O documento apresenta os resultados do primeiro semestre de 2006 para o comércio eletrônico brasileiro. O faturamento cresceu 79% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$1,75 bilhão. O crescimento da participação da classe C e o aumento no número de mulheres comprando online contribuíram para esse aumento.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2004, com três pontos principais: (1) o faturamento cresceu 51% em relação ao mesmo período de 2003, impulsionado por um aumento de 35% no volume de vendas e de 11% no tíquete médio; (2) o número de e-consumidores cresceu 10%, mas a frequência de compras também aumentou; (3) o índice de satisfação dos consumidores se manteve estável em cerca de 86-87%, indic
Este documento fornece um resumo do relatório WebShoppers da 32a edição do 1o semestre de 2015. O relatório contém quatro capítulos analisando o desempenho do comércio eletrônico no primeiro semestre, expectativas para o segundo semestre, pesquisa sobre dispositivos móveis e índice Fipe/Buscapé. Além disso, apresenta considerações finais e informações sobre a metodologia e benefícios da pesquisa realizada pela E-bit.
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O documento apresenta o balanço do primeiro semestre de 2005 para o e-commerce no Brasil, com três principais pontos: 1) o faturamento das lojas virtuais atingiu quase R$1 bilhão, um crescimento de 30% em relação ao ano anterior; 2) a base de consumidores online cresceu 20%, atingindo 4 milhões de pessoas; 3) a região Sudeste, principalmente São Paulo, continua sendo responsável pela maior parte das vendas online, porém outras regiões vêm ganhando participação.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 30ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2014, com destaque para:
1) O crescimento de 26% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A previsão de crescimento de 15% no segundo semestre e de 21% para todo o ano de 2014.
3) A liderança da categoria Moda e Acessórios em número de pedidos, seguida por Cosméticos e Eletrodomésticos.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2004, com três pontos principais: (1) o faturamento cresceu 51% em relação ao mesmo período de 2003, impulsionado por um aumento de 35% no volume de vendas e de 11% no tíquete médio; (2) o número de e-consumidores cresceu 10%, mas a frequência de compras também aumentou; (3) o índice de satisfação dos consumidores se manteve estável em cerca de 86-87%, indic
Este documento fornece um resumo do relatório WebShoppers da 32a edição do 1o semestre de 2015. O relatório contém quatro capítulos analisando o desempenho do comércio eletrônico no primeiro semestre, expectativas para o segundo semestre, pesquisa sobre dispositivos móveis e índice Fipe/Buscapé. Além disso, apresenta considerações finais e informações sobre a metodologia e benefícios da pesquisa realizada pela E-bit.
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O documento apresenta o balanço do primeiro semestre de 2005 para o e-commerce no Brasil, com três principais pontos: 1) o faturamento das lojas virtuais atingiu quase R$1 bilhão, um crescimento de 30% em relação ao ano anterior; 2) a base de consumidores online cresceu 20%, atingindo 4 milhões de pessoas; 3) a região Sudeste, principalmente São Paulo, continua sendo responsável pela maior parte das vendas online, porém outras regiões vêm ganhando participação.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
Consumidores Digitais: WebShoppers 2014 30ª edição (Relatório E-bit)Consumidores Digitais
O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico brasileiro no primeiro semestre de 2014, com destaque para:
1) O crescimento de 26% no faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.
2) A previsão de crescimento de 15% no segundo semestre e de 21% para todo o ano de 2014.
3) A liderança da categoria Moda e Acessórios em número de pedidos, seguida por Cosméticos e Eletrodomésticos.
Ao todo, 51,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no
ano de 2014, sendo 10,2 milhões entrantes. veja todos os dados neste super relátorio
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil em 2006. Resume os principais dados do mercado no ano, incluindo crescimento de 76% nas vendas, 7 milhões de consumidores online e livros como a categoria mais vendida. Também discute fatores que influenciam a satisfação dos consumidores, como entrega no prazo.
O documento resume a evolução do comércio eletrônico brasileiro em 2003. O ano foi marcado por recordes, com crescimento constante nas vendas trimestre a trimestre e o faturamento total ultrapassando R$1 bilhão pela primeira vez. Além disso, o tíquete médio das compras online também bateu recordes, superando R$300 no último trimestre do ano. A satisfação dos consumidores com as compras pela internet também atingiu níveis recordes em 2003.
O documento discute insights sobre o comportamento digital global e regional em 2015 de acordo com relatórios da comScore. Ele fornece informações sobre audiências digitais, uso multiplataforma, categorias como vídeo online e redes sociais, e foca na geração Millennials. O relatório também analisa insights para as regiões da EMEA, LATAM e Ásia-Pacífico.
1. O documento descreve as atividades da empresa E-bit, que realiza pesquisas sobre o comércio eletrônico no Brasil desde 2000.
2. A E-bit produz relatórios semestrais chamados WebShoppers analisando a evolução do e-commerce no país.
3. A empresa também oferece serviços como certificação e classificação de lojas virtuais para aumentar a confiança dos consumidores nas compras online.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro entre 2000-2003, com três partes principais:
1) O aumento da satisfação dos consumidores com compras online e do faturamento do setor, apesar da crise econômica.
2) Um panorama do mercado, incluindo o perfil do comprador virtual, produtos mais vendidos e preferências.
3) Uma análise do Natal de 2002, com recorde de faturamento, e previsões para 2003.
1) O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, mostrando forte crescimento nas vendas online.
2) A participação das mulheres no e-commerce também é avaliada, demonstrando que elas representam a maioria dos consumidores online.
3) Hábitos e tendências de consumo pela internet são investigados através de uma pesquisa, revelando preferências dos consumidores.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento total foi de R$6,3 bilhões, um crescimento de 43% em relação a 2006. O número de compradores online aumentou para 9,5 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, informática, eletrônicos, saúde e beleza e telefonia celular.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
Importância das Comunidades na Formação Pessoal e ProfissionalEmerson Facunte
O documento discute a importância das comunidades na formação pessoal e profissional. Ele afirma que as melhores qualidades humanas só se desenvolvem quando a pessoa se envolve em uma comunidade, e fornece exemplos de como a participação do autor em comunidades aumentou sua rede profissional, parcerias de negócios, publicações, convites para ministrar aulas e melhorou sua carreira e aprendizado ao longo da última década.
Gestão da Inovação - Livraria Cultura / 2014Camila Lucas
Trabalho da matéria Gestão da Inovação - MBA em Marketing Digital da ESPM
Professor: Marcelo Pimenta
Alunos:
Camila Lucas
Dádiva Azevedo
Danilo Romeiro
Matheus Marquezini
PROJETO LIVRARIA SARAIVA - MBA IESB - T7Daniel Cardim
O documento propõe inovações para uma livraria, como um totem interativo com interface amigável e funcionalidades como encomenda de livros, indicações personalizadas, participação em eventos e grupos de discussão. O objetivo é conquistar novos clientes oferecendo uma experiência de compra aprimorada.
