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Relatório de Atividades da
Rede Nacional de Formação
para Inclusão Digital do
Programa Telecentros.BR




                      2º Seminário da
                       Rede Nacional
                       de Formação
                        do Programa
                      Telecentros.BR
                       5 a 8 de outubro de
                               2010
5 a 8 de Outubro de 2010
Apresentação dos Participantes e
Processo da Rede de Formação




  A Rede de Formação tem se constituído a até o momento por esta rede, para perceber,
  partir do compartilhamento e valorizaçãoa partir das narrativas, os efeitos deste
  das experiências de cada um e a         processo em cada um dos participantes e as
  construção coletiva de princípios e valores.
                                          marcas comuns para todos. Para isso, um
  O II Seminário da Rede de Formação teve dos participantes se posicionou no centro
  início com a apresentação de todos, parada roda, com uma bola na mão e começou
  integrar os novos participantes dos polos.
                                          a contar sua versão da história da Rede de
  Convidamos todos a fazer uma roda. O    Formação, enquanto jogava a bola para as
  primeiro    passo     foi                                    outras pessoas que
  pedir a cada um que                                           estavam à sua volta.
  dissesse seu nome, em                                         Quem ficou contando
  sequência. Fizemos                                            a história lançava e
  duas rodadas, para que                                        recebia a bola de forma
  os nomes pudessem                                             ritmada, enquