O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2008. Resume que: as vendas online atingiram R$3,8 bilhões, um crescimento de 45%; houve um aumento de 42% no número de consumidores online, totalizando 11,5 milhões; e livros foram os produtos mais vendidos, representando 17% das vendas totais.
O documento resume o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008. O faturamento cresceu 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões, com tíquete médio de R$328. Livros foram a categoria mais vendida. Houve mudanças no perfil do consumidor online, que está mais velho e menos escolarizado. Produtos de maior valor como eletrônicos e informática seguem liderando entre homens, enquanto cosméticos e cuidados pessoais dominam entre as mulheres.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que:
1) O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009, com tíquete médio de R$ 373.
2) Foram registrados 23 milhões de consumidores online e 40 milhões de pedidos.
3) Datas comemorativas representaram 30% do faturamento total do ano.
Relatório Webshoppers 23 - Balanço geral de 2010Gerson Rolim
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que as vendas totalizaram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras aumentou 11% em 2010 para R$ 373. Além disso, eventos como a Copa do Mundo contribuíram para o crescimento das vendas de produtos eletrônicos como televisores.
1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos nos primeiros seis meses e 61% dos novos compradores online tinham renda familiar de até R$3 mil.
3) Apesar de uma pequena desaceleração no crescimento em relação a 2010, a entrada da baixa renda no e-commerce contribuiu para os bons
Este relatório analisa o primeiro semestre de 2011 para o e-commerce no Brasil, apresentando dados sobre vendas, categorias mais populares, perfis de compradores e profissionais. A segurança no comércio eletrônico também é discutida, assim como as expectativas para o segundo semestre do ano.
O documento resume o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008. O faturamento cresceu 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões, com tíquete médio de R$328. Livros foram a categoria mais vendida. Houve mudanças no perfil do consumidor online, que está mais velho e menos escolarizado. Produtos de maior valor como eletrônicos e informática seguem liderando entre homens, enquanto cosméticos e cuidados pessoais dominam entre as mulheres.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, categorias populares e as marcas mais admiradas. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo o desempenho no primeiro semestre, marcas populares, descentralização de lojas virtuais e expectativas para o restante de 2009.
Balanço do 1o. semestre de 2010.
Uma iniciativa da e-bit, o WebShoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento de compras dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O WebShoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos econsumidores
e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que:
1) O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009, com tíquete médio de R$ 373.
2) Foram registrados 23 milhões de consumidores online e 40 milhões de pedidos.
3) Datas comemorativas representaram 30% do faturamento total do ano.
Relatório Webshoppers 23 - Balanço geral de 2010Gerson Rolim
O documento resume o desempenho do comércio eletrônico brasileiro em 2010, destacando que as vendas totalizaram R$ 14,8 bilhões, um aumento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras aumentou 11% em 2010 para R$ 373. Além disso, eventos como a Copa do Mundo contribuíram para o crescimento das vendas de produtos eletrônicos como televisores.
1) O relatório analisa o crescimento do e-commerce brasileiro em 2010, com faturamento de R$14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009.
2) São apresentadas as categorias mais vendidas em 2010 e os dados sobre compras coletivas e clubes de compras.
3) Há uma análise sobre o perfil das mulheres e da classe C no e-commerce brasileiro.
4) Por fim, são apresentadas as expectativas para o primeiro semestre de 2011, com previsão de continuidade do crescimento do setor.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos nos primeiros seis meses e 61% dos novos compradores online tinham renda familiar de até R$3 mil.
3) Apesar de uma pequena desaceleração no crescimento em relação a 2010, a entrada da baixa renda no e-commerce contribuiu para os bons
Este relatório analisa o primeiro semestre de 2011 para o e-commerce no Brasil, apresentando dados sobre vendas, categorias mais populares, perfis de compradores e profissionais. A segurança no comércio eletrônico também é discutida, assim como as expectativas para o segundo semestre do ano.
O relatório resume o primeiro semestre de 2009 para o comércio eletrônico no Brasil. As vendas totalizaram R$4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior. Os consumidores gastaram em média R$323 por compra. As categorias mais vendidas foram Livros, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, o setor continuou crescendo impulsionado pela confiança dos consumidores e oportunidades como a redução de impostos sobre eletrodomésticos.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
1. O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 28,8 bilhões em 2013, um crescimento de 28% em relação a 2012, superando as expectativas iniciais de 25% de crescimento.
2. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Cosméticos e Eletrodomésticos.
3. 9,1 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online em 2013, totalizando 51,3 milhões de consumidores únicos, porém 8 milhões não compraram
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, com faturamento de R$4,8 bilhões no período, 27% a mais do que no ano anterior. Também menciona que mais de 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compras online. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como categorias mais vendidas e expectativas para o restante de 2009.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2010. O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras foi de R$ 373, aumento de 11% na comparação anual. Foram registrados 23 milhões de e-consumidores e 40 milhões de pedidos no país. As datas sazonais representaram R$ 4,5 bilhões do faturamento total.
No primeiro semestre de 2012:
- O e-commerce brasileiro faturou R$ 10,2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores.
- Foram realizadas 29,6 milhões de encomendas, com tíquete médio de R$ 346.
O documento apresenta um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, com destaque para o crescimento de 30% no faturamento, atingindo R$10,6 bilhões. O número de consumidores online cresceu 33%, chegando a 17,6 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O documento resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e alguns acontecimentos relevantes no setor. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, um aumento de 26% em relação a 2010. Cerca de 9 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce, sendo que 61% pertenciam à classe C. As vendas coletivas também cresceram e atingiram R$ 1,6 bilhão em faturamento no ano.
O relatório resume o primeiro semestre de 2009 para o comércio eletrônico no Brasil. As vendas totalizaram R$4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao ano anterior. Os consumidores gastaram em média R$323 por compra. As categorias mais vendidas foram Livros, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, o setor continuou crescendo impulsionado pela confiança dos consumidores e oportunidades como a redução de impostos sobre eletrodomésticos.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. As principais informações são:
1) O faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 8,2 bilhões em 2008, um crescimento de 30% em relação a 2007.
2) Livros foram a categoria de produtos mais vendida em 2008, respondendo por 17% das vendas.
3) As datas comemorativas, principalmente o Natal, foram importantes para impulsionar as vendas do e-commerce.
O relatório resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e aspectos do comportamento dos consumidores online. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, aumento de 26% em relação a 2010. Foram realizados 53,7 milhões de pedidos, 34% a mais do que no ano anterior. Para 2012, espera-se que o faturamento chegue a R$ 23,4 bilhões, aumento nominal de 25% sobre 2011.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- As categorias mais vendidas no primeiro semestre foram eletrodomésticos, saúde/beleza e medicamentos, moda/acessórios, livros e informática.
- As expectativas são de que as vendas online cresçam 20% no segundo semestre em relação ao mesmo período de 2011, totalizando R$22,5 bil
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O balanço de 2011 no e-commerce brasileiro registrou um crescimento de 26% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 18,7 bilhões em faturamento. Embora abaixo do crescimento de 40% em 2010, influenciado por fatores como a Copa do Mundo, o crescimento em 2011 esteve em linha com a média anual dos últimos 10 anos de 43,5%. Fatores externos como crises econômicas na Europa e EUA impactaram o desempenho do setor.
