentine's Day and Mother's Day contributed R$1.4 billion in revenues.
- There is a shortage of qualified e-commerce professionals as virtual stores struggle to
The document provides an analysis of e-commerce trends in Brazil for the first two quarters of 2010 based on data collected by e-bit from over 2,500 online stores. Some key findings include:
- Brazilian e-commerce grew 40% in the first half of 2010 compared to the same period in 2009, reaching R$6.7 billion in sales.
- The best selling categories were books, magazines, appliances, health products, computers, and electronics.
- Social networks are becoming an influential factor for online purchases, with younger consumers (average age of 34) and women making up a larger portion of socially influenced buyers.
- Apparel was the most popular purchase category for social network influenced buyers, who
This document provides a summary of Brazilian e-commerce trends in 2009 based on data collected by e-bit. Some key points:
- Brazilian e-commerce grew 30% in 2009 to R$10.6 billion in revenues. The average purchase amount was R$335.
- Over 17.6 million people in Brazil made online purchases in 2009, a 33% increase from 2008.
- The top 5 best-selling product categories in 2009 were: books/magazines, health/beauty, household appliances, informatics, and electronics.
- Special shopping days like Mother's Day and Christmas represented 31% of annual e-commerce sales.
The document summarizes key findings from a report on Brazilian e-commerce in the first half of 2009. It notes that e-commerce sales grew 27% compared to the same period last year, totaling R$4.8 billion. The number of e-consumers grew to over 15.2 million people. The average ticket size was R$323, reflecting increased sales of higher-priced products like appliances and computers.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
1. Marketing online
Informações de comércio eletrônico
Pesquisa e Usabilidade
Apoio
Janeiro/2006
Raio-X do comércio eletrônico em 2005
2. Apoio:e-bit - Todos os direitos reservados
2
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Índice
O que é o Web Shoppers .......................................................................................................
Dados dos Web Shoppers........................................................................................................
Estrutura do Relatório ...........................................................................................................
Parte I – Raio-X de 2005.........................................................................................................
1.1 – Raio-X de 2005;
Parte II – Perfil do e-consumidor ...........................................................................................
2.1 – O que mudou em 5 anos;
2.2 – Compra e entrega;
2.3 – Produtos em destaque;
2.4 – Quantidade de e-consumidores;
Parte III – Pesquisa - Canais de compra ................................................................................
3.1 – A pesquisa;
3.2 – Comportamento e perfil;
3.3 – Motivação de compra;
Parte IV –Expectativas para 2006 ..........................................................................................
4.1 – E-commerce em 2006;
Sobre a e-bit...........................................................................................................................
Sobre a Camara-e.net.............................................................................................................
Contatos.................................................................................................................................
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Nessa 13º edição, você encontra:
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O que é o Web Shoppers
Uma iniciativa da e-bit, o Web Shoppers tem como objetivo difundir informações essenciais
para o entendimento do comportamento dos internautas e sua relação com o e-commerce.
O Web Shoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e
preferências dos e-consumidores e também procura encontrar pontos a serem melhorados no
desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
A e-bit
Empresa de pesquisa e marketing online, a e-bit foi criada para auxiliar empresas a atrair,
manter e rentabilizar clientes, aumentando a utilização da Internet como canal de
relacionamento. Através de um sofisticado sistema de coleta de dados, a e-bit gera diariamente
informações detalhadas sobre o comércio eletrônico, a partir de dados do próprio consumidor
online após a efetivação de compras em cerca de 500 lojas virtuais.
Desde Janeiro de 2000, a e-bit já coletou mais de 2,8 milhões de questionários de avaliações de
e-consumidores. Além de avaliações de lojas virtuais e informações do comércio eletrônico, a e-
bit também presta serviços de pesquisa de mercado online e e-mail marketing por meio de uma
série de produtos inovadores como:
§ Consultoria em e-Business e Usabilidade – A e-bit, devido ao grande conhecimento do
mercado online brasileiro, pode desenvolver para a sua empresa uma consultoria em e-Business e
Usabilidade. Desde o planejamento das ações, elaboração de Arquitetura de Informação e
Wireframes, passando por análises setoriais e realizando Testes de Usabilidade, a equipe de
Consultoria da e-bit ajuda seu negócio a obter resultados mais expressivos utilizando a plataforma
Web.