A Livraria Virtual Fontes do Saber é uma livraria online fundada por cinco empreendedores com a missão de disponibilizar o maior acervo de livros com rapidez na entrega. Sua visão é oferecer qualidade e conhecimento aos clientes de forma ética e responsável. A livraria tem como estratégia liderar em custos por meio de uma loja virtual e usa estratégias de marketing digital e entregas de até 40km para alcançar seus objetivos.
O documento discute a importância do lazer e entretenimento para nerds, definindo seu perfil como consumidores assíduos de tecnologia, games e ficção científica. Também aborda a indústria global de games, seu crescimento e as oportunidades para o mercado brasileiro.
1. A Americanas é uma empresa tradicional de varejo que se reposicionou para o mercado online, oferecendo um dos melhores serviços de e-commerce do Brasil na categoria B2C.
2. Além disso, a Americanas também possui parcerias B2B para programas de fidelidade e incentivos para empresas.
3. Seu site oferece recursos como pesquisa de produtos e promoções para fidelizar clientes por meio de e-marketing.
O documento discute estratégias para um e-commerce de sucesso no Brasil. Ele destaca que (1) o comércio eletrônico no Brasil cresceu 24% nos primeiros seis meses de 2011, (2) a Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016 trarão um crescimento econômico nos próximos 10 anos com a internet como principal meio de comunicação, e (3) a classe C é o principal público-alvo respondendo por metade do poder de compra no Brasil.
O documento discute o conceito de e-commerce e sua importância para empresas e consumidores. Ele destaca vantagens como custos reduzidos e alcance global para empresas, e maior conveniência e escolha para consumidores. Também explora o papel fundamental da logística para o sucesso do e-commerce e apresenta dados sobre o crescimento deste mercado no Brasil. Por fim, analisa o caso da Amazon como exemplo de empresa de sucesso no modelo de negócios de e-commerce puro.
Trabalho apresentado como componente de avaliação da disciplina Gestão de Processos para Geração de Produtos e Serviços de Informação, do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Federal de São Carlos – São Carlos – SP, ministrada pela Profª Me. Aline Grasiele Cardoso de Brito e Profª. Dra. Wanda Aparecida Machado Hoffmann
Este documento apresenta um projeto de comunicação para a Livraria Cultura que inclui a elaboração de uma revista cultural. O projeto visa criar um elo maior de interesse entre a Livraria Cultura, seus clientes e anunciantes, através de conteúdo cultural que despertará o interesse do público-alvo pela temática, tornando a livraria a principal referência no âmbito cultural.
Ao todo, 51,5 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no
ano de 2014, sendo 10,2 milhões entrantes. veja todos os dados neste super relátorio
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil em 2006. Resume os principais dados do mercado no ano, incluindo crescimento de 76% nas vendas, 7 milhões de consumidores online e livros como a categoria mais vendida. Também discute fatores que influenciam a satisfação dos consumidores, como entrega no prazo.
O documento resume a evolução do comércio eletrônico brasileiro em 2003. O ano foi marcado por recordes, com crescimento constante nas vendas trimestre a trimestre e o faturamento total ultrapassando R$1 bilhão pela primeira vez. Além disso, o tíquete médio das compras online também bateu recordes, superando R$300 no último trimestre do ano. A satisfação dos consumidores com as compras pela internet também atingiu níveis recordes em 2003.
O documento discute insights sobre o comportamento digital global e regional em 2015 de acordo com relatórios da comScore. Ele fornece informações sobre audiências digitais, uso multiplataforma, categorias como vídeo online e redes sociais, e foca na geração Millennials. O relatório também analisa insights para as regiões da EMEA, LATAM e Ásia-Pacífico.
1. O documento descreve as atividades da empresa E-bit, que realiza pesquisas sobre o comércio eletrônico no Brasil desde 2000.
2. A E-bit produz relatórios semestrais chamados WebShoppers analisando a evolução do e-commerce no país.
3. A empresa também oferece serviços como certificação e classificação de lojas virtuais para aumentar a confiança dos consumidores nas compras online.
O documento descreve a evolução do comércio eletrônico brasileiro entre 2000-2003, com três partes principais:
1) O aumento da satisfação dos consumidores com compras online e do faturamento do setor, apesar da crise econômica.
2) Um panorama do mercado, incluindo o perfil do comprador virtual, produtos mais vendidos e preferências.
3) Uma análise do Natal de 2002, com recorde de faturamento, e previsões para 2003.
1) O relatório analisa o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, mostrando forte crescimento nas vendas online.
2) A participação das mulheres no e-commerce também é avaliada, demonstrando que elas representam a maioria dos consumidores online.
3) Hábitos e tendências de consumo pela internet são investigados através de uma pesquisa, revelando preferências dos consumidores.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento total foi de R$6,3 bilhões, um crescimento de 43% em relação a 2006. O número de compradores online aumentou para 9,5 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, informática, eletrônicos, saúde e beleza e telefonia celular.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
Importância das Comunidades na Formação Pessoal e ProfissionalEmerson Facunte
O documento discute a importância das comunidades na formação pessoal e profissional. Ele afirma que as melhores qualidades humanas só se desenvolvem quando a pessoa se envolve em uma comunidade, e fornece exemplos de como a participação do autor em comunidades aumentou sua rede profissional, parcerias de negócios, publicações, convites para ministrar aulas e melhorou sua carreira e aprendizado ao longo da última década.
Gestão da Inovação - Livraria Cultura / 2014Camila Lucas
Trabalho da matéria Gestão da Inovação - MBA em Marketing Digital da ESPM
Professor: Marcelo Pimenta
Alunos:
Camila Lucas
Dádiva Azevedo
Danilo Romeiro
Matheus Marquezini
PROJETO LIVRARIA SARAIVA - MBA IESB - T7Daniel Cardim
O documento propõe inovações para uma livraria, como um totem interativo com interface amigável e funcionalidades como encomenda de livros, indicações personalizadas, participação em eventos e grupos de discussão. O objetivo é conquistar novos clientes oferecendo uma experiência de compra aprimorada.
A Livraria Virtual Fontes do Saber é uma livraria online fundada por cinco empreendedores com a missão de disponibilizar o maior acervo de livros com rapidez na entrega. Sua visão é oferecer qualidade e conhecimento aos clientes de forma ética e responsável. A livraria tem como estratégia liderar em custos por meio de uma loja virtual e usa estratégias de marketing digital e entregas de até 40km para alcançar seus objetivos.
