SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  14
Télécharger pour lire hors ligne
Fatos Importantes da História de Curitibanos - Parte 2




 Aldair Goeten
  de Moraes



                                 HINO DE CURITIBANOS

        Em 14 de julho de 1977 foi realizado um concurso para escolher a letra e a música do
hino de Curitibanos, onde a letra escolhida foi da Sra. Coracy Pires de Almeida e a música da
Sra. Ruth Cabral. Passou a ser o hino oficial do município.

          Letra: Coracy Pires de Almeida                  Música: Ruth Cabral


          No esplendor do cenário brasileiro
          Apareces com brava tradição
          Recordando o heróico tropeiro
          Que pioneiro pisou neste chão
          Tua bandeira no mastro avança
          Espelhando a conquista dos anos
          Frei Rogério legou a esperança
          Berço de heróis. CURITIBANOS.


                       Que beleza nas serrarias
                       Raios dourados, por do sol.
                       Nascem flores nas pradarias
                       Aves cantando ao arrebol
                       Tens a cultura incomparável
                       Na criança suave poema
                       O teu passado é venerável
                       Minha terra, avante é o lema.


          Em tuas matas há belos pinheiros
          Nas colinas o gado pasteja
          Plantas frutos que são os primeiros

ALDAIR GOETEN DE MORAES                                                                 Página 28
Fatos Importantes da História de Curitibanos - Parte 2

        Minha terra que Deus te proteja
        Trilhas vitoriosa jornada
        Terás sempre justiça, paz e amor
        Tua gente lá fora respeitada
        Curitibanos, oh grande valor.

                      ENERGIA ELÉTRICA EM CURITIBANOS




         Em 1937 populares reuniram-se e decidiram instalar uma usina movida a lenha. Em
janeiro de 1938 às 19h00, se acenderam pela primeira vez algumas lâmpadas em Curitibanos.
Na noite de 30 de março a usina queimou.
         Em 1941, nova tentativa, desta vez com carvão, queimou novamente.
         Depois de algum tempo, uma sociedade fundou a força e luz Curitibanense, com a
primeira usina hidroelétrica no Rio Marombas que funcionou até a chegada da energia de
Salto Pery em 1965.

                               RÁDIO EM CURITIBANOS




        Os primeiros passos para criação de uma rádio foram dados em 1952 pelos Srs. Osni
Schwartz e Orozimbo Caetano da Silva. Em 1955 receberam a autorização para instalação.

ALDAIR GOETEN DE MORAES                                                             Página 29
Fatos Importantes da História de Curitibanos - Parte 2

Em 3 de julho de 1956 a Rádio Coroado com 100 Wats de potência entrou no ar em caráter
experimental entre 0h00 e 6h00 da manhã.
         Em 3 de julho de 1990, iniciou suas transmissões em fase experimental a Rádio
Coroado FM e em 10 de agosto do mesmo ano recebeu autorização de funcionamento
definitivo, hoje está no ar com o nome de movimento FM 98.9 MHZ.

                        RÁDIO COMUNITÁRIA MARIA ROSA

        Nasceu da idéia de algumas pessoas que sonhavam com uma rádio voltada para
educação e cultura. Foi criada então a Associação Rádio Comunitária Maria Rosa, que teve
como 1° presidente Dr. Reinaldo Assis Pellizzaro. Entrou no ar alguns dias em caráter
experimental e no dia 02 de abril de 2003, entrou definitivamente no ar. Com prefixo ZYM
546, canal 285, 104,9 MHZ E 25 WATZ de potência. A rádio Comunitária tem 24 sócios
fundadores e 44 sócios contribuintes.

                             JORNAIS DE CURITIBANOS

        O primeiro jornal foi “O Trabalho" que teve sua 1ª edição no dia 21 de novembro de
1907. Diretor Francisco Ferreira de Albuquerque.

       Correio dos Campos        1953 diretor Waldemar Luz e Alaor Pires;
       Jornal de Curitibanos          1954 diretores Djalma Gorbelotto e Heraclides Vieira
       Borges;
       Correio dos Campos        29/05/1954 – diretor Alaor Pires;
       Jornal de Curitibanos     28/04/1956 – Diretor Heraclides Vieira Borges;
       Farol da Serra             31/12/1966 diretor Gualdino D. Busato;
       Renovação                   17/09/1966 diretores Orozimbo Caetano da Silva e Ernani
       Osni Rossa;
       Farol da Serra             16/03/1968 - diretor: Gualdino D. Busato;
       Jornal do Planalto         23/05/1970 - diretor: Nilson Thomé;
       Jornal do Planalto       01/05/1971 – diretor: Nilson Thomé;
       Farol                    29/07/1978 diretor: Gualdino D. Busato;
       Farol                    28/04/1979 diretor: Gualdino D. Busato;
       A Semana               24/12/1982 diretores: Ubiratan Busato, Jose Augusto Busato,
       Manoel Joaquim Figueira e em 1989 Renato Westphal, Hélio e Gladis Westphal.
       A Cidade                     1992 diretores Armando Costa, Luiz Fernando Popinhak
       França e Irineu Martarello.

                                  JORNAL A SEMANA

         A empresa A Semana Editora Ltda foi fundada em 23 de dezembro de 1982 por
Ubiratan Stefen Busato. Com o passar dos anos, a direção foi ocupada pela família Figueira
até que, em 1989, assumiu o comando um dos atuais diretores, Renato Westphal. No ano de
1992 ingressou, na área comercial, Helio Westphal. Em 1998, Gladis Westphal, que já atuava
como colunista colaboradora desde 1992, passou a ser uma das diretoras do jornal, ao lado de
Renato e Hélio.
         A redação ganhou sede própria em 1995, no Edifício Gaboardi Máster Center, no
centro da cidade. Hoje, o “A Semana” circula nos municípios de Curitibanos, São Cristóvão
do Sul, Ponte Alta do Norte, Frei Rogério e Santa Cecília, com 3250 exemplares com média

ALDAIR GOETEN DE MORAES                                                                Página 30
Fatos Importantes da História de Curitibanos - Parte 2

  de 44 páginas. O trabalho sério e direcionado para toda comunidade interiorana da região foi,
  gradativamente, tornando o Jornal A Semana reconhecido, o que resultou num importante
  ganho em termos de credibilidade, inclusive como órgão oficial de divulgação dos atos do
  Fórum da Comarca de Curitibanos, entre outros reconhecimentos da sociedade curitibanense.
           A direção e equipe de funcionários buscam fazer um jornal totalmente voltado para
  as notícias da cidade e região. Valorizam os pequenos e grandes acontecimentos, procurando
  abranger todos os fatos, contando sempre com o importante apoio dos colunistas
  colaboradores.
           Para dar uma resposta ao prestígio recebido das comunidades onde circula
  oficialmente, a direção do semanário investiu em tecnologia e apresenta, hoje, capa,
  contracapa e oito páginas centrais coloridas, além de toda editoração ter sido informatizada.
           Conscientes da importância do associativismo, os diretores da empresa filiaram o
  jornal A Semana à Adjori – Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina – desde
  1995, tendo inclusive o diretor Renato Westphal participado como vice-presidente da entidade
  na gestão do biênio 95/96. Hélio Westphal foi coordenador geral da associação na região
  serrana, nos mesmos anos e, nos dias atuais, faz parte do conselho de ética.
           Como empresa que procura se adequar às necessidades constantes do mercado
  sempre investindo no crescimento pessoal da organização. A Semana Editora participou do
  Programa de Qualidade do SEBRAE e do Núcleo de Capacitação dos Jornais promovido pela
  ADJORI, também em parceria com o SEBRAE, quando a equipe passou por cursos de
  aperfeiçoamento na parte de redação de textos, área de informática e recursos humanos, entre
  outros. E continua a participar de todos os encontros promovidos para atualização e interação
  com a imprensa em nível estadual.
           O jornal A Semana, para comprovar sua idoneidade, seriedade e circulação semanal,
  faz parte do Cadastro Catarinense de Jornais e seus exemplares estão disponíveis no museu e
  biblioteca locais e na Biblioteca Nacional, em Brasília, capital federal. Há três anos o A
  Semana também promove a Feijoada “A Semana”, que já se configurou como evento oficial
  no calendário de realizações do município.

