Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
FERNANDA APRESENTAÇÃO TCC.pptx
1. AUTARQUIA EDUCACIONAL DE AFOGADOS DA INGAZEIRA
FACULDADE DO SERTÃO DO PAJEÚ
DEPARTAMENTO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NA ESCOLA E A MONOPARENTALIDADE
FEMININA: OS DESAFIOS DAS MULHERES NO PROCESSO DE
ESCOLARIZAÇÃO DOS SEUS FILHOS
MARIA FERNANDA BERNARDES LEITE
ORIENTADORA: Ms. JULIANA CARLINDA SILVA FERREIRA
Afogados da Ingazeira – PE - 2022
2. INTRODUÇÃO
O trabalho tem por tema: A participação da família na escola e a
monoparentalidade feminina: os desafios das mulheres no processo de escolarização dos
seus filhos- escolhido por ter grande relevância nos dias atuais em nossa sociedade, e
principalmente no âmbito escolar. O presente trabalho tem como intuito analisar como se
resultou a monoparentalidade feminina e como é tratada nos dias atuais, de forma que
possa contribuir ou atrapalhar no processo de escolarização dos seus filhos.
A importância da temática dentro de discussões educacionais é de suma
importância, de maneira que possa haver compreensão sobre as diversas composições
familiares e que tais composições sobrecarregam sobretudo o gênero feminino. Desta
forma, esta temática se torna crucial para que as escolas não coadunem com falas
machistas e misóginas julgando a participação da mãe na escolarização dos seus filhos.
3. CAPÍTULO I
PERSPECTIVAS TEÓRICAS E HISTÓRICAS SOBRE A CONDIÇÃO DA MULHER
DESDE O SÉCULO XX
1.1 - A MULHER BRASILEIRA NA SOCIEDADE
“No cenário histórico do início do século XIX, a mulher deseja reivindicar seus direitos tanto no
trabalho, quanto na própria casa, quando decide assumir o controle sobre a maternidade, ou seja,
o número de filhos que desejasse ter (sem sacrifício de sua saúde), direito que cabia
exclusivamente aos homens, por meio do coito interrompido, o que não impedia que
continuassem a surgir famílias numerosíssimas, principalmente entre os mais pobres, além das
mortes das mulheres no parto ou em abortos clandestinos.”( MARTINS, M. A. S. R., busca pelo
empoderamento, p. 407, 2019 ).
4. Por volta da década de 60, principalmente nos Estados Unidos e na Europa, lugares que
serviram de palcos para manifestações em favor da luta das mulheres e as causas
feministas: liberdade e direitos das mulheres, organizado pelo Movimento Feminista
naquela época. A revolta da “queima de sutiãs”, protesto que marcou a entrada do
movimento feminista estadunidense para história, sendo um dos primeiros atos públicos a
questionar os padrões machistas e comportamentos que foram historicamente constituindo
valores da cultura masculina durante séculos na sociedade. (p. 1, 2019)
5. 1.2 - O QUE É FEMINISMO?
Da década de 1990 em diante, uma nova fase do feminismo iniciou-se e foi nomeada de
“terceira onda do feminismo”. A partir desse período, tratou-se de discutir algumas visões
imprecisas do feminismo da segunda onda (década de 1960) e o debate foi ampliado com
o feminismo, a partir de Organizações Não Governamentais (ONGs), podendo ter acesso a
comunidades de mulheres carentes e podendo exercer maior pressão sobre o Estado para
o desenvolvimento de políticas em defesa das mulheres. (SILVA)
6. Nos últimos anos, o termo que chegou com muita força foi o “empoderamento feminino”,
que representa consciência coletiva, expressada por ações para fortalecer as mulheres e
desenvolver a equidade de gênero. É uma consequência do movimento feminista e,
mesmo estando interligados, são coisas diferentes. Empoderar-se é o ato de tomar poder
sobre si. (MARTINS. p. 09, 2019)
7. 1.3. FAMÍLIA E AGREGADOS FAMILIARES NO BRASIL: TRADIÇÃO E
MODERNIDADE.
A formação da família contemporânea também tem como característica marcante as
suas estruturas. Está sendo cada vez mais comum encontrar famílias monoparentais,
que são aquelas constituídas apenas por mãe e os filhos ou o pai e os filhos.
Geralmente, as famílias monoparentais são chefiadas por mulheres, quando não, as
avós assumem essa função. (Santana E. 2020)
8. Entre os diversos modelos de família contemporânea, estão:
• Família nuclear
• Família monoparental
• Família reconstituída
• Família homoafetiva
• Família intercultural
9. 1.4 - MULHERES CHEFES DE FAMÍLIA, PRODUÇÃO DO BEM ESTAR.