O documento discute a importância do lazer e entretenimento para nerds, definindo seu perfil como consumidores assíduos de tecnologia, games e ficção científica. Também aborda a indústria global de games, seu crescimento e as oportunidades para o mercado brasileiro.
1. A Americanas é uma empresa tradicional de varejo que se reposicionou para o mercado online, oferecendo um dos melhores serviços de e-commerce do Brasil na categoria B2C.
2. Além disso, a Americanas também possui parcerias B2B para programas de fidelidade e incentivos para empresas.
3. Seu site oferece recursos como pesquisa de produtos e promoções para fidelizar clientes por meio de e-marketing.
O documento discute estratégias para um e-commerce de sucesso no Brasil. Ele destaca que (1) o comércio eletrônico no Brasil cresceu 24% nos primeiros seis meses de 2011, (2) a Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016 trarão um crescimento econômico nos próximos 10 anos com a internet como principal meio de comunicação, e (3) a classe C é o principal público-alvo respondendo por metade do poder de compra no Brasil.
O documento discute o conceito de e-commerce e sua importância para empresas e consumidores. Ele destaca vantagens como custos reduzidos e alcance global para empresas, e maior conveniência e escolha para consumidores. Também explora o papel fundamental da logística para o sucesso do e-commerce e apresenta dados sobre o crescimento deste mercado no Brasil. Por fim, analisa o caso da Amazon como exemplo de empresa de sucesso no modelo de negócios de e-commerce puro.
Trabalho apresentado como componente de avaliação da disciplina Gestão de Processos para Geração de Produtos e Serviços de Informação, do Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Universidade Federal de São Carlos – São Carlos – SP, ministrada pela Profª Me. Aline Grasiele Cardoso de Brito e Profª. Dra. Wanda Aparecida Machado Hoffmann
Este documento apresenta um projeto de comunicação para a Livraria Cultura que inclui a elaboração de uma revista cultural. O projeto visa criar um elo maior de interesse entre a Livraria Cultura, seus clientes e anunciantes, através de conteúdo cultural que despertará o interesse do público-alvo pela temática, tornando a livraria a principal referência no âmbito cultural.
A editora Saraiva tem quase 100 anos de idade, e além de comercializar livros, entrou no mundo tecnológico com o pé direito, ganhou espaço na Sephora, produtos para animais, cosméticos, programas sociais e não para de investir no seu maior objetivo, o desenvolvimento humano.
Implantação de E-Commerce para Pequenas e Médias EmpresasAlexandre Grolla
Saiba detalhadamente, passo a passo, o que deve ser feito para publicar e gerenciar uma Loja Virtual. Desde o Plano de Negócio, passando pela escolha da Plataforma, cadastramento de produtos, meios de pagamento até o Plano de Marketing quando e e-commerce estiver no ar. Nessa apresentação, o autor abre mão de sua experiência como consultor e leva uma rica fonte de informações para auxiliar o empresário interessado em ter um negócio na web.
O documento discute o conceito de e-commerce, suas vantagens e desvantagens para consumidores e empresas. Ele define e-commerce como a integração de comunicação, gestão de dados e tecnologias de segurança para permitir transações online entre pessoas e organizações. O documento também descreve os principais modelos de negócios de e-commerce e o crescimento das vendas online nos EUA.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, destacando que: 1) as vendas cresceram cerca de 50% em relação ao mesmo período de 2006, totalizando R$2,6 bilhões; 2) o Dia das Mães foi a data mais importante, gerando R$287 milhões em vendas; 3) a base de consumidores online cresceu 16%, chegando a 8,1 milhões de pessoas.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. Livros, revistas e jornais foram os produtos mais vendidos. O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões. Foram registrados 20,4 milhões de pedidos no ano.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, revistas e jornais (17%), informática (12%), eletrônicos (9%), saúde e beleza (8%) e telefonia celular (7%). O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões em 2007.
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
O documento descreve o crescimento do comércio eletrônico no Brasil em 2004. Em resumo:
1) O faturamento do e-commerce B2C brasileiro atingiu R$1,75 bilhões em 2004, um crescimento de 47% em relação a 2003, superando as expectativas iniciais.
2) O número de consumidores online cresceu cerca de 30%, chegando a 3,25 milhões no final de 2004.
3) Dezembro e Novembro foram os meses com maior faturamento, respond
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, com faturamento de R$4,8 bilhões no período, 27% a mais do que no ano anterior. Também menciona que mais de 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compras online. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como categorias mais vendidas e expectativas para o restante de 2009.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
O documento fornece um resumo do comércio eletrônico no Brasil e no mundo em 2005. Apresenta dados sobre o crescimento do faturamento no Brasil e nos EUA, os produtos mais vendidos e as datas comemorativas que impulsionaram as vendas.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008. Resume que: as vendas online atingiram R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e livros foram os produtos mais vendidos, representando 17% das vendas totais.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008, destacando que: (1) o faturamento atingiu R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; (2) houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e (3) livros foi a categoria mais vendida, representando 17% das vendas totais.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos nos primeiros seis meses e 61% dos novos compradores online tinham renda familiar de até R$3 mil.
3) Apesar de uma pequena desaceleração no crescimento em relação a 2010, a entrada da baixa renda no e-commerce contribuiu para os bons
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
O documento discute a convergência entre lojas online e offline no Brasil. Ele mostra que: (1) o e-commerce no Brasil cresceu 40% ao ano nos últimos 11 anos, (2) 30% dos brasileiros usam smartphones para compras, e (3) apenas 3,8% das vendas de bens de consumo são online, com a maioria sendo offline.
O documento discute os desafios do empreendedorismo, incluindo a importância da resiliência, consistência e fracasso. Apresenta o histórico de sucesso e desafios da empresa Buscapé, destacando a necessidade de inovação constante, atração e retenção de talentos, e cultura que aceite o fracasso como parte do processo de aprendizagem.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
O documento descreve a história da empresa Buscapé desde sua fundação em 1998, destacando os principais marcos como rodadas de investimento, aquisições, lançamentos de novos produtos e serviços. Também discute os desafios atuais da empresa em manter sua cultura, atrair talentos e fomentar a inovação em meio a um cenário de rápidas mudanças no varejo online.
Apresentação feira do empreendedor Sebrae 08.08.2014Romero Rodrigues
"Acredite no Impossível": Dia 08 de agosto participei da Feira do Empreendedor 2014 em Fortaleza, onde pude contar um pouco da história de sucesso do Buscapé Company! Confira os slides da palestra!