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§ Velobit – O Velobit permite à sua empresa enviar e administrar campanhas de e-mail marketing
personalizadas, com rapidez e eficiência. Com o Velobit, você pode fidelizar seu cliente, convidando-os a
visitar sua empresa, a comprar de você, a recomendá-lo para outros clientes e controlar as ações destes
clientes. Disponível também na versão online, o Velobit proporciona gerenciamento total das campanhas
pela Internet.
§ bitMail – O bitMail permite que você se comunique com um público altamente qualificado, de alto
poder aquisitivo e que está acostumado a comprar e utilizar a Internet como meio de comunicação,
obtendo altas taxas de retorno em suas ações, como promoções, vendas e campanhas específicas.
§ bitSurvey – As pesquisas de Mercado são ferramentas de marketing valiosas na hora da tomada de
decisão de sua empresa. Fazê-las pela Internet torna o processo mais rápido, barato e fácil de
segmentar, atingindo respostas confiáveis de maneira mais ágil.
§ Inteligência de Mercado – Os relatórios de Inteligência de Mercado permitem que sua empresa
esteja sempre à frente de novas oportunidades de negócios, tomando decisões rápidas e certeiras.
§ bitConsumidor – Programa gratuito de avaliação de sites. O sistema da e-bit funciona sete dias por
semana, 24 horas por dia e permite que você conheça a opinião dos seus consumidores a respeito de
seu site.
§ Certifica – Métricas de audiência de sites através de medição precisa e segura com relatórios online
que permitem conhecer o comportamento de sua audiência.
Com essa 13ª edição do Web Shoppers, a e-bit espera contribuir para o desenvolvimento da Internet
e do Comércio Eletrônico no Brasil.
Boa Leitura,
Equipe e-bit
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Dados Web Shoppers: metodologia
O Web Shoppers, em sua 13ª edição, utiliza informações provenientes das pesquisas
realizadas pela e-bit junto de cerca de 500 lojas virtuais e ao seu painel de e-consumidores.
Pesquisa bitConsumidor
§ Desde Abril de 2000 a e-bit já coletou mais de 2,8 milhões de questionários respondidos após
o processo de compras online pelo sistema bitConsumidor.
§ Mensalmente, agrega a este volume mais de 80.000 novos questionários.
§ Os dados da e-bit são coletados junto aos compradores online, imediatamente após sua
experiência de compra. Essas informações, compiladas, geram mensalmente relatórios de
Inteligência de Mercado.
Pesquisa – Canais de compra
§ Desde 1994 o PROVAR (Programa de Administração de Varejo) vem realizando estudos
sobre o comportamento dos consumidores da cidade de São Paulo.
§ As pesquisas realizadas em parceria com a e-bit estão sob responsabilidade do Prof. João
Paulo de Lara Siqueira.
§ Objetivo: analisar os hábitos e preferências de compra considerando o canal das lojas
tradicionais e Internet.
§Comparação com resultados da pesquisa bitConsumidor da e-bit.
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Estrutura do Relatório
PARTE I
PARTE II
Raio-X de 2005
Perfil do e-consumidor
PARTE III Pesquisa – Canais de compra
PARTE IV Expectativas para 2006
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PARTE I
Raio-X de 2005
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O comércio eletrônico brasileiro fechou o ano de 2005 com faturamento de R$ 2,5bi, cerca de 43% a
mais do que o faturamento de 2004. Isso significa que o Brasil já atingiu o primeiro bilhão de
dólares em compras pela internet. O tíquete médio durante o ano foi calculado em R$ 272.
Para o ano de 2006, espera-se que o faturamento chegue a R$ 3,9bi. Em relação a 2001, ano em
que a e-bit consolidou pela primeira vez o faturamento do setor, o comércio eletrônico cresceu até o
final de 2005, 355% .