                        UNIVERSIDADE DO CONTESTADO




         A Fundação Educacional do Planalto Central Catarinense – FEPLAC foi instituída pelo
Poder Municipal pela Lei 1229 de 24 de junho de 1976 e teve sua autorização para funcionamento
pelo Decreto Federal nº. 78.675 em 08 de novembro de 1976.
         Em novembro de 1976, fez o primeiro concurso vestibular para Ciências Contábeis,
iniciando as atividades escolares no ano seguinte.
Em 31 de janeiro de 1990, o Conselho Federal de Educação acolheu a carta consulta da Unc,
quando as cinco Instituições FEARPE (Caçador), FUNPLOC (Canoinhas), FEAUC (Concórdia),
FEPLAC (Curitibanos) e FUNORTE (Mafra), associaram-se para constituir o projeto da

  ALDAIR GOETEN DE MORAES                                                                 Página 31
Universidade, e através do Parecer 589/91, foi criada a Universidade do Contestado, pela via da
autorização.
         Situada no Estado de Santa Catarina, firma suas raízes na formação do homem e do
desenvolvimento da região. Desafiante, por ser multi-campi, e acreditando no potencial abrangente,
consolida-se institucionalmente com o compromisso do fortalecimento do ensino superior e
conseqüente engrandecimento do homem e da sociedade.

               3° COMPANHIA DE POLICIA MILITAR DE CURITIBANOS




       Foi criada em 1937 e instalada em 16 de dezembro do mesmo ano.
       A 3° COM/ 6° BPM é a 2° Companhia mais antiga no interior do Estado.
       O primeiro comandante foi o capitão PM Aldo Fernandes, vindo de Lages em 07 de
dezembro de 1937.

                       CORPO DE BOMBEIROS DE CURITIBANOS




         No ano de 1981, a sociedade civil organizada de Curitibanos, preocupada com o número
de incêndios que ocorriam, mobiliza-se em torno da idéia de criar uma Sociedade de Corpo de
Bombeiros Voluntário. Liderou o movimento o Lions Clube de Curitibanos Centro.
         A campanha iniciou-se para a arrecadação de fundos. Ainda no mesmo ano, decidiu-se
pela não constituição da Sociedade, optando-se pela instalação de uma Organização de Bombeiro
Militar. Participaram do projeto o Governo do Estado com 45%, a Prefeitura Municipal com 50% e
ALDAIR GOETEN DE MORAES                                                                Página 32
a comunidade local com 5%. A ativação operacional aconteceu em 19 de junho de 1985, sob a
denominação de 2ª Seção de Combate a Incêndio/4ªSGI/1ºGI.
          Em 15 de fevereiro de 1990, instala-se o 2º Grupamento de Incêndio, ativado pelo decreto
nº 3.912 de 04 de outubro de 1989, com sua estrutura organizacional orientada pelo decreto 19.237,
de 14 de março de 1983. Sua circunscrição, desmembrada do 1º Grupamento de Incêndio
(Florianópolis), passou, na época, a ser as regiões Oeste, Planalto Serrano, Planalto Central e
Planalto Norte do Estado de Santa Catarina, num total de 58.620 km2.
          Em 12 de novembro de 1994, de acordo com a Lei Complementar nº 130, passa a
denominar-se 2º Batalhão de Bombeiro Militar (2º BBM).
          Em 10 de março de 2006 houve as criações e ativações dos 5º e 6º BBM, (sediados em
Lages e Chapecó, respectivamente), os quais desmembraram-se do 2º BBM, com isso a área
territorial do 2º BBM passou para 23.830 km2 (correspondente a 24,99% do território catarinense),
abrangendo, em sua jurisdição, 55 municípios, dos 299 existentes no Estado, e atendendo a uma
população de 659.670 habitantes, conforme o Censo 2000.
          Dos 55 municípios de sua jurisdição, o 2º BBM possui organizações de bombeiro militar
em 16 deles, a saber:Curitibanos, Videira, Campos Novos, Santa Cecília, Fraiburgo, Monte Carlo,
Joaçaba, Herval D'Oeste, Capinzal, Catanduvas, Canoinhas, Porto União, Mafra, Papanduva, Três
Barras e Matos Costa.

                                          PARÓQUIA




         A paróquia de Nossa Senhora da Conceição foi criada em 24 de dezembro de 1875, tendo
como primeiro pároco o Padre Fernando Villanueva. Mas antes da instalação da paróquia, aqui
esteve o Padre Braz Grassano.
         Os Franciscanos chegaram a Curitibanos em 1895, através do Frei Herculano Limpinsel.
         No livro do tombo, em sua primeira página está a nomeação de Frei Herculano para as
paróquias de Curitibanos e Lages, pelo Monsenhor Pedro Peixoto de Almeida Lima, do Rio de
Janeiro de 20 de junho de 1894, mas só em 15 de fevereiro de 1896 Dom José de Camargo Barros
transfere Frei Herculano para Curitibanos. (Frei Valentim Tambosi O.F. M. Franciscanos em
Curitibanos).
         A primeira igreja de Curitibanos foi construída, provavelmente, quando da criação da
Freguesia de Nossa Senhora da Conceição dos Curitibanos em 1864. Segundo relato de Frei
Valentim Tambosi, quando os franciscanos aqui chegaram já havia uma Igreja, sem bancas, com
garrafas e latas revestidas de papel como vasos, que após sofrerem várias reformas, ganhou altar.
         Em 1912, as missas passaram a ser celebradas na escola, pois a Igreja matriz ameaçava
desabar.
ALDAIR GOETEN DE MORAES                                                                Página 33
O irmão Frei Columbano Cremer fez uma belíssima planta para construir a nova matriz,
mas não havia dinheiro para construção.
         Frei Gaspar enfrentou a construção, contratou um mestre de obras de nome Bossov, que
iniciou a Igreja, Frei Gaspar foi transferido para Palmas e Frei Redento Kullmann terminou a
construção que inaugurou no dia 04 de dezembro de 1915.
         A atual Igreja Matriz teve o início das escavações para construção em 1953. No dia 24 de
dezembro de 1960, com a Igreja ainda com os andaimes da construção o Bispo Dom Afonso
Nieheus celebrou missa de ordenação sacerdotal do diácono Otávio De Lorenzi.

                                      IGREJA MATRIZ




        Em 1964, foi feita uma procissão conduzindo uma cruz de madeira na "Marcha da Família
com Deus pela Liberdade" e plantada a referida cruz na Praça Josefina Amorim. Outra cruz foi lá
colocada "A Cruz Gloriosa Redentora".

