SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  32
DOENÇAS EXANTEMÁTICAS
E DERMATITES NA ESCOLA
ESF Fortuna – Sapucaia do Sul
Programa Saúde na Escola
Thiago Augusto Maciel
Conceitos
• Exantema: erupção geralmente avermelhada
na pele, tendo como causa as infecções, as
alergias, tóxicas ou físicas.
• Doenças exantemáticas infecciosas: sarampo,
escarlatina, rubéola, eritema infeccioso,
exantema súbito, varicela, etc.
• Doenças exantemáticas não infecciosas:
alergia a medicamentos, picadas de insetos,
queimadura solar, etc.
Conceito (continuação)
• Dermatite: qualquer tipo de inflamação na
pele, geralmente apresentando vermelhidão,
inchaço, secreção, pele ressequida, crostas ou
coceira.
• São exemplos de dermatites: atópica,
seborréica, dermatite das fraldas, alérgicas,
etc.
Doenças exantemáticas de
importância na escola
• Sarampo
• Rubéola
• Varicela
• Exantema súbito
• Eritema infeccioso
• Escarlatina
Sarampo
• Transmissão: gotículas de saliva eliminadas através da fala,
espirro, tosse ou aerossol.
• Frequência: final do inverno e início da primavera.
• Como identificar: febre, tosse, coriza e conjuntivite. Depois
de 2 a 4 dias aparecem as manchas avermelhadas,
começando atrás das orelhas, tomando a cabeça e depois o
corpo.
• Período de infecção: de 4 dias antes até 5 dias depois que
aparecem as manchas no corpo.
• Situação atual: no Brasil, entre 2010 e 2013 foram
confirmados 305 casos, todos vindos do exterior ou
relacionados a estes.
• Requer afastamento da escola.
Sarampo
Rubéola (adquirida)
• Transmissão: gotículas de saliva eliminadas através da fala,
espirro, tosse ou aerossol.
• Frequência: final do inverno e início da primavera.
• Como identificar: febre baixa, mal-estar, perda do apetite,
dor no corpo, dor de garganta e conjuntivite. Logo depois
aparece manchas puntiformes rosadas, que podem se unir
formando manchas maiores. Inicia-se na cabeça e pescoço
e dissemina-se pelo tronco e extremidades. Quando
aparece no tronco, geralmente está desaparecendo na
face.
Em alguns casos, o quadro pode iniciar logo com as manchas
na pele.
Rubéola (adquirida)
• Período de infecção: 4 dias antes até 7 dias
depois que aparecem as manchas na pele.
• Situação atual: até o ano de 2010, o Brasil
alcançou a meta de eliminação da rubéola. No
período de 2010 a 2013 não ocorreram casos
da doença.
• Requer afastamento da escola.
Rubéola (adquirida)
Varicela (catapora)
• Transmissão: contato direto da secreção das
lesões ou pelo sistema respiratório.
• Frequência: qualquer época do ano.
• Como identificar: é uma doença do pré-escolar e
do escolar. Começa com febre, dor de cabeça,
perda do apetite, mal-estar e dor abdominal.
Após 24 a 48 horas aparecem as manchas na
pele, como pontos vermelhos espalhados que
parecem picadas de insetos. Em alguns dias as
manchas crescem e mudam de aspecto...
Varicela (catapora)
• ...transformando-se em pequenas bolhas
(vesículas) com líquido. Essas lesões podem se
transformar em crostas ressecadas. Em uma
mesma pessoa existe todas as formas de
feridas ao mesmo tempo, com coceira intensa.
• Período de infecção: 2 dias antes de aparecer
as manchas até 7 dias depois que todas as
bolhas tenham formado casca.
• Requer afastamento da escola.
Varicela (catapora)
Exantema Súbito (roséola)
• Transmissão: contato direto ou através da tosse
ou espirro.
• Frequência: qualquer época do ano.
• Como identificar: afeta principalmente crianças
entre 6 meses e 2 anos. Começa com febre alta
de 38 a 42°C durante 3 ou 4 dias, com sintomas
gripais (tosse, coriza, falta de apetite). Quando a
febre desaparece, começa a aparecer pintinhas
vermelhas, geralmente no tronco e se dissemina
para pescoço e extremidades, e desaparecem em
3 dias.
Exantema Súbito (roséola)
• É uma doença de curso benigno.
