Este documento descreve como as empresas podem se tornar mais "sociais" ao desenvolverem culturas e processos colaborativos com o uso de tecnologia social. Ele discute como o design thinking social pode ser usado para criar ferramentas que facilitem o compartilhamento e a retenção de conhecimento dentro das organizações.
3. SOBRE A SODET
SODET nasceu como um spinf-off do C.E.S.A.R. – Centro de Oficialmente lançada há menos de um ano, a SODET ainda está
Estudos Avançados do Recife. Foi originalmente idealizada comunicando sua existência para o mundo. Por conta da grande demanda
por um grupo de empreendedores das áreas de tecnologia, pelas soluções que entregamos, os projetos aconteceram antes mesmo de
internet e design, com extensa experiência na lideraça de termos uma logo ou um site. Em menos de um ano, a SODET já trabalhou
projetos interdisciplinares e na criação de links entre com algumas das marcas mais conhecidas do Brasil – Natura, FIAT,
comportamento humano, uso de tecnologia e negócios. Magazine Luiza, e TOTVS são algumas das empresas onde já facilitamos o
desenvolvimento de ambientes e plataformas colaborativas.
SILVIO MEIRA ANA BARROSO FERNANDO TECO SODRÉ BRUNO ENCARNAÇÃO
4. ONDE SOCIAL
TECHNOLOGY
RECIFE, PE
C.E.S.A.R is one of the most impactful private
initiatives in Brazil. It transformed Recife, where it now
forms part of an important tech cluster called Porto
Digital, but it also changed its region and even the
ESTAMOS
whole country.
+
Porto Digital is the best Brazilian cluster by several
different entities, including A.T. Kearney. It welcomes
173 entities, 143 of which are companies, and 6,500 IT
professionals. It has an annual turnover of R$700
millions, around US$431 million.
DESIGN In Belo Horizonte, SODET is the result of the
1
THINKING + merge of the capabilities of two companies:
PLANNING Mapa Digital – specialized in interaction
BELO HORIZONTE, MG design, usability research, netnography –
and Ologia – specilized in design thinking.
2
3
OUR CLIENTS The biggest brands in Brazil and worldwide have
SÃO PAULO, SP their HQ in Sao Paulo, so SODET integrates itself
into the client’s structure for duration on a project.
That way we can stay closer and build a stronger
relationship to our network.
7. O QUE
FAZEMOS
Nosso negócio é a geração, transformação,
agregação e captura de valor em comunidades on
e offline, a serviço das estratégias de empresas e
instituições. Acreditamos no envolvimento efetivo
das empresas, marcas e produtos com suas
comunidades de uso e defendemos princípios de
abertura, transparência, engajamento, inter
ação e consistência nas ações em todas as redes.
A SODET é social por definição, dentro e fora do
negócio.
8. DESIGN THINKING
Entendendo o que é
desejável para as pessoas
SOCIAL
DESIGN
THINKING
TECNOLOGIA NEGÓCIOS
Entendendo o que é
SOCIAL desejável para a organização
Desenvolvendo as + ajustando a cultura para que
ferramentas apropriadas. a colaboração seja possível.
9. MAS POR QUE SOCIAL
DESIGN THINKING?
A base do Design Thinking é inovação multidisciplinar, impulsionada
por pessoas. Nos últimos seis anos, profissionais dedicados da área de
inovação têm feito experimentos com ferramentas e métodos que
possam ajudar as pessoas dar voz às suas ideias, expor seu
conhecimento específico e complementar as ideas de outros. Porém, a
grande parte dessas ferramentas demandam presença física dos
participantes e grande investimento de tempo.
Apesar desses métodos serem extremamente valiosos, o uso da
tecnologia elimina do processo fatores como espaço geográfico e
sincronia de tempo. Além disso, diminui a dependência da figura do
facilitador, um profissional treinado para facilitar discussões e
sintetizar a massa de informações em soluções de fato.
10. PROBLEMAS COMPLEXOS,
SOLUÇÕES COMPLEXAS
Empresas estão navegando no cenário turbulento entre suas
estruturas complexas e as pessoas a quem devem servir – não só
externamente com internamente.
Elas enfrentam uma série de dificuldades gerenciando e sintetizando o
que sabem como uma organização – aproximadamente 80% de seu
conhecimento é tácito, ou seja, originado de interações humanas e
experiências do dia-a-dia.
As pessoas frequentemente não tem consciência sobre esse tipo de
conhecimento, não sabem que o possuem e o quanto pode ser valioso
CONTEXTO
para outros. A transferência efetiva de conhecimento tácito geralmente
requer contato pessoal extenso, confiança e a oportunidade
apropriada para compartilhar.