Considerando os trimestres, o período mais lucrativo para os varejistas online o ano passado não
fugiu ao esperado. O recorde de faturamento em três meses corresponde ao último trimestre de
2005, cerca de 4% maior do que o faturamento total do ano de 2002. O período de Outubro a
Dezembro, conta com as vendas do Natal. Nos meses de Janeiro a Março as vendas costumam ser
pouco aquecidas.
No período de 1º de Novembro a 31 de Dezembro, o comércio eletrônico nos EUA cresceu 25% e
faturou cerca de US$ 19,6 bi. Considerando o ano de 2005, os EUA faturaram US$ 82,3 bi, cerca de
24% mais do que em 2004. Estas informações não consideram viagens e leilões. (Fonte: comScore)
Em uma pesquisa realizada entre 29 de Outubro e 9 de Dezembro, durante 6 semanas do último
trimestre, o faturamento já estava na casa dos US$ 18,6 bi, cerca de 16% a mais comparando o
mesmo período de 2004. Porém 19% dos consumidores ainda não tinham começado a fazer suas
compras de Natal. (Fonte: e-marketer)
1.1 – Raio-X de 2005
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No ranking dos produtos mais vendidos entre os americanos estavam em primeiro lugar as roupas
com 17% da participação e somando até então US$3,4 bi. A seguir os eletrônicos representando
US$ 2,8 bi e em terceiro lugar os produtos de informática somando US$ 2,7 bi somente durante este
período. (Fonte: comScore)
CDs e DVDs – 21%Produto mais vendido*
355%Crescimento em relação a
2001
43%Crescimento em relação a
2004
R$ 272Tíquete médio
R$ 2,5 biFaturamento
Raio–X de 2005 (Brasil)
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit / Base amostral: 573.662
de 01/01/05 a 31/12/05 (www.ebitempresa.com.br)
* Participação por quantidade de pedidos
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Fonte: Grupo de pesquisas e-bit / Base amostral: 1.368.269
de Janeiro a Junho dos anos de 2003 a 2005 (www.ebitempresa.com.br)
Trimestres de 2003 a 2005
em milhões de R$
230
350
469
264
394
505
298
430
655
366
559
885
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
2003 2004 2005
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As datas comemorativas tiveram um papel muito importante no crescimento do setor. O Natal
considerado de 15/11 a 23/12, foi responsável pelo faturamento mais significativo de 2005, R$ 458
mi, com cerca de 18% de representatividade no faturamento do ano.
Em segundo lugar esteve o Dia das Crianças que representou cerca de 4% do faturamento do ano,
cerca de R$ 108 mi. Geralmente a segunda data comemorativa mais importante no ano é o Dia das
Mães.
Homens
66%
CDs e DVDs
22%
42%
R$ 101 mi
30/07/05 a
14/08/05
Dia dos
Pais
CDs e DVDs
19%
60%
R$ 108 mi
28/09/05 a
12/10/05
Dia das
Crianças
CDs e DVDs
19%
CDs e DVDs
24%
CDs e DVDs
19%
Produto mais
vendido
27%
R$ 92 mi
23/04/05 a
09/05/05
Dia das
Mães
Crescimento em
relação a 2004
Faturamento
Período
61%
R$ 458 mi
15/11/05 a
23/12/05
Natal
72%
R$ 86,5 mi
28/05/05 a
13/06/05
Dia dos
Namorados
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit / Base amostral: 207.559
durante o período correspondente à cada data
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PARTE II
Perfil do e-consumidor
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Participação por sexo
2005
Mulheres
42%
Homens
58%
Participação por sexo
2001
Mulheres
39%
Homens
61%
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit / Base amostral: 207.187
De Janeiro a Dezembro de 2001 (www.ebitempresa.com.br)
2.1 – O que mudou em 5 anos
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit / Base amostral: 573.662
De Janeiro a Dezembro de 2005 (www.ebitempresa.com.br)
Comparando o perfil do e-consumidor brasileiro de 2001 e de 2005, não há mudanças muito
significativas com exceção à quantidade de novos adeptos a este canal de compras. O perfil
predominante continua sendo homens, porém com menos três pontos percentuais de
representatividade e a faixa etária predominante é entre 35 e 49 anos.
