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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA
MESTRADO PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA
TATYANNE CHRISTINA GONÇALVES FERREIRA VALDEZ
COMUNIDADES DE PRÁTICA ONLINE PARA AS BIBLIOTECAS DOS COLÉGIOS DE
APLICAÇÃO DAS IFES: UM ESPAÇO DE DISCUSSÃO SOBRE A MEDIAÇÃO DA
LEITURA E DA INFORMAÇÃO
Orientador: Prof. Dr. Alberto Calil Junior
Rio de Janeiro
2015
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biblioteconomia da Universidade Federal
do Estado do Rio de Janeiro requisito parcial para a qualificação no Curso de Mestrado Profissional em
Biblioteconomia.
Linha de Pesquisa: Biblioteconomia, Cultura e Sociedade
BANCA EXAMINADORA
Geni Chaves Fernandes – Membro interno
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO
Elisa Campos Machado – Membro interno
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO
Mariza Russo – Membro externo
Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ
Nanci Gonçalves da Nóbrega – Membro externo
Universidade Federal Fluminense – UFF
INTRODUÇÃO
OBJETIVO GERAL
Propor a criação de uma comunidade de prática online para que os
bibliotecários e demais profissionais das bibliotecas dos colégios de aplicação,
possam discutir e trocar informações sobre ações e assuntos concernentes a
mediação da leitura e da informação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
identificar quais são as ações de mediações da leitura e da informação realizadas por uma
biblioteca escolar;
constatar de que maneira essas ações contribuem para a legitimidade da biblioteca como
um espaço de aprendizagem;
verificar informações sobre o entendimento dos bibliotecários dos colégios de aplicação no
que se refere a mediação da leitura e da informação;
investigar quais ações de mediação da leitura e da informação são realizadas por essas
bibliotecas;
buscar quais as ferramentas que podem ser utilizadas para a criação de uma comunidade de
prática online.
METODOLOGIA
 Universo da pesquisa: 17 bibliotecas dos colégios de aplicação das IFES
Abordagem qualitativa
Caráter exploratório
Minayo (2012) divide a pesquisa qualitativa em três etapas:
Fase exploratória – BENANCIB; BRAPCI; BDTD/IBICT; LIBES; Portal CAPES; Anais
(SNBU, CBBD, 1º Fórum de Pesquisa em Biblioteca Escolar).
Trabalho de campo – Questionário (e-mail) e Entrevista (WhatsApp e Messenger).
Análise e tratamento do material empírico e documental – técnica de análise de
conteúdo temática ou categorial (BARDIN, c1977).
BIBLIOTECA ESCOLAR
BIBLIOTECA ESCOLAR
Cultura escolar (CHERVEL, 1988 apud SILVA, 2006; VIÑAO FRAGO, 2000 apud
SILVA, 2006; TODD; GORDON; LU, 2011)
Biblioteca integrada ao projeto político pedagógico (Gadotti, 2001; Pérez-
Buendía, 2015)
Ensino/aprendizagem, ação pedagógica, sociedade da informação (PINTO;
OLIVEIRA, 2013; RUSSO; SOUZA, 2013)
Espaço de aprendizagem, dimensão pedagógica, função educativa (CAMPELLO
et al, 2013; KUTHLTHAU, 2004)
Bibliotecário, pedagogo e professor (CASTRO FILHO, 2012; RUSSO; SOUZA,
2013)
MEDIAÇÃO DA LEITURA
MEDIAÇÃO DA LEITURA
A importância da leitura por meio de ações mediadoras (CASTRO FILHO, 2012;
RODRIGUES, 2013)
O papel do bibliotecário e do professor na mediação da leitura (ALMEIDA;
COSTA; PINHEIRO, 2012; GOMES; BORTOLIN, 2011)
O gosto da leitura, a voz do mediador, o afeto (PETIT, 2009)
Contação de histórias (BORTOLIN; ALMEIDA JÚNIOR, 2014; GIROTTO; SOUZA,
2009; KUHLTHAU, 2004)
Leitura literária e a leitura informacional (ALMEIDA JÚNIOR; BORTOLIN, 2009;
BORTOLIN, 2013; CAMPELLO, 2009)
MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO
MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO
 Processo comunicacional; possibilita transformar a informação em
conhecimento (GASQUE, 2012)
 Atividades usadas na mediação da informação na biblioteca escolar (ALMEIDA
JUNIOR; BORTOLIN, 2009)
A interação do mediador com o usuário (NEVES, 2011)
A leitura e apropriação da informação (ALMEIDA JÚNIOR; BORTOLIN, 2007;
NÓBREGA, 2009)
“devemos assumir a mediação de uma maneira mais reflexiva, de forma a
promover no mediando alterações na cognição, na afetividade, na forma de
comunicação e na interação social” (ALMEIDA JÚNIOR; BORTOLIN, 2009, p. 211)
COMUNIDADES DE PRÁTICA
Biblioteca do Cap/UFSC Biblioteca do CAp/UFF Biblioteca do CAp/UFRGS
COMUNIDADES DE PRÁTICA
Grupos de pessoas que compartilham um problemas, ou uma paixão por algo
que fazem e aprendem como fazê-lo interagindo continuamente (WENGER;
TRAYNER, 2015).