1. O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 28,8 bilhões em 2013, um crescimento de 28% em relação a 2012, superando as expectativas iniciais de 25% de crescimento.
2. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Cosméticos e Eletrodomésticos.
3. 9,1 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online em 2013, totalizando 51,3 milhões de consumidores únicos, porém 8 milhões não compraram
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O relatório resume o primeiro semestre de 2010 para o comércio eletrônico no Brasil. O faturamento cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 6,7 bilhões. O número de consumidores online chegou a 20 milhões e as categorias mais vendidas foram livros, eletrodomésticos, saúde e beleza. A Copa do Mundo impulsionou as vendas de TVs e artigos esportivos.
O documento fornece um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009. Ele discute o crescimento das vendas online, com faturamento de R$4,8 bilhões no período, 27% a mais do que no ano anterior. Também menciona que mais de 15,2 milhões de brasileiros já fizeram compras online. O relatório está dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como categorias mais vendidas e expectativas para o restante de 2009.
O documento fornece um resumo do desempenho do e-commerce brasileiro em 2008. Nele consta que: (1) as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, totalizando R$8,2 bilhões; (2) livros foram a categoria mais vendida, representando 17% do volume de pedidos; (3) as datas comemorativas, especialmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2008, destacando que as vendas online cresceram 30% em relação a 2007, atingindo um faturamento de R$8,2 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde e beleza, informática e eletrônicos. As datas comemorativas, principalmente o Natal, impulsionaram significativamente as vendas no período. O perfil do consumidor online também está mudando, com mais mulheres, pessoas mais velhas e menos escolarizadas
O relatório resume o primeiro semestre de 2008 para o comércio eletrônico no Brasil. O e-commerce faturou R$3,8 bilhões, um crescimento de 45% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores online cresceu 42% totalizando 11,5 milhões de pessoas. Livros foram os produtos mais vendidos, seguidos por Informática, Saúde e Beleza e Eletrônicos.
Nos primeiros três frases:
1) O comércio eletrônico brasileiro faturou R$8,4 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.
2) Foram realizados 25 milhões de pedidos no período, com tíquete médio de R$355.
3) A entrada de consumidores de baixa renda, com tíquete médio de R$320, foi um fator importante para o crescimento do setor.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2010. O faturamento atingiu R$ 14,8 bilhões, um crescimento de 40% em relação a 2009. O tíquete médio das compras foi de R$ 373, aumento de 11% na comparação anual. Foram registrados 23 milhões de e-consumidores e 40 milhões de pedidos no país. As datas sazonais representaram R$ 4,5 bilhões do faturamento total.
No primeiro semestre de 2012:
- O e-commerce brasileiro faturou R$ 10,2 bilhões, um aumento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- 5,6 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online, totalizando 37,6 milhões de e-consumidores.
- Foram realizadas 29,6 milhões de encomendas, com tíquete médio de R$ 346.
O documento apresenta um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, com destaque para o crescimento de 30% no faturamento, atingindo R$10,6 bilhões. O número de consumidores online cresceu 33%, chegando a 17,6 milhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
O documento fornece um balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2009, destacando que o faturamento cresceu 30% em relação a 2008, atingindo R$10,6 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, saúde, eletrodomésticos, informática e eletrônicos. A confiança dos consumidores online permaneceu acima de 85% ao longo do ano.
EBit/BuscaPe: Web shoppers 27a_edição 20-3-13 (Portuguese)Brian Crotty
O relatório resume o documento em três frases:
1) Em 2012 o setor de e-commerce no Brasil faturou R$ 22,5 bilhões, um crescimento de 20% em relação a 2011.
2) Foram realizados 66,7 milhões de pedidos online em 2012, um aumento de 24,2% em relação ao ano anterior.
3) As previsões apontam para um crescimento de 25% no faturamento do e-commerce em 2013, chegando a R$ 28 bilhões.
O documento resume o desempenho do e-commerce brasileiro em 2011, as expectativas para 2012 e alguns acontecimentos relevantes no setor. Em 2011, o faturamento do e-commerce atingiu R$ 18,7 bilhões, um aumento de 26% em relação a 2010. Cerca de 9 milhões de novos consumidores aderiram ao e-commerce, sendo que 61% pertenciam à classe C. As vendas coletivas também cresceram e atingiram R$ 1,6 bilhão em faturamento no ano.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. Livros, revistas e jornais foram os produtos mais vendidos. O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões. Foram registrados 20,4 milhões de pedidos no ano.
O documento apresenta o balanço do comércio eletrônico brasileiro em 2007. O faturamento cresceu 43% em relação a 2006, atingindo R$6,3 bilhões. As categorias mais vendidas foram livros, revistas e jornais (17%), informática (12%), eletrônicos (9%), saúde e beleza (8%) e telefonia celular (7%). O número de compradores online aumentou 35%, chegando a 9,5 milhões em 2007.
Ebit - Web Shoppers 20 - 1º Semestre / 2009 - Relatório de Informações sobre ...Marcel Ferrari Longuini
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2009 em 3 frases:
O faturamento do e-commerce no primeiro semestre de 2009 foi de R$ 4,8 bilhões, um crescimento de 27% em relação ao mesmo período do ano anterior. As categorias mais vendidas foram Livros, Revistas e Assinaturas, Saúde e Informática. Apesar da crise econômica, a confiança no comércio eletrônico continua alta entre os consumidores brasileiros.
O relatório resume o desempenho do comércio eletrônico no Brasil no primeiro semestre de 2007, destacando que: 1) as vendas cresceram cerca de 50% em relação ao mesmo período de 2006, totalizando R$2,6 bilhões; 2) o Dia das Mães foi a data mais importante, gerando R$287 milhões em vendas; 3) a base de consumidores online cresceu 16%, chegando a 8,1 milhões de pessoas.
- Entre janeiro e junho de 2012, as vendas online no Brasil totalizaram R$10,2 bilhões, um crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior.
- Eletrodomésticos, Saúde/Beleza/Medicamentos, Moda/Acessórios, Livros e Informática foram as categorias mais vendidas no primeiro semestre.
- O relatório analisa o desempenho do e-commerce brasileiro no primeiro semestre de 2012, incluindo temas como compras coletivas, mobile commerce e a entrada
O documento discute a convergência entre lojas online e offline no Brasil. Ele mostra que: (1) o e-commerce no Brasil cresceu 40% ao ano nos últimos 11 anos, (2) 30% dos brasileiros usam smartphones para compras, e (3) apenas 3,8% das vendas de bens de consumo são online, com a maioria sendo offline.
O documento discute os desafios do empreendedorismo, incluindo a importância da resiliência, consistência e fracasso. Apresenta o histórico de sucesso e desafios da empresa Buscapé, destacando a necessidade de inovação constante, atração e retenção de talentos, e cultura que aceite o fracasso como parte do processo de aprendizagem.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
O documento descreve a história da empresa Buscapé desde sua fundação em 1998, destacando os principais marcos como rodadas de investimento, aquisições, lançamentos de novos produtos e serviços. Também discute os desafios atuais da empresa em manter sua cultura, atrair talentos e fomentar a inovação em meio a um cenário de rápidas mudanças no varejo online.