                                     CRUZ REDENTORA




ALDAIR GOETEN DE MORAES                                                               Página 34
Foi uma mulher chamada Maria Pires Ferraz (Dona Marica), morava e tinha seu
consultório na confluência das ruas Antonio Francisco de Campos, como a Waldir Ortigari (casa
hoje Sady Souza).
         Posteriormente, Francisco Dorigatti, dentista de Rio do Sul, que periodicamente atendia em
Curitibanos, sua cadeira e placa estão no museu histórico de Curitibanos.

                         PRIMEIRO DENTISTA DE CURITIBANOS




        Segundo o Sr Euclides Filippi, os primeiros automóveis que chegaram a Curitibanos não
foram na cidade, pertenceram aos pecuaristas Faustino Josė da Costa e Miguel Driessen, que
residiam em suas fazendas.
        Na vila (cidade) do Sr Ricardo Lenzer todos Ford 29 e a 1ª camionete para cargas do Sr
Avelino França.
        O Sr Antonio Dolberth também tinha um Ford Bigode (1929) vendeu o carro por desgosto
depois de ter passado por cima do pé de um menino.

                                        AUTOMÓVEIS




ALDAIR GOETEN DE MORAES                                                                 Página 35
A primeira Sociedade Recreativa de Curitibanos foi o clube 7 de setembro fundado em
1924, seu primeiro presidente Sr. Altino Gonçalves de Farias. O mais tradicional Baile sempre fo i o
de aniversário que acontecia em 7 de setembro.

                                         SOCIEDADES




                                           HOSPITAL

         Por volta de 1930, o casal Rosinha e Teodoro França (Tiadorinho) mantinha em sua casa
(hoje esquina da Avenida Salomão de Almeida, Rua Hercílio Luz e Medeiros Filhos) duas salas
com camas, uma para parturiente onde dona Rosinha atendia como habilidosa parteira que era,
auxiliada pelo farmacêutico Alfredo Lenzer, que também atendia em outra sala os doentes em geral.

                                 HOSPITAL FREI ROGÉRIO




          Em 1939, chegou a Curitibanos, o Dr. José Macedo, que continuou atendendo nas referidas
salas até a construção do Hospital Frei Rogério.
          Atendia também em seu consultório particular desde 1933 o Dr. Henrique Berger Filho.
Em 1940 uma comissão de Curitibanenses precedida pelo padre Vigário Frei Roque, começaram a
estudar a viabilidade de construção de um hospital, porém só em 1946, foi lançada a pedra
fundamental.

ALDAIR GOETEN DE MORAES                                                                  Página 36
Em 1953, as irmãs da Sagrada Família assumiram a direção do hospital que funcionou até
a inauguração do Hospital Regional Hélio Anjos Ortiz.
        Iniciou suas atividades em 10 de outubro de 1984, pertencente à Fundação Hospitalar de
Santa Catarina, órgão da Secretaria de Estado de Saúde.

                               HOSPITAL HÉLIO ANJOS ORTIZ




          Em 1992, foi constituída a Fundação Hospitalar de Curitibanos. Atualmente conta 136
leitos distribuídos nos setores UTI, neonatal, maternidade, médico-cirúrgica, psiquiatria, pediatria,
particular, Ala Vip.

                                      ASSOCIAÇÃO RURAL

          Associação Rural é um grupo de produtores reunidos e organizados, com objetivo comuns
de facilitar a compras de insumos agrícolas baixar custos e aumentar lucros.
          A Associação Rural de Curitibanos teve sua ata de fundação em 18 de junho de 1945 e foi
assinada pelos Srs: Felippe Granemann, sendo seu primeiro presidente, Lauro Antonio da Costa,
Francisco Carneiro de Farias, Henrique Conink Junior e Heraclides Vieira Borges.

                                       SINDICATO RURAL

         Sindicato Rural é uma organização de classe, cujo objetivo é defender os interesses de seus
associados.
         O Sindicato Rural de Curitibanos teve sua primeira Assembléia Geral Ordinária, no dia 24
de maio de 1969, às 15h00 horas no clube 7 de setembro, tendo como presidente o Sr Lauro
Antonio da Costa
         1° Secretário Sr Ivadi de Almeida, 2° Secretário Sr. José Pellizzaro, e a ata foi lavrada pelo
Sr. João Braz Peters.

                             ASPECTOS FISICOS DO MUNICIPIO

         Curitibanos está situada no centro do Estado de Santa Catarina, entre as coordenadas
geográficas de 27º16’44” de latitude Sul e 50°34’57” de longitude WGR, temos uma temperatura
média anual de 17°C.



ALDAIR GOETEN DE MORAES                                                                     Página 37
Pertence a bacia hidrográfica do Uruguai e seus principais rios são Marombas, Canoas,
Correntes, das Pedras, possuindo belas paisagens naturais como Recanto Dona Elvira e Cachoeira
das Andorinhas.

                                            LIMITES




      É uma linha que divide um município, estado, ou uma nação. (Quando termina uma e
começa outra).

       Ao Norte: Fraiburgo, Lebon Regis, Santa Cecília;
       Ao Sul: Ponte Alta, Correia Pinto, São José do Cerrito;
       Ao Leste: Ponte Alta do Norte e São Cristóvão do Sul;
       Ao Oeste: Frei Rogério e Brunópolis.

                                           COMUNIDADES




ALDAIR GOETEN DE MORAES                                                             Página 38
PRINCIPAIS RIOS

       Rio Marombas;
       Rio Canoas;
       Rio das Pedras;
       Rio das Correntes;
       Rio dos Cachorros;

        Pequenos povoados localizados no interior do município.

       Cara Pintada;
       Orizolândia;
       Passo do Marco;
       Campo da Roça de Baixo;
       Lagoinha;
       Butiá;
       Guarda – Mor;
       Potreiro dos França;
       Fazenda Pocinho;
       Fazenda da Cadeia;
       Cadoriti;
       Tabuleiro;
       Xaxim;
       Cartão Sbravatti.

        DISTRITOS

        Distrito é uma simples área administrativa com alguns serviços públicos estaduais e
municipais, como Registro Civil, Delegacia de Polícia, limpeza pública etc., destinados ao melhor
atendimento dos usuários, sendo como é, uma circunscrição administrativa dependente do
município.
       Marombas Bossardi;
       Santa Cruz do Peri;

                                           PRAÇAS




ALDAIR GOETEN DE MORAES                                                               Página 39
Para embelezamento da cidade e para lazer, Curitibanos possui as seguintes praças:

       Praça da República             (Praça da Matriz);
       Praça Nereu Ramos             (Praça do Dotti);
       Praça Josefina Amorim          (Praça enfrente Asilo);
       Praça John F. Kennedy          (Praça do Brocardo);
       Praça Centenário                (Praça do Capão);
       Praça Zezefredo Menegusso (Praça do Pinho);
       Praça Alziro da Motta Santos (Praça atrás do asilo);
       Praça Seslau Silveira de Souza (Praça Dr. Osni Granemann);
       Praça França Abrahão            (Maçonaria);
       Praça Robson Lucio Abrahão (Estádio Municipal).

                                           BAIRROS

        Bairro – são demarcações estabelecidas no perímetro urbano para facilitar a localização.