Elementos de uma comunidade de prática Wenger e Trayner (2015):
um domínio - uma identidade definida por um assunto de interesse;
a própria comunidade - são os membros que interagem e constroem
relacionamentos em torno do domínio;
a prática - necessário que exista uma prática e não apenas um interesse que se
compartilhe, pois os indivíduos aprendem juntos a fazer algo que possuem
interesse.
COMUNIDADES DE PRÁTICA ONLINE
 [...] estender o alcance de nossas interações além das limitações geográficas
das comunidades tradicionais, mas o aumento do fluxo de informações não
elimina a necessidade de comunidade. Na verdade, ele amplia as possibilidades
de comunidade e apela a novos tipos de comunidades baseadas na prática
compartilhada (WENGER; TRAYNER, 2015, p. 6).
Mídias sociais como plataformas (BOHN, 2010; FARIA, 2010; SILVA, 2013)
Rede de Bibliotecas Escolares do Porto (RBEP) – discussões acerca de
atividades, empenho mútuo, compartilhamento de ideias e práticas (SANTOS;
LOPES; REGO, 2010.
O CAMPO DE ESTUDO
• 63 (4 novas) Universidades Federais
de Educação Superior
Fonte: http://portal.mec.gov.br/
• 17 Colégios de Aplicação das
Universidades Federais
Fonte: http://www.condicap.org.br/
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
 Colégios de aplicação e as bibliotecas
como campo de estágio:
 6 alunos (Biblioteconomia)
 7 alunos (de outros cursos)
 5 bibliotecas relatam que a mediação
da leitura não são realizadas pelos
bibliotecários, mas pelos professores.
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
 Castro Filho (2012) defende a
necessidade da biblioteca estabelecer
junto a direção pedagógica projetos
educativos, de maneira que o acervo
da biblioteca esteja inserido nas ações
da escola.
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
Categorias R1 R2 R10 R15 R17
Uso de interesse pessoal e no trabalho X X X X
Celular e Computador X
Pesquisas acadêmicas e outras informações X X X X
Troca de mensagens / comunicação X X
Compartilha informações sobre eventos X
Compartilha notícias relativas a profissão X X X X
Compartilha novas publicações/livros X X
Rede social (facebook) X X X X X
Aplicativo (instagram) X
Aplicativo (whatsapp) X X
De que maneira usam a
internet e com qual
finalidade.
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
Categorias R1 R2 R10 R15 R17
Troca de ideias e experiências X X X
Disseminação das práticas aplicadas em todas
bibliotecas
X X
Enriquecimento do fazer na biblioteca X
Compartilhar angústias X
Discussão sobre condições de trabalho e estrutura das
bibliotecas
X
Particularidades sobre as bibliotecas escolares em
ambientes universitários
X
Opinião sobre a criação de um
espaço colaborativo na internet
para os profissionais que atuam
nas bibliotecas dos colégios de
aplicação das IFES
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
Categorias R1 R2 R10 R15 R17
Atividades de promoção e mediação da leitura X X
Projetos e práticas desenvolvidos nas bibliotecas X X
Uso das redes sociais para incentivar o hábito da
leitura
X
Atividade de contação de histórias X
Classificação dos livros infantis X
Saberes em torno da mediação da
leitura e da informação em uma
comunidade de prática online
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
Categorias R1 R2 R10 R15 R17
Blog X X
Contato dos colegas X
Formulário de atividades X
Troca de arquivos X
Lista de e-mail X
Ferramentas de comunicação e
publicação de conteúdos que a
comunidade de prática poderá
oferecer
ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
Categorias R1 R2 R10 R15 R17
Facebook X X X X
Blog X
Grupo no e-mail X X
Redes sociais na internet que a comunidade de prática
poderia ser inicialmente implementada
PROJETO PARA CRIAÇÃO DE UMA
COMUNIDADE DE PRÁTICA
 OBJETIVO GERAL
 Criar uma comunidade de prática online para os profissionais que atuam nos colégios de aplicação
das IFES.