Brazilian e-commerce sales grew 28% in 2013 to R$28.8 billion, exceeding expectations. Fashion remained the top category. 9.1 million became first-time online buyers, bringing the total to 51.3 million. Mobile commerce doubled to 4.8% of sales. Delivery issues hurt the NPS in December. Sales are forecast to grow 20% in 2014 to R$34.6 billion, though economic and calendar factors may impact growth. Mobility and showrooming will remain strong trends.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
Buscapé Company and Buscapé Brand Guide (Plataforma de marca)Romero Rodrigues
O documento descreve a marca Buscapé Company e seus atributos. Resume os pilares da personalidade da marca como inovação, execução rápida, satisfação do consumidor e uma equipe motivada. Também define a essência da marca como dar poder ao consumidor.
In the first half of 2013:
- Brazilian e-commerce sales totaled R$12.74 billion, a 24% nominal increase over the first half of 2012. The number of online orders grew 20% to 35.54 million.
- The top selling categories were Fashion & Accessories, Home Appliances, Cosmetics and Personal Care, Informatics, and Books/Magazines.
- 3.98 million people made their first online purchase, bringing the total number of e-consumers to 46.16 million.
- E-commerce is expected to reach R$28 billion in sales for the full year 2013, representing 25% nominal growth over 2012.
The 2012 Brazilian B2C e-commerce segment ended the year with earnings of R$ 22.5 billion, a 20% increase over 2011. A total of 66.7 million orders were placed, up 24.2% over the previous year. New consumers numbered 10.3 million, bringing the total number of Brazilian e-consumers to over 42.2 million. The average order value increased slightly to R$342. Top selling categories were home appliances, fashion/accessories, health/beauty, computers, and home/decor. Over half of orders included free shipping, saving consumers R$1.09 billion in shipping costs. Group buying sales increased 8% to R$1.65 billion, though
The first half of 2012 saw $5.06 billion in online sales in Brazil, a 21% increase from the same period in 2011. 5.6 million new consumers made their first online purchase. Appliances were the top selling category at 13% of sales. It is projected that e-commerce will grow another 20% in the second half of 2012 to reach total annual sales of $11.6 billion, a 20% increase over 2011.
This document provides an overview and summary of e-commerce trends in Brazil in 2011 based on survey data collected by e-bit from over 5,000 online stores and 1.3 million consumers. Some of the key findings include:
- E-commerce revenue in Brazil reached $10.1 billion in 2011, a 26% nominal increase from 2010.
- 9 million new online consumers were added in 2011, with 61% coming from the middle class.
- 53.7 million purchases were made online in 2011, a 34% increase from the previous year.
- "Black Friday" in November and "Cyber Monday" helped drive significant sales increases in 2011.
This document summarizes data from the first two quarters of 2011 on the Brazilian e-commerce sector. Some key findings include:
- Revenues for the first half of 2011 totaled R$8.4 billion, a 24% increase from the first half of 2010.
- 4 million new customers made their first online purchase in the first half of 2011, bringing the total number of e-consumers to 27.4 million.
- The best selling categories were appliances, computers, health/beauty, books, and electronics.
- Valentine's Day and Mother's Day contributed R$1.4 billion in revenues.
- There is a shortage of qualified e-commerce professionals as virtual stores struggle to
The document provides an analysis of e-commerce trends in Brazil for the first two quarters of 2010 based on data collected by e-bit from over 2,500 online stores. Some key findings include:
- Brazilian e-commerce grew 40% in the first half of 2010 compared to the same period in 2009, reaching R$6.7 billion in sales.
- The best selling categories were books, magazines, appliances, health products, computers, and electronics.
- Social networks are becoming an influential factor for online purchases, with younger consumers (average age of 34) and women making up a larger portion of socially influenced buyers.
- Apparel was the most popular purchase category for social network influenced buyers, who
This document provides a summary of Brazilian e-commerce trends in 2009 based on data collected by e-bit. Some key points:
- Brazilian e-commerce grew 30% in 2009 to R$10.6 billion in revenues. The average purchase amount was R$335.
- Over 17.6 million people in Brazil made online purchases in 2009, a 33% increase from 2008.
- The top 5 best-selling product categories in 2009 were: books/magazines, health/beauty, household appliances, informatics, and electronics.
- Special shopping days like Mother's Day and Christmas represented 31% of annual e-commerce sales.
The document summarizes key findings from a report on Brazilian e-commerce in the first half of 2009. It notes that e-commerce sales grew 27% compared to the same period last year, totaling R$4.8 billion. The number of e-consumers grew to over 15.2 million people. The average ticket size was R$323, reflecting increased sales of higher-priced products like appliances and computers.
No primeiro semestre de 2012:
- O e-commerce brasileiro faturou R$ 10,2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores.
- Foram realizadas 29,6 milhões de encomendas, com tíquete médio de R$ 346.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
2. 2
e-bit – todos os direitos reservados
Índice
O que é o Web Shoppers ..............................................................................................
A e-bit …………………………………………………………………………………….....................
Dados Web Shoppers: Metodologia ..……………………………………………......................
Estrutura do Relatório .................................................................................................
Parte I – Balanço do 1º Semestre de 2006 ..................................................................
Faturamento do primeiro semestre
Crescimento da classe C impulsiona as vendas
Datas especiais e os produtos mais vendidos
Parte II – A Importância das métricas ........................................................................
Parte III – Pesquisa de Cosméticos ............................................................................
Parte VI – Expectativas para o fechamento de 2006 ...................................................
Sobre a e-bit ................................................................................................................
Sobre a Camara-e.net ..................................................................................................
Contatos ......................................................................................................................
03
04
06
08
09
18
22
25
28
30
31
3. 3
e-bit – todos os direitos reservados
O que é o Web Shoppers
Uma iniciativa da e-bit, o Web Shoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento dos internautas e sua relação com o e-commerce.
O Web Shoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos e-consumidores e
também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
4. 4
e-bit – todos os direitos reservados
A e-bit
Empresa de pesquisa e marketing online, a e-bit foi criada para auxiliar empresas a atrair, manter e rentabilizar clientes, aumentando
a utilização da Internet como canal de relacionamento. Através de um sofisticado sistema de coleta de dados, a e-bit gera
diariamente informações detalhadas sobre o comércio eletrônico, a partir de dados do próprio consumidor online após a efetivação de
compras em cerca de 680 lojas virtuais.