       Bosque;
       São Francisco;
       São Luiz;
       São José;
       Nossa Senhora Aparecida;
       Água Santa;
       Bom Jesus;
       Conjunto Habitacional Anita Garibaldi (COHAB I);
       Universitário Waldemar Ortigari;
       COHAB II (com estrutura de bairro);
       Getulio Vargas;
       Santo Antonio de Pádua;

                                           TURISMO




         A história a cultura são das mais interessantes, começando pela própria ocupação do
planalto Catarinense pelos Tropeiros Paulistas (Berivas), formando com negros e índios uma nova
raça o “caboclo” um tipo humano forte, guerreiro por natureza, rude ao mesmo tempo altivo, dando


FATOS IMPORTANTES DA HISTÓRIA DE CURITIBANOS                                             Página 40
prova disso nas guerras que enfrentou, com a Revolução Farroupilha, que marcou indelevelmente
na história através do combate da Forquilha e alguns episódios da Revolução Federalista.
         Como fato mais importante tem-se a Guerra do Contestado, o qual toda a população esteve
envolvida direta ou indiretamente.



Obs.: Material histórico gentilmente cedido pelo autor, Aldair Goeten de Moraes.




FATOS IMPORTANTES DA HISTÓRIA DE CURITIBANOS                                          Página 41

Contenu connexe

Tendances

Questões de História de Santa Catarina
Questões de História de Santa CatarinaQuestões de História de Santa Catarina
Questões de História de Santa CatarinaElton Zanoni
 
Curitibanos história de nossa gente parte 3
Curitibanos história de nossa gente   parte 3Curitibanos história de nossa gente   parte 3
Curitibanos história de nossa gente parte 3Sebastião Luiz Alves
 
Resumo - História de Santa Catarina
Resumo - História de Santa CatarinaResumo - História de Santa Catarina
Resumo - História de Santa CatarinaElton Zanoni
 
PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO.
PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO. PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO.
PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO. Tissiane Gomes
 
A revolta de beckman(1685)
A revolta de beckman(1685)A revolta de beckman(1685)
A revolta de beckman(1685)Educação
 
história e cultura afro brasileira e africana
história e cultura afro brasileira e africanahistória e cultura afro brasileira e africana
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
 
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino FundamentalA Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino FundamentalAlinnie Moreira
 
A inconfidência mineira e a conjuração baiana
A inconfidência mineira e a conjuração baianaA inconfidência mineira e a conjuração baiana
A inconfidência mineira e a conjuração baianaNelia Salles Nantes
 
Guia de aprendizagem - História
Guia de aprendizagem - HistóriaGuia de aprendizagem - História
Guia de aprendizagem - Históriaescolabraulio
 
ATIVIDADE - VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - Prof. Noé Assunção
ATIVIDADE - VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - Prof. Noé AssunçãoATIVIDADE - VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - Prof. Noé Assunção
ATIVIDADE - VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - Prof. Noé AssunçãoProf. Noe Assunção
 
História da festa junina e tradições
História da festa junina e tradiçõesHistória da festa junina e tradições
História da festa junina e tradiçõesFernanda Cardoso
 
Folclore brasileiro
Folclore brasileiroFolclore brasileiro
Folclore brasileiroAndrea Lemos
 

Tendances (20)

Questões de História de Santa Catarina
Questões de História de Santa CatarinaQuestões de História de Santa Catarina
Questões de História de Santa Catarina
 
Contestado revolta sertaneja
Contestado revolta sertanejaContestado revolta sertaneja
Contestado revolta sertaneja
 
Erva mate no mato grosso do sul
Erva mate no mato grosso do sulErva mate no mato grosso do sul
Erva mate no mato grosso do sul
 
Curitibanos história de nossa gente parte 3
Curitibanos história de nossa gente   parte 3Curitibanos história de nossa gente   parte 3
Curitibanos história de nossa gente parte 3
 
Consciencia negra
Consciencia negraConsciencia negra
Consciencia negra
 
Nações indígenas no brasil
Nações indígenas no brasilNações indígenas no brasil
Nações indígenas no brasil
 
Resumo - História de Santa Catarina
Resumo - História de Santa CatarinaResumo - História de Santa Catarina
Resumo - História de Santa Catarina
 
PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO.
PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO. PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO.
PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO.
 
História de Imbituba
História de ImbitubaHistória de Imbituba
História de Imbituba
 
A revolta de beckman(1685)
A revolta de beckman(1685)A revolta de beckman(1685)
A revolta de beckman(1685)
 
história e cultura afro brasileira e africana
história e cultura afro brasileira e africanahistória e cultura afro brasileira e africana
história e cultura afro brasileira e africana
 
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino FundamentalA Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
 
Capítulo 6 - A Era Vargas
Capítulo 6 - A Era VargasCapítulo 6 - A Era Vargas
Capítulo 6 - A Era Vargas
 
A inconfidência mineira e a conjuração baiana
A inconfidência mineira e a conjuração baianaA inconfidência mineira e a conjuração baiana
A inconfidência mineira e a conjuração baiana
 
História do mst
História do mstHistória do mst
História do mst
 
Atividades Segunda Guerra Mundial
Atividades Segunda Guerra MundialAtividades Segunda Guerra Mundial
Atividades Segunda Guerra Mundial
 
Guia de aprendizagem - História
Guia de aprendizagem - HistóriaGuia de aprendizagem - História
Guia de aprendizagem - História
 
ATIVIDADE - VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - Prof. Noé Assunção
ATIVIDADE - VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - Prof. Noé AssunçãoATIVIDADE - VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - Prof. Noé Assunção
ATIVIDADE - VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - Prof. Noé Assunção
 
História da festa junina e tradições
História da festa junina e tradiçõesHistória da festa junina e tradições
História da festa junina e tradições
 
Folclore brasileiro
Folclore brasileiroFolclore brasileiro
Folclore brasileiro
 

Similaire à Fatos importantes da história de curitibanos parte 2

Historia tres passos pdf
Historia tres passos pdfHistoria tres passos pdf
Historia tres passos pdfneitzkefernanda
 
FOLGUEDOS DO MASTRO CAPELA.pptx
FOLGUEDOS DO MASTRO CAPELA.pptxFOLGUEDOS DO MASTRO CAPELA.pptx
FOLGUEDOS DO MASTRO CAPELA.pptxAlex Macedo
 
INFORMAÇÃO COMPLETA 94 - CULTURARTEEN 131
INFORMAÇÃO COMPLETA 94 - CULTURARTEEN 131INFORMAÇÃO COMPLETA 94 - CULTURARTEEN 131
INFORMAÇÃO COMPLETA 94 - CULTURARTEEN 131Pery Salgado
 
Caderno Pedagógico Cabo Frio
Caderno Pedagógico Cabo FrioCaderno Pedagógico Cabo Frio
Caderno Pedagógico Cabo Friojaquecgsouza
 
Jornal do Sertão Edição 96 Fevereiro 2014
Jornal do Sertão Edição 96 Fevereiro 2014 Jornal do Sertão Edição 96 Fevereiro 2014
Jornal do Sertão Edição 96 Fevereiro 2014 JORNAL DO SERTÃO Enes
 
Fala Campeche - Numero 18 - Set/2005
Fala Campeche - Numero 18 - Set/2005Fala Campeche - Numero 18 - Set/2005
Fala Campeche - Numero 18 - Set/2005Comunidade Campeche
 
Jb news informativo nr. 0356
Jb news   informativo nr. 0356Jb news   informativo nr. 0356
Jb news informativo nr. 0356JB News
 
Arauto da Cultura Ano 6 nº20 jul agt2014
Arauto da Cultura Ano 6 nº20 jul agt2014Arauto da Cultura Ano 6 nº20 jul agt2014
Arauto da Cultura Ano 6 nº20 jul agt2014inbrasci
 
CULTURARTEEN 147 - maio 2015
CULTURARTEEN 147 - maio 2015CULTURARTEEN 147 - maio 2015
CULTURARTEEN 147 - maio 2015Pery Salgado
 