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Discutir assuntos sobre a mediação da leitura e da informação na biblioteca escolar.
 Melhorar a prática, ou seja, o fazer profissional no que tange as ações de mediação.
 Favorecer a troca de experiência entre os membros sobre as atividades de mediação da leitura e da
informação.
 Facilitar a busca para a solução de problemas comuns entre os participantes.
 Divulgar informações sobre eventos da área biblioteconômica.
 Contribuir para o crescimento e fortalecimento de um grupo de profissionais que atuam nas
bibliotecas dos colégios de Aplicação das IFES.
PROJETO PARA CRIAÇÃO DE UMA
COMUNIDADE DE PRÁTICA
 METODOLOGIA
 Divulgar o projeto
 Criar um grupo no facebook
 Fazer contato com as bibliotecárias participantes das entrevistas
 ESTRUTURA
“domínio” – mediação da leitura e da informação;
“a própria comunidade” – profissionais atuantes nas bibliotecas dos colégios de aplicação;
“a prática” – são as atividades de mediação da leitura e da informação que são desenvolvidas por esses
profissionais.
COMUNIDADES DE PRÁTICA ONLINE:
GRUPO NO FACEBOOK
A proposta desse grupo se enquadra no
nível de privacidade fechado.
COMUNIDADES DE PRÁTICA ONLINE:
GRUPO NO FACEBOOK
Recursos informacionais e
comunicacionais disponíveis
nessa plataforma.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Ações de mediação devem estar inseridas no projeto político pedagógico da escola.
 Bibliotecas necessitam da interação e parceria dos professores.
 Integrar alunos, professores e demais usuários na elaboração das atividades de mediação,
principalmente na seleção dos livros.
 Bibliotecários versáteis, motivados e envolvidos nos seus afazeres e que possuam algum
domínio das ferramentas tecnológicas de informação e comunicação.
 Profissionais poderiam estar mais envolvidos na realização de atividades de mediação da
leitura e da informação.
 A criação de uma comunidade de prática online suprirá essa lacuna que existe no exercício da
atividade profissional.
 Interlocução permanente entre os profissionais que atuam nessas instituições, a fim de
multiplicar suas experiências e saberes para outras esferas da educação básica.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Waldinéa Ribeiro; COSTA, Wilse Arena da; PINHEIRO, Mariza Inês da Silva. Bibliotecários Mirins e
a mediação da leitura na biblioteca escolar. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis
, v.17, n.2, p.472-490, jul./dez., 2012. Disponível em: < http://revista.acbsc.org.br/racb/article/viewFile/812
/pdf_1>. Acesso em: 15 fev. 2014.
ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco; BORTOLIN, Sueli. Bibliotecário: um essencial mediador de leitura. In:
SOUZA, R. J. (Org.). Biblioteca escolar e práticas educativas. Campinas: Mercado de Letras, 2009. p. 205-
218.
______.; ______. Mediação da Informação e da Leitura. In: SEMINÁRIO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 2.,
2007, Londrina. Anais... Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2007.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, c1977.
REFERÊNCIAS
BOHN, Vanessa Cristiane Rodrigues. Comunidades de prática na formação docente: aprendendo a usar
a ferramenta da web 2.0. 2010. 157 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguisticos)–Universidade Fe
deral de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2010. Disponível em:< http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dsp
ace/handle/1843/LETR-8TEFMP>. Acesso em: 16 jun. 2014.
BORTOLIN, Sueli. Mediação da informação: outras definições. Infohome, out., 2013. Disponível em: <
http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php? cod=785> . Acesso em: 23 mar. 2014.
BORTOLIN, Sueli; ALMEIDA JUNIOR, Oswaldo Francisco de. Mediação da literatura para leitores-
ouvintes. Perspectivas em Ciência da Informação, v.19, n.1, p.207-226, jan./mar. 2014.