Missão: ajudar as pessoas a dividir esse conhecimento e experiências
para as empresas consigam desenvolver soluções interdisciplinares
robustas e que possam reter de forma permanente a inteligência da
uma organização dentro de sua estrutura. Isso pode ser alcançado
através de plataformas que explicitem, estruturem e organizem
conhecimento dentro das empresas.
11. CONTEXTO / UM NOVO INDIVÍDUO
1. Indivíduos se tornaram produtores de conteúdo
2. As pessoas querem ser vistas em sua individualidade
3. Aumento do desejo de se tornar parte de uma comunidade
4. Desejo por conversas e diálogos reais
5. Busca por informação e descobertas
12. Utiliza canais
online e novas
ferramentas de
comunicação.
Confia em
Procura suporte recomendações
para se conectar a feitas online por
pessoas parecidas amigos reais,
ou que têm as virtuais ou de
mesmas ideias. estranhos.
Lê e cria críticas a NOVO Tende a comprar
produtos e publica O novo consumidor social é digital, multicanal e global.
mais online do
opiniões sobre CONSUMIDOR que offline.
eles nas redes
sociais. SOCIAL Utiliza ferramentas como a internet, o celular e a
televisão interativa no processo de decisão de compra.
Compara produtos, preços e marcas, fazendo com que a
compra seja mais racional e pragmática, buscando
Quer dar opinião benefícios além do preço.
Espera um novo sobre como um
tipo de experiência produto deveria ser
com as marcas ou reclama sobre o
tanto offline suporte online ao
quanto online. cliente.
17. Não sei nem se deveríamos começar com
o conceito de design de mídias sociais.
O comportamento social nos humanos é
tão antigo quanto nossa espécie, por isso
o surgimento de uma Internet e de sistemas
baseados em comportamento social é
apenas nossa tecnologia rudimentar
tentando alcançar nossa vida offline.
O pensar em “design social” deveria ser parte
de tudo o que fazemos, e não ser abordado
de forma isolada. Nós deveríamos pensar
nisso da mesma forma que os designers de
aparelhos eletrônicos pensam em
eletricidade – apenas está ali, é o ponto
central, o eixo, fazendo todas as outras coisas
funcionarem.
PAUL ADAMS,
GERENTE DE EXPERIÊNCIA DE MARCA GLOBAL DO FACEBOOK
18. Um grupo de pessoas não é necessariamente social. SOCIAL é o que acontece entre elas e
a forma como interagem. O novo papel do líder é criar uma cultura onde boas ideias
emergem, selecionar os conceitos mais fortes que merecem apoio da organização e dar às
equipes o sentimento de pertencimento e accountability para a execução.
20. E SE ISSO FOR COLABORAÇÃO?
Ana Barroso
Ana Barroso
As pessoas já incorporaram seus hábitos sociais digitais em suas rotinas e se acostumaram a confiar e compartilhar com aqueles com os
quais são conectadas. Pense no Facebook, comentários de blogs e messengers! Esse tipo de familiaridade diminui a curva de aprendizado e
torna a adoção de tocnologia social no ambiente de trabalho consideravelmente menos disruptiva e mais permanente – em forma de cultura.
22. DESENVOLVENDO
AS FERRAMENTAS
APROPRIADAS
O ser humano é, essencialmente, criativo e tem a capacidade
de colaborar e co-criar soluções se for exposto a um ambiente
FERRAMENTAS que encorage essa prática e a ferramentas corretas.
Designers e desenvolvedores já se acostumaram à idéia de
serem responsável pela criação de mecanismos e dispositivos
prontos para que outras pessoas usem ou consumam.
Precisamos nos acostumar à ideia de criar coisas das quais
outras pessoas irão participar.
Missão: criar estruturas apropriadas e customizadas através
das quais as pessoas possam, em um contexto profissional,
criar soluções de valor e inovadoras, contribuindo com suas
habilidades específicas, métodos e mindsets.
23. WHAT WE DO
COLABORAÇÃO EM UM
AMBIENTE CORPORATIVO NÃO
SIGNIFICA SOFTWARE
Colaboração real demanda mais do que
aplicações – que podem de fato dificultar
ou destruir o processo colaborativo, pela
dificuldade de gerenciamento. É essencial
entender elementos sutis e complexos
como inteligência emocional e
conhecimento tácito.
“Challenges and collaboration killers that must be
addressed while promoting a collaborative culture:
silos with different cultures, strong egos, messenger
killers, pontificators, hidden agendas, cynicism,
groupthinking, diverse levels of understanding, biases.”
24. Não é só sobre TI. O “core” dos projetos de tecnologia social são
pessoas e comportamento humano. É essencial criar ambientes que
encorajam as pessoas a compartilhar e co-criar.