Apresentação feira do empreendedor Sebrae 08.08.2014Romero Rodrigues
"Acredite no Impossível": Dia 08 de agosto participei da Feira do Empreendedor 2014 em Fortaleza, onde pude contar um pouco da história de sucesso do Buscapé Company! Confira os slides da palestra!
- O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 16,06 bilhões no primeiro semestre de 2014, superando o mesmo período em 2013, com crescimento de 26%.
- A previsão para o segundo semestre de 2014 é de crescimento de 15% no setor, com faturamento anual de R$ 35 bilhões.
- Moda e Acessórios continua liderando as vendas no e-commerce, seguida por Cosméticos e Perfumaria e Eletrodomésticos.
Brazilian e-commerce sales grew 28% in 2013 to R$28.8 billion, exceeding expectations. Fashion remained the top category. 9.1 million became first-time online buyers, bringing the total to 51.3 million. Mobile commerce doubled to 4.8% of sales. Delivery issues hurt the NPS in December. Sales are forecast to grow 20% in 2014 to R$34.6 billion, though economic and calendar factors may impact growth. Mobility and showrooming will remain strong trends.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu 28% em 2013, superando as expectativas iniciais. As categorias de moda, cosméticos e eletrodomésticos se mantiveram entre as mais vendidas. Cerca de 9 milhões de pessoas fizeram sua primeira compra online no ano, chegando a 51,3 milhões de consumidores únicos. As vendas por dispositivos móveis aumentaram significativamente.
Buscapé Company and Buscapé Brand Guide (Plataforma de marca)Romero Rodrigues
O documento descreve a marca Buscapé Company e seus atributos. Resume os pilares da personalidade da marca como inovação, execução rápida, satisfação do consumidor e uma equipe motivada. Também define a essência da marca como dar poder ao consumidor.
In the first half of 2013:
- Brazilian e-commerce sales totaled R$12.74 billion, a 24% nominal increase over the first half of 2012. The number of online orders grew 20% to 35.54 million.
- The top selling categories were Fashion & Accessories, Home Appliances, Cosmetics and Personal Care, Informatics, and Books/Magazines.
- 3.98 million people made their first online purchase, bringing the total number of e-consumers to 46.16 million.
- E-commerce is expected to reach R$28 billion in sales for the full year 2013, representing 25% nominal growth over 2012.
The 2012 Brazilian B2C e-commerce segment ended the year with earnings of R$ 22.5 billion, a 20% increase over 2011. A total of 66.7 million orders were placed, up 24.2% over the previous year. New consumers numbered 10.3 million, bringing the total number of Brazilian e-consumers to over 42.2 million. The average order value increased slightly to R$342. Top selling categories were home appliances, fashion/accessories, health/beauty, computers, and home/decor. Over half of orders included free shipping, saving consumers R$1.09 billion in shipping costs. Group buying sales increased 8% to R$1.65 billion, though
The first half of 2012 saw $5.06 billion in online sales in Brazil, a 21% increase from the same period in 2011. 5.6 million new consumers made their first online purchase. Appliances were the top selling category at 13% of sales. It is projected that e-commerce will grow another 20% in the second half of 2012 to reach total annual sales of $11.6 billion, a 20% increase over 2011.
This document provides an overview and summary of e-commerce trends in Brazil in 2011 based on survey data collected by e-bit from over 5,000 online stores and 1.3 million consumers. Some of the key findings include:
- E-commerce revenue in Brazil reached $10.1 billion in 2011, a 26% nominal increase from 2010.
- 9 million new online consumers were added in 2011, with 61% coming from the middle class.
- 53.7 million purchases were made online in 2011, a 34% increase from the previous year.
- "Black Friday" in November and "Cyber Monday" helped drive significant sales increases in 2011.
This document summarizes data from the first two quarters of 2011 on the Brazilian e-commerce sector. Some key findings include:
- Revenues for the first half of 2011 totaled R$8.4 billion, a 24% increase from the first half of 2010.
- 4 million new customers made their first online purchase in the first half of 2011, bringing the total number of e-consumers to 27.4 million.
- The best selling categories were appliances, computers, health/beauty, books, and electronics.
- Valentine's Day and Mother's Day contributed R$1.4 billion in revenues.
- There is a shortage of qualified e-commerce professionals as virtual stores struggle to
The document provides an analysis of e-commerce trends in Brazil for the first two quarters of 2010 based on data collected by e-bit from over 2,500 online stores. Some key findings include:
- Brazilian e-commerce grew 40% in the first half of 2010 compared to the same period in 2009, reaching R$6.7 billion in sales.
- The best selling categories were books, magazines, appliances, health products, computers, and electronics.
- Social networks are becoming an influential factor for online purchases, with younger consumers (average age of 34) and women making up a larger portion of socially influenced buyers.
- Apparel was the most popular purchase category for social network influenced buyers, who
This document provides a summary of Brazilian e-commerce trends in 2009 based on data collected by e-bit. Some key points:
- Brazilian e-commerce grew 30% in 2009 to R$10.6 billion in revenues. The average purchase amount was R$335.
- Over 17.6 million people in Brazil made online purchases in 2009, a 33% increase from 2008.
- The top 5 best-selling product categories in 2009 were: books/magazines, health/beauty, household appliances, informatics, and electronics.
- Special shopping days like Mother's Day and Christmas represented 31% of annual e-commerce sales.
The document summarizes key findings from a report on Brazilian e-commerce in the first half of 2009. It notes that e-commerce sales grew 27% compared to the same period last year, totaling R$4.8 billion. The number of e-consumers grew to over 15.2 million people. The average ticket size was R$323, reflecting increased sales of higher-priced products like appliances and computers.
O comércio eletrônico brasileiro cresceu no primeiro semestre de 2013, com faturamento 24% maior que no mesmo período de 2012. Foram 35,54 milhões de pedidos, com ticket médio 4% maior. As categorias mais vendidas foram Moda & Acessórios, Eletrodomésticos, Cosméticos e Perfumaria, Informática e Livros.
O documento resume o desempenho do e-commerce no Brasil no primeiro semestre de 2007. Apresenta dados sobre crescimento das vendas, perfis de compradores, categorias de produtos mais vendidos e expectativas para o ano de 2007.
O documento apresenta um relatório sobre o comércio eletrônico no Brasil em 2006. Resume os principais dados do mercado no ano, incluindo crescimento de 76% nas vendas, 7 milhões de consumidores online e livros como a categoria mais vendida. Também discute fatores que influenciam a satisfação dos consumidores, como entrega no prazo.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
WebShoppers 18ª Edição
1. e-bit – todos os direitos reservados
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2. e-bit – todos os direitos reservados
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Índice
O que é Web Shoppers................................................................................................................................ 03
A e-bit......................................................................................................................................................... 04
Dados Web Shoppers: Metodologia............................................................................................................. 06
Estrutura do Relatório................................................................................................................................. 08
Parte I – Balanço 1° semestre de 2008....................................................................................................... 09
Mais da metade do ano já se foi...