CAMPELLO, Bernadete Santos. Letramento informacional no Brasil: práticas educativas de
bibliotecários em escolas de ensino básico. 2009. 208 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação)–
Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.
REFERÊNCIAS
CAMPELLO, Bernadete Santos. Perspectivas de letramento informacional no Brasil: práticas educativas
de bibliotecários em escolas de ensino básico. Encontros Bibli, Florianópolis, v. 15, p. 184-208, 2010.
______ et al. Pesquisas sobre biblioteca escolar no Brasil: o estado da arte. Encontros Bibli: revista
eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 18, n. 37, p. 123-156, mai./ago., 2013.
CASTRO FILHO, Cláudio Marcondes de. Roger Chartier e práticas de leitura: uma abordagem para o
campo da informação. In: SEGUNDO, José Eduardo Santarem; SILVA, Márcia Regina da; MOSTAFA,
Solange Puntel (Org.). Os pensadores e a Ciência da Informação. Rio de Janeiro: E-papers, 2012. p. 25-
36.
FARIA, Helen de Oliveira. Socializando e aprendendo: a incorporação da rede social orkut ao ensino da
língua inglesa. 2010. 130 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada)–Universidade Federal de
Minas Gerais, Belo Horizonte, 2010. Disponível em: <
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/LETR-8TBPUY>. Acesso em: 16 jun. 2014.
REFERÊNCIAS
GADOTTI, Moacir. Projeto político pedagógico da escola: fundamentos para sua realização. In:
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustaquio (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas.
4. ed. São Paulo: Cortez, 2001. p. 33-41.
GASQUE, Kelley Cristine Gonçalves Dias. Letramento informacional: pesquisa, reflexão e
aprendizagem. Brasília: Universidade de Brasília, 2012.
GIROTTO, C. G. S.; SOUZA, R. J. de. A hora do conto na biblioteca Escolar: o diálogo entre leitura
literária e outras linguagens. IN: SOUZA, R. J. Biblioteca Escolar e práticas educativas: o mediador
em formação. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2009.
GOMES, Luciano Ferreira; BORTOLIN, Sueli. Biblioteca escolar e mediação da leitura. Semina:
Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 2, p. 157-170, jul./dez. 2011.
KUHLTHAU, Carol. Como usar a biblioteca na escola: um programa de atividades para o ensino
fundamental. 2. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
REFERÊNCIAS
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio da pesquisa social. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES,
Suely Ferreira; GOMES, Romeu. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 32. ed., Petrópolis, RJ: Vozes,
2012
NEVES, Bárbara Coelho. Mediação da informação para agentes sociodigitais: o salto. Ciência da Informação,
Brasília, DF, v. 40 n. 3, p.413-424, set./dez. 2011.
NÓBREGA, Nanci Gonçalves da. No espelho, o trickster. In: SANTOS, Fabiano dos; MARQUES NETO, José
Castilho; RÖSING, Tânia M. K. (Org.). Mediação de leitura: discussões e alternativas para a formação de
leitores. São Paulo: Global, 2009. p. 95-112.
PÉREZ-BUENDÍA, Rubén. A biblioteca escolar como espaço político-pedagógico para a formação de leitores e
cidadãos. In: YUNES, Eliana; ROCHA, Alessandro (Org.). Biblioteca e ações de leitura. São Paulo: Reflexão, 2015.
PETIT, Michèle. A arte de ler ou como resistir à adversidade. São Paulo: Ed. 34, 2009.
REFERÊNCIAS
PINTO, Adélia de Moraes; OLIVEIRA, Lúcio Luis Almeida. Biblioteca escolar e a educação no Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 25., 2013, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis:
FEBAB, 2013. Disponível em: < http://portal.febab.org.br/ anais/issue/view/4>. Acesso em: 11 maio 2014.
RODRIGUES, Maria Antonieta Sampaio. A literatura na formação cultural: a literatura como mediadora. Dissertação (mestrado
em Letras)–Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2013. 168f.
RUSSO, Mariza; SOUZA, Danyara de Jesus de. Biblioteca escolar brasileira na sociedade da informação: uma parceria proativa
entre bibliotecário e pedagogo em prol da aprendizagem, da competência em informação e da quebra de paradigmas. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 25., 2013, Florianópolis. Anais
eletrônicos... Florianópolis: FEBAB, 2013. Disponível em: < http://portal.febab.org.br/anais/issue /view/4>. Acesso em: 11 maio
2014.