TOOLS, SOFTWARE,
WEB 2.0 MECHANISMS
TECNOLOGIA
RECOGNITION
SHARING KNOWLDGE
& CO-CREATING
MOTIVATION BEHAVIORS THAT SHOULD
TO SHARE BE ENCOURAGED
SPEED OF ADOPTION
CULTURE, CORPORATE
RULES & EXPECTATIONS
SHARED CONTENT
DESENHO DE CULTURA E NEGÓCIOS DESENHO DE SISTEMAS
25. PESQUISA
Entender os valores e os princípios pelos quais as pessoas
navegam cenários complexos é essencial no ajuste ideal do
design da interface dessa nova ferramenta digital. A primeira
fase de nosso trabalho é a Etnografia, ou pesquisa presencial
dentro da empresa. À partir de um período de imersão,
observando as interações e fluxos de trabalho no dia-a-dia,
como acontece o relacionamento com o cliente e como são
desenvolvidas as entregas dentro da empresa, conseguimos
identificar:
ETNOGRAFIA
‣ PARTICULARIDADES DA CULTURA
‣ O QUE MOTIVA AS PESSOAS
‣ O QUE É RECONHECIMENTO PARA ELAS
‣ LÍDERES INFORMAIS
‣ OPORTUNIDADES DE OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS
‣ RISCOS e PONTOS SENSÍVEIS
‣ DEMANDAS DO DIA-A-DIA
‣ GARGALOS E PONTOS SENSÍVEIS
26. CENÁRIO TRADICIONAL CENÁRIO IDEAL
A tecnologia é sub-utilizada e existe de forma desatrelada da A tecnologia é a tradução digital da cultura da empresa e da
cultura e fluxos de trabalho. Por não serem guiados pelos mesmos essência da empresa. Os princípios de ambas são alinhados e se
princípios, cultura e tecnologia existem de forma paralela, complementam, aumentando a produtividade interna e a
desalinhada e não-complementar. O conhecimento individual não satisfação do cliente, tornando os relacionamentos mais plenos
compartilhado de funcionários (desde analistas até diretores) e duradouros, e criando uma experiência interna de trabalho
acaba tornando-se um empecilho à produtividade e à experiência mais fluida, transparente e completa.
das pessoas dentro da empresa.
CULTURA
TECNOLOGIA
TECNOLOGIA
CULTURA
27. Uma árvore bem
gorjeada, com
poucos segundos,
passa a fazer parte
dos pássaros que
a gorjeiam.”
MANOEL DE BARROS
28. EXPERIÊNCIA SOCIAL
ÚTIL UTILIZÁVEL DESEJÁVEL SUSTENTÁVEL SOCIAL
serve um propósito intuitivo prazeroso escalável aberto
supre uma demanda fácil desfrutável adaptável distribuído
prático fluido memorável flexível compartilhável
funcional acessível divertido maleável dinâmico
eficaz eficiente diferenciado coletivo
BÁSICO PROGRESSÃO
NATURAL
PARTICIPAÇÃO EXTERNA / CONSUMIDORES
COLABORAÇÃO INTERNA / COLABORADORES
Visual Thinking by
David Armano OTIMIZAÇÃO DO NEGÓCIO
29. ETAPAS DE UM PROJETO
As etapas para construção de projeto seguem a metologia de Social
Design Thinking proposta pela Sodet, incluindo entregas iterativas e
incrementais de desenvolvimento, associada a uma parte de pesquisa e
testes intensiva com os usuários (design centrado no ser humano).
DESENHO DO PROGRAMAÇÃO
CENÁRIO ATUAL + DESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIA PÓS-ALFA:
BRIEFING PLANEJAMENTO DA DA ARQUITETURA DESENVOLVIMENTO + TESTES DA MANUTENÇÃO
IMERSÃO E ETNOGRAFIA FERRAMENTA DE INFORMACÃO E EVOLUÇÕES
INICIAL DO LAYOUT E HTML VERSÃO ALFA
31. COMPARTILHAMENTO E
RETENÇÃO DE CONHECIMENTO
Grande parte das empresas que navegam pelas
complexidades do universo de negócios atual
encontra dificuldades em gerir (e digerir) tudo o
que sabe. Cerca de 80% de todo o conhecimento
de uma empresa é tácito, ou seja, deriva-se das
interações entre as pessoas e das capacidades
intelectuais e de trabalho de cada um. Empresas
sociais utilizam-se de ferramentas e interfaces
que explicitam, estruturam e organizam este
conhecimento.