E a confiança do consumidor...
E por falar em datas comemorativas...
Parte II – Raio-X do e-consumidor brasileiro.............................................................................................. 15
A internet está cor-de-rosa...
E nem tão jovem, nem tão velha...
Parte III – Pesquisa Hábitos e Tendências de Consumo pela internet........................................................ 20
E-consumidor cada dia mais satisfeito!!!
E por falar em satisfação...
Parte IV – Expectativas para fechamento de 2008 ..................................................................................... 25
E o que ainda vem por aí...
Sobre a e-bit................................................................................................................................................ 29
Sobre a camara-e.net.................................................................................................................................. 31
Contatos...................................................................................................................................................... 32
3. e-bit – todos os direitos reservados
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O que é o Web Shoppers
Uma iniciativa da e-bit, o Web Shoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para o entendimento do
comportamento dos internautas brasileiros e sua relação com o e-commerce.
O Web Shoppers analisa a evolução do comércio eletrônico, as mudanças de comportamento e preferências dos e-
consumidores e também procura encontrar pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
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A e-bit
Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a e-bit conquistou destaque no desenvolvimento do comércio
eletrônico no País sendo referência no fornecimento de informações de e-commerce.
Por meio de um sofisticado sistema de coleta de dados, a e-bit gera diariamente informações detalhadas sobre o
comércio eletrônico, a partir de dados do próprio consumidor online após a efetivação de compras em mais de 1.800
lojas virtuais brasileiras.
A e-bit já coletou mais de 6 milhões de questionários de avaliações de e-consumidores. A e-bit oferece serviços tanto
para empresas como para o consumidor online.
Para os consumidores, a e-bit atua como um consultor de compras pela internet, publicando em seu site
(www.ebit.com.br) as avaliações das pessoas que realmente compraram nas lojas virtuais fizeram das mesmas.
Já, as informações sobre os serviços direcionados às empresas podem ser encontradas no site institucional da e-bit
(www.ebitempresa.com.br).
Certificação e-bit – O bitConsumidor é um serviço de avaliação de lojas virtuais, pioneiro na América Latina e
referência para o comércio eletrônico no Brasil. A e-bit possui convênio com mais de 1.800 lojas virtuais e o consumidor
dessas lojas é convidado a responder uma pesquisa logo após fechar sua compra na internet. São duas etapas: uma
imediatamente após a compra efetiva e outra, alguns dias depois, para avaliar a entrega do produto. O processo é
automático e simples, feito pela internet.
Informações de Comércio Eletrônico – Os questionários respondidos diariamente por consumidores sobre a
qualidade dos serviços prestados pelas lojas virtuais abastecem o banco de dados da e-bit. Cruzando os dados, a e-bit
emite relatórios que traçam o perfil do consumidor online - sexo, idade, renda, escolaridade, hábitos - e também avaliam
comparativamente os serviços prestados pelas lojas virtuais, meios de pagamento, faturamento, etc.
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A e-bit
Retail Monitor - Além dos relatórios de acompanhamento das vendas realizadas no comércio eletrônico brasileiro, a e-bit
também desenvolve relatórios para monitoramento das intenções de compras dos consumidores virtuais. Com esse
produto, denominado “Retail Monitor”, é possível avaliar as categorias, produtos e marcas mais procuradas pelos
consumidores no momento em que utilizam a internet para efetuar uma compra. Saiba mais sobre essa novidade da e-bit
enviando um e-mail para negocios@ebit.com.br.
Painel de Pesquisa - A e-bit possui um painel de respondentes de pesquisas altamente qualificado formado,
basicamente, por mais de 500M consumidores virtuais. Este painel pode ser convidado a participar de pesquisas
quantitativas e qualitativas através de acesso online com incentivo próprio: “bits”. É possível realizar pré-segmentação da
amostra por meio das informações – sexo, idade, renda, escolaridade, região geográfica e assuntos de interesse.
E-mail Marketing - O bitMail permite a comunicação com um público altamente qualificado: a base de associados da
e-bit. Composta fundamentalmente por e-consumidores, um público adulto de alto poder aquisitivo e inúmeras
possibilidades de segmentação. O bitMail utiliza recursos tecnológicos que permitem um excelente retorno ao cliente
apoiados em marketing de permissão (opt-in, controle de unicidade de cadastro).
Publicidade no site e-bit - O site www.ebit.com.br é utilizado pelos consumidores virtuais como um site de referência
para suas compras online sendo visualizado mensalmente por mais de 350M usuários únicos. Em suas páginas, anunciantes
e lojas virtuais podem divulgar seus produtos e serviços para um público adulto e de alto poder aquisitivo com um
excelente retorno em vendas e divulgação de marcas.
Licenciamento de Medalhas - As medalhas resultantes da qualificação “bitConsumidor” realizada pelos consumidores em
mais de 1.800 lojas virtuais e que estão presentes no site www.ebit.com.br são referências em segurança para as lojas
participantes do programa de avaliação. Estas medalhas podem ser licenciadas para uso em sites e portais parceiros
visando aumentar a confiança de compra de seus clientes e usuários.
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Dados Web Shoppers: Metodologia
Gestão de Retenção de e-consumidores - Receber reclamações de clientes deve ser visto como uma dádiva no varejo
eletrônico. O pior cliente é aquele que fica insatisfeito com a compra, não reclama, mas também não volta a comprar na
loja. Pensando nisso, a e-bit desenvolveu um produto especial para as lojas que participam da Pesquisa de Satisfação e-
bit, que agora podem optar em receber em real time, comentários de clientes insatisfeitos, juntamente com o número do
pedido. Dessa forma é possível detectar imediatamente o eventual problema e tomar ações para resolução e retenção do
cliente, e revertê-lo de cliente insatisfeito em um cliente fiel. Saiba mais sobre essa novidade da e-bit enviando um e-mail
para negocios@ebit.com.br.
Com essa 18ª edição do Web Shoppers, a e-bit espera contribuir para o desenvolvimento da internet e do comércio
eletrônico no Brasil.
Boa Leitura!
Equipe e-bit
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Dados Web Shoppers: Metodologia
O Web Shoppers, em sua 18ª edição, utiliza informações provenientes das pesquisas realizadas pela e-bit junto de mais
de 1.800 lojas virtuais e ao seu painel de e-consumidores.
Pesquisa bitConsumidor
Desde Janeiro de 2000 a e-bit já coletou mais de 6 milhões de questionários respondidos após o processo de compras
online pelo sistema bitConsumidor.
Mensalmente, agrega a este volume mais de 100.000 novos questionários.
Os dados da e-bit são coletados junto aos compradores online, imediatamente após sua experiência de compra. O
bitConsumidor permite que, além de avaliar a loja e a experiência de compra, os compradores avaliem também o pós-
venda, o serviço de atendimento e a probabilidade de retorno à loja virtual.
Essas informações, compiladas, geram mensalmente relatórios de Inteligência de Mercado que indicam o perfil sócio
demográfico do e-consumidor, bem como os produtos mais vendidos, meios de pagamento mais utilizados, entre outras
informações.