SANTOS, Natividade; LOPES, Amélia; REGO, Belmiro. A comunidade de prática rede de bibliotecas escolar do Porto: um ambiente
integrador das tecnologias da informação e comunicação. Cadernos de pesquisa e extensão, v. 1, n.1, p. 11-22, dez. 2010.
Disponível em: < http://apl.unisuam.edu.br/cadernos/images/artigos/volume1/01_miolo_art_01.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2015.
REFERÊNCIAS
SILVA, Fabiany de Cássia Tavares. Cultura Escolar: quadro conceitual e possibilidades de pesquisa. Educar, Curitiba, n. 28, p. 201-216,
2006.
SILVA, Rachel Polycarpo da. Biblioteca escolar e pré-escola: implicações no atendimento pelo bibliotecário. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 25., 2013, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis:
FEBAB, 2013. Disponível em: < http://portal.febab.org.br/anais/issue /view/4>. Acesso em: 11 maio 2014.
TODD, R.J., GORDON, C., & LU, Y. Report on Findings and Recommendations of the New Jersey School Library Study Phase 2: Once
Common Goal: Student Learning. RutgersUniversity. CISSL. 2011.
WENGER, E. Communities of practice and social learning systems: the career of a concept. In: Blackmore, C. Social Learning Systems
and communities of practice. Springer Verlag and the Open University. 2010. Disponível em:<http://wenger-
trayner.com/resources/publications/cops-and-learning-systems/>. Acesso em: 1 jul. 2014.
______; TRAYNER, Beverly. Communities of practice: a brief introduction. [S.l.]: Wenger-Trayner, 2015. Disponível em: <
http://wenger-trayner.com/wp-content/uploads/2015/04/07-Brief-introduction-to-communities-of-practice.pdf>. Acesso em: 14 abr.
2015.
OBRIGADA!
Somos aquilo que vamos adquirindo ao longo da vida. Os primeiros jogos, as
brincadeiras, as cantigas, os contos vão imprimindo em nós um pouco daquilo
que vamos ser quando adultos. Não somos passivos às experiências e, cada
uma aprendida, incorporamos informações, transformações, transformamos,
acrescentamos parte de nossa própria experiência e vamos construindo nosso
jeito de olhar a nós mesmos e ao mundo.
Francisco Gregório Filho, 2005.

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  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA MESTRADO PROFISSIONAL EM BIBLIOTECONOMIA TATYANNE CHRISTINA GONÇALVES FERREIRA VALDEZ COMUNIDADES DE PRÁTICA ONLINE PARA AS BIBLIOTECAS DOS COLÉGIOS DE APLICAÇÃO DAS IFES: UM ESPAÇO DE DISCUSSÃO SOBRE A MEDIAÇÃO DA LEITURA E DA INFORMAÇÃO Orientador: Prof. Dr. Alberto Calil Junior Rio de Janeiro 2015
  • 2. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biblioteconomia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro requisito parcial para a qualificação no Curso de Mestrado Profissional em Biblioteconomia. Linha de Pesquisa: Biblioteconomia, Cultura e Sociedade BANCA EXAMINADORA Geni Chaves Fernandes – Membro interno Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO Elisa Campos Machado – Membro interno Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO Mariza Russo – Membro externo Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ Nanci Gonçalves da Nóbrega – Membro externo Universidade Federal Fluminense – UFF
  • 4. OBJETIVO GERAL Propor a criação de uma comunidade de prática online para que os bibliotecários e demais profissionais das bibliotecas dos colégios de aplicação, possam discutir e trocar informações sobre ações e assuntos concernentes a mediação da leitura e da informação.
  • 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS identificar quais são as ações de mediações da leitura e da informação realizadas por uma biblioteca escolar; constatar de que maneira essas ações contribuem para a legitimidade da biblioteca como um espaço de aprendizagem; verificar informações sobre o entendimento dos bibliotecários dos colégios de aplicação no que se refere a mediação da leitura e da informação; investigar quais ações de mediação da leitura e da informação são realizadas por essas bibliotecas; buscar quais as ferramentas que podem ser utilizadas para a criação de uma comunidade de prática online.