A tendência é que algumas mudanças de perfil comecem a aparecer à medida que a inclusão digital
aumente e as pessoas de classe mais baixa tenham acesso a realizar suas compras pela Internet.
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2.2 – Compra e entrega
Em relação à entrega, cerca de 2% dos e-consumidores disseram não ter recebido suas compras.
Visto que os e-consumidores adquiriram experiências em compras pela Internet e que puderam
testar diversos sites tanto de compras, como institucionais, Internet Banking e outros, a exigência e
visão crítica na hora de se dizer satisfeito ou não, é mais apurada do que em 2001, quando o índice
em relação à não entrega dentro do prazo pré-estabelecido era de 19%.
2%2%Não , a loja cancelou
meu pedido
20052001
5%
19%
71%
2%
12%
81%
Não, ainda aguardo
pela entrega
Apenas alguns
produtos foram
entregues
Sim todos os produtos
foram entregues
Prazo de entrega
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit / Base amostral: 265.111 de 01/01/01 a 31/12/01 e 01/01/05 a 31/12/05 (www.ebitempresa.com.br)
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9%5%Cliquei no banner em
um site na Internet
16%17%Recebi uma promoção
via e-mail
19%6%Achei em um site de
busca e comparação
de preços
20052001
21%34%Digitando o nome da
loja
Motivação de compra
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit / Base amostral: 25.652 de 01/01/01 a 31/12/01 e 01/01/05 a 31/12/05 (www.ebitempresa.com.br)
Motivação
Considerando os fatores que contribuem para a motivação e efetivação da compra, alguns conceitos
foram modificados e novas influências surgiram com forte credibilidade. O item predominante é a
digitação direta do nome da loja porém, com alteração de representatividade, 34% em 2001 e 24%
em 2005. Em segundo lugar os sites de busca e comparação de preço incluindo o site e-bit.
Outros itens que foram citados diversas vezes durante estes cinco anos passaram a fazer parte das
pesquisas como, via site da e-bit, via site do fabricante, via banner em sites da Internet e outros.
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2.3 – Produtos em destaque
Enquanto o perfil do e-consumidor permaneceu estável, apenas com poucas mudanças desde 2001,
o comportamento e hábito de compra contou com algumas alterações. A principal delas é o produto
escolhido na hora da compra.
Durante mais de 4 anos a categoria de CDs e DVDs permaneceu na liderança do ranking dos mais
vendidos e em Outubro de 2005 a liderança foi conquistada por um mês pela categoria de Livros e
Revistas. A partir da forte queda de representatividade desta categoria e crescimento das categorias
que possuem maior valor agregado, é possível observar que o e-consumidor está mais confiante
neste canal de compras a ponto de gastar mais em produtos mais caros. A comodidade deste canal
também é um fator de grande importância na decisão de compra.
As roupas e eletrônicos são os preferidos pelos e-consumidores americanos. A maioria das compras
são feitas por sites de busca que ajudam a encontrar a melhor opção pelo melhor preço e cerca de
48% concordaram que quando acham algum presente em uma loja, checam o melhor preço pela
internet. (Fonte: comScore)
14%Eletrônicos
Natal 2004
17%Eletrônicos
Natal 2005
Destaque de crescimento em pontos percentuais
13%Livros e Revistas 16%Livros e Revistas
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Demais segmentos do
ranking
37%
Livros, Revistas e
Jornais
18%
Eletrônicos
9%
Saúde e Beleza
8%
Informática
7%
CDs e DVDs
21%
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit / Base amostral:38+981
de 01/01/05 a 31/12/05 (www.ebitempresa.com.br)
Ranking dos produtos mais vendidos em 2005
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2.4 – Quantidade de e-consumidores
A cultura de comprar por canais que não seja em lojas físicas, no Brasil é mais forte se comparado a
outros países da América Latina, por exemplo. Porém, em comparação com os países da Europa e
Estados Unidos, o Brasil ainda tem muito o que conquistar.