Pesquisa “Hábitos e Tendências de Consumo pela internet”
Para a pesquisa “Hábitos e Tendências de Consumo pela internet” desta edição foi realizada uma análise tanto para avaliar
a satisfação dos internautas em relação às compras online quanto para verificar se a Web colaborativa, mais conhecida
como Web 2.0 já é uma realidade na vida desses consumidores.
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Estrutura do relatório
PARTE I Balanço do 1° semestre de 2008
Raio-X do e-consumidor brasileiroPARTE II
PARTE III
PARTE IV
Pesquisa Hábitos e Tendências de Consumo
pela internet
Expectativas para o fechamento de 2008
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PARTE I
Balanço do 1° semestre
de 2008
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Balanço do 1° semestre de 2008
Mais da metade do ano já se foi....
Os números impressionam. Em apenas seis meses, o comércio eletrônico no Brasil faturou 3,8 bilhões de Reais, um
crescimento nominal de 45% quando comparado aos meses de janeiro a junho de 2007.
Esse volume atingido em apenas seis meses chega quase a ser o que foi faturado em todo o ano de 2006, quando o e-
commerce alcançou a marca de R$ 4,4 bilhões em vendas de bens de consumo.
A chave para se entender a grande e contínua expansão do comércio pela internet está no incremento no número de
consumidores que do 1° semestre do ano passado para cá cresceu cerca de 42%, ou seja, foram nada menos do que 3,5
milhões de novos compradores por toda a rede totalizando 11,5 milhões de pessoas que já experimentaram comprar na web
até Junho.
Outro fator positivo a ser considerado é o aumento da freqüência de compra por parte daqueles que já estão habituados às
compras nesse canal, que agora começam a recorrer à internet mais vezes em um curto espaço de tempo, passando de
“light users” * a “heavy users” ** (63% dos e-consumidores são light users), deixando nos caixas das lojas virtuais cerca de
R$ 324,00.
Fora isso, existem ainda diversas vantagens que atraem o consumidor para o mundo digital, como a prática de preços mais
baixos que àqueles aplicados em lojas tradicionais, devido à economia de recursos e ganho de escala, além do financiamento
facilitado que em algumas lojas virtuais chega a ser oferecido ao consumidor parcelamentos em até 12 vezes sem juros para
a compra de determinados produtos e em algumas lojas também frete grátis.
Balanço 1° Semestre de 2008
Faturamento R$ 3,8 bi
Tíquete Médio R$ 324
Crescimento 45%
Volume de pedidos 11 milhões
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
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Balanço do 1° semestre de 2008
Então, fica mais uma vez a pergunta: o que está levando tantas pessoas a mudarem um comportamento tão arraigado como o
ato de comprar em lojas tradicionais?
São inúmeros os fatores, mas alguns deles devem ser destacados: a inclusão digital, incentivada pelo Governo em parceria com
grandes redes de varejo que já começam a vender computadores a preços mais acessíveis a uma camada mais baixa da
população; a conveniência da compra on-line, principalmente nas grandes cidades, evitando trânsito, filas e congestionamento e
também em lugares mais afastados dos centros distribuidores que vêem na internet uma vitrine de produtos bem mais
completa, moderna e colorida e a facilidade na utilização dos sites de busca e comparadores de preço que alavancam as vendas
pelo canal web.
Juntos, esses fatores representam uma motivação quase que irresistível para as compras on-line.
*Light Users: pessoas que não efetuaram ou realizaram até três compras pela internet nos últimos seis meses
**Heavy Users: pessoas que realizaram mais de quatro compras pela internet nos últimos seis meses
Evolução do faturamento nos 1º semestres
em R$ em milhões
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
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Balanço do 1° semestre de 2008
E a confiança do consumidor...
As diversas e boas experiências de compra vividas pelo consumidor online, proporcionadas por estratégias das lojas virtuais em
personalizar o atendimento ao consumidor (por exemplo, em campanhas de e-mail marketing), fazendo com que ele tenha uma
experiência única e prazerosa ao comprar em sua loja, aumentam a probabilidade (cerca de 70% dos e-consumidores dizem ser
altamente provável voltar a comprar na mesma loja se o atendimento ao cliente é satisfatório) de que este consumidor volte a
comprar e, muito mais que isso, a indicar o seu estabelecimento a outras pessoas de seu convívio social.
Assim, com os seus produtos em mãos e, melhor ainda, entregues nos prazos prometidos ao consumidor pela loja (somente 17%
dos produtos tiveram atraso no 1° semestre de 2008), o aumento da percepção de segurança e confiança no canal tornam-se,
inevitavelmente, conseqüência de um relacionamento entre cliente e fornecedor que tende a se perpetuar por muitos e muitos
anos.
Boas impressões como essa possibilitam vendas de produtos mais caros, com maior valor agregado, ao invés de, simplesmente a
compra de um Título de CD, DVD ou Vídeo, que custa de R$ 15 a R$ 50.
É por causa disso, que nesse primeiro semestre do ano, o troféu de campeã no ranking dos produtos mais vendidos pelas lojas
virtuais ficou nas mãos da categoria de Livros, com 17% de participação, seguido pela vice-liderança dos produtos de
Informática, com 12% de representatividade no volume de todos os pedidos efetuados na internet.
O terceiro e quarto lugares ficaram com as categorias Saúde e Beleza e Eletrônicos, com 10% e 7% de participação
respectivamente.
Ranking Categorias de Produtos mais Vendidos
Livros 17%
Informática 12%
Saúde e Beleza 10%
Eletrônicos 7%
Eletrodomésticos 6%
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
(Em volume de pedidos)
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Por outro lado, nota-se que a quantidade de novos compradores
Balanço do 1° semestre de 2008
E por falar em datas comemorativas...
Apesar de existir apenas duas datas comemoradas no primeiro semestre de cada ano, uma delas concentra grande parte das
vendas do ano inteiro, chegando a ser considerada como a 2ª grande data comemorativa de maior faturamento para o comércio
como um todo.
Trata-se do Dia das Mães, que no período de 25 de abril a 10 de maio, trouxe para as lojas virtuais um montante de 378 milhões
de Reais, o equivalente a 31% de crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior.
Já, a segunda data, comemorada ainda no 1° semestre do ano, que não chega a ser tão expressiva, entretanto colabora para a
venda de produtos mais característicos como flores, chocolates, cestas, perfumes e cosméticos e que costuma gerar bons
resultados para esses segmentos específicos é o Dia dos Namorados, que nesse semestre gerou para o comércio eletrônico
brasileiro um crescimento de 43% entre os dias 27 de maio e 11 de junho, período de alavancagem das vendas na internet,
faturando 324 milhões de Reais.
Tanto no Dia das Mães, quanto no Dia dos Namorados, algumas categorias de produtos apresentaram um crescimento acima da
média, o que pode sinalizar uma tendência no comportamento de compra do e-consumidor brasileiro.
Dessa maneira, as vendas de produtos como Informática, Saúde e Beleza e Telefonia Celular impulsionaram as datas
comemorativas do 1° semestre de 2008, abocanhando 29% de participação na lista dos mais vendidos (em volume de pedidos).