• Período de infecção: durante o período febril.
• Requer afastamento da escola, e o tratamento
é sintomático com remédios para diminuir a
febre e aumentar a ingestão de líquidos.
Exantema Súbito (roséola)
Eritema Infeccioso
• Transmissão: através de gotículas respiratórias.
• Frequência: inverno e primavera.
• Como identificar: pode afetar crianças entre 1 e
14 anos. Ocasionalmente aparece sintomas
inespecíficos como um resfriado, com dor
muscular, dor de cabeça ou febre baixa, mas o
principal da doença é o aparecimento de
manchas avermelhadas na pele, com a
característica “face esbofeteada”, e
posteriormente se dissemina para tronco e
extremidades.
Eritema Infeccioso
• As manchas avermelhadas possuem um centro
pálido, dando um aspecto de rendilhado.
• Período de infecção: durante os sintomas
inespecíficos, antes do aparecimento das
manchas na pele.
• Por ser uma doença cujos sintomas aparecem
após o período de maior transmissão, o
isolamento da criança é habitualmente
desnecessário.
Eritema Infeccioso
Escarlatina
• Transmissão: através da tosse, espirro, mãos ou
objetos contaminados.
• Frequência: outono e primavera.
• Como identificar: começa com dor de garganta,
febre alta, vômito e dor no corpo. Até 24 horas
depois aparecem manchas vermelhas pela cabeça
e depois no corpo, dando um tom áspero,
lembrando um lixa. Essas lesões costumam
aglomerar-se em regiões de dobras (axila,
cotovelos, virilha, etc.)...
Escarlatina
• Também é característico da doença a “língua
em framboesa”, quando fica inchada e muito
avermelhada. As manchas na pele
desaparecem depois de uma semana. É mais
comum em crianças entre 5 e 15 anos.
• Período de infecção: até 24 horas após o
início do tratamento.
• Requer afastamento da escola.
Escarlatina
Dermatites de importância na escola
• Dermatite seborreica
• Dermatite das fraldas
• Dermatite alérgica
Dermatite seborreica
• O que é: inflamação na pele em regiões mais
oleosas (couro cabeludo, sobrancelhas, atrás das
orelhas, cantos do nariz, parte superior do
tronco, etc.).
• Como identificar: aparecem como escamas
brancas que coçam ou amareladas que ardem,
oleosas ou aderentes (caspa), crostas grossas,
vermelhidão na pele e às vezes perda de cabelo.
• Não é contagiosa. Não é por falta de higiene. Não
é uma alergia. Não é perigosa.
Dermatite seborréica
Dermatite das fraldas
• O que é: irritação na pele causada pela urina e
fezes retidas nas fraldas, que pode ser
agravado pelo uso de alguns pós, óleos,
sabões e pomadas.
• Como identificar: são lesões avermelhadas, às
vezes com a presença de líquido e escamas.
Geralmente em forma de “W” na região
coberta pela fralda. Causa grande inquietação
para a criança.
Dermatite das fraldas
• Como prevenir:
– Estimular o aleitamento materno.
– Trocar as fraldas frequentemente.
– Evitar friccionar a pele.
– Usar sabão neutro e suaves.
– Manter a pele limpa e seca, especialmente nas
dobras.
– Deixar a pele da criança exposta ao ar fresco
sempre que possível.
Dermatite das fraldas
Dermatite alérgica
• O que é: reação alérgica, de contato, que
ocorre na pele devido ao contato de uma
substância irritativa, como picada de insetos,
ácaros, produtos de limpeza, cosméticos,
jóias, tecidos, etc.
• Como identificar: apresenta vermelhidão na
pele, coceira e às vezes pode causar bolhas ou
descamação.
Dermatite alérgica
Dermatite alérgica
Fontes consultadas:
• http://www.medicina.ufmg.br
• http://pt.wikipedia.org
• http://portalsaude.saude.gov.br
• http://www.tuasaude.com
• http://portal.anvisa.gov.br
• http://www.pediatriaemfoco.com.br
• http://www.saude.go.gov.br
• http://www.mdsaude.com
• http://www.sbd.org.br
• http://www.derizefernandes.med.br
• http://www.minhavida.com.br
• http://www.abcdasaude.com.br
• http://www.medicinanet.com.br
Obrigado!