Desde Janeiro de 2000, a e-bit já coletou mais de 3,4 milhões de questionários de avaliações de e-consumidores. Além de avaliações
de lojas virtuais e informações do comércio eletrônico, a e-bit também presta serviços de pesquisa de mercado online e e-mail
marketing por meio de uma série de produtos inovadores como:
Consultoria em e-Business e Usabilidade – A e-bit, devido ao grande conhecimento do mercado online brasileiro, desenvolve
para empresas consultoria em e-business com foco em Usabilidade. Desde o planejamento das ações, análise de Benchmarking,
elaboração de Arquitetura de Informação e Wireframes, passando por análises setoriais e realizando Testes de Usabilidade, a equipe
de Consultoria da e-bit ajuda seu negócio a obter resultados mais expressivos utilizando a plataforma Web.
bitSurvey – As pesquisas de mercado são ferramentas de marketing valiosas na hora da tomada de decisão de sua empresa. Fazê-
las pela Internet torna o processo mais rápido, barato e fácil de segmentar, atingindo respostas confiáveis de maneira mais ágil. A e-
bit também é pioneira no Brasil em desenvolver estudos que combinam a interatividade do meio online com os métodos tradicionais
de pesquisa por Focus Group ou telefone. Além disso, a área de pesquisas da e-bit desenvolve pesquisas Ad-hoc por meio de
entrevistas individuais e grupos.
Inteligência de Mercado – Os relatórios de Inteligência do Mercado de e-commerce permitem que sua empresa esteja sempre à
frente de novas oportunidades de negócios, tomando decisões rápidas e certeiras.
bitConsumidor – Programa gratuito de avaliação de lojas virtuais. O sistema da e-bit funciona sete dias por semana, 24 horas por
dia e permite que você conheça a opinião dos seus consumidores a respeito de seu site.
5. 5
e-bit – todos os direitos reservados
A e-bit
Velobit – O Velobit permite à sua empresa enviar e administrar campanhas de e-mail marketing personalizadas, com rapidez e
eficiência. Com o Velobit, você pode fidelizar seu cliente, convidando-os a visitar sua empresa, a comprar de você, a recomendá-lo
para outros clientes e controlar as ações destes clientes. Utilizando a plataforma Web, o Velobit proporciona que todo o
gerenciamento da campanha, desde o cadastramento até a análise do retorno, seja feito de maneira online.
Publicidade – O site da e-bit (www.ebit.com.br) é um canal direto de comunicação com um público altamente qualificado. Formado
em 90% por e-consumidores, o público do site é ideal para ações de divulgação de produtos e serviços no ambiente online.
Comercializada em diferentes pacotes para empresas de todos os tamanhos e de qualquer segmento, a Publicidade e-bit é o produto
certo para que sua empresa atinja todas as metas.
bitMail – O bitMail permite que você se comunique com um público altamente qualificado, de alto poder aquisitivo e que está
acostumado a comprar e utilizar a Internet como meio de comunicação, obtendo altas taxas de retorno em suas ações, como
promoções, vendas e campanhas específicas. A e-bit respeita todos os códigos de ética para envio de e-mails, por isso, todos os
cadastros são realizados com duplo opt-in e são identificados por meio de CPF, o que garante a unicidade da base.
Certifica – Métricas de audiência de sites através de medição precisa e segura com relatórios online que permitem conhecer o
comportamento da audiência de um website. No terceiro capítulo desta edição do Web Shoppers, uma análise especial sobre como
as métricas podem ser úteis para o aumento da conversão de vendas pela Internet.
Com essa 14ª edição do Web Shoppers, a e-bit espera contribuir para o desenvolvimento da Internet e do comércio eletrônico no
Brasil.
Boa Leitura,
Equipe e-bit
6. 6
e-bit – todos os direitos reservados
Dados Web Shoppers: Metodologia
O Web Shoppers, em sua 14ª edição, utiliza informações provenientes das pesquisas realizadas pela e-bit junto de cerca de 680
lojas virtuais e ao seu painel de e-consumidores.
Pesquisa bitConsumidor
Desde Abril de 2000 a e-bit já coletou mais de 3,4 milhões de questionários respondidos após o processo de compras online pelo
sistema bitConsumidor.
Mensalmente, agrega a este volume mais de 100.000 novos questionários.
Os dados da e-bit são coletados junto aos compradores online, imediatamente após sua experiência de compra. O bitConsumidor
permite que, além de avaliar a loja e a experiência de compra, os compradores avaliem também o pós-venda, o serviço de
atendimento e a política de troca e devolução da loja virtual em que ele comprou.
Essas informações, compiladas, geram mensalmente relatórios de Inteligência de Mercado que indicam o perfil sócio demográfico do
e-consumidor, bem como os produtos mais vendidos, meios de pagamento mais utilizados, entre outras informações.
Pesquisa Cosméticos
A pesquisa de Cosméticos desta edição foi realizada durante os dias 16 e 21 de maio de 2006 com o objetivo de avaliar o perfil de
compra dos e-consumidores em relação aos produtos de saúde e beleza, independentemente do canal de compra escolhido por ele.
Um e-mail convite foi enviado para cerca de 15 mil pessoas cadastradas na base de dados da e-bit com um link para acesso ao
questionário.
7. 7
e-bit – todos os direitos reservados
Dados Web Shoppers: Metodologia
Dos e-mails enviados, durante o período de coleta, foram respondidos 2.615 questionários.
Para efeito comparativo, a e-bit aplicou o mesmo questionário da pesquisa realizada em 2002 e pode traçar a evolução do perfil do
consumidor de cosméticos.
Métricas
O segundo capítulo do Web Shoppers que trata do assunto métricas para websites utiliza informações extraídas dos relatórios
gerenciais do site da e-bit (www.ebit.com.br).
As informações são obtidas por meio de uma ferramenta de Webmétricas chamada Certifica (www.certifica.com), que é representada
com exclusividade no Brasil pela e-bit.
8. 8
e-bit – todos os direitos reservados
Estrutura do relatório
PARTE I Balanço do 1º Semestre 2006
MétricasPARTE II
PARTE III
PARTE VI
Pesquisa de Cosméticos
Expectativas para o fechamento de 2006
9. 9
e-bit – todos os direitos reservados
PARTE I
Balanço do 1º Semestre 2006
10. 10
e-bit – todos os direitos reservados
Balanço do Primeiro Semestre 2006
Faturamento do primeiro semestre
Os três últimos anos de estabilidade vividos pela economia brasileira parecem ter rendido bons frutos também para o comércio
eletrônico nacional.
Os números do acompanhamento que a e-bit faz do comércio eletrônico nacional revelam que o fechamento do primeiro semestre do
setor aponta crescimento nominal no faturamento de 79% quando comparado ao mesmo período de 2005.
Os seis primeiros meses de 2006 representaram vendas de cerca de 1 bilhão 750 milhões de Reais, contra 974 milhões de Reais de
janeiro a junho de 2005 (excluindo-se a venda de passagens aéreas, sites de leilão e automóveis). Esse valor supera a previsão inicial
da e-bit para o setor que era de cerca de 1 bilhão e 500 milhões de Reais.