Nos EUA, por exemplo, entre os 170 milhões de internautas, estima-se que cerca de 100 milhões
sejam e-consumidores. A cultura de compras por telefone facilitou a aceitação deste novo canal no
país e também a conquista de consumidores.
No Brasil, o comércio eletrônico encontrou certa dificuldade para se firmar e conquistar adeptos,
porém, o processo de conhecimento e credibilidade está ficando cada vez mais fácil à medida que se
propagam as boas experiências com o canal. Hoje são mais de 4,7 milhões de e-consumidores.
As principais preocupações da parte dos consumidores é quanto ao cumprimento dos prazos de
entrega e insegurança das transações. Em compensação as vantagens mais citadas são comodidade,
agilidade e facilidade nas pesquisas de preços e comparação dos produtos.
Uma prova de que independente da cultura brasileira as lojas virtuais estão conseguindo cumprir
seu papel é a evolução da quantidade e-consumidores que aumentou 31% de 2003 para 2004 e
45% para 2005 .
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Os internautas no mundo já somam 1 bilhão (Fonte:www.useit.com). Desde 2002 a Internet cresce
cerca de 18%/ano. Calcula-se que o 2º bilhão será em 2015 e a maioria deles estarão na Ásia. Hoje
a distribuição está da seguinte forma: Ásia, 36% dos internautas mundiais, Europa, 24% e América
do Norte, 23%. O 3º bilhão deve ser atingido depois de 2040.
Divisão dos internautas no mundo
Europa
24%
América do Norte
23%
Demais regiões
17% Ásia
36%
Fonte: www.useit.com
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Homens
66%
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit / Base amostral: 2.782.309
de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2005 (www.ebitempresa.com.br)
E-consumidores no Brasil
2.510.000
3.284.152
4.771.683
Quantidade de e-consumidores
2003 2004 2005
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PARTE III
Canais de compra
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O PROVAR (Programa de Administração de Varejo) juntamente com a e-bit realizou uma pesquisa para
identificar as diferenças entre o perfil e comportamento dos consumidores de acordo com diferentes
canais de compra.
O objetivo desta pesquisa é analisar os hábitos e preferências de compra considerando o comércio
tradicional, lojas de rua, shoppings, etc., e o comércio eletrônico, compras efetuadas via Internet onde o
consumidor realiza todo o processo sem sair de casa, desde a pesquisa de características e preços até o
recebimento do produto.
Foram entrevistados consumidores da cidade de São Paulo. Cerca de 12,3% já fizeram alguma compra
pela Internet, 11,8% nunca compraram pela Internet, mas gostariam de ter esta experiência e 75,9%
nunca compraram pela Internet e não gostariam de ter esta experiência.
3.1 – A pesquisa
- 12,3% - já compraram pela internet
- 11,8% - nunca compraram pela
internet, mas gostariam
- 75,9% - nunca compraram e não
gostariam de comprar
Consumidores
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Para compor um quadro de informações que permite a comparação entre a visão dos dois diferentes
perfis de consumidores, foram usados também números das pesquisas bitConsumidor. Esta pesquisa é
realizada com 100% de respondentes e-consumidores.
De acordo com as análises dos especialistas envolvidos nesta pesquisa, a quantidade de consumidores
que nunca realizaram uma compra pela Internet, mas gostariam de fazê-lo, significa que há disposição,
pelo menos do ponto de vista da demanda, de praticamente dobrar o número de e-consumidores online.
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Dois fatores que separam o e-consumidor do consumidor e que foram claramente identificados nos
resultados desta pesquisa, é a faixa de renda e o grau de instrução. Tanto os e-consumidores como os
consumidores pesquisados em campo que disseram já terem realizado pelo menos uma compra pela
Internet, pertencem à faixa de renda superior à média nacional, que registrou em 2002 (último ano
divulgado pelo IBGE) R$ 636,00.