Contenu connexe

Tendances

Manual do Bebê: Cuidados, orientações e dicas
Manual do Bebê: Cuidados, orientações e dicasManual do Bebê: Cuidados, orientações e dicas
Manual do Bebê: Cuidados, orientações e dicasblogped1
 
Semiologia: Anamnese em Pediatria
Semiologia: Anamnese em PediatriaSemiologia: Anamnese em Pediatria
Semiologia: Anamnese em PediatriaLaped Ufrn
 
Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril Brenda Lahlou
 
Abordagem da vitima de trauma
Abordagem da vitima de traumaAbordagem da vitima de trauma
Abordagem da vitima de traumaNilton Goulart
 
Exame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoExame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoEnayad
 
Cuidados de enfermagem durante o óbito e pós-óbito.pdf
Cuidados de enfermagem durante o óbito e pós-óbito.pdfCuidados de enfermagem durante o óbito e pós-óbito.pdf
Cuidados de enfermagem durante o óbito e pós-óbito.pdfAlan Ramos
 
Esquema profilaxia raiva humana
Esquema profilaxia raiva humanaEsquema profilaxia raiva humana
Esquema profilaxia raiva humanaJosé Ripardo
 
Crises convulsivas na infancia
Crises convulsivas na infanciaCrises convulsivas na infancia
Crises convulsivas na infanciaHenrique Fiorillo
 
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - NascidoManual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascidoblogped1
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxCUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxRafaela Amanso
 
Puericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de ConsultaPuericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de Consultablogped1
 
Problemas comuns da infancia22 04 2014
Problemas comuns da infancia22 04 2014Problemas comuns da infancia22 04 2014
Problemas comuns da infancia22 04 2014Inaiara Bragante
 
Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éCaracterísticas recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éViviane da Silva
 
PRIMEIROS SOCORROS EM CRIANÇAS
PRIMEIROS SOCORROS EM CRIANÇASPRIMEIROS SOCORROS EM CRIANÇAS
PRIMEIROS SOCORROS EM CRIANÇASIvanilson Gomes
 
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner
Estadiamento Puberal : Critérios de TannerEstadiamento Puberal : Critérios de Tanner
Estadiamento Puberal : Critérios de Tannerblogped1
 
Prevenção Acidentes
Prevenção AcidentesPrevenção Acidentes
Prevenção Acidentesdocanto
 
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuro
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuroAssistência de enfermagem ao recém nascido prematuro
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuroJuliana Maciel
 

Tendances (20)

Manual do Bebê: Cuidados, orientações e dicas
Manual do Bebê: Cuidados, orientações e dicasManual do Bebê: Cuidados, orientações e dicas
Manual do Bebê: Cuidados, orientações e dicas
 
Semiologia: Anamnese em Pediatria
Semiologia: Anamnese em PediatriaSemiologia: Anamnese em Pediatria
Semiologia: Anamnese em Pediatria
 
Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril
 
Exame Físico do RN
Exame Físico do RNExame Físico do RN
Exame Físico do RN
 
Abordagem da vitima de trauma
Abordagem da vitima de traumaAbordagem da vitima de trauma
Abordagem da vitima de trauma
 
Exame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoExame do Recém-Nascido
Exame do Recém-Nascido
 
Cuidados de enfermagem durante o óbito e pós-óbito.pdf
Cuidados de enfermagem durante o óbito e pós-óbito.pdfCuidados de enfermagem durante o óbito e pós-óbito.pdf
Cuidados de enfermagem durante o óbito e pós-óbito.pdf
 
Esquema profilaxia raiva humana
Esquema profilaxia raiva humanaEsquema profilaxia raiva humana
Esquema profilaxia raiva humana
 
Crises convulsivas na infancia
Crises convulsivas na infanciaCrises convulsivas na infancia
Crises convulsivas na infancia
 
Recepção e avaliação do recém-nascido.
Recepção e avaliação do recém-nascido.Recepção e avaliação do recém-nascido.
Recepção e avaliação do recém-nascido.
 