197
336
495
745
974
1750
1º
semestre
2001
1º
semestre
2002
1º
semestre
2003
1º
semestre
2004
1º
semestre
2005
1º
semestre
2006
Fonte: Grupo de Pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br) – junho/2006
Evolução do faturamento dos 1os. semestres
11. 11
e-bit – todos os direitos reservados
Balanço do Primeiro Semestre 2006
Entre os principais fatores que influenciaram a alta estão o aumento do número de e-consumidores (pessoas que fazem compras pela
Internet), uma maior freqüência de compra daqueles que já eram assíduos do comércio eletrônico e a entrada de grandes empresas
que passaram a apostar no canal para comercializar seus produtos e serviços.
O investimento de empresas como FNAC (que já vendia online, mas não investia pesado no canal) e a entrada das lojas
Pernambucanas, que estreou seu site de vendas em junho de 2006, por exemplo, servem para melhorar a confiança dos clientes na
Internet e aumentar a penetração das lojas virtuais.
O e-consumidor: Crescimento de participação da classe C impulsiona as vendas
O principal fator apontado pela alta do faturamento do comércio eletrônico nacional no primeiro semestre de 2006 é o maior número
de adeptos das compras virtuais.
Mas, diferentemente dos anos anteriores, onde a expansão se dava basicamente nas classes A e B, nesses primeiros 6 meses do ano,
a adesão de cidadãos pertencentes a classes sociais com menor poder de compra, principalmente da classe C, pode ter sido um dos
fatores que impulsionaram as vendas das lojas virtuais brasileiras.
Para se ter idéia, em junho de 2001, pessoas com renda familiar até R$ 1.000 representavam 6% das vendas e pessoas com renda
familiar entre R$ 1.000 e R$ 3.000 cerca de 32%. Em 2006, esses percentuais subiram para 8% e 37% respectivamente. Já na outra
ponta da pirâmide, tínhamos cerca de 10% das vendas para pessoas com renda familiar acima de R$ 8.000, esse ano, o percentual
diminuiu para 8%.
Com a maior participação nas compras realizadas pela Internet dessas faixas de renda, houve alteração também na renda média do e-
consumidor. Em 2001, os adeptos das compras virtuais tinham renda familiar de R$ 4.014. Já em 2006, esse valor caiu para cerca de
R$ 3.683.
12. 12
e-bit – todos os direitos reservados
Balanço do Primeiro Semestre 2006
Com uma maior participação da classe C, observa-se uma leve alteração no perfil de escolaridade do e-consumidor.
Se compararmos o grau de escolaridade das pessoas que fizeram compras em junho do ano passado com junho de 2006, constatamos
que há um ano, cerca de 16% das pessoas que fizeram uma compra em alguma loja virtual do Brasil tinham até o Ensino Médio
completo. Em 2006 esse percentual subiu para 19%. Além disso, pessoas com nível Superior Incompleto representavam 21% e
passaram para 22%.
6%
8%
32%
37%
24%
22%
14%
13%
10%
8%
14%
12%
Menos de
R$1M
Entre R$1M e
R$3M
Entre R$3M e
R$5M
Entre R$5M e
R$8M
Acima de
R$8M
Prefiro não
dizer
2001
2006
Participação por renda familiar 2001 vs. 2006
Fonte: Grupo de Pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br) – junho/2001 e junho/2006
13. 13
e-bit – todos os direitos reservados
Balanço do Primeiro Semestre 2006
Já nas parcelas com grau de escolaridade mais elevado houve pequeno decréscimo. A participação de pessoas que tinham a
Graduação completa era de 33% em 2005 e passou para 31% em 2006. O percentual de pessoas com Pós Graduação também baixou
de 20% para 19%.
0%0%
2% 2%
16%
19%
21%
22%
32%
31%
20%
19%
8%
7%
Educação
Infantil
(Primário)
Ensino
Fundamental
(Ginásio)
Ensino Médio
(Colegial)
Superior
incompleto
Superior
completo
Pós-
graduação
Não
respondeu
2005
2006
Comparativo de escolaridade – 2005 vs. 2006
Fonte: Grupo de Pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br) – junho/2005 e junho/2006
14. 14
e-bit – todos os direitos reservados
Balanço do Primeiro Semestre 2006
Tendência: Mais mulheres estão aderindo ao e-commerce
Outro dado que chama atenção em relação ao perfil do e-consumidor é que, em apenas 1 ano, as mulheres aumentaram sua
participação nas compras virtuais em cerca de 3 pontos percentuais.
Se, ao final do primeiro semestre de 2005, as mulheres eram responsáveis por cerca de 41% das compras virtuais realizadas no Brasil.
Já em junho de 2006, pessoas do sexo feminino fizeram 44% de todos os pedidos realizados pela Internet.
No final, mais e-consumidores
Essa adesão dos consumidores da classe C e das mulheres ao comércio eletrônico representou, em termos quantitativos, um aumento
de cerca de 44% na base total de e-consumidores brasileiros.
Isso significa dizer que, se ao final de junho de 2005 existiam cerca de 4 milhões de adeptos às compras virtuais, um ano depois eles
já são cerca de 5 milhões 750 mil pessoas.
Já em relação ao número de internautas que, segundo dados do Ibope, são cerca de 32 milhões de usuários totais no Brasil, o
número de e-consumidores representa cerca de 18%.
15. 15
e-bit – todos os direitos reservados
Balanço do Primeiro Semestre 2006
3.9 mi
4.7 mi
5.75 mi
Quantidade de e-consumidores
jun/05
dez/05
jun/06
Evolução do número de e-consumidores
Fonte: Grupo de Pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br) – junho/2004, junho/2005 e junho/2006
16. 16
e-bit – todos os direitos reservados
Balanço do Primeiro Semestre 2006
Datas Especiais e os produtos mais vendidos
Como o varejo é motivado por datas especiais e o comércio eletrônico não foge dessa regra, além de um número maior de
compradores, o resultado do primeiro semestre foi influenciado pelas vendas, diferentemente dos anos anteriores, de 3 datas
comerciais e não por 2 como normalmente ocorre.
Além do Dias das Mães, considerado o Natal do primeiro semestre e do Dia dos Namorados, esse ano a Copa do Mundo de futebol foi
grande impulsionadora para as vendas de produtos eletrônicos, principalmente Televisores e Home Theathers. Para ser ter idéia, o
período de vendas dessas 3 datas (29 de abril a 30 de junho) representou um faturamento de 690 milhões de Reais.
Dessa maneira, as vendas de produtos como televisores, DVD players, câmeras digitais, entre outros, que representaram cerca de
10,1% no primeiro semestre de 2004, passaram a significar cerca de 14,3% dos pedidos realizados nas lojas virtuais ao longo dos seis
primeiros meses de 2006.
