2. SISTEMAS DE TRANSPORTE – PLANTAS VASCULARES
RAÍZ
CAULE
FOLHA
FUNÇÕES
FOTOSSÍNTESE
SUSTENTA AS FOLHAS
TRANSPORTE DAS
SEIVAS
FIXAÇÃO DA PLANTA
ABSORÇÃO DE ÁGUA
E SAIS MINERAIS
2
3. 3
SISTEMAS DE TRANSPORTE: Estruturas intervenientes
SISTEMA RADICULAR
TRANSPORTE A LONGA
DISTÂNCIA (ex.:xilema)
TRANSPORTE CÉLULA A CÉLULA
11. FLOEMA: TUBOS CRIVOSOS
11
• As células do tubo crivos são as mais importantes células do floema. São células vivas que quando jovens, são
ricas em citoplasma e possuem núcleo normal. À medida que a célula se desenvolve, o núcelo desintegra-se,
embora o citoplasma permaneça.
• As células de companhia são células vivas, de paredes finas, ricas em citoplasma e que mantêm o núcleo.
Localizam-se ao lado dos tubos crivosos.
14. ABSORÇÃO RADICULAR
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• O movimento da água e dos sais minerais da epiderme para a endoderme pode ocorrer através de dois
trajetos distintos: via apoplástica, através das paredes de celulose e espaços intercelulares e via
simplástica, através das membranas celulares e dos respectivos citoplasmas.
• A via simplástica por ser intracelular é relativamente mais lenta mas permite uma absorção seletiva dos
solutos.
• O transporte apoplástico é feito em contínuo ao longo das paredes celulares e espaços extracelulares
exceto quando interrompido pelas bandas de Caspary, bolsas de ar ou pela cutícula da planta.
15. ABSORÇÃO RADICULAR
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• Na via transmembranar (osmose) a água segue sequencialmente atravessando
células lado a lado, sendo que a água atravessa sempre duas vezes a membrana
por cada célula (durante a entrada numa célula e na respetiva saída).
17. TRANSPORTE NO XILEMA: HIPÓTESE DA TENSÃO-
COESÃO-ADESÃO
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• A subida de água no xilema é um processo
que, na generalidade dos casos, resulta
unicamente da intervenção de forças
físicas.
• O processo inicia-se nas folhas e,
teoricamente, não pode ser interrompido,
mesmo por qualquer bolha de ar, que faria
quebrar a coluna de água e anular a força
de coesão entre as moléculas.
Transpiração
foliar
18. ABERTURA E FECHO DOS ESTOMAS
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• Pensa-se que a abertura e fecho dos estomas tem por base a alteração da forma das
células de guarda e que resulta da variação do seu conteúdo em água, ou seja, da
sua turgescência.
• Estruturalmente, as células de guarda diferem das outras células da epiderme, pela
presença de cloroplastos e pelo engrossamento da parede que envolve a abertura
do estoma (parede externa). A parede interna, que fica encostada às outras células
da epiderme, é mais fina e mais elástica.
19. ABERTURA E FECHO DOS ESTOMAS
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• O equilíbrio entre a concentração de açúcares e de amido nas células de guarda, é
apontado como um importante factor na alteração da turgescência.
• Esta ideia é apoiada pelo facto de as células de guarda conterem, geralmente, alta
concentração de forforilase, enzima que intervém na conversão de amido em
glicose.