Outras categorias que também ganharam bastante espaço nesse período foram Eletrônicos, Eletrodomésticos e Eletroportáteis,
que representaram 6,5%, 6% e 4,5% respectivamente.
E, se por um lado produtos como Saúde e Beleza e Eletroportáteis estão se destacando nos carrinhos de compra dos e-
consumidores, produtos como Títulos de CD, DVD e Vídeo vêm perdendo, cada vez mais, participação nas cestas do consumidor
virtual.
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Balanço do 1° semestre de 2008
Dia das Mães
(25/04/08 a 10/05/08)
Dia dos Namorados
(29/05/08 a 11/06/08)
Faturamento R$ 378 milhões R$ 324 milhões
Tíquete médio R$ 333 R$ 320
Volume de pedidos 1,049 milhão 828 mil
Quadro Comparativo: Dia das Mães x Dia dos Namorados
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Assim, quando verificamos o balanço do Dia das Mães e do Dia dos Namorados, em termos de produtos que foram os mais
comercializados, o cenário fica praticamente igual.
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PARTE II
Raio-X do e-consumidor
brasileiro
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Raio-X do e-consumidor brasileiro
Raio-X do e-consumidor brasileiro
Que o comércio eletrônico cresce cada dia a passos mais largos ninguém mais duvida. No entanto, diferentemente de tempos
atrás, quando a expansão se dava basicamente nas classes A e B, o que se percebe é que pessoas pertencentes a classes
sociais com menor poder de compra entram no comércio eletrônico todos os dias, principalmente da classe C.
Para se ter idéia, em junho de 2001, pessoas com renda familiar até R$ 1.000 representavam 6% das vendas e pessoas com
renda familiar entre R$ 1.000 e R$ 3.000 cerca de 32%. No 1° semestre de 2008, esses percentuais subiram para 8% e 38%
respectivamente.
Isso é fácil de ser justificado quando analisamos as oportunidades da inclusão digital, em que cada vez mais pessoas, de
diversas classes sociais, têm acesso à internet. No Brasil, somente em 2007 foram vendidos mais de 10,5 milhões de
computadores, segundo a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Além de os computadores estarem mais baratos, outros atrativos como parcelamentos mais facilitados (em até 12 vezes sem
juros); crescimento do número de internautas que acessam a internet via banda larga (de acordo com o Ipobe/NetRatings, esse
número se elevou 53% esse ano em comparação a 2007, podendo evidenciar o barateamento da banda larga); bem como
pontos de internet espalhados nos metrôs e escolas estaduais e utilização de lan houses para uso da internet são alguns dos
fatores que contribuem para que classes mais baixas tenham acesso à web.
Por outro lado, em 2005 tínhamos cerca de 31% das vendas concentradas nas mãos de pessoas com renda familiar até de R$
3.000, esse ano, o percentual subiu para 35%. Pessoas com renda familiar de até R$ 3.000 podem, atualmente, usufruir mais
do e-commerce, causando uma mudança no perfil do e-consumidor brasileiro.
RENDA
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: 1° semestre de 2008 (janeiro a junho)
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Raio-X do e-consumidor brasileiro
Com uma maior participação da classe C, observa-se também uma alteração no perfil de escolaridade do e-consumidor. Se
compararmos o grau de escolaridade das pessoas que fizeram compras em junho de 2001 com junho de 2008, constatamos que
há sete anos, cerca de 13% das pessoas que fizeram uma compra em alguma loja virtual do Brasil tinham até o Ensino Médio
completo. Em 2008 esse percentual subiu para 21%. Além disso, pessoas com nível Superior Incompleto representavam 24% e
caíram para 21%.
Já nas parcelas com grau de escolaridade mais elevado houve alterações significativas. A participação de pessoas que tinham a
Graduação completa era de 35% em 2002 e caiu para 29% em 2008. O percentual de pessoas com Pós Graduação apresentou
pequeno decréscimo de 21% para 20%.
ESCOLARIDADE
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
A Internet está cor de rosa...
Outro dado que chama atenção em relação ao perfil do e-consumidor é que as mulheres, que em 2000 representavam 37%
dos e-consumidores, hoje já ultrapassam o público masculino representando, em alguns meses, 51% do total de pessoas
que compram pela internet.
Período: 1° semestre de 2008 (janeiro a junho)
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Raio-X do e-consumidor brasileiro
E isso é fácil de ser percebido quando analisamos o dia-a-dia da mulher moderna: trabalhar fora, cuidar da casa, da família,
das compras e, muitas vezes, estudar. Essa “super-mulher” precisa ganhar tempo, evitar o trânsito das grandes cidades e as
filas das lojas tradicionais. Por isso buscam cada vez mais a internet, pela facilidade e rapidez que as lojas virtuais oferecem.
O comércio eletrônico se tornou uma alternativa – talvez a melhor opção – para poupar tempo nas compras para o lar, sejam
elas de supermercado até presentes para a família e também aumentar o poder de compra, já que em muitos casos, os
produtos oferecidos pelo canal são vendidos a preços menores se comparados àqueles praticados no varejo tradicional.
Além do mais, cada vez mais mulheres buscam independência financeira dentro do lar. Para se ter uma idéia, a contribuição do
sexo feminino no rendimento familiar aumentou quase 56% no último Censo, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE).
No entanto, apesar de ter a eterna fama de gastar mais, o público feminino ainda tem um tíquete médio, ou seja, o valor gasto
em cada compra na web, inferior ao dos homens. Nos seis primeiros meses desse ano, as mulheres gastaram em suas compras
online uma média de R$ 272,00 enquanto que os homens gastaram R$ 375,00, ou seja, 38% a menos.
Isso acontece porque as compras do sexo feminino ainda estão concentradas principalmente em produtos mais baratos, como
os das categorias Livros, Saúde e Beleza (Perfumes, Secadores, Chapinhas, Medicamentos, etc.), Moda e Acessórios e Cama,
Mesa e Banho. Enquanto que as dos homens geralmente são de produtos com maior valor agregado como Informática e
Eletrônicos.
Sexo
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
E nem tão jovem e nem tão velha...
Já quando analisamos a participação por faixa etária no comércio eletrônico nacional foi percebido que nos últimos quatro anos
não houve mudanças significativas. Desde 2005, as pessoas que mais utilizam a internet como meio de compras continuam sendo
àquelas entre os 25 e os 49 anos.
Período: 1° semestre de 2008 (janeiro a junho)
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Raio-X do e-consumidor brasileiro
Para se ter uma idéia, no primeiro semestre de 2005, 70% das compras online foram realizadas por pessoas entre 25 e 49
anos. Enquanto que a faixa etária até 24 anos ficou com 15% e a faixa entre 50 e 64 anos também com 15%. No primeiro
semestre de 2008 a representatividade não foi muito diferente. Os consumidores entre 25 e 49 anos também ficaram com
70%, sendo que até 24 anos e entre 50 e 64 anos ficaram com 12% e 16%, respectivamente.