Apresentação do d.t.g. assembléia cachoeira
Apresentação do d.t.g. assembléia cachoeiraApresentação do d.t.g. assembléia cachoeira
Apresentação do d.t.g. assembléia cachoeiramaladegarupa
 
Jb news informativo nr. 2312
Jb news   informativo nr. 2312Jb news   informativo nr. 2312
Jb news informativo nr. 2312JB News
 
Jb news informativo nr. 2312
Jb news   informativo nr. 2312Jb news   informativo nr. 2312
Jb news informativo nr. 2312JB News
 
Jb news informativo nr. 2198
Jb news   informativo nr. 2198Jb news   informativo nr. 2198
Jb news informativo nr. 2198JB News
 
Jb news informativo nr. 1.057
Jb news   informativo nr. 1.057Jb news   informativo nr. 1.057
Jb news informativo nr. 1.057Informativojbnews
 

Similaire à Fatos importantes da história de curitibanos parte 2 (20)

Historia tres passos pdf
Historia tres passos pdfHistoria tres passos pdf
Historia tres passos pdf
 
FOLGUEDOS DO MASTRO CAPELA.pptx
FOLGUEDOS DO MASTRO CAPELA.pptxFOLGUEDOS DO MASTRO CAPELA.pptx
FOLGUEDOS DO MASTRO CAPELA.pptx
 
A Historia Contada Nas Ruas
A Historia Contada Nas RuasA Historia Contada Nas Ruas
A Historia Contada Nas Ruas
 
A Historia Contada Nas Ruas
A Historia Contada Nas RuasA Historia Contada Nas Ruas
A Historia Contada Nas Ruas
 
Paranaíba
ParanaíbaParanaíba
Paranaíba
 
INFORMAÇÃO COMPLETA 94 - CULTURARTEEN 131
INFORMAÇÃO COMPLETA 94 - CULTURARTEEN 131INFORMAÇÃO COMPLETA 94 - CULTURARTEEN 131
INFORMAÇÃO COMPLETA 94 - CULTURARTEEN 131
 
Caderno Pedagógico Cabo Frio
Caderno Pedagógico Cabo FrioCaderno Pedagógico Cabo Frio
Caderno Pedagógico Cabo Frio
 
Jornal do Sertão Edição 96 Fevereiro 2014
Jornal do Sertão Edição 96 Fevereiro 2014 Jornal do Sertão Edição 96 Fevereiro 2014
Jornal do Sertão Edição 96 Fevereiro 2014
 
Fala Campeche - Numero 18 - Set/2005
Fala Campeche - Numero 18 - Set/2005Fala Campeche - Numero 18 - Set/2005
Fala Campeche - Numero 18 - Set/2005
 
Tradicionalismo gaúcho
Tradicionalismo gaúchoTradicionalismo gaúcho
Tradicionalismo gaúcho
 
Jb news informativo nr. 0356
Jb news   informativo nr. 0356Jb news   informativo nr. 0356
Jb news informativo nr. 0356
 
Arauto da Cultura Ano 6 nº20 jul agt2014
Arauto da Cultura Ano 6 nº20 jul agt2014Arauto da Cultura Ano 6 nº20 jul agt2014
Arauto da Cultura Ano 6 nº20 jul agt2014
 
CULTURARTEEN 147 - maio 2015
CULTURARTEEN 147 - maio 2015CULTURARTEEN 147 - maio 2015
CULTURARTEEN 147 - maio 2015
 
Apresentação do d.t.g. assembléia cachoeira
Apresentação do d.t.g. assembléia cachoeiraApresentação do d.t.g. assembléia cachoeira
Apresentação do d.t.g. assembléia cachoeira
 
Jb news informativo nr. 2312
Jb news   informativo nr. 2312Jb news   informativo nr. 2312
Jb news informativo nr. 2312
 
Jb news informativo nr. 2312
Jb news   informativo nr. 2312Jb news   informativo nr. 2312
Jb news informativo nr. 2312
 
Jb news informativo nr. 2198
Jb news   informativo nr. 2198Jb news   informativo nr. 2198
Jb news informativo nr. 2198
 
Jb news informativo nr. 1.057
Jb news   informativo nr. 1.057Jb news   informativo nr. 1.057
Jb news informativo nr. 1.057
 
PERFIL MUNICÍPIO DE ASTORGA
PERFIL MUNICÍPIO DE ASTORGAPERFIL MUNICÍPIO DE ASTORGA
PERFIL MUNICÍPIO DE ASTORGA
 
Jornal o taquaruçu 74
Jornal o taquaruçu 74Jornal o taquaruçu 74
Jornal o taquaruçu 74
 

Plus de Sebastião Luiz Alves

Curitibanos história de nossa gente parte 2
Curitibanos história de nossa gente   parte 2Curitibanos história de nossa gente   parte 2
Curitibanos história de nossa gente parte 2Sebastião Luiz Alves
 
A vida e meio ambiente pedem socorro parte ii -
A vida e meio ambiente pedem socorro   parte ii -A vida e meio ambiente pedem socorro   parte ii -
A vida e meio ambiente pedem socorro parte ii -Sebastião Luiz Alves
 
A vida e o meio ambiente pedem socorro parte i
A vida e o meio ambiente pedem socorro   parte iA vida e o meio ambiente pedem socorro   parte i
A vida e o meio ambiente pedem socorro parte iSebastião Luiz Alves
 

Plus de Sebastião Luiz Alves (20)

Renove a esperança em 2015
Renove a esperança em 2015Renove a esperança em 2015
Renove a esperança em 2015
 
Crer e realizar em 2014
Crer e realizar em 2014Crer e realizar em 2014
Crer e realizar em 2014
 
Acreditar é o caminho em 2013
Acreditar é o caminho em 2013Acreditar é o caminho em 2013
Acreditar é o caminho em 2013
 
Curitibanos uma viagem no tempo
Curitibanos uma viagem no tempoCuritibanos uma viagem no tempo
Curitibanos uma viagem no tempo
 
História do cavalo campeiro
História do cavalo campeiroHistória do cavalo campeiro
História do cavalo campeiro
 
Uma história de sucesso
Uma história de sucessoUma história de sucesso
Uma história de sucesso
 
Curitibanos história de nossa gente parte 2
Curitibanos história de nossa gente   parte 2Curitibanos história de nossa gente   parte 2
Curitibanos história de nossa gente parte 2
 
A vida e meio ambiente pedem socorro parte ii -
A vida e meio ambiente pedem socorro   parte ii -A vida e meio ambiente pedem socorro   parte ii -
A vida e meio ambiente pedem socorro parte ii -
 
A vida e o meio ambiente pedem socorro parte i
A vida e o meio ambiente pedem socorro   parte iA vida e o meio ambiente pedem socorro   parte i
A vida e o meio ambiente pedem socorro parte i
 
Feliz natal e ano novo de 2012
Feliz natal e ano novo de 2012Feliz natal e ano novo de 2012
Feliz natal e ano novo de 2012
 
Viva o espírito de natal em 2012
Viva o espírito de natal em 2012Viva o espírito de natal em 2012
Viva o espírito de natal em 2012
 
Feliz natal e ano novo 2012
Feliz natal e ano  novo 2012Feliz natal e ano  novo 2012
Feliz natal e ano novo 2012
 