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - NascidoManual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
Manual de Alterações Fisiológicas do Recém - Nascido
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxCUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
 
Puericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de ConsultaPuericultura - Roteiro de Consulta
Puericultura - Roteiro de Consulta
 
Problemas comuns da infancia22 04 2014
Problemas comuns da infancia22 04 2014Problemas comuns da infancia22 04 2014
Problemas comuns da infancia22 04 2014
 
Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não éCaracterísticas recém nascidos: o que é normal e o que não é
Características recém nascidos: o que é normal e o que não é
 
PRIMEIROS SOCORROS EM CRIANÇAS
PRIMEIROS SOCORROS EM CRIANÇASPRIMEIROS SOCORROS EM CRIANÇAS
PRIMEIROS SOCORROS EM CRIANÇAS
 
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner
Estadiamento Puberal : Critérios de TannerEstadiamento Puberal : Critérios de Tanner
Estadiamento Puberal : Critérios de Tanner
 
Prevenção Acidentes
Prevenção AcidentesPrevenção Acidentes
Prevenção Acidentes
 
Puericultura
PuericulturaPuericultura
Puericultura
 
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuro
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuroAssistência de enfermagem ao recém nascido prematuro
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuro
 

En vedette

2011 02 doenças exantemáticas na infância
2011 02 doenças exantemáticas na infância2011 02 doenças exantemáticas na infância
2011 02 doenças exantemáticas na infânciaLeonardo Savassi
 
Doenças exantematicas na infancia
Doenças exantematicas na infanciaDoenças exantematicas na infancia
Doenças exantematicas na infanciaLeonardo Savassi
 
Doenças exantemáticas
Doenças exantemáticasDoenças exantemáticas
Doenças exantemáticasJoão Silva
 
Exantema súbito
Exantema súbitoExantema súbito
Exantema súbitoLuis H
 
U. 21 - Cuidados na Saúde Infantil - Sintomas de Doença
U. 21 - Cuidados na Saúde Infantil -  Sintomas de Doença U. 21 - Cuidados na Saúde Infantil -  Sintomas de Doença
U. 21 - Cuidados na Saúde Infantil - Sintomas de Doença I.Braz Slideshares
 
Fluxograma para diagnóstico das doenças exantemáticas na infância - Prof. Robson
Fluxograma para diagnóstico das doenças exantemáticas na infância - Prof. RobsonFluxograma para diagnóstico das doenças exantemáticas na infância - Prof. Robson
Fluxograma para diagnóstico das doenças exantemáticas na infância - Prof. RobsonProfessor Robson
 
Exantemas maculo papulares
Exantemas maculo papularesExantemas maculo papulares
Exantemas maculo papularesCoriocarcinoma
 
Doenças exantemáticas nessa
Doenças exantemáticas  nessaDoenças exantemáticas  nessa
Doenças exantemáticas nessaVanessa Boeira
 
Como o professor de escola pública lida com o tema das doenças neurológicas
Como o professor de escola pública lida com o tema das doenças neurológicasComo o professor de escola pública lida com o tema das doenças neurológicas
Como o professor de escola pública lida com o tema das doenças neurológicasAudrey Danielle Beserra de Brito
 
Doença aguda na escola
Doença aguda na escolaDoença aguda na escola
Doença aguda na escolasalgadokk
 
5ª enfermedad parvovirus B 19
5ª enfermedad parvovirus B 195ª enfermedad parvovirus B 19
5ª enfermedad parvovirus B 19Medicum58
 
1º curso de doenças exantemáticas
1º curso de doenças exantemáticas1º curso de doenças exantemáticas
1º curso de doenças exantemáticasLuciano Rodrigues
 
Escabiose e Pediculose
Escabiose e PediculoseEscabiose e Pediculose
Escabiose e PediculoseSandro Sans
 

En vedette (20)

2011 02 doenças exantemáticas na infância
2011 02 doenças exantemáticas na infância2011 02 doenças exantemáticas na infância
2011 02 doenças exantemáticas na infância
 
Doenças exantematicas na infancia
Doenças exantematicas na infanciaDoenças exantematicas na infancia
Doenças exantematicas na infancia
 
Doenças exantemáticas
Doenças exantemáticasDoenças exantemáticas
Doenças exantemáticas
 
Doenças frequentes da infancia - pediatria
Doenças frequentes da infancia - pediatriaDoenças frequentes da infancia - pediatria
Doenças frequentes da infancia - pediatria
 
Sarampo parasitologia
Sarampo parasitologiaSarampo parasitologia
Sarampo parasitologia
 
16. Virus Molusco Contagioso
16.  Virus Molusco Contagioso16.  Virus Molusco Contagioso
16. Virus Molusco Contagioso
 
Exantema súbito
Exantema súbitoExantema súbito
Exantema súbito
 
U. 21 - Cuidados na Saúde Infantil - Sintomas de Doença
U. 21 - Cuidados na Saúde Infantil -  Sintomas de Doença U. 21 - Cuidados na Saúde Infantil -  Sintomas de Doença
U. 21 - Cuidados na Saúde Infantil - Sintomas de Doença
 