Isso se explica, em parte, porque ainda há receio nas pessoas das faixas de 50 a 64 anos e mais de 64 em utilizar a internet
para realizarem suas compras. Fatores como pouco familiaridade com a tecnologia, falta de conhecimento do canal e receio em
informar dados pessoais podem ser os motivos para esses números. Apesar de a tendência ser de mudanças nesse quadro,
justamente pela influência que os mais jovens exercem sobre os mais velhos.
Enquanto por outro lado, a participação de faixas abaixo dos 24 anos não cresce por estarem fora do mercado de trabalho ou
por falta de meios de pagamento. Geralmente, os adolescentes não possuem conta em banco e muito menos um cartão de
crédito, que ainda é o meio de pagamento mais utilizado nas compras online. Então, acabam pedindo para que seus pais
efetuem a compra, inserindo-se na faixa etária dos que têm entre 25 e 49 anos novamente.
Faixa Etária
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: 1° semestre de 2008 (janeiro a junho)
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2020
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PARTE III
Pesquisa Hábitos e Tendências
de Consumo pela internet
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Pesquisa Hábitos e Tendências de Consumo pela internet
E-consumidor cada dia mais satisfeito!!!
Entre os profissionais do varejo e de comércio em geral, já se sabe que nunca há retenção de clientes em 100%. Por melhor que
seja o serviço e o atendimento é uma verdade que se perde alguns clientes a cada ano. E na maioria das vezes, a perda de
clientes é um sinalizador dolorido de que eles estão encontrando, nos concorrentes, alternativas que ofereçam melhores produtos
ou melhores preços. Ou ainda o que é pior, alternativas que ofereçam os dois.
No comércio eletrônico, orgulhosamente podemos dizer que o consumidor está cada vez mais satisfeito com o mecanismo de
compra oferecido pelas lojas na internet. Isso se deve, em parte, a um esforço contínuo dessas lojas em compreender e adequar
suas ferramentas web às necessidades do internauta. Para se ter uma idéia, em 2001 havia uma parcela de aproximadamente
78% de clientes satisfeitos. Já em 2007 esse número ficou na faixa dos 87%. E no primeiro semestre de 2008 tivemos 86,48% de
clientes satisfeitos.
Isso significa que apenas 13,52% de e-consumidores estão insatisfeitos com os serviços oferecidos pelas lojas virtuais. Essa
satisfação do internauta está relacionada à comodidade que a internet oferece. Até mesmo aqueles que demonstram insatisfação
com relação ao preço praticado pelas lojas, podem manifestar uma alta probabilidade de voltar a comprar na loja se o serviço
prestado por ela for de boa qualidade.
78%
87%
86%
60% 70% 80% 90% 100%
2001
2007
1º
semestre
2008
Evolução
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: Junho/2008
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Pesquisa Hábitos e Tendências de Consumo pela internet
No entanto, ainda existem muitos websites que não oferecem uma boa usabilidade de navegação e, por isso, perdem clientes.
Novos tipos de navegadores ganharam espaço na preferência dos usuários. No 1° semestre de 2008, quase 15% dos usuários do
site e-bit, formado basicamente por consumidores virtuais, usaram FireFox para navegar e menos de 20% utilizaram resolução de
tela 800 X 600 que era padrão até poucos anos. Uma das maiores características da internet é a facilidade de o usuário mudar de
idéia rapidamente sobre a compra em uma loja ou outra: ir para o concorrente só depende de um clique e para o lojista, isso
significa uma venda perdida.
Quanto mais compras o consumidor faz pela internet, mais exigente ele se torna em relação à entrega no prazo, qualidade do
produto e qualidade do atendimento, o que influi diretamente em sua satisfação como cliente. Por isso, as lojas devem sempre
buscar atender bem os seus consumidores no que se refere a preços, ofertas, variedade de produtos, usabilidade, etc. Afinal,
quanto mais satisfatória for a experiência de compra, maior a probabilidade de esse cliente voltar a comprar na mesma loja.
Além do mais, com a freqüência de compra e boas experiências, as chances de o consumidor incorporar o canal no seu dia-a-dia
como seu principal meio de compras são altíssimas, o que garantirá um crescimento cada vez maior no faturamento das lojas
virtuais.
Convém lembrar que é importantíssimo assegurar uma forma tranqüila de compra aos consumidores que estão utilizando a web
pela primeira vez, para que a experiência seja boa e eles voltem satisfeitos com o canal. Geralmente, os quesitos que mais fazem
o índice de satisfação do consumidor cair são: entrega no prazo, qualidade no atendimento a clientes e navegação.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Muito Satisfeito Satisfeito Razoável Insatisfeito Muito Insatisfeito
Altamente Provável Provável Talvez
Improvável Altamente Improvável Não respondeu
Probabilidade de voltar a comprar na loja X
Satisfação com a Facilidade de Comprar
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: 1° semestre de 2008
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Pesquisa Hábitos e Tendências de Consumo pela internet
Ter 100% dos clientes satisfeitos com o comércio eletrônico é um desafio quase impossível, mas temos que nos preocupar em
atingir o mais próximo possível desse desafio.
E por falar em satisfação...
Os consumidores insatisfeitos (e aqueles que percebem que existem opções melhores) enfrentam a escolha entre abandonar a
loja em que já se está habituado a comprar ou exercer o direito de expressar seu descontentamento. E, apesar de a maioria dos
clientes insatisfeitos simplesmente desaparecer, pois afinal reclamar é mais trabalhoso e é fácil demais buscar outras opções
com um toque no mouse, hoje em dia cresce cada vez mais a integração entre consumidores e lojas.
A internet colaborativa, conhecida também como Web 2.0, é muito eficaz na hora da decisão de compra do consumidor, além de
ser um alerta para as lojas, que ao terem acesso às reclamações e sugestões de seus clientes, buscam, com maior facilidade,
alternativas para melhorar os serviços.
Atualmente, as pessoas não querem mais somente comprar e receber o produto em casa, elas querem interagir com esse
processo. E isso se torna um “presente” para o varejista, que tem nas mãos a oportunidade de identificar problemas com seus
serviços e solucioná-los. E, entendendo as causas das reclamações e conseqüentes perdas de clientes, é possível repará-las e
evitá-las.
Seguindo esta tendência, a pesquisa de satisfação da e-bit disponibiliza um espaço para que os consumidores virtuais
compartilhem suas experiências de compras com outros compradores. Comentários deixados pelos clientes podem ser lidos
antes da decisão de compra, aumentando assim a confiança de novos consumidores. E é importante lembrar que, na maioria
das vezes, clientes que reclamam estão prontos para perdoar, ou seja, se seus problemas forem resolvidos eles podem voltar a
comprar.
O objetivo da Web 2.0 é tornar o ambiente online mais dinâmico e fazer com que os usuários colaborem para a organização de
conteúdo, sendo útil para todos. Por exemplo, no comércio eletrônico as opiniões e críticas deixadas por outros consumidores,
sejam eles conhecidos ou não, são muito importantes na hora da escolha por determinada loja ou produto. Afinal, é muito mais
fácil escolher um produto, serviço ou uma loja virtual quando você já sabe alguma opinião a respeito.
E por outro lado, para o lojista, demonstra como está a satisfação do consumidor com os serviços que a sua loja oferece,
podendo, inclusive, comparar-se com o mercado e se inserir melhor no segmento em que atua.
