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Este trabalho tem por objetivo fazer um protótipo de aulas para o professor direcionado aos alunos dos anos iniciais (1º e 2º Ano 1 ) do Ensino Fundamental, envolvendo a  multimodalidade nos novos letramentos  com o pressuposto enunciativo-discursivo. Para propor um modelo de sequência didática centrada nas formas de hibridização entre o verbal e visual lançamos mão de algumas contribuições teóricas: 1 Os 1º e 2º Anos se referem ao antigo pré e 1º série, respectivamente, no Estado até o atual momento, usamos essa nomeação porque nosso  corpus  se deu em uma escola municipal no interior do Estado de São Paulo.
Semiótica multimodal Lemke (1998, 2002) Teoria do discursivo-enunciativo da leitura: dialogismo e leitura – leitura como compreensão e réplica ativa e como apreciação de valor Bakhtin/Volochinov (1929) Estratégias cognitivas e metacognitivas em leitura Círculo de Bakthin (1929, 1934-35, 1952-53)
Hibrisdismo cultural Canclini (1997) Multiletramento Cope (2006) PCNs da Língua Portuguesa (1998) Capacidades leituras  Rojo (2004)
O  multiletramento  leva em conta a multimodalidade (lingüística, visual, gestual, espacial e de áudio) e multiplicidade de significações e contextos. Segundo Cope & Kalantzis (2006), podemos destacar que todo texto é multimodal, não podendo existir em uma única modalidade, mas tendo uma predominante. No entanto, hipermodalidade amplia o sentido de multimodalidade ao extrapolar o texto planificado e linear, não é apenas uma justaposição de texto, imagens e sons, trata-se de um design diferenciado que interliga as modalidades. O  hipertexto , por meio dos links, apresenta múltiplas sequências e possibilidades de trajetórias.
Para trabalhar nessa perspectiva o professor deve engajar as crianças no processo, traçar estratégias que as levem do conhecimento prévio à criação. Durante a criação será possível abordar o currículo escolar, o sistema de escrita, ampliar o repertório e transitar pelas diversas modalidades e coleções culturais. Ao falar de hipermodalidade é preciso recorrer ao hibridismo cultural, Canclini (1997) aponta que aos objetos e signos foram atribuídos funções e lugares específicos, classificações compartimentadas; viver na sociedade tida como culta requer saber onde buscar cada coisa. O que se observa na atualidade é o cruzamento dos interesses mercantis com os históricos, estéticos e comunicacionais.
“ A agonia das coleções é o sintoma mais claro de como se desvanecem as classificações que distinguiam o culto do popular e ambos do massivo. As culturas já não se agrupam em grupos fixos e estáveis e portanto desaparece a possibilidade de ser culto conhecendo o repertório das "grandes obras", ou ser popular porque se domina o sentido dos objetos e mensagens produzidos por uma comunidade mais ou menos fechada (uma etnia, um bairro, uma classe). Agora essas coleções renovam sua composição e sua hierarquia com as modas, entrecruzam-se o tempo todo, e, ainda por cima, cada usuário pode fazer sua própria coleção. As tecnologias de reprodução permitem a cada um montar em sua casa um repertório de discos e fitas que combinam o culto com o popular, incluindo aqueles que já fazem isso na estrutura das obras” (p.293).
O trabalho tem início no conceito conhecido, ele será desconstruído e reconstruído, a reconstrução será hipermodal na medida que as conexões forem feitas e os conhecimentos se interligarem. Nesse processo as crianças poderão avaliar (de maneira crítica) quando e como usar a Língua e a ferramenta escolhida.

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  • 1. Este trabalho tem por objetivo fazer um protótipo de aulas para o professor direcionado aos alunos dos anos iniciais (1º e 2º Ano 1 ) do Ensino Fundamental, envolvendo a multimodalidade nos novos letramentos com o pressuposto enunciativo-discursivo. Para propor um modelo de sequência didática centrada nas formas de hibridização entre o verbal e visual lançamos mão de algumas contribuições teóricas: 1 Os 1º e 2º Anos se referem ao antigo pré e 1º série, respectivamente, no Estado até o atual momento, usamos essa nomeação porque nosso corpus se deu em uma escola municipal no interior do Estado de São Paulo.
  • 2. Semiótica multimodal Lemke (1998, 2002) Teoria do discursivo-enunciativo da leitura: dialogismo e leitura – leitura como compreensão e réplica ativa e como apreciação de valor Bakhtin/Volochinov (1929) Estratégias cognitivas e metacognitivas em leitura Círculo de Bakthin (1929, 1934-35, 1952-53)
  • 3. Hibrisdismo cultural Canclini (1997) Multiletramento Cope (2006) PCNs da Língua Portuguesa (1998) Capacidades leituras Rojo (2004)
  • 4. O multiletramento leva em conta a multimodalidade (lingüística, visual, gestual, espacial e de áudio) e multiplicidade de significações e contextos. Segundo Cope & Kalantzis (2006), podemos destacar que todo texto é multimodal, não podendo existir em uma única modalidade, mas tendo uma predominante. No entanto, hipermodalidade amplia o sentido de multimodalidade ao extrapolar o texto planificado e linear, não é apenas uma justaposição de texto, imagens e sons, trata-se de um design diferenciado que interliga as modalidades. O hipertexto , por meio dos links, apresenta múltiplas sequências e possibilidades de trajetórias.
  • 5. Para trabalhar nessa perspectiva o professor deve engajar as crianças no processo, traçar estratégias que as levem do conhecimento prévio à criação. Durante a criação será possível abordar o currículo escolar, o sistema de escrita, ampliar o repertório e transitar pelas diversas modalidades e coleções culturais. Ao falar de hipermodalidade é preciso recorrer ao hibridismo cultural, Canclini (1997) aponta que aos objetos e signos foram atribuídos funções e lugares específicos, classificações compartimentadas; viver na sociedade tida como culta requer saber onde buscar cada coisa. O que se observa na atualidade é o cruzamento dos interesses mercantis com os históricos, estéticos e comunicacionais.
  • 6. “ A agonia das coleções é o sintoma mais claro de como se desvanecem as classificações que distinguiam o culto do popular e ambos do massivo. As culturas já não se agrupam em grupos fixos e estáveis e portanto desaparece a possibilidade de ser culto conhecendo o repertório das "grandes obras", ou ser popular porque se domina o sentido dos objetos e mensagens produzidos por uma comunidade mais ou menos fechada (uma etnia, um bairro, uma classe). Agora essas coleções renovam sua composição e sua hierarquia com as modas, entrecruzam-se o tempo todo, e, ainda por cima, cada usuário pode fazer sua própria coleção. As tecnologias de reprodução permitem a cada um montar em sua casa um repertório de discos e fitas que combinam o culto com o popular, incluindo aqueles que já fazem isso na estrutura das obras” (p.293).
  • 7. O trabalho tem início no conceito conhecido, ele será desconstruído e reconstruído, a reconstrução será hipermodal na medida que as conexões forem feitas e os conhecimentos se interligarem. Nesse processo as crianças poderão avaliar (de maneira crítica) quando e como usar a Língua e a ferramenta escolhida.