Fluxograma para diagnóstico das doenças exantemáticas na infância - Prof. Robson
Fluxograma para diagnóstico das doenças exantemáticas na infância - Prof. RobsonFluxograma para diagnóstico das doenças exantemáticas na infância - Prof. Robson
Fluxograma para diagnóstico das doenças exantemáticas na infância - Prof. Robson
 
Exantemas maculo papulares
Exantemas maculo papularesExantemas maculo papulares
Exantemas maculo papulares
 
Doenças exantemáticas nessa
Doenças exantemáticas  nessaDoenças exantemáticas  nessa
Doenças exantemáticas nessa
 
Como o professor de escola pública lida com o tema das doenças neurológicas
Como o professor de escola pública lida com o tema das doenças neurológicasComo o professor de escola pública lida com o tema das doenças neurológicas
Como o professor de escola pública lida com o tema das doenças neurológicas
 
Doença aguda na escola
Doença aguda na escolaDoença aguda na escola
Doença aguda na escola
 
5ª enfermedad parvovirus B 19
5ª enfermedad parvovirus B 195ª enfermedad parvovirus B 19
5ª enfermedad parvovirus B 19
 
Sarampo
Sarampo Sarampo
Sarampo
 
Escabiose (sarna)
Escabiose (sarna)Escabiose (sarna)
Escabiose (sarna)
 
1º curso de doenças exantemáticas
1º curso de doenças exantemáticas1º curso de doenças exantemáticas
1º curso de doenças exantemáticas
 
Escabiose e Pediculose
Escabiose e PediculoseEscabiose e Pediculose
Escabiose e Pediculose
 
Aula 10: Dr. Mário de Paula (Oncologista Pediátrico)
 Aula 10: Dr. Mário de Paula (Oncologista Pediátrico)  Aula 10: Dr. Mário de Paula (Oncologista Pediátrico)
Aula 10: Dr. Mário de Paula (Oncologista Pediátrico)
 
Escarlatina
EscarlatinaEscarlatina
Escarlatina
 

Similaire à Doenças exantemáticas e dermatites na escola

podology 122539a30a568ad146e2bee017c45db8b26bfd4655f9edde01e56e14c68842ef5935...
podology 122539a30a568ad146e2bee017c45db8b26bfd4655f9edde01e56e14c68842ef5935...podology 122539a30a568ad146e2bee017c45db8b26bfd4655f9edde01e56e14c68842ef5935...
podology 122539a30a568ad146e2bee017c45db8b26bfd4655f9edde01e56e14c68842ef5935...CleitonPacificodosSa
 
Eczema.PatologiasDermatologia.Resumida..ppt
Eczema.PatologiasDermatologia.Resumida..pptEczema.PatologiasDermatologia.Resumida..ppt
Eczema.PatologiasDermatologia.Resumida..pptAlberto205764
 
Eczema.Medicina.Geral.Nivel.Superior (1).ppt
Eczema.Medicina.Geral.Nivel.Superior (1).pptEczema.Medicina.Geral.Nivel.Superior (1).ppt
Eczema.Medicina.Geral.Nivel.Superior (1).pptAlberto205764
 
Psoríase » sbd sociedade brasileira de dermatologia
Psoríase » sbd   sociedade brasileira de dermatologiaPsoríase » sbd   sociedade brasileira de dermatologia
Psoríase » sbd sociedade brasileira de dermatologiaAndré Fidelis
 
119292167 doencas caracteristicas_de_criancas
119292167 doencas caracteristicas_de_criancas119292167 doencas caracteristicas_de_criancas
119292167 doencas caracteristicas_de_criancasPelo Siro
 
Aula 2 EA- Semiologia, Anamnese e Fotos de Face - 22-2.pptx
Aula 2 EA- Semiologia, Anamnese e Fotos de Face - 22-2.pptxAula 2 EA- Semiologia, Anamnese e Fotos de Face - 22-2.pptx
Aula 2 EA- Semiologia, Anamnese e Fotos de Face - 22-2.pptxRenataDaCostaPereira1
 
Doenças infantis importantes
Doenças infantis importantes Doenças infantis importantes
Doenças infantis importantes ruben faria
 