  • 6. METODOLOGIA  Universo da pesquisa: 17 bibliotecas dos colégios de aplicação das IFES Abordagem qualitativa Caráter exploratório Minayo (2012) divide a pesquisa qualitativa em três etapas: Fase exploratória – BENANCIB; BRAPCI; BDTD/IBICT; LIBES; Portal CAPES; Anais (SNBU, CBBD, 1º Fórum de Pesquisa em Biblioteca Escolar). Trabalho de campo – Questionário (e-mail) e Entrevista (WhatsApp e Messenger). Análise e tratamento do material empírico e documental – técnica de análise de conteúdo temática ou categorial (BARDIN, c1977).
  • 8. BIBLIOTECA ESCOLAR Cultura escolar (CHERVEL, 1988 apud SILVA, 2006; VIÑAO FRAGO, 2000 apud SILVA, 2006; TODD; GORDON; LU, 2011) Biblioteca integrada ao projeto político pedagógico (Gadotti, 2001; Pérez- Buendía, 2015) Ensino/aprendizagem, ação pedagógica, sociedade da informação (PINTO; OLIVEIRA, 2013; RUSSO; SOUZA, 2013) Espaço de aprendizagem, dimensão pedagógica, função educativa (CAMPELLO et al, 2013; KUTHLTHAU, 2004) Bibliotecário, pedagogo e professor (CASTRO FILHO, 2012; RUSSO; SOUZA, 2013)
  • 10. MEDIAÇÃO DA LEITURA A importância da leitura por meio de ações mediadoras (CASTRO FILHO, 2012; RODRIGUES, 2013) O papel do bibliotecário e do professor na mediação da leitura (ALMEIDA; COSTA; PINHEIRO, 2012; GOMES; BORTOLIN, 2011) O gosto da leitura, a voz do mediador, o afeto (PETIT, 2009) Contação de histórias (BORTOLIN; ALMEIDA JÚNIOR, 2014; GIROTTO; SOUZA, 2009; KUHLTHAU, 2004) Leitura literária e a leitura informacional (ALMEIDA JÚNIOR; BORTOLIN, 2009; BORTOLIN, 2013; CAMPELLO, 2009)
  • 12. MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO  Processo comunicacional; possibilita transformar a informação em conhecimento (GASQUE, 2012)  Atividades usadas na mediação da informação na biblioteca escolar (ALMEIDA JUNIOR; BORTOLIN, 2009) A interação do mediador com o usuário (NEVES, 2011) A leitura e apropriação da informação (ALMEIDA JÚNIOR; BORTOLIN, 2007; NÓBREGA, 2009) “devemos assumir a mediação de uma maneira mais reflexiva, de forma a promover no mediando alterações na cognição, na afetividade, na forma de comunicação e na interação social” (ALMEIDA JÚNIOR; BORTOLIN, 2009, p. 211)
  • 13. COMUNIDADES DE PRÁTICA Biblioteca do Cap/UFSC Biblioteca do CAp/UFF Biblioteca do CAp/UFRGS
  • 14. COMUNIDADES DE PRÁTICA Grupos de pessoas que compartilham um problemas, ou uma paixão por algo que fazem e aprendem como fazê-lo interagindo continuamente (WENGER; TRAYNER, 2015). Elementos de uma comunidade de prática Wenger e Trayner (2015): um domínio - uma identidade definida por um assunto de interesse; a própria comunidade - são os membros que interagem e constroem relacionamentos em torno do domínio; a prática - necessário que exista uma prática e não apenas um interesse que se compartilhe, pois os indivíduos aprendem juntos a fazer algo que possuem interesse.
  • 15. COMUNIDADES DE PRÁTICA ONLINE  [...] estender o alcance de nossas interações além das limitações geográficas das comunidades tradicionais, mas o aumento do fluxo de informações não elimina a necessidade de comunidade. Na verdade, ele amplia as possibilidades de comunidade e apela a novos tipos de comunidades baseadas na prática compartilhada (WENGER; TRAYNER, 2015, p. 6). Mídias sociais como plataformas (BOHN, 2010; FARIA, 2010; SILVA, 2013) Rede de Bibliotecas Escolares do Porto (RBEP) – discussões acerca de atividades, empenho mútuo, compartilhamento de ideias e práticas (SANTOS; LOPES; REGO, 2010.
