O documento discute a importância do amor-próprio e como ele não é sinônimo de egoísmo. Ter autoestima elevada significa ser capaz de lidar com erros e dificuldades de forma equilibrada, além de priorizar o próprio bem-estar em relacionamentos e na carreira. O amor-próprio exige justiça consigo mesmo e pedir ajuda quando necessário.
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A importância do amor próprio
1. 22 de abril, 2013
Autor: Teresa Batista | tbbatista
Artigo escrito para a Revista Complexo Magazine | Saúde: Bem-estar e Nutrição
Website pessoal: http://tbbatista.pt
A importância do amor-próprio
Gostar de si não é egoísmo e é essencial para o seu equilíbrio.
Muitas pessoas acreditam que por se preocuparem consigo mesmas e se colocarem no topo das
prioridades significa que são egoístas, autocentradas, egocêntricas e convencidas, mas a verdade é que
não significa que uma pessoa passará por cima de todos para atingir os seus objectivos apenas porque
tem amor-próprio e autoestima elevada. Gostarmos de nós não significa que apenas nos preocupemos
connosco e olhemos para o nosso umbigo e, muito menos, que passemos a vida focados em satisfazer os
nossos desejos.
É importante ter consciência de que o facto de se ter autoestima não significa gostar de si próprio 24
horas por dia, pois todos nós temos momentos de arrependimento, revolta e em que nos apercebemos
que erramos. No fundo, não é a ausência de angústias que determina que uma pessoa tem autoestima
elevada e amor-próprio, mas sim a sua capacidade de sair desse estado de ansiedade, uma vez que,
quando gostamos de nós, aprendemos a relativizar e a gerir melhor os momentos de desespero, mas isso
não significa que esses desapareçam completamente.
Há quem diga que o amor-próprio é a melhor forma de amor e, sem dúvida, este não revela egocentrismo
nem que a pessoa é individualista. Há que entender que se você não for a pessoa de quem mais gosta no
mundo, não poderá gostar de mais ninguém de modo saudável, pois, se amar alguém mais do que se
ama a si mesmo, estará a colocar-se a si e ao seu bem-estar em segundo plano, algo que nunca deve
acontecer.
2. 22 de abril, 2013
Autor: Teresa Batista | tbbatista
Artigo escrito para a Revista Complexo Magazine | Saúde: Bem-estar e Nutrição
Website pessoal: http://tbbatista.pt
O amor-próprio exige que sejamos justos, capazes de reconhecer os nossos erros e corrigi-los e capazes
de identificar as dificuldades e agir de modo a ultrapassá-las. Quando gostamos de nós temos a
capacidade de:
Terminar uma relação quando a pessoa com quem estamos é violenta (física ou emocionalmente);
Mover recursos para progredir na carreira em vez de nos acomodarmos a situações que nos desvalorizam;
Reivindicar as nossas necessidades afetivas;
Pedir ajuda quando não somos capazes de resolver os problemas sozinhos;
Exteriorizar a tristeza;
Implementar mudanças que contribuam para a nossa saúde física e emocional.
Devemos procurar o equilíbrio nas nossas vidas em diversas áreas e o amor não é exceção, pois, quando
exageramos no modo como agimos e nas coisas que fazemos, seja negativa ou positivamente, as
consequências nunca são agradáveis.
Pense em si primeiro…Em si e no seu bem-estar.
Fontes:
Cláudia Morais – “Amor-próprio”
Guia Dicas – “A Importância do Amor Próprio”
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