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Pesquisa Hábitos e Tendências de Consumo pela internet
A influência da Web 2.0, ou seja, a participação e colaboração do usuário juntamente com o compartilhamento de
opiniões, alteraram profundamente a forma como as comunicações e transações são feitas pela rede.
E o comércio eletrônico só tem a se beneficiar com essa evolução da web, pois ela garante um ciclo de crescimento
vantajoso para todos: mais qualidade nos serviços e, conseqüentemente, clientes mais satisfeitos e que voltam a comprar,
o que, por sua vez, rende altos faturamentos para o setor.
Probabilidade de voltar a comprar na loja X
Satisfação com Preço
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Muito Satisfeito Satisfeito Razoável Insatisfeito Muito Insatisfeito
Altamente Provável Provável Talvez
Improvável Altamente Improvável Não respondeu
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Probabilidade de voltar a comprar na loja X
Satisfação com o Atendimento ao Cliente
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
Muito Satisfeito Satisfeito Razoável Insatisfeito Muito Insatisfeito
Altamente Provável Provável Talvez
Improvável Altamente Improvável Não respondeu
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: 1° semestre de 2008 Período: 1° semestre de 2008
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PARTE IV
Expectativas para o
fechamento de 2008
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Expectativas para o fechamento de 2008
E o que ainda vem por aí...
Considerando o 1° semestre de 2008, o comércio eletrônico cresceu, conforme previsto, acima dos 40% ao longo dos seis
primeiros meses do ano, faturando 3,8 bilhões de Reais, um crescimento significativo em relação ao ano passado.
Para o final de 2008, espera-se um leve desaquecimento em virtude do ciclo de alta das taxas de juros promovida pelo Banco
Central para controlar a inflação e reduzir levemente o consumo, o que nos levaria à casa dos 8,5 bilhões de Reais faturados em
vendas de bens de consumo pela internet em um período de doze meses. Por outro lado a expectativa da elevação da massa
salarial e entrada de grandes novos players no setor podem reverter essa previsão.
Um estudo sobre o envelhecimento da população brasileira feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em
2006 constatou que já são mais de 8,5 milhões de brasileiros com mais de 70 anos, ou seja, 4,5% da população do País.
Estima-se que em 2050, os grupos etários (de zero a 14 anos e maiores de 65 anos) se igualarão, representando cada um,
aproximadamente, 18% da população no Brasil.
Esse é um dos fatores que aponta para a expectativa de que as pessoas com mais maturidade já começaram a se habituar ao
uso do mouse para comprar na internet por influência dos mais jovens.
Evolução do Faturamento (em bilhões de Reais)
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: Janeiro a Dezembro de 2004 a 2008*
*previsão
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Expectativas para o fechamento de 2008
Além disso, a vinda de marcas tradicionais que atuavam antes, apenas no varejo físico, para a internet, trará consigo mais
pessoas que confiam nesses estabelecimentos e que, se não migrarem totalmente para a internet devido à conveniência que o
canal oferece, pelo menos, com certeza, se dividirão entre o “real” e o “virtual” na hora de escolher onde fazer suas compras.
O que traz uma ótima perspectiva para o segmento, já que com isso é esperado que até o final desse ano, os adeptos às
compras virtuais ultrapassem a barreira dos 12 milhões de consumidores que já compraram pela internet.
Evolução do número de e-consumidores (em milhões)
3,2
4,7
7,0
9,5
12*
2004 2005 2006 2007 2008*
Fonte: e-bit Informação (www.ebitempresa.com.br)
Período: Janeiro a Dezembro de 2004 a 2008*
2008* previsão2008* previsão
E não pára por aí! Com a chegada em Agosto das Olimpíadas de Pequim, espera-se que o comércio eletrônico consiga “pegar
carona” nesse evento, já que a venda de produtos como televisores de plasma, home theaters, câmeras digitais, filmadoras e
artigos esportivos deve ser impulsionada durante esse período.
Mas, mais importante do que tudo isso, é que o comércio eletrônico é democrático, acessível tanto para os mais abastados quanto
para os menos favorecidos das classes C e D.
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Expectativas para o fechamento de 2008
Com a inclusão digital, teremos um potencial de penetração do consumo pela internet na parte mais baixa da pirâmide, desde
que, acima de tudo, se respeite o cliente, oferecendo produtos e serviços, financiamento e excelência no atendimento.
Além disso, tanto para as grandes quanto para as micro e pequenas empresas, o e-commerce é uma realidade. Desconfiar
disso ou se mostrar alheio a esse universo é ficar distante de um novo mundo no qual o consumidor está, a cada dia, se
tornando mais plugado, participativo e carente de bons negócios e novidades.
Até a próxima!
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Sobre a e-bit
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Addcom BestShopTv Bradesco Brasil Telecom Casa & Video Claro
Club Med Compra Fácil Compwork Credicard City Cyrela Dell
Editora Abril Editora Globo Extra.com Fnazca Fractal Gol
Itaú Livraria Cultura Loja Herval Lojas Colombo Lumens Magazine Luiza
Mania Virtual Marisa Nívea Onofre Passarela Pão de Açúcar
Pernambucanas Philips Ponto Frio Posthaus Ricardo Eletro Sack’s
Saraiva TAM Troiano Consultoria Toymania VIVO WBI
Presente no mercado brasileiro desde janeiro de 2000, a e-bit conquistou destaque no desenvolvimento do comércio
eletrônico no país sendo referência no fornecimento de informações de e-commerce.
A e-bit oferece serviços tanto para empresas como para o consumidor online. Para os consumidores, a e-bit atua como
um consultor de compras pela internet, publicando em seu site (www.ebit.com.br) as avaliações das pessoas que realmente
compraram nas lojas virtuais fizeram das mesmas. Já, as informações sobre os serviços direcionados às empresas podem
ser encontradas no site institucional da e-bit (www.ebitempresa.com.br)
Principais Clientes
Sobre a e-bit
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Sobre a camara-e.net
A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), fundada em 07 de maio de 2001, é a principal
entidade multi-setorial da Economia Digital no Brasil e América Latina, voltada ao negócio eletrônico como fator
estratégico de desenvolvimento econômico sustentável no século XXI. Sua missão é a de capacitar indivíduos e
organizações para a prática segura dos negócios eletrônicos, através da geração e difusão de conhecimento de
vanguarda, bem como defendendo posições de consenso frente aos principais agentes públicos e privados,
nacionais e internacionais, relacionados ao fomento das tecnologias da informação e comunicação. Entre as
principais prioridades da camara-e.net está a formulação e proposição de políticas públicas, regulatórias e de
mercado, que incentivem a produção e a universalização dos benefícios das tecnologias de informação e
comunicação. Os 160 sócios da entidade representam empresas líderes dos principais setores da economia
brasileira e mundial.
Acesse www.camara-e.net.
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Contatos
www.ebitempresa.com.br
Pedro Guasti
negocios@ebit.com.br
55 11 3047-4999
www.camara-e.net
Manuel Matos
manuel.matos@camara-e.net
55 11 3231-0445