  • 16. O CAMPO DE ESTUDO • 63 (4 novas) Universidades Federais de Educação Superior Fonte: http://portal.mec.gov.br/ • 17 Colégios de Aplicação das Universidades Federais Fonte: http://www.condicap.org.br/
  • 17. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS  Colégios de aplicação e as bibliotecas como campo de estágio:  6 alunos (Biblioteconomia)  7 alunos (de outros cursos)  5 bibliotecas relatam que a mediação da leitura não são realizadas pelos bibliotecários, mas pelos professores.
  • 18. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS  Castro Filho (2012) defende a necessidade da biblioteca estabelecer junto a direção pedagógica projetos educativos, de maneira que o acervo da biblioteca esteja inserido nas ações da escola.
  • 19. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
  • 20. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
  • 21. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
  • 22. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
  • 23. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
  • 24. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
  • 25. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
  • 26. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
  • 27. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS
  • 28. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS Categorias R1 R2 R10 R15 R17 Uso de interesse pessoal e no trabalho X X X X Celular e Computador X Pesquisas acadêmicas e outras informações X X X X Troca de mensagens / comunicação X X Compartilha informações sobre eventos X Compartilha notícias relativas a profissão X X X X Compartilha novas publicações/livros X X Rede social (facebook) X X X X X Aplicativo (instagram) X Aplicativo (whatsapp) X X De que maneira usam a internet e com qual finalidade.
  • 29. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS Categorias R1 R2 R10 R15 R17 Troca de ideias e experiências X X X Disseminação das práticas aplicadas em todas bibliotecas X X Enriquecimento do fazer na biblioteca X Compartilhar angústias X Discussão sobre condições de trabalho e estrutura das bibliotecas X Particularidades sobre as bibliotecas escolares em ambientes universitários X Opinião sobre a criação de um espaço colaborativo na internet para os profissionais que atuam nas bibliotecas dos colégios de aplicação das IFES
  • 30. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS Categorias R1 R2 R10 R15 R17 Atividades de promoção e mediação da leitura X X Projetos e práticas desenvolvidos nas bibliotecas X X Uso das redes sociais para incentivar o hábito da leitura X Atividade de contação de histórias X Classificação dos livros infantis X Saberes em torno da mediação da leitura e da informação em uma comunidade de prática online
  • 31. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS Categorias R1 R2 R10 R15 R17 Blog X X Contato dos colegas X Formulário de atividades X Troca de arquivos X Lista de e-mail X Ferramentas de comunicação e publicação de conteúdos que a comunidade de prática poderá oferecer
  • 32. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS Categorias R1 R2 R10 R15 R17 Facebook X X X X Blog X Grupo no e-mail X X Redes sociais na internet que a comunidade de prática poderia ser inicialmente implementada
  • 33. PROJETO PARA CRIAÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA  OBJETIVO GERAL  Criar uma comunidade de prática online para os profissionais que atuam nos colégios de aplicação das IFES.  OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Discutir assuntos sobre a mediação da leitura e da informação na biblioteca escolar.  Melhorar a prática, ou seja, o fazer profissional no que tange as ações de mediação.  Favorecer a troca de experiência entre os membros sobre as atividades de mediação da leitura e da informação.  Facilitar a busca para a solução de problemas comuns entre os participantes.  Divulgar informações sobre eventos da área biblioteconômica.  Contribuir para o crescimento e fortalecimento de um grupo de profissionais que atuam nas bibliotecas dos colégios de Aplicação das IFES.
  • 34. PROJETO PARA CRIAÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA  METODOLOGIA  Divulgar o projeto  Criar um grupo no facebook  Fazer contato com as bibliotecárias participantes das entrevistas  ESTRUTURA “domínio” – mediação da leitura e da informação; “a própria comunidade” – profissionais atuantes nas bibliotecas dos colégios de aplicação; “a prática” – são as atividades de mediação da leitura e da informação que são desenvolvidas por esses profissionais.
  • 35. COMUNIDADES DE PRÁTICA ONLINE: GRUPO NO FACEBOOK A proposta desse grupo se enquadra no nível de privacidade fechado.
  • 36. COMUNIDADES DE PRÁTICA ONLINE: GRUPO NO FACEBOOK Recursos informacionais e comunicacionais disponíveis nessa plataforma.