Um estudo feito pela Fundação Abrinq mostrou que menos de 20% das mães no Brasil não
concluíram o Ensino Fundamental, ou seja, estudaram menos de sete anos. E esse número salta
para quase 30% quando consideramos só as mães adolescentes, com até 19 anos. A situação
ainda é mais dramática nas regiões Norte e Nordeste. O percentual de mães adolescentes que
não concluíram o Ensino Fundamental passa dos 35%.
10. Apesar de todos esses problemas enfrentados pelas mulheres, hoje passamos por uma
revolução silenciosa, que pode ser vista nas faculdades. Em todos os cursos de
graduação, especialização, doutorado e pós- doutorado, têm uma predominância do sexo
feminino. As mulheres além de ser maioria, são também as mais assíduas, pontuais e
muito mais disciplinadas para estudar. Se as coisas continuarem assim, certamente
teremos um futuro de muitas conquistas e vitórias para ambos os sexos. Portela (2007)
11. CAPÍTULO II - DESAFIOS POSTOS ÀS MULHERES CHEFES DE FAMÍLIA
2.1 - PORQUE AS MULHERES ASSUMEM A CHEFIA DO AGREGADOR FAMILIAR?
Os filhos e agregador familiares na maioria dos casos são pessoas menos de idades e sem
condições para arranjar emprego digno. Nesse quadro atual a mãe se ver no papel de manter e
abrigar seus agregados familiares, compondo a sociedade em um número significativo que
vemos frequentemente na nossa realidade de famílias constituídas desse modelo. As famílias
também são estruturadas de forma tradicional ou de forma flexível. No entanto, a palavra família
abrange um novo conceito em sua formação que se deve às diversas transformações que ela
veio sofrendo em seu significado ao longo dos tempos FERNANDES (2022 pág. 15)
12. “Observa-se que na lei existe o reconhecimento dos diversos tipos de família e que se
fundamentam no respeito das escolhas que cada indivíduo faz para estruturar e compor
a sua. Muitos não mais seguem o modelo tradicional, pois optaram pela realização de
seus desejos e vontades ao invés de se submeterem às ideologias impostas pela
sociedade que são representadas através de um padrão tradicional” FERNANDES (
2022 p. 16)
13. 2.2 - MARGINALIZAÇÃO DAS MULHERES NOS PROCESSOS DE TOMADAS DE
DECISÃO.
O novo desafio das mulheres é a conscientização que pode quebrar o estereótipo antigo.
Passa a ser um canal de percepções para assumir sua nova realidade na sociedade.
Cabe às mulheres também, o desafio de tornar permanente seu contato com o mundo,
fazendo parte de um processo decrescimento humano. Azevedo (2019, pág.09)
14. Os autores sugerem às autoridades públicas que enfrentem o problema das desigualdades
de gênero e que realizem estudos na área do trabalho e de renda a fim de potencializar
políticas públicas que garantam a inserção dos rendimentos femininos e que homens e
mulheres tenham as mesmas oportunidades no mercado de trabalho e as mesmas
remunerações em cargos equivalentes. FERNANDES (2022 p.32)
15. 2.3 - A COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO NO EMPODERAMENTO FEMININO
A rede de apoio é de grande importância para mulheres que são chefes de família, pois ajudará
muito elas conseguirem trabalhar e manter as despesas do lar, podendo esse auxílio uma creche
boa que auxilie a mulher em sua vida dupla. Ser responsável sozinha pelo filho é um grande desafio,
porém é motivo de orgulho e superação interna e externa vencendo seus dilemas e mostrando para
a sociedade que mesmo sozinha é capaz de dar conta do desafio de cuidar de uma criança sozinha.
FERNANDES ( 2022)
16. 3.1 - METODOLOGIA APLICADA À PESQUISA
O presente estudo foi desenvolvido a partir de inquietações que ocorreram durante a
licenciatura, uma vez que nos questionávamos como a cada discussão acerca do papel da
família na vida dos filhos, a cobrança aumentava de forma rápida. Com isto, era inegável
pensar nas mulheres que eram mães solos na execução destas tarefas junto aos seus
filhos. Assim partiu-se juntamente com diálogos com a orientadora pensarmos um pouco
sobre estas mães.
CAPÍTULO III - ANÁLISE DE PESQUISA
17. A metodologia utilizada para este estudo foi a qualitativa que segundo Estrela A. 1999 O
carácter flexível deste tipo de aborda! permite aos sujeitos responderem de acordo com a
sua perspectiva pessoal, em vez terem de se moldar a questões previamente
elaboradas, de maneira que se tenha uma base do que foi desenvolvido teoricamente
com a realidade que nos cerca, em alguns aspectos.