32. BENEFÍCIOS PARA QUEM PARTICIPA BENEFÍCIOS PARA A EMPRESA
‣ Maior autonomia ‣ Diminuição de custos
‣ Maior reconhecimento às iniciativas individuais ‣ Maior produtividade dos profissionais
‣ Aumento do potencial de inovação ‣ Maior agilidade de processos
‣ Maior integração entre as equipes ‣ Menos erros
‣ Descentralização do poder e das iniciativas ‣ Retenção do conhecimento adquirido pelos
‣ Horizontalização da comunicação profissionais através das experiências do dia-a-dia
‣ Melhoria do clima interno ‣ Identificação de talentos
33.
34. AÇÕES
Gestão de Comunidades
Marketing
Atendimento ao Consumidor
EXTERNO Comunicação
Eventos
Campanhas
+ MARCA SOCIAL
(Externa)
NEGÓCIO SOCIAL
(Interno)
INTERNO Treinamento
Processos
Engajamento Interno
Políticas e Guidelines
Gestão do Conhecimento
Cultura
INFRAESTRUTURA
36. http://www.youtube.com/watch?v=AVrhLvdWQ3s
WIKINOMIA
Wikinomy ou Wikinomia: a fusão de “wiki” com
“economia”. É o princípio da Wikipédia aplicado à
economia. A wikinomia é a arte, a ciência da
inovação colaborativa. Será a mudança mais
profunda na estrutura das corporações em um
século. Vai mudar o modo como inovamos, o
modo como criamos bens e serviços. Como a
internet reduz brutalmente custo da colaboração,
as pessoas podem se juntar e criar valor, sem o
sistema tradicional de hierarquias.
Don Tapscott / @dtapscott
37. WIKINOMIA
CASE: GOLDCORP
Goldcorp, empresa do setor de mineração, é exemplar. A companhia
estava insegura sobre onde tentar explorar ouro e tomou uma atitude
inédita: divulgou seus dados geológicos, que normalmente são o
grande segredo desse setor, e ofereceu um prêmio a quem tivesse a
melhor análise que indicasse onde fazer uma exploração. A empresa
pagou 500.000 dólares em prêmio e encontrou 3,4 bilhões de dólares
em ouro. O valor de mercado da Goldcorp pulou de 90 milhões para
10 bilhões de dólares.
http://www.fastcompany.com/magazine/59/mcewen.html
http://www.ideaconnection.com/open-innovation-success/Open-
Innovation-Goldcorp-Challenge-00031.html
http://www.bullnotbull.com/archive/wikinomics.html
38. WIKINOMIA
CASE: SCRIBD.COM
“This document was uploaded by
someone just like you and is now part of
The Scribd Archive. Give back to the
community and gain 24 hours of
download access by uploading
something of your own.”
PAYMENTO OPTIONS:
39. CASE STUDY http://www.youtube.com/watch?v=enlMrBlmpeE
MAGAZINE
VOCÊ
Plataforma inovadora de social commerce lançada em
agosto de 2011. Possibilita que pessoas vendam os
produtos do Magazine Luiza para sua rede de
relacionamentos, utilizando lojas virtuais
personalizáveis com nome, produtos e forma de
divulgação escolhidos pelo próprio dono.
41. CASE STUDY
AQUI TEM
NATURA
Aqui tem Natura é o principal canal de
comunicação, através das redes sociais,
com os Consultores da segunda maior rede
direta de vendas do Brasil que hoje contam
com 1,2 milhão de consultores.
42. As redes sociais já estão
CASE STUDY sendo ocupadas.
Já existe um enorme espaço de atenção em
redes sociais dedicado à Natura ocupado por
iniciativas pessoais das consultoras.
Comunidades no Orkut, perfis no Facebook,
blogs e fóruns de discussão públicos são
exemplos de ocupações desse espaço.
43. Os usuários são identificados em
seus círculos sociais através da
aplicação de Badges em suas
fotos de perfil e a publicação de
uma série de anúncios pré
formatados em seus murais.
Criação de uma central de
buscas por Consultoras Natura.
É através do aplicativo que os
clientes interessados em comprar a
marca Natura, e que não possuem
consultores em seu círculo social,
têm a oportunidade de pesquisar os
consultores que atendem sua região.
49. Starbucks colocou uma equipe de
aproximandamente 40 pessoas
chamada “Idea Partners” para se
dedicar a análise das idéias. São
funcionários de diversas áreas da
empresa (incluindo Brad Stevens,
vice-presidente de marketing) que
decidem, comentam e respondem
individualmente cada proposta no
blog do projeto.
50.
51.
52.
53.
54. Mais do que ajudar a ver sua performance e compartilhar sua atividade, a Nike te ajuda a treinar.
55. E te insere em uma comunidade de pessoas com interesse mútuo.