Prurigo.Diagnostico.Tratamento.UEM21AA.pdf
Prurigo.Diagnostico.Tratamento.UEM21AA.pdfPrurigo.Diagnostico.Tratamento.UEM21AA.pdf
Prurigo.Diagnostico.Tratamento.UEM21AA.pdfAlberto205764
 
Prurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdf
Prurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdfPrurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdf
Prurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdfAlberto205764
 
Prurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdf
Prurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdfPrurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdf
Prurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdfAlberto205764
 
Sistema Tegumentar tati senac-ma
Sistema Tegumentar tati senac-ma Sistema Tegumentar tati senac-ma
Sistema Tegumentar tati senac-ma Anne Ribeiro
 
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdfDERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdfAlberto205764
 
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdfDERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdfAlberto205764
 
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdfDERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdfAlberto205764
 
Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,
Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,
Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,Sâmia Souza
 
DOENÇAS DO TECIDO CONJUNTIVO.UEM21Final.pdf
DOENÇAS DO TECIDO CONJUNTIVO.UEM21Final.pdfDOENÇAS DO TECIDO CONJUNTIVO.UEM21Final.pdf
DOENÇAS DO TECIDO CONJUNTIVO.UEM21Final.pdfAlberto205764
 

Similaire à Doenças exantemáticas e dermatites na escola (20)

Aula 1.pdf
Aula 1.pdfAula 1.pdf
Aula 1.pdf
 
podology 122539a30a568ad146e2bee017c45db8b26bfd4655f9edde01e56e14c68842ef5935...
podology 122539a30a568ad146e2bee017c45db8b26bfd4655f9edde01e56e14c68842ef5935...podology 122539a30a568ad146e2bee017c45db8b26bfd4655f9edde01e56e14c68842ef5935...
podology 122539a30a568ad146e2bee017c45db8b26bfd4655f9edde01e56e14c68842ef5935...
 
Eczema.PatologiasDermatologia.Resumida..ppt
Eczema.PatologiasDermatologia.Resumida..pptEczema.PatologiasDermatologia.Resumida..ppt
Eczema.PatologiasDermatologia.Resumida..ppt
 
Eczema.Medicina.Geral.Nivel.Superior (1).ppt
Eczema.Medicina.Geral.Nivel.Superior (1).pptEczema.Medicina.Geral.Nivel.Superior (1).ppt
Eczema.Medicina.Geral.Nivel.Superior (1).ppt
 
AULA 6.pptx
AULA 6.pptxAULA 6.pptx
AULA 6.pptx
 
Psoríase » sbd sociedade brasileira de dermatologia
Psoríase » sbd   sociedade brasileira de dermatologiaPsoríase » sbd   sociedade brasileira de dermatologia
Psoríase » sbd sociedade brasileira de dermatologia
 
119292167 doencas caracteristicas_de_criancas
119292167 doencas caracteristicas_de_criancas119292167 doencas caracteristicas_de_criancas
119292167 doencas caracteristicas_de_criancas
 
Aula 2 EA- Semiologia, Anamnese e Fotos de Face - 22-2.pptx
Aula 2 EA- Semiologia, Anamnese e Fotos de Face - 22-2.pptxAula 2 EA- Semiologia, Anamnese e Fotos de Face - 22-2.pptx
Aula 2 EA- Semiologia, Anamnese e Fotos de Face - 22-2.pptx
 
Doenças de pele, unhas e cabelos
Doenças de pele, unhas e cabelosDoenças de pele, unhas e cabelos
Doenças de pele, unhas e cabelos
 
Doenças infantis importantes
Doenças infantis importantes Doenças infantis importantes
Doenças infantis importantes
 
Prurigo.Diagnostico.Tratamento.UEM21AA.pdf
Prurigo.Diagnostico.Tratamento.UEM21AA.pdfPrurigo.Diagnostico.Tratamento.UEM21AA.pdf
Prurigo.Diagnostico.Tratamento.UEM21AA.pdf
 
Prurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdf
Prurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdfPrurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdf
Prurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdf
 
Prurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdf
Prurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdfPrurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdf
Prurigo.Diagnostico.TratamentoUEM21AA.pdf
 
Sistema Tegumentar tati senac-ma
Sistema Tegumentar tati senac-ma Sistema Tegumentar tati senac-ma
Sistema Tegumentar tati senac-ma
 
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdfDERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
 
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdfDERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
 
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdfDERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
DERMATOSES ERITEMETODESCAMATIVAS UEM1S 21.pdf
 