Meu velho pai
Meu velho paiMeu velho pai
Meu velho pai
 
Babilônia presente
Babilônia presenteBabilônia presente
Babilônia presente
 
Momento de reflexão
Momento de reflexãoMomento de reflexão
Momento de reflexão
 
Addio amore mio
Addio amore mioAddio amore mio
Addio amore mio
 
Amor e desejo
Amor e desejoAmor e desejo
Amor e desejo
 
Acredite
AcrediteAcredite
Acredite
 
Mãe... minha amiga
Mãe... minha amigaMãe... minha amiga
Mãe... minha amiga
 
O contexto do contestado
O contexto do contestadoO contexto do contestado
O contexto do contestado
 

Dernier

ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxgia0123
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPEli Gonçalves
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 

Dernier (20)

ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 

Fatos importantes da história de curitibanos parte 2

  • 1. Fatos Importantes da História de Curitibanos - Parte 2 Aldair Goeten de Moraes HINO DE CURITIBANOS Em 14 de julho de 1977 foi realizado um concurso para escolher a letra e a música do hino de Curitibanos, onde a letra escolhida foi da Sra. Coracy Pires de Almeida e a música da Sra. Ruth Cabral. Passou a ser o hino oficial do município. Letra: Coracy Pires de Almeida Música: Ruth Cabral No esplendor do cenário brasileiro Apareces com brava tradição Recordando o heróico tropeiro Que pioneiro pisou neste chão Tua bandeira no mastro avança Espelhando a conquista dos anos Frei Rogério legou a esperança Berço de heróis. CURITIBANOS. Que beleza nas serrarias Raios dourados, por do sol. Nascem flores nas pradarias Aves cantando ao arrebol Tens a cultura incomparável Na criança suave poema O teu passado é venerável Minha terra, avante é o lema. Em tuas matas há belos pinheiros Nas colinas o gado pasteja Plantas frutos que são os primeiros ALDAIR GOETEN DE MORAES Página 28
  • 2. Fatos Importantes da História de Curitibanos - Parte 2 Minha terra que Deus te proteja Trilhas vitoriosa jornada Terás sempre justiça, paz e amor Tua gente lá fora respeitada Curitibanos, oh grande valor. ENERGIA ELÉTRICA EM CURITIBANOS Em 1937 populares reuniram-se e decidiram instalar uma usina movida a lenha. Em janeiro de 1938 às 19h00, se acenderam pela primeira vez algumas lâmpadas em Curitibanos. Na noite de 30 de março a usina queimou. Em 1941, nova tentativa, desta vez com carvão, queimou novamente. Depois de algum tempo, uma sociedade fundou a força e luz Curitibanense, com a primeira usina hidroelétrica no Rio Marombas que funcionou até a chegada da energia de Salto Pery em 1965. RÁDIO EM CURITIBANOS Os primeiros passos para criação de uma rádio foram dados em 1952 pelos Srs. Osni Schwartz e Orozimbo Caetano da Silva. Em 1955 receberam a autorização para instalação. ALDAIR GOETEN DE MORAES Página 29
  • 3. Fatos Importantes da História de Curitibanos - Parte 2 Em 3 de julho de 1956 a Rádio Coroado com 100 Wats de potência entrou no ar em caráter experimental entre 0h00 e 6h00 da manhã. Em 3 de julho de 1990, iniciou suas transmissões em fase experimental a Rádio Coroado FM e em 10 de agosto do mesmo ano recebeu autorização de funcionamento definitivo, hoje está no ar com o nome de movimento FM 98.9 MHZ. RÁDIO COMUNITÁRIA MARIA ROSA Nasceu da idéia de algumas pessoas que sonhavam com uma rádio voltada para educação e cultura. Foi criada então a Associação Rádio Comunitária Maria Rosa, que teve como 1° presidente Dr. Reinaldo Assis Pellizzaro. Entrou no ar alguns dias em caráter experimental e no dia 02 de abril de 2003, entrou definitivamente no ar. Com prefixo ZYM 546, canal 285, 104,9 MHZ E 25 WATZ de potência. A rádio Comunitária tem 24 sócios fundadores e 44 sócios contribuintes. JORNAIS DE CURITIBANOS O primeiro jornal foi “O Trabalho" que teve sua 1ª edição no dia 21 de novembro de 1907. Diretor Francisco Ferreira de Albuquerque. Correio dos Campos 1953 diretor Waldemar Luz e Alaor Pires; Jornal de Curitibanos 1954 diretores Djalma Gorbelotto e Heraclides Vieira Borges; Correio dos Campos 29/05/1954 – diretor Alaor Pires; Jornal de Curitibanos 28/04/1956 – Diretor Heraclides Vieira Borges; Farol da Serra 31/12/1966 diretor Gualdino D. Busato; Renovação 17/09/1966 diretores Orozimbo Caetano da Silva e Ernani Osni Rossa; Farol da Serra 16/03/1968 - diretor: Gualdino D. Busato; Jornal do Planalto 23/05/1970 - diretor: Nilson Thomé; Jornal do Planalto 01/05/1971 – diretor: Nilson Thomé; Farol 29/07/1978 diretor: Gualdino D. Busato; Farol 28/04/1979 diretor: Gualdino D. Busato; A Semana 24/12/1982 diretores: Ubiratan Busato, Jose Augusto Busato, Manoel Joaquim Figueira e em 1989 Renato Westphal, Hélio e Gladis Westphal. A Cidade 1992 diretores Armando Costa, Luiz Fernando Popinhak França e Irineu Martarello. JORNAL A SEMANA A empresa A Semana Editora Ltda foi fundada em 23 de dezembro de 1982 por Ubiratan Stefen Busato. Com o passar dos anos, a direção foi ocupada pela família Figueira até que, em 1989, assumiu o comando um dos atuais diretores, Renato Westphal. No ano de 1992 ingressou, na área comercial, Helio Westphal. Em 1998, Gladis Westphal, que já atuava como colunista colaboradora desde 1992, passou a ser uma das diretoras do jornal, ao lado de Renato e Hélio. A redação ganhou sede própria em 1995, no Edifício Gaboardi Máster Center, no centro da cidade. Hoje, o “A Semana” circula nos municípios de Curitibanos, São Cristóvão do Sul, Ponte Alta do Norte, Frei Rogério e Santa Cecília, com 3250 exemplares com média ALDAIR GOETEN DE MORAES Página 30
  • 4. Fatos Importantes da História de Curitibanos - Parte 2 de 44 páginas. O trabalho sério e direcionado para toda comunidade interiorana da região foi, gradativamente, tornando o Jornal A Semana reconhecido, o que resultou num importante ganho em termos de credibilidade, inclusive como órgão oficial de divulgação dos atos do Fórum da Comarca de Curitibanos, entre outros reconhecimentos da sociedade curitibanense. A direção e equipe de funcionários buscam fazer um jornal totalmente voltado para as notícias da cidade e região. Valorizam os pequenos e grandes acontecimentos, procurando abranger todos os fatos, contando sempre com o importante apoio dos colunistas colaboradores. Para dar uma resposta ao prestígio recebido das comunidades onde circula oficialmente, a direção do semanário investiu em tecnologia e apresenta, hoje, capa, contracapa e oito páginas centrais coloridas, além de toda editoração ter sido informatizada. Conscientes da importância do associativismo, os diretores da empresa filiaram o jornal A Semana à Adjori – Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina – desde 1995, tendo inclusive o diretor Renato