E, se produtos eletrônicos estão ganhando espaço, pela primeira vez na história do comércio eletrônico brasileiro os CD´s e DVD´s
deixaram de ser a categoria de produtos mais vendida da lista. Em 2004 sua participação era de 27,3% e, em cerca de 2 anos, a
representatividade dessa categoria caiu quase que pela metade e atingiu 15,9% em 2006.
Outra categoria que sempre esteve entre os mais vendidos pela Internet, a exemplo de CD´s e DVD´s, os livros, jornais e revistas
também perderam espaço em relação a 2004, mas com uma leve recuperação em 2006 na comparação com 2005, conquistaram o
primeiro lugar da lista.
17. 17
e-bit – todos os direitos reservados
Balanço do Primeiro Semestre 2006
Eletrodomésticos
Saúde e Beleza
Informática
Eletrônicos
CD´s, DVD´s e Vídeos
Livros, Jornais e Revistas
200620052004
5,8%
6,7%
6,1%
10,1%
27,3%
21,5%
7,2%
8,0%
7,1%
12,9%
22,2%
16,8%
6,9%
7,9%
8,4%
14,3%
15,9%
18,4%
Produtos mais vendidos
Fonte: Grupo de Pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br) – junho/2004, junho/2005 e junho/2006
19. 19
e-bit – todos os direitos reservados
Métricas
Apesar do resultado de crescimento constante apresentado pelo comércio eletrônico nacional nos últimos 5 anos e,
consequentemente, o grande desenvolvimento do setor, a simples presença de um varejista na Internet não é sinal de lucro e nem
garante o retorno sobre o investimento e um crescimento semelhante ao exibido pelo restante do mercado.
Além de estratégias de negócios e comunicação bem definidas, atualmente, a análise do tráfego do site pode trazer à tona grandes
problemas de navegação e apontar para dificuldades que os usuários podem ter ao longo de um processo de busca de produto ou
mesmo para realizar uma compra.
Chamadas de métricas, os números que revelam o comportamento de um usuário enquanto ele navega no site, se analisados de
maneira constante, podem melhorar a Usabilidade desse website e tornar a experiência de navegação muito mais agradável e
satisfatória.
Tomando-se como base o site da e-bit, que tem entre seu público 90% de e-consumidores, o estudo de alguns dados simples de se
obter sobre o hábito dos usuários mostra como a análise de métricas não é uma ciência tão complexa e pode trazer bons resultados.
Por exemplo, em junho de 2005, cerca de 95,7% dos usuários acessaram as páginas do site da e-bit utilizando o navegador
(browser) mais popular, o Internet Explorer. Um ano depois, em junho de 2006, esse percentual caiu para 93,7%, o que indica
crescimento de outros navegadores. Com maior crescimento destaca-se a utilização do Firefox, que subiu de 3,3% para 5,6%.
Apesar de pequena participação, essa informação indica uma tendência de crescimento e revela que passar a se preocupar com o
pleno funcionamento da página no Firefox deve ser uma constante.
20. 20
e-bit – todos os direitos reservados
Métricas
Outra métrica obtida refere-se à resolução de monitor utilizada. Os dados revelam que, em apenas 12 meses, muitos usuários
mudaram da resolução de 800x600 para 1024x768. Em junho de 2005, cerca de 55,8% da audiência do site navegava utilizando o
padrão 800x600. Agora, em junho de 2006, esse percentual caiu para 44,2%. Em contrapartida a utilização de 1024x768 subiu de
38,4% para 47,2%, se tornando a mais utilizada.
5,6%4,3%3,3%Firefox
93,7%94,7%95,7%Internet Explorer
Junho 2006Dezembro 2005Junho 2005
Métricas: Navegadores
Fonte: Grupo de Pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br) – junho/2005, dezembro/2005 e junho/2006
47,2%43,1%38,4%1024x768
44,2%49,4%55,8%800x600
Junho 2006Dezembro 2005Junho 2005
Métricas: Resolução
Fonte: Grupo de Pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br) – junho/2005, dezembro/2005 e junho/2006
21. 21
e-bit – todos os direitos reservados
Métricas
Com esses dados em mãos, é possível avaliar que, com a adoção de uma resolução superior, os usuários possuem mais campo visual
em cada página, o que permite explorar mais espaços e oferecer serviços adicionais para quem adota tal configuração.
Mas, é importante levar em consideração que, usuários com resolução de 800x600, provavelmente, são mais inexperientes ou mesmo
têm maior dificuldade para enxergar letras e imagens pequenas. Prover uma navegação consistente para ambos deve ser
preocupação dos desenvolvedores do site.
Mas, não é apenas isso que a análise das métricas de um website pode gerar de insumos. Atualmente, as informações mais
valorizadas nas ferramentas de Webmétricas são referentes às páginas de abandono do site e o funil de conversão.
Essas informações podem mostrar que existe uma grande dificuldade em alguma etapa do processo de navegação e impactar na
finalização de uma compra, por exemplo. O acompanhamento regular das métricas permite solucionar de maneira ágil o problema.
Com a análise de métricas é possível também verificar quais são os mecanismos de busca (Google, Cadê, Altavista) que mais geram
tráfego para o site e quais são as principais páginas de entrada dos usuários provenientes desse sistema de busca. Isso quer dizer
que, por exemplo, para o site de uma companhia que venda artigos de telefonia, a maior página de entrada seja a de telefones
celulares e não necessariamente a homepage.
Por isso, apresentar claramente a identificação de onde o usuário está e como ele pode navegar pelo site deve ser uma preocupação
em todas as páginas e não apenas na página principal.
Atualmente existem várias ferramentas para medição e análise de tráfego em websites. A e-bit é representante exclusiva da
ferramenta Certifica no Brasil (www.certifica.com) e presta Consultoria para empresas na implantação, adoção e análise de
Webmétricas.
22. 22
e-bit – todos os direitos reservados
PARTE III
Pesquisa de Cosméticos
23. 23
e-bit – todos os direitos reservados
Pesquisa de Cosméticos
Uma das categorias que mais apresentou crescimento nas vendas do comércio eletrônico, os cosméticos (produtos de saúde e beleza)
ainda possuem campo para conquistar muitos novos e-consumidores.
Uma pesquisa realizada pela e-bit em maio de 2006 revela que grande parte dos e-consumidores, apesar de adquirirem mensalmente
produtos das linhas de Saúde e Beleza, ainda não teve a experiência de escolher o canal Internet para a compra desses produtos.
Segundo revela a pesquisa, cerca de 39% dos entrevistados revelaram que adquirem produtos da categoria de cosméticos mais de 1
vez por mês. Já 38% compra mensalmente.