18. 3.2 - OS SUJEITOS DA PESQUISA
Os sujeitos da pesquisa são as que compõem os núcleos familiares monoparental chefiados
por mulheres, especialmente as mães solos, residentes na zona urbana do município de Santa
Terezinha, com idades de 21, 27 e 30 anos, com filhos, níveis de escolaridades diferentes onde mãe
1 e mãe 2 concluíram o ensino médio e mãe 3 o EMEJA modulo 2, inseridas no mercado de
trabalho e uma com realidade diferente.
19. 3.3 - A TÉCNICA USADA NA PESQUISA
Como bem ressalta ALBANO (1994, p.68) ao justificar a importância do questionário
onde: “Será que a presença do investigador não vai modificar o comportamento das
pessoas que pretende estudar?” A resposta é afirmativa e tais modificações são
designadas por "efeito do observador". Ou seja, o questionário não pode expor nossa
opinião ou levar o leitor e entrevistado a uma ideia absoluta, mas sim, trazer a realidade em
cima do que foi pesquisado e desenvolvido e consequentemente a reflexão sobre o
assunto abordado.
20. 3.4 - RESULTADOS DA PESQUISA
Tiveram como resultado os seguintes pontos:
3.4.1 – SER MÃE SOLO E A RESPONSABILIDADE NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
DO (A) FILHO (A)
1. Tarefa desafiadora e de coragem
“Ser mãe solo é uma tarefa desafiadora” Mãe 01
“Não é nada fácil” Mãe 02
“Exige coragem” Mãe 02
“...é saber colocar absolutamente a necessidade dos meus filhos antes das minhas “ mãe 03
2. Se dividindo entre a criação e a escolarização
“...sempre presente em tudo (escola)” Mãe 01
“...buscando o melhor e fazendo meu papel de mãe” Mãe 01
“...busco sempre estar em reuniões e eventos escolares, e nas tarefas para casa.” Mãe 02
“...sempre dar o meu melhor na questão da educação” Mãe 03
21. Existem vários olhares sobre as mulheres, alguns com julgamentos e outros com admiração e
modelo de superação. Para alguns, a mulher é uma batalhadora, que mesmo o pai não assumindo
sua responsabilidade, vai à luta, trabalha e cuida do filho; por outro lado, muitos ainda possuem um
olhar preconceituoso e desvalorizam a mãe que não convive com o pai da criança. (FERNANDES
P. da S. 2022 p. 28)
22. 3.4.2 - PRECONCEITO DA MATERNIDADE SOLO
1. Respeito e indiferença quanto a mãe solo
“Não; ...sempre me trataram com o maior respeito;” Mãe 01
“Não, pelo o contrário sempre me trataram bem e com respeito.” Mãe 02 “Sim, já senti diferença no
tratar da professora comigo” Mãe 03
Fernandes, p. 30 “Práticas como levar o filho ao médico ou ir à reunião da escola são elogiadas e
romantizadas quando realizadas pelo pai, e quando realizadas pelas mães são naturalizadas como
próprias das atribuições femininas e parte de seu dever familiar.”
23. 3.4.3 - INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E IMPACTO NA VIDA PROFISSIONAL DE
UMA MÃE SOLO.
1. Mercado de trabalho/vida profissional
“sim, trabalho” Mãe 01, Mãe 02
“Faço bicos” Mãe 03
2. Equacionamento entre vida profissional e realidade de mãe solo
“A gente acaba em processo lento; as prioridades já não são as mesmas; ... pensamos nos filhos
e o melhor para os dois... Com isso abrimos mãos de muitas coisas;” Mãe 01
“Não” Mãe 02
“Sim, dificulta mais um pouco” Mãe 03
24. “A sociedade cobra da mulher “trabalhar como se não tivesse filhos, ser mãe como se
não trabalhasse fora”, e esta é uma das desmotivações que a mãe solo encontra para
progredir na vida, impactando a vida profissional. Lizaukas (2019 pág. 33)
25. 3.4.4. - REDE DE APOIO
1. Cooperação familiar
“Minha família e tudo na minha vida, sem eles não seria nada; ... são minhas mãos e os pés
quando preciso; ... me ajudam a cuidar muito bem da minha filha, isso é fundamental;” Mãe 01
“Sim, dos meus Familiares;” Mãe 02
“Sim! (Mãe)” 03
Fernandes, p. 26 “Tais mulheres, denominadas atualmente de mães solo, cuidam de seus filhos
sozinhas e é comum que tenham como consequência um grande estresse em suas vidas em
decorrência da sobrecarga dos afazeres...”
26. 3.4.5 - MÃE SOLO E A CONSTRUÇÃO DA AUTORIDADE COM OS (AS) FILHOS (AS).