Sindromes-Exantematicas.pdf
Sindromes-Exantematicas.pdfSindromes-Exantematicas.pdf
Sindromes-Exantematicas.pdf
 
Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,
Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,
Infecções fúngicas e protozoárias, infecções bacterianas,
 
DOENÇAS DO TECIDO CONJUNTIVO.UEM21Final.pdf
DOENÇAS DO TECIDO CONJUNTIVO.UEM21Final.pdfDOENÇAS DO TECIDO CONJUNTIVO.UEM21Final.pdf
DOENÇAS DO TECIDO CONJUNTIVO.UEM21Final.pdf
 

Dernier

Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfjuliperfumes03
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)a099601
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...Leila Fortes
 

Dernier (10)

Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
 

Doenças exantemáticas e dermatites na escola

  • 1. DOENÇAS EXANTEMÁTICAS E DERMATITES NA ESCOLA ESF Fortuna – Sapucaia do Sul Programa Saúde na Escola Thiago Augusto Maciel
  • 2. Conceitos • Exantema: erupção geralmente avermelhada na pele, tendo como causa as infecções, as alergias, tóxicas ou físicas. • Doenças exantemáticas infecciosas: sarampo, escarlatina, rubéola, eritema infeccioso, exantema súbito, varicela, etc. • Doenças exantemáticas não infecciosas: alergia a medicamentos, picadas de insetos, queimadura solar, etc.
  • 3. Conceito (continuação) • Dermatite: qualquer tipo de inflamação na pele, geralmente apresentando vermelhidão, inchaço, secreção, pele ressequida, crostas ou coceira. • São exemplos de dermatites: atópica, seborréica, dermatite das fraldas, alérgicas, etc.
  • 4. Doenças exantemáticas de importância na escola • Sarampo • Rubéola • Varicela • Exantema súbito • Eritema infeccioso • Escarlatina
  • 5. Sarampo • Transmissão: gotículas de saliva eliminadas através da fala, espirro, tosse ou aerossol. • Frequência: final do inverno e início da primavera. • Como identificar: febre, tosse, coriza e conjuntivite. Depois de 2 a 4 dias aparecem as manchas avermelhadas, começando atrás das orelhas, tomando a cabeça e depois o corpo. • Período de infecção: de 4 dias antes até 5 dias depois que aparecem as manchas no corpo. • Situação atual: no Brasil, entre 2010 e 2013 foram confirmados 305 casos, todos vindos do exterior ou relacionados a estes. • Requer afastamento da escola.
  • 7. Rubéola (adquirida) • Transmissão: gotículas de saliva eliminadas através da fala, espirro, tosse ou aerossol. • Frequência: final do inverno e início da primavera. • Como identificar: febre baixa, mal-estar, perda do apetite, dor no corpo, dor de garganta e conjuntivite. Logo depois aparece manchas puntiformes rosadas, que podem se unir formando manchas maiores. Inicia-se na cabeça e pescoço e dissemina-se pelo tronco e extremidades. Quando aparece no tronco, geralmente está desaparecendo na face. Em alguns casos, o quadro pode iniciar logo com as manchas na pele.
  • 8. Rubéola (adquirida) • Período de infecção: 4 dias antes até 7 dias depois que aparecem as manchas na pele. • Situação atual: até o ano de 2010, o Brasil alcançou a meta de eliminação da rubéola. No período de 2010 a 2013 não ocorreram casos da doença. • Requer afastamento da escola.
  • 10. Varicela (catapora) • Transmissão: contato direto da secreção das lesões ou pelo sistema respiratório. • Frequência: qualquer época do ano. • Como identificar: é uma doença do pré-escolar e do escolar. Começa com febre, dor de cabeça, perda do apetite, mal-estar e dor abdominal. Após 24 a 48 horas aparecem as manchas na pele, como pontos vermelhos espalhados que parecem picadas de insetos. Em alguns dias as manchas crescem e mudam de aspecto...
  • 11. Varicela (catapora) • ...transformando-se em pequenas bolhas (vesículas) com líquido. Essas lesões podem se transformar em crostas ressecadas. Em uma mesma pessoa existe todas as formas de feridas ao mesmo tempo, com coceira intensa. • Período de infecção: 2 dias antes de aparecer as manchas até 7 dias depois que todas as bolhas tenham formado casca. • Requer afastamento da escola.
