2. Integrantes do Grupo
Eduardo Zibellini
Elaine Maria
Luiz Shinji Kosoegawa
Lucas Silva
Mario Sérgio Almeida
Tania Barboza
Vinicius Fernandes
Engenharia Civil – 7º D
3. CAPÍTULO 5
Modelo de Planejamento e
Controle da Produção para
Empresas de Construção
4. INTRODUÇÃO
Implementação de ações para melhorias dos sistemas de
Planejamento e Controle da Produção
Construção de um modelo geral de planejamento
FINANCIAMENTO: Programa HABITARE da FINEP
5. INTRODUÇÃO
“Gestão da Qualidade na Construção Civil: estratégias,
recursos humanos e melhorias de processos em pequenas
empresas.”
DESENVOLVIMENTO: NORIE da UFRGS
12. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS
D) Projeção de receitas
E) Orçamento discriminado
F) Alternativas identificadas frente à avaliação do processo
de planejamento
23. Segundo nível de planejamento tático
Faz a interligação entre os planos mestres (Planos de
Longo prazo) com os planos operacionais (Planos de
Curto Prazo)
Identifica os problemas no ambiente produtivo
PLANEJAMENTO DE MÉDIO PRAZO
25. ETAPAS
A) Coletar informações
Plano gerado a partir de informações do Plano de Longo
Prazo e de informações retro - alimentadas do Plano de
Curto Prazo.
B) Analisar Fluxos Fixos
Reduzir os conflitos das equipes
C) Preparar e Difundir Plano de Médio Prazo
A partir de diagrama de GANTI ou desdobramentos dos
processos constantes no Plano de Longo Prazo
26. ETAPAS
D) Programas e Difundir recursos Classes 2 e 3
-Classe 2 – ciclo de aquisições inferior a 30 dias e de média
frequência
-Classe 3 – pequeno ciclo e alta frequência de aquisição
E) Contratar mão-de-obra
Dentro do prazo para não prejudicar a preparação do Plano de
Curto Prazo
27. ETAPAS
F) Comprar/Alugar Equipamentos
Para a execução das atividades programadas no médio e
curto prazo
G) Disponibilizar recursos Classes 2 e 3
Rastreamento, entrega, conferência e notificação ao setor
de suprimentos referente aos recursos adquiridos
30. Orientar diretamente a execução da obra
Normalmente ciclo semanais
Obras muito rápidas ou com muita incerteza – até ciclos diários
PLANEJAMENTO DE CURTO PRAZO
32. ETAPAS
A) Coletar informações
Fluxo de trabalho das equipes de produção e dos fluxos
de materiais da obra
B) Preparar Plano de Curto Prazo
Proteção da produção dos efeitos da incerteza
C) Difundir Plano de Curto Prazo
Dois estágios: 1º Engenheiro e os encarregados 2º
Encarregados e demais funcionários
33. ETAPAS
D) Alocar Recursos CLASSES 1, 2 e 3
Deve obedecer o itinerário de análise dos fluxos físicos
realizada no médio prazo
E) Executar a obra
- Ocorre durante o di-a-dia de acordo com o planejamento.
- São identificadas as razões pelas quais as metas
planejadas não estão sendo cumpridas
- A correção dos desvios deve ser registrada nos relatórios.
36. ETAPAS
A) Identificação de problemas
Realizar uma reunião de avaliação.
Preparação de um relatório geral.
B) Desenvolvimento de alternativas
Para próximos empreendimentos da
empresa ou próximas etapas da obra.
39. EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO E
IMPLEMENTAÇÃO
Viável que seja formada pelos usuários diretos do sistema PCP
(Diretor/Engenheiro/Estagiário/Metre-de-Obras)
Função da Equipe:
1ª PRINCIPAL
2ª FUNDAMENTAL
41. UTILIZAÇÃO DE UM PLANO DE
IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE PCP
Prioridades deste plano: datas, horários e local de desenvolvimento das
atividades necessárias para o PCP
Como prepara-lo: através de calendários de reuniões
Datas – Marco do Plano
42. UTILIZAÇÃO DE UM PLANO DE
IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE PCP
Revisão do Plano : Metas poderão ser impostas
Seminário Inicial Formal : Disponibilizar conhecimentos
teóricos e práticos que facilitem nas discurssões.
Divulgação do Processo de Mudança : Informar o objetivo
de tal mudança.
44. OBJETIVO DO PROGRAMA DE
TREINAMENTO
Direcionados aos funcionários que irão utilizar o
sistema.
Módulos de treinamento : Auxilia na tomada de
decisões
Objetivo Geral da diretriz : um saber agir responsável e
reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir
conhecimentos, recursos, habilidades, que agreguem
valor econômico e valor social ao individuo.
46. O AUXÍLIO
FALTA DE TEMPO X FALTA DE FLEXIBILIDADE DE TEMPO:
Excesso de atividades que determinado
funcionário está executando durante o
seu período de trabalho;
Eficiência do funcionário ao longo do tempo
48. DELEGAÇÃO E ATRIBUIÇÃO DE TAREFAS
1 - O sistema só é implantado quando os líderes estão cientes dos
resultados positivos;
2 - O plano de desenvolvimento é suficiente discutido com todos os
envolvidos;
3 - Exigências de qualidade e de cumprimento de prazo por parte do
cliente ou de seu representante.
4 - Amadurecimento dos conceitos relativos ao modelo de PCP
50. UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Diminuição de carga de trabalho utilizando sistemas
computacionais
Redução no tempo de preparação dos planos
Arquivo eletrônico pode auxiliar também no ganho de
tempo.
51. UTILIZAR
O SISTEMA DE INDICADORES
DO PCP PARA AVALIAÇÃO DO
PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO
52. UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE INDICADORES - PCP
Verificação se o sistema está sendo operacionalizado
(sistema de indicadores do PCP para avaliação);
Indicadores divulgados e debatidos em reuniões de
planejamento;
Funcionários treinados para interpretar o significado dos
indicadores;
Estabelecimento de reuniões periódicas (tomada de
decisões em conjunto).
54. CONTRATEMPOS
PROBLEMAS EXTERNOS: intempéries do tempo e
interferência por parte do cliente, são causadas por fatores
naturais, tornando-se difícil sua solução
Planos alternativos para as equipes cujos pacotes de
trabalho possam ser afetados por essa fonte de incerteza.
56. ANÁLISE DE DADOS PRELIMINARES
Através da interpretação desses dados preliminares podemos indicar:
Deficiência na implementação do sistema (hierarquização e
definição errônea de uma meta operacional causada por um
problema de compreensão pelo responsável.
Antecipação dos problemas