Entre os produtos mais comprados estão os Shampoos e Condicionadores, que figuram na lista de compras de 96%, seguidos por
Hidratantes para o corpo, 75%, e em terceiro estão os perfumes, 74%.
A pesquisa também constatou quais são os lugares preferidos dos consumidores para a aquisição desses produtos. Em primeiro lugar
estão as lojas especializadas, escolha de cerca de 69% dos compradores, seguidas de perto pelos supermercados com 68%. Em
terceiro vêem as drogarias, 54%. As lojas de departamento estão em quarto lugar, 34% e, apenas em quinto lugar fica a Internet,
eleita por cerca de 20% dos consumidores.
Mas, apesar de figurar em quinto lugar no ranking de escolha, a Internet foi o canal de vendas que apresentou maior expansão frente
à pesquisa realizada em 2002, quando a Internet era a escolhida de apenas 14% das pessoas que compravam artigos de saúde e
beleza.
24. 24
e-bit – todos os direitos reservados
Pesquisa de Cosméticos
A e-bit possui um relatório completo que revela ainda as marcas mais consumidas, o valor médio de gasto com produtos da categoria
e também a disposição do consumidor a passar a realizar suas compras de produtos de saúde e beleza pela Internet. A pesquisa ainda
aponta que, para produtos de saúde e beleza, a Internet pode ser um canal principalmente de reposição ou para a aquisição de
produtos que o cliente já conhece.
46%
31%
13%
16%
14%
20%
38%
34%
64%
54%
86%
68%
67%
69%
Outro
Cabeleireiro
Internet
Lojas de departamento
Drogarias
Supermercados
Lojas especializadas em
cosméticos
2006
2002
Lugares onde costuma comprar
Fonte: Grupo de Pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br)
Base amostral 2002: 1.147 entrevistas / Base amostral 2006: 2.615 entrevistas
25. 25
e-bit – todos os direitos reservados
PARTE IV
Expectativas para o
fechamento de 2006
26. 26
e-bit – todos os direitos reservados
Expectativas para o fechamento de 2006
Com o resultado apresentado no primeiro semestre de 2006, a previsão é de que o comércio eletrônico no Brasil deverá superar o
faturamento de 3,9 bilhões de Reais e ultrapassar a casa dos 4 bilhões.
Isso porque, se levarmos em conta que, historicamente, os seis primeiros meses de cada ano significam em termos de faturamento
cerca de 40% de tudo o que é vendido pela Internet, com cerca de 1 bilhão 750 milhões de Reais, repetindo-se esse desempenho, as
vendas das lojas virtuais deverão movimentar cerca de 4,5 bilhões de Reais em 2006.
Mas, levando-se em conta que esse ano as vendas do primeiro semestre foram impulsionadas por mais uma data sazonal forte para o
varejo, no caso a Copa do Mundo, e que no segundo semestre desse ano as eleições presidenciais devem deixar o mercado todo um
pouco mais morno, a tendência é mesmo bater na casa dos 4 bilhões de Reais.
549
850
1200
1750
2500
4000
2001 2002 2003 2004 2005 2006*
Evolução do Faturamento anual
(em Milhões de Reais)
Fonte: Grupo de Pesquisas e-bit (www.ebitempresa.com.br) – junho/2006
*previsão para 2006
27. 27
e-bit – todos os direitos reservados
Expectativas para o fechamento de 2006
Mas, mais importante do que a cifra, que representa pouco menos de tudo o que o setor faturou entre os anos de 2001 e 2004 (4,3
bilhões de Reais), é o sinal de que o comércio eletrônico no Brasil começa a conquistar espaço entre consumidores de classes sociais
que antes sequer tinham acesso à Internet e agora passaram a adquirir produtos e serviços diretamente em seus computadores
pessoais tendo a comodidade de receberem suas compras sem precisar sair do conforto do lar.
29. 29
e-bit – todos os direitos reservados
Sobre a e-bit
A e-bit é uma empresa de pesquisa e marketing online fundada com a missão de auxiliar empresas a atrair, manter e rentabilizar
seus clientes, alavancando a utilização da Internet como um poderoso canal de relacionamento. As informações sobre e-commerce da
e-bit são coletadas junto a consumidores após realizarem compras em aproximadamente 680 lojas virtuais. De abril de 2.000 a junho
de 2006, a e-bit já coletou mais de 3,4 mi de avaliações de e-consumidores. Além de avaliações de lojas virtuais, cuja classificação é
divulgada em seu site (www.ebit.com.br), a e-bit também presta serviços de pesquisa quantitativas e qualitativas, gerenciamento de
campanhas de e-mail marketing, além de relatórios de inteligência de mercado, investigação de Usabilidade e consultoria em
estratégias Web. Para saber mais sobre os serviços da e-bit, consulte o site www.ebitempresa.com.br.
Principais clientes
Yahoo!VideolarToymaniaTicket Serviços
TerraSulAmérica SegurosSubmarinoSiemens
Sanofi-AventisSacksQuestex MediaPrevi
Ponto FrioPhilipsPernambucanasPão de Açúcar
NestléMagazine LuizaLivraria CulturaItaú
InteligIBCHSBCGOL
Extra.comEditora AbrilEasyFotosDrogaRaia
Credicard ItaúCredicard CitiCVCCorreios
Compra FácilCNIClaroCetelem
BraskemBanco RealBanco do BrasilAmericanas.com
30. 30
e-bit – todos os direitos reservados
Sobre a Camara-e.net
A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, fundada em 07 de maio de 2001, é a principal entidade multi-setorial da Economia Digital
no Brasil e América Latina, voltada ao negócio eletrônico como fator estratégico de desenvolvimento econômico sustentável no século
XXI. Sua missão é a de capacitar indivíduos e organizações para a prática segura dos negócios eletrônicos, através da geração e
difusão de conhecimento de vanguarda, bem como defendendo posições de consenso frente aos principais agentes públicos e
privados, nacionais e internacionais, relacionados ao fomento das tecnologias da informação e comunicação. Entre as principais
prioridades da Camara-e.net está a formulação e proposição de políticas públicas, regulatórias e de mercado, que incentivem a
produção e a universalização dos benefícios das tecnologias de informação e comunicação. Os 160 sócios da entidade representam
empresas líderes dos principais setores da economia brasileira e mundial.
Acesse www.camara-e.net.
31. 31
e-bit – todos os direitos reservados
Contatos
www.ebitempresa.com.br
Pedro Guasti
negocios@ebit.com.br
55 11 3047-4999
www.camara-e.net
Cid Torquato
cid.torquato@camara-e.net
55 11 3231-0445
Apoio