Programas de incentivo à inclusão digital devem contribuir para que consumidores de renda mais baixa
se tornem também e-consumidores no futuro.
Enquanto no mundo físico as lojas de roupas e supermercados possuem a maior freqüência de compras
pelos consumidores, no mundo virtual as categorias de CDs, DVDs e Eletrônicos são líderes em
participação.
Além do produto mais comprado, há diferença também nos dias e horários de preferência para a
realização destas compras. A maioria dos consumidores que disseram realizar mais compras em lojas
físicas de roupa e supermercados apontaram o dia ideal para esta compras como o final de semana no
período da noite. Enquanto o dia em que se registra mais vendas pela Internet é de segunda à quarta-
feira entre nove horas da manhã e cinco horas da tarde, ou seja, horário em que o e-consumidor
teoricamente está no trabalho.
A maioria tanto dos consumidores como dos e-consumidores estão satisfeitos com o atendimento dos
estabelecimentos, embora o conforto, a conveniência e o apreço por uma loja completa sejam as
características mais citadas por consumidores como atrativos das lojas virtuais.
3.2 – Comportamento e perfil
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Estão satisfeitos com o
atendimento
Estão satisfeitos com o
atendimento
Atendimento
Entre 9:00 e 17:00NoiteHorário de pico
2ª, 3ª e 4ª feiraFinais de semanaDias de pico
CDs, DVDs e EletrônicosRoupas e produtos de
supermercado
Maior frequência de
compras
Menor ou igual à média
nacional*
Consumidores
Maior do que a média
nacional*
Renda
E-Consumidores
Comportamento e perfil
*Fonte: IBGE / Renda - Média nacional em 2002 = R$ 636,00
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Quanto aos possíveis benefícios e problemas com a Internet para o grupo de consumidores que não
gostaria de comprar pela Internet o principal motivo é a falta de confiança na entrega, mesmo sem ter
nenhuma experiência com o canal. Mesmo assim a maioria dos respondentes, cerca de 59,7%, disseram
confiar na entrega. A satisfação após a primeira experiência é alta e o comércio eletrônico continua
crescendo.
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3.3 – Motivação de compra
Na Inglaterra, em 2004, o investimento publicitário na Internet superou o investimento em rádio. A
publicidade online nos EUA chegou a R$ 15 bi. Calcula-se que em 2010 a Internet representará 10%
da publicidade nos EUA. (Fonte: PricewaterhouseCoopers)
Além do rádio, TV, jornais, revistas e outros meios convencionais de comunicação, existe também a
Internet. Via e-mail e sites é possível encontrar um universo virtual onde é possível pesquisar e se
informar sobre infinitos assuntos.
Devido a esta característica a Internet como um novo canal de comunicação está incluso nos planos
de marketing de diversas empresas com o intuito de divulgar, informar, ampliar a rede de
comunicações e principalmente atingir o maior número de consumidores e potenciais consumidores
para aumentar as vendas, a visibilidade e a credibilidade da empresa.
Porém não são todos os consumidores que tem acesso à Internet, e não são todos os internautas
que são influenciados por propagandas via Web. O canal mais popular é a TV, que já rompeu esta
barreira, é item certo na casa da grande maioria de consumidores brasileiros, tem forte influência na
formação de opinião, comportamento e decisão de compra e foi indicada como o principal canal de
pesquisa e motivação de compra dos consumidores do comércio tradicional.
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“O meio de comunicação mais utilizado pelos consumidores para ficar sabendo das ofertas e
promoções dos segmentos dos varejos que foram pesquisados é a televisão, que foi o mais
lembrado para todos os tipos de negócio. Os encartes em jornais, os folhetos distribuídos na rua e
os anúncios em revistas e jornais foram os veículos de comunicação que ficaram em segundo lugar,
havendo alguns tipos de negócio em que dois desses meios praticamente apresentaram as mesmas
freqüências de respostas. É interessante observar que, apesar do veículo mais lembrado ter sido
eletrônico, todos os que ficaram em segundo lugar são não eletrônicos”. Trecho da pesquisa.