1. Respeito a construção da autoridade da mãe solo
“E muito complicado! Sempre vem alguém pra tirar do castigo; ...sempre tem aqueles pra dizer o
que é certo e errado; ... tem que se manter firme; ...autoridade vale muito; ...não podemos deixar
ninguém tirar isso da gente; quando for necessário é colocar de castigo; ...conversar; ... mostra
sempre o certo; ... corrigir o erro sem intervenção de ninguém.” Mãe 01
“Respeito gera respeito, então sempre tento respeita para ser respeitada” Mãe 02
“Buscando ficar sempre atenta a tudo o que acontece, dentro de casa e na escola.” Mãe 03
(Fernandes p.21) “os pais são corresponsáveis pela educação, formação, e cuidado do filho de
modo, que os dois possuem os mesmo deveres e direito de decidir sobre a vida da criança.”,
através de diálogos e conversas caso precise intervenção de uma ou outra autoridade.
27. 3.4.6 - ‘MÃE SOLO E A NORMATIVIDADE FAMILIAR TRADICIONAL
1. Olhares e julgamentos tradicionalistas
“Sempre tem os olhares julgadores; ...a sociedade e acostumado com a “família” ideal; ...
Quando veem uma mulher/ mãe de carreira, solo, se assustam;” Mãe 01
“Infelizmente sempre existirá um tratamento diferente e uma visão diferente, mas é sobre
enfrentar o mundo com unhas e dentes afiados, e um coração cheio de amor e
esperança de que a sua vida e a de seu filho seja a melhor possível!” Mãe 02
“Aos olhos da sociedade, eu perdi uma vida inteira, a juventude, para a sociedade eu não
terei as mesmas oportunidades que uma mulher que não seja mãe ou que seja mãe mais
não Sol.” Mãe 3
28. “É fundamental a compreensão de que se há problema relacionados às famílias, que a
questão não está no tipo de sua configuração, mas na sua disfuncionalidade, que pode
acontecer em qualquer um dos modelos; ao entender esse ponto, os olhares se tornariam
mais respeitosos e menos julgadores”. Fernandez (2010, pág.47)
29. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta pesquisa discutiu-se desde a composição familiar historicamente falando, e as diversas
contribuições que se deram ao logo da história para obtermos a diversidade das famílias atuais.
Com o propósito de compreender como as famílias monoparentais são vistas e tratadas no
âmbito escolar e pela sociedade, interferindo na convivência e aceitação dos que compõe o
núcleo familiar monoparental, especialmente as que possuem mulheres como mães solos e
chefes de família.
Por fim, ressaltando a importância de trabalhar-se a monoparentalidade na educação, visto que,
por consequências de uma reformulação de composição familiar, levando em consideração que
nos dias atuais temos muitas realidades diferentes no âmbito escolar, diferenças essas que tem
ligação direta com o processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Diante de tais
considerações, observando as respostas das pesquisas, observamos que algumas realidades
nas escolas estão sendo aos poucos sendo moldadas, tornando cada vez mais comum as
iniciativas pedagógicas através de reuniões, projetos e medidas por parte dos professores e
equipe gestora para manter o vínculo entre escola e família, dando mais oportunidade de
acompanhamento e participação ativa no desempenho escolar dos alunos.
30. Contudo, a intervenção familiar deve caminhar lado a lado. Enfatizo a importância deste
estudo para fins acadêmicos e estudantes da área de educação, por conceder
discussões e reflexões sobre o assunto e que venha aprimorar nossas ações docentes e
práticas sociais.
31. • REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO:
MARTINS, M. A. S. R. (2019) A BUSCA PELO EMPODERAMENTO FEMININO AO LONGO DA HISTÓRIA E COCO CHANEL COMO ÍCONE
DAS MUDANÇAS NA VIDA DA MULHER DO SÉCULO XX. BERTH, 2018
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SILVA, D. N. "O que é feminismo?"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-feminismo.htm
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32. VIECELI, C. P. 2020 Mulheres chefes de família e a vulnerabilidade à pobreza Disponível em:
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FERNANDES P. da S. 2022 FAMÍLIA MONOPARENTAL FEMININA: DESAFIOS DE SER MÃE
SOLO Disponível em: https://agendapos.fclar.unesp.br/agenda-pos/educacao_sexual/5832.pdf
INTUMBO M. F. F; Monoparentalidade Feminina na Guiné-Bissau Rural: desafios das mulheres na
gestão das suas famílias
Dissertação para obtenção de grau de Mestre em Estudos Africanos. 2021 SAPIENS -Revista de
divulgação cientifica – UEMG CARANGOLA v.1 n.02 – outubro 2019 1 ISSN: 2596-156X
EMPODERAMENTO FEMININO: CONQUISTAS E DESAFIOS