  • 13. Exantema Súbito (roséola) • Transmissão: contato direto ou através da tosse ou espirro. • Frequência: qualquer época do ano. • Como identificar: afeta principalmente crianças entre 6 meses e 2 anos. Começa com febre alta de 38 a 42°C durante 3 ou 4 dias, com sintomas gripais (tosse, coriza, falta de apetite). Quando a febre desaparece, começa a aparecer pintinhas vermelhas, geralmente no tronco e se dissemina para pescoço e extremidades, e desaparecem em 3 dias.
  • 14. Exantema Súbito (roséola) • É uma doença de curso benigno. • Período de infecção: durante o período febril. • Requer afastamento da escola, e o tratamento é sintomático com remédios para diminuir a febre e aumentar a ingestão de líquidos.
  • 16. Eritema Infeccioso • Transmissão: através de gotículas respiratórias. • Frequência: inverno e primavera. • Como identificar: pode afetar crianças entre 1 e 14 anos. Ocasionalmente aparece sintomas inespecíficos como um resfriado, com dor muscular, dor de cabeça ou febre baixa, mas o principal da doença é o aparecimento de manchas avermelhadas na pele, com a característica “face esbofeteada”, e posteriormente se dissemina para tronco e extremidades.
  • 17. Eritema Infeccioso • As manchas avermelhadas possuem um centro pálido, dando um aspecto de rendilhado. • Período de infecção: durante os sintomas inespecíficos, antes do aparecimento das manchas na pele. • Por ser uma doença cujos sintomas aparecem após o período de maior transmissão, o isolamento da criança é habitualmente desnecessário.
  • 19. Escarlatina • Transmissão: através da tosse, espirro, mãos ou objetos contaminados. • Frequência: outono e primavera. • Como identificar: começa com dor de garganta, febre alta, vômito e dor no corpo. Até 24 horas depois aparecem manchas vermelhas pela cabeça e depois no corpo, dando um tom áspero, lembrando um lixa. Essas lesões costumam aglomerar-se em regiões de dobras (axila, cotovelos, virilha, etc.)...
  • 20. Escarlatina • Também é característico da doença a “língua em framboesa”, quando fica inchada e muito avermelhada. As manchas na pele desaparecem depois de uma semana. É mais comum em crianças entre 5 e 15 anos. • Período de infecção: até 24 horas após o início do tratamento. • Requer afastamento da escola.
  • 22. Dermatites de importância na escola • Dermatite seborreica • Dermatite das fraldas • Dermatite alérgica
  • 23. Dermatite seborreica • O que é: inflamação na pele em regiões mais oleosas (couro cabeludo, sobrancelhas, atrás das orelhas, cantos do nariz, parte superior do tronco, etc.). • Como identificar: aparecem como escamas brancas que coçam ou amareladas que ardem, oleosas ou aderentes (caspa), crostas grossas, vermelhidão na pele e às vezes perda de cabelo. • Não é contagiosa. Não é por falta de higiene. Não é uma alergia. Não é perigosa.
  • 25. Dermatite das fraldas • O que é: irritação na pele causada pela urina e fezes retidas nas fraldas, que pode ser agravado pelo uso de alguns pós, óleos, sabões e pomadas. • Como identificar: são lesões avermelhadas, às vezes com a presença de líquido e escamas. Geralmente em forma de “W” na região coberta pela fralda. Causa grande inquietação para a criança.
  • 26. Dermatite das fraldas • Como prevenir: – Estimular o aleitamento materno. – Trocar as fraldas frequentemente. – Evitar friccionar a pele. – Usar sabão neutro e suaves. – Manter a pele limpa e seca, especialmente nas dobras. – Deixar a pele da criança exposta ao ar fresco sempre que possível.
  • 28. Dermatite alérgica • O que é: reação alérgica, de contato, que ocorre na pele devido ao contato de uma substância irritativa, como picada de insetos, ácaros, produtos de limpeza, cosméticos, jóias, tecidos, etc. • Como identificar: apresenta vermelhidão na pele, coceira e às vezes pode causar bolhas ou descamação.
  • 31. Fontes consultadas: • http://www.medicina.ufmg.br • http://pt.wikipedia.org • http://portalsaude.saude.gov.br • http://www.tuasaude.com • http://portal.anvisa.gov.br • http://www.pediatriaemfoco.com.br • http://www.saude.go.gov.br • http://www.mdsaude.com • http://www.sbd.org.br • http://www.derizefernandes.med.br • http://www.minhavida.com.br • http://www.abcdasaude.com.br • http://www.medicinanet.com.br