Westphal participado como vice-presidente da entidade na gestão do biênio 95/96. Hélio Westphal foi coordenador geral da associação na região serrana, nos mesmos anos e, nos dias atuais, faz parte do conselho de ética. Como empresa que procura se adequar às necessidades constantes do mercado sempre investindo no crescimento pessoal da organização. A Semana Editora participou do Programa de Qualidade do SEBRAE e do Núcleo de Capacitação dos Jornais promovido pela ADJORI, também em parceria com o SEBRAE, quando a equipe passou por cursos de aperfeiçoamento na parte de redação de textos, área de informática e recursos humanos, entre outros. E continua a participar de todos os encontros promovidos para atualização e interação com a imprensa em nível estadual. O jornal A Semana, para comprovar sua idoneidade, seriedade e circulação semanal, faz parte do Cadastro Catarinense de Jornais e seus exemplares estão disponíveis no museu e biblioteca locais e na Biblioteca Nacional, em Brasília, capital federal. Há três anos o A Semana também promove a Feijoada “A Semana”, que já se configurou como evento oficial no calendário de realizações do município. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO A Fundação Educacional do Planalto Central Catarinense – FEPLAC foi instituída pelo Poder Municipal pela Lei 1229 de 24 de junho de 1976 e teve sua autorização para funcionamento pelo Decreto Federal nº. 78.675 em 08 de novembro de 1976. Em novembro de 1976, fez o primeiro concurso vestibular para Ciências Contábeis, iniciando as atividades escolares no ano seguinte. Em 31 de janeiro de 1990, o Conselho Federal de Educação acolheu a carta consulta da Unc, quando as cinco Instituições FEARPE (Caçador), FUNPLOC (Canoinhas), FEAUC (Concórdia), FEPLAC (Curitibanos) e FUNORTE (Mafra), associaram-se para constituir o projeto da ALDAIR GOETEN DE MORAES Página 31
  • 5. Universidade, e através do Parecer 589/91, foi criada a Universidade do Contestado, pela via da autorização. Situada no Estado de Santa Catarina, firma suas raízes na formação do homem e do desenvolvimento da região. Desafiante, por ser multi-campi, e acreditando no potencial abrangente, consolida-se institucionalmente com o compromisso do fortalecimento do ensino superior e conseqüente engrandecimento do homem e da sociedade. 3° COMPANHIA DE POLICIA MILITAR DE CURITIBANOS Foi criada em 1937 e instalada em 16 de dezembro do mesmo ano. A 3° COM/ 6° BPM é a 2° Companhia mais antiga no interior do Estado. O primeiro comandante foi o capitão PM Aldo Fernandes, vindo de Lages em 07 de dezembro de 1937. CORPO DE BOMBEIROS DE CURITIBANOS No ano de 1981, a sociedade civil organizada de Curitibanos, preocupada com o número de incêndios que ocorriam, mobiliza-se em torno da idéia de criar uma Sociedade de Corpo de Bombeiros Voluntário. Liderou o movimento o Lions Clube de Curitibanos Centro. A campanha iniciou-se para a arrecadação de fundos. Ainda no mesmo ano, decidiu-se pela não constituição da Sociedade, optando-se pela instalação de uma Organização de Bombeiro Militar. Participaram do projeto o Governo do Estado com 45%, a Prefeitura Municipal com 50% e ALDAIR GOETEN DE MORAES Página 32
  • 6. a comunidade local com 5%. A ativação operacional aconteceu em 19 de junho de 1985, sob a denominação de 2ª Seção de Combate a Incêndio/4ªSGI/1ºGI. Em 15 de fevereiro de 1990, instala-se o 2º Grupamento de Incêndio, ativado pelo decreto nº 3.912 de 04 de outubro de 1989, com sua estrutura organizacional orientada pelo decreto 19.237, de 14 de março de 1983. Sua circunscrição, desmembrada do 1º Grupamento de Incêndio (Florianópolis), passou, na época, a ser as regiões Oeste, Planalto Serrano, Planalto Central e Planalto Norte do Estado de Santa Catarina, num total de 58.620 km2. Em 12 de novembro de 1994, de acordo com a Lei Complementar nº 130, passa a denominar-se 2º Batalhão de Bombeiro Militar (2º BBM). Em 10 de março de 2006 houve as criações e ativações dos 5º e 6º BBM, (sediados em Lages e Chapecó, respectivamente), os quais desmembraram-se do 2º BBM, com isso a área territorial do 2º BBM passou para 23.830 km2 (correspondente a 24,99% do território catarinense), abrangendo, em sua jurisdição, 55 municípios, dos 299 existentes no Estado, e atendendo a uma população de 659.670 habitantes, conforme o Censo 2000. Dos 55 municípios de sua jurisdição, o 2º BBM possui organizações de bombeiro militar em 16 deles, a saber:Curitibanos, Videira, Campos Novos, Santa Cecília, Fraiburgo, Monte Carlo, Joaçaba, Herval D'Oeste, Capinzal, Catanduvas, Canoinhas, Porto União, Mafra, Papanduva, Três Barras e Matos Costa. PARÓQUIA A paróquia de Nossa Senhora da Conceição foi criada em 24 de dezembro de 1875, tendo como primeiro pároco o Padre Fernando Villanueva. Mas antes da instalação da paróquia, aqui esteve o Padre Braz Grassano. Os Franciscanos chegaram a Curitibanos em 1895, através do Frei Herculano Limpinsel. No livro do tombo, em sua primeira página está a nomeação de Frei Herculano para as paróquias de Curitibanos e Lages, pelo Monsenhor Pedro Peixoto de Almeida Lima, do Rio de Janeiro de 20 de junho de 1894, mas só em 15 de fevereiro de 1896 Dom José de Camargo Barros transfere Frei Herculano para Curitibanos. (Frei Valentim Tambosi O.F. M. Franciscanos em Curitibanos). A primeira igreja de Curitibanos foi construída, provavelmente, quando da criação da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição dos Curitibanos em 1864. Segundo relato de Frei Valentim Tambosi, quando os franciscanos aqui chegaram já havia uma Igreja, sem bancas, com garrafas e latas revestidas de papel como vasos, que após sofrerem várias reformas, ganhou altar. Em 1912, as missas passaram a ser celebradas na escola, pois a Igreja matriz ameaçava desabar. ALDAIR GOETEN DE MORAES Página 33
  • 7. O irmão Frei Columbano Cremer fez uma belíssima planta para construir a nova matriz, mas não havia dinheiro para construção. Frei Gaspar enfrentou a construção, contratou um mestre de obras de nome Bossov, que iniciou a Igreja, Frei Gaspar foi transferido para Palmas e Frei Redento Kullmann terminou a construção que inaugurou no dia 04 de dezembro de 1915. A atual Igreja Matriz teve o início das escavações para construção em 1953. No dia 24 de dezembro de 1960, com a Igreja ainda com os andaimes da construção o Bispo Dom Afonso Nieheus celebrou missa de ordenação sacerdotal do diácono Otávio De Lorenzi. IGREJA MATRIZ Em 1964, foi feita uma procissão conduzindo uma cruz de madeira na "Marcha da Família com Deus pela Liberdade" e plantada a referida cruz na Praça Josefina Amorim. Outra cruz foi lá colocada "A Cruz Gloriosa Redentora". CRUZ REDENTORA ALDAIR GOETEN DE MORAES Página 34