Considerando os e-consumidores, o grande fator motivador da compra é digitando diretamente o
endereço da loja, seguido por promoções via e-mail. Anúncios da TV representam apenas 2% da
motivação.
Em 2006, a parceria e-bit/PROVAR também estudará as diferenças entre o comércio tradicional e o
comércio eletrônico na visão de consumidores quanto à busca de informações e efetivação de
compra.
TV
Consumidores
Digita diretamente o nome
da loja
E-Consumidores
Busca de informação e preços
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PARTE IV
Expectativas 2006
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Considerando o grande percentual de crescimento que o comércio brasileiro vem registrando, a
estimativa para o ano de 2006 é que o faturamento cresça 56% e atinja R$ 3,9 bi.
No ranking dos produtos mais vendidos, a “disputa” pelo topo do ranking dos produtos mais
desejados pelos e-consumidores deve se tornar mais acirrada já que a compra de produtos com
maior valor agregado têm aumentado significativamente e a categoria de CDs e DVDs têm perdido
em participação.
De acordo com os programas de inclusão digital, o perfil dos e-consumidores também deve sofrer
alterações, porém esta estimativa não é imediata e deve acontecer ao longo dos próximos anos.
A quantidade de e-consumidores também deve aumentar ao longo do ano sendo um dos fatores
mais importantes e significativos para o crescimento do setor.
4.1 - E-commerce em 2006
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R$ 3,9bi
R$ 2,5bi
R$ 1,75bi
R$ 1,2bi
850 mi
549 mi
2001 2002 2003 2004 2005 2006*
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit / Base amostral:1.877.157
de Janeiro de 2001 a Dezembro de 2005 (www.ebitempresa.com.br)
*2006 previsão
Expectativa de crescimento para 2006
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Sobre a e-bit
A e-bit é uma empresa de pesquisa e marketing online fundada com a missão de auxiliar empresas
a atrair, manter e rentabilizar seus clientes, alavancando a utilização da Internet como um poderoso
canal de relacionamento. As informações sobre e-commerce da e-bit são coletadas junto a
consumidores após realizarem compras em aproximadamente 500 lojas virtuais. De Abril de 2.000 a
Dezembro de 2005, a e-bit já coletou mais de 2,8 milhões de avaliações de e-consumidores. Além
de avaliações de lojas virtuais, cuja classificação é divulgada em seu site (www.ebit.com.br), a e-bit
também presta serviços de pesquisa quantitativas e qualitativas, gerenciamento de campanhas de e-
mail marketing, além de relatórios de Inteligência de Mercado e Investigação de Usabilidade. Para
saber mais sobre os serviços da e-bit, consulte o site www.ebitempresa.com.br .
Principais Clientes
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Sobre a Camara-e.net
Sobre a Camara-e.net
A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, fundada em 07 de maio de 2001, é a principal entidade
multi-setorial da Economia Digital no Brasil e América Latina, voltada ao negócio eletrônico como
fator estratégico de desenvolvimento econômico na era do conhecimento. Sua missão é de atuar
como um think tank, gerando e difundindo conhecimento de vanguarda, bem como defendendo
posições de consenso frente aos principais agentes públicos e privados, nacionais e internacionais,
relacionados ao fomento das tecnologias da informação. Somos a inteligência e voz da Economia
Digital no Brasil. Os 160 sócios da entidade representam empresas líderes dos principais setores da
economia brasileira e mundial. Entre as principais prioridades da Camara-e.net estão o incentivo à
adoção de tecnologias de informação e comunicação pelas micro, pequena e média empresa,
objetivando aumento de produtividade, a Nova Política Industrial e Política Nacional de TICs e
Comércio Eletrônico, ampliação da capacidade produtiva da indústria de informática brasileira,
crescimento do varejo on-line, Políticas anti-Fraudes e anti-SPAM.
Acesse www.camara-e.net.