  • 37. CONSIDERAÇÕES FINAIS  Ações de mediação devem estar inseridas no projeto político pedagógico da escola.  Bibliotecas necessitam da interação e parceria dos professores.  Integrar alunos, professores e demais usuários na elaboração das atividades de mediação, principalmente na seleção dos livros.  Bibliotecários versáteis, motivados e envolvidos nos seus afazeres e que possuam algum domínio das ferramentas tecnológicas de informação e comunicação.  Profissionais poderiam estar mais envolvidos na realização de atividades de mediação da leitura e da informação.  A criação de uma comunidade de prática online suprirá essa lacuna que existe no exercício da atividade profissional.  Interlocução permanente entre os profissionais que atuam nessas instituições, a fim de multiplicar suas experiências e saberes para outras esferas da educação básica.
  • 38. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Waldinéa Ribeiro; COSTA, Wilse Arena da; PINHEIRO, Mariza Inês da Silva. Bibliotecários Mirins e a mediação da leitura na biblioteca escolar. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis , v.17, n.2, p.472-490, jul./dez., 2012. Disponível em: < http://revista.acbsc.org.br/racb/article/viewFile/812 /pdf_1>. Acesso em: 15 fev. 2014. ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco; BORTOLIN, Sueli. Bibliotecário: um essencial mediador de leitura. In: SOUZA, R. J. (Org.). Biblioteca escolar e práticas educativas. Campinas: Mercado de Letras, 2009. p. 205- 218. ______.; ______. Mediação da Informação e da Leitura. In: SEMINÁRIO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 2., 2007, Londrina. Anais... Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2007. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, c1977.
  • 39. REFERÊNCIAS BOHN, Vanessa Cristiane Rodrigues. Comunidades de prática na formação docente: aprendendo a usar a ferramenta da web 2.0. 2010. 157 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguisticos)–Universidade Fe deral de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2010. Disponível em:< http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dsp ace/handle/1843/LETR-8TEFMP>. Acesso em: 16 jun. 2014. BORTOLIN, Sueli. Mediação da informação: outras definições. Infohome, out., 2013. Disponível em: < http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php? cod=785> . Acesso em: 23 mar. 2014. BORTOLIN, Sueli; ALMEIDA JUNIOR, Oswaldo Francisco de. Mediação da literatura para leitores- ouvintes. Perspectivas em Ciência da Informação, v.19, n.1, p.207-226, jan./mar. 2014. CAMPELLO, Bernadete Santos. Letramento informacional no Brasil: práticas educativas de bibliotecários em escolas de ensino básico. 2009. 208 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação)– Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.
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  • 44. REFERÊNCIAS SILVA, Fabiany de Cássia Tavares. Cultura Escolar: quadro conceitual e possibilidades de pesquisa. Educar, Curitiba, n. 28, p. 201-216, 2006. SILVA, Rachel Polycarpo da. Biblioteca escolar e pré-escola: implicações no atendimento pelo bibliotecário. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 25., 2013, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: FEBAB, 2013. Disponível em: < http://portal.febab.org.br/anais/issue /view/4>. Acesso em: 11 maio 2014. TODD, R.J., GORDON, C., & LU, Y. Report on Findings and Recommendations of the New Jersey School Library Study Phase 2: Once Common Goal: Student Learning. RutgersUniversity. CISSL. 2011. WENGER, E. Communities of practice and social learning systems: the career of a concept. In: Blackmore, C. Social Learning Systems and communities of practice. Springer Verlag and the Open University. 2010. Disponível em:<http://wenger- trayner.com/resources/publications/cops-and-learning-systems/>. Acesso em: 1 jul. 2014. ______; TRAYNER, Beverly. Communities of practice: a brief introduction. [S.l.]: Wenger-Trayner, 2015. Disponível em: < http://wenger-trayner.com/wp-content/uploads/2015/04/07-Brief-introduction-to-communities-of-practice.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2015.
  • 45. OBRIGADA! Somos aquilo que vamos adquirindo ao longo da vida. Os primeiros jogos, as brincadeiras, as cantigas, os contos vão imprimindo em nós um pouco daquilo que vamos ser quando adultos. Não somos passivos às experiências e, cada uma aprendida, incorporamos informações, transformações, transformamos, acrescentamos parte de nossa própria experiência e vamos construindo nosso jeito de olhar a nós mesmos e ao mundo. Francisco Gregório Filho, 2005.