  • 8. Foi uma mulher chamada Maria Pires Ferraz (Dona Marica), morava e tinha seu consultório na confluência das ruas Antonio Francisco de Campos, como a Waldir Ortigari (casa hoje Sady Souza). Posteriormente, Francisco Dorigatti, dentista de Rio do Sul, que periodicamente atendia em Curitibanos, sua cadeira e placa estão no museu histórico de Curitibanos. PRIMEIRO DENTISTA DE CURITIBANOS Segundo o Sr Euclides Filippi, os primeiros automóveis que chegaram a Curitibanos não foram na cidade, pertenceram aos pecuaristas Faustino Josė da Costa e Miguel Driessen, que residiam em suas fazendas. Na vila (cidade) do Sr Ricardo Lenzer todos Ford 29 e a 1ª camionete para cargas do Sr Avelino França. O Sr Antonio Dolberth também tinha um Ford Bigode (1929) vendeu o carro por desgosto depois de ter passado por cima do pé de um menino. AUTOMÓVEIS ALDAIR GOETEN DE MORAES Página 35
  • 9. A primeira Sociedade Recreativa de Curitibanos foi o clube 7 de setembro fundado em 1924, seu primeiro presidente Sr. Altino Gonçalves de Farias. O mais tradicional Baile sempre fo i o de aniversário que acontecia em 7 de setembro. SOCIEDADES HOSPITAL Por volta de 1930, o casal Rosinha e Teodoro França (Tiadorinho) mantinha em sua casa (hoje esquina da Avenida Salomão de Almeida, Rua Hercílio Luz e Medeiros Filhos) duas salas com camas, uma para parturiente onde dona Rosinha atendia como habilidosa parteira que era, auxiliada pelo farmacêutico Alfredo Lenzer, que também atendia em outra sala os doentes em geral. HOSPITAL FREI ROGÉRIO Em 1939, chegou a Curitibanos, o Dr. José Macedo, que continuou atendendo nas referidas salas até a construção do Hospital Frei Rogério. Atendia também em seu consultório particular desde 1933 o Dr. Henrique Berger Filho. Em 1940 uma comissão de Curitibanenses precedida pelo padre Vigário Frei Roque, começaram a estudar a viabilidade de construção de um hospital, porém só em 1946, foi lançada a pedra fundamental. ALDAIR GOETEN DE MORAES Página 36
  • 10. Em 1953, as irmãs da Sagrada Família assumiram a direção do hospital que funcionou até a inauguração do Hospital Regional Hélio Anjos Ortiz. Iniciou suas atividades em 10 de outubro de 1984, pertencente à Fundação Hospitalar de Santa Catarina, órgão da Secretaria de Estado de Saúde. HOSPITAL HÉLIO ANJOS ORTIZ Em 1992, foi constituída a Fundação Hospitalar de Curitibanos. Atualmente conta 136 leitos distribuídos nos setores UTI, neonatal, maternidade, médico-cirúrgica, psiquiatria, pediatria, particular, Ala Vip. ASSOCIAÇÃO RURAL Associação Rural é um grupo de produtores reunidos e organizados, com objetivo comuns de facilitar a compras de insumos agrícolas baixar custos e aumentar lucros. A Associação Rural de Curitibanos teve sua ata de fundação em 18 de junho de 1945 e foi assinada pelos Srs: Felippe Granemann, sendo seu primeiro presidente, Lauro Antonio da Costa, Francisco Carneiro de Farias, Henrique Conink Junior e Heraclides Vieira Borges. SINDICATO RURAL Sindicato Rural é uma organização de classe, cujo objetivo é defender os interesses de seus associados. O Sindicato Rural de Curitibanos teve sua primeira Assembléia Geral Ordinária, no dia 24 de maio de 1969, às 15h00 horas no clube 7 de setembro, tendo como presidente o Sr Lauro Antonio da Costa 1° Secretário Sr Ivadi de Almeida, 2° Secretário Sr. José Pellizzaro, e a ata foi lavrada pelo Sr. João Braz Peters. ASPECTOS FISICOS DO MUNICIPIO Curitibanos está situada no centro do Estado de Santa Catarina, entre as coordenadas geográficas de 27º16’44” de latitude Sul e 50°34’57” de longitude WGR, temos uma temperatura média anual de 17°C. ALDAIR GOETEN DE MORAES Página 37
  • 11. Pertence a bacia hidrográfica do Uruguai e seus principais rios são Marombas, Canoas, Correntes, das Pedras, possuindo belas paisagens naturais como Recanto Dona Elvira e Cachoeira das Andorinhas. LIMITES É uma linha que divide um município, estado, ou uma nação. (Quando termina uma e começa outra). Ao Norte: Fraiburgo, Lebon Regis, Santa Cecília; Ao Sul: Ponte Alta, Correia Pinto, São José do Cerrito; Ao Leste: Ponte Alta do Norte e São Cristóvão do Sul; Ao Oeste: Frei Rogério e Brunópolis. COMUNIDADES ALDAIR GOETEN DE MORAES Página 38
  • 12. PRINCIPAIS RIOS Rio Marombas; Rio Canoas; Rio das Pedras; Rio das Correntes; Rio dos Cachorros; Pequenos povoados localizados no interior do município. Cara Pintada; Orizolândia; Passo do Marco; Campo da Roça de Baixo; Lagoinha; Butiá; Guarda – Mor; Potreiro dos França; Fazenda Pocinho; Fazenda da Cadeia; Cadoriti; Tabuleiro; Xaxim; Cartão Sbravatti. DISTRITOS Distrito é uma simples área administrativa com alguns serviços públicos estaduais e municipais, como Registro Civil, Delegacia de Polícia, limpeza pública etc., destinados ao melhor atendimento dos usuários, sendo como é, uma circunscrição administrativa dependente do município. Marombas Bossardi; Santa Cruz do Peri; PRAÇAS ALDAIR GOETEN DE MORAES Página 39
  • 13. Para embelezamento da cidade e para lazer, Curitibanos possui as seguintes praças: Praça da República (Praça da Matriz); Praça Nereu Ramos (Praça do Dotti); Praça Josefina Amorim (Praça enfrente Asilo); Praça John F. Kennedy (Praça do Brocardo); Praça Centenário (Praça do Capão); Praça Zezefredo Menegusso (Praça do Pinho); Praça Alziro da Motta Santos (Praça atrás do asilo); Praça Seslau Silveira de Souza (Praça Dr. Osni Granemann); Praça França Abrahão (Maçonaria); Praça Robson Lucio Abrahão (Estádio Municipal). BAIRROS Bairro – são demarcações estabelecidas no perímetro urbano para facilitar a localização. Bosque; São Francisco; São Luiz; São José; Nossa Senhora Aparecida; Água Santa; Bom Jesus; Conjunto Habitacional Anita Garibaldi (COHAB I); Universitário Waldemar Ortigari; COHAB II (com estrutura de bairro); Getulio Vargas; Santo Antonio de Pádua; TURISMO A história a cultura são das mais interessantes, começando pela própria ocupação do planalto Catarinense pelos Tropeiros Paulistas (Berivas), formando com negros e índios uma nova raça o “caboclo” um tipo humano forte, guerreiro por natureza, rude ao mesmo tempo altivo, dando FATOS IMPORTANTES DA HISTÓRIA DE CURITIBANOS Página 40
  • 14. prova disso nas guerras que enfrentou, com a Revolução Farroupilha, que marcou indelevelmente na história através do combate da Forquilha e alguns episódios da Revolução Federalista. Como fato mais importante tem-se a Guerra do Contestado, o qual toda a população esteve envolvida direta ou indiretamente. Obs.: Material histórico gentilmente cedido pelo autor, Aldair Goeten de Moraes. FATOS IMPORTANTES DA HISTÓRIA DE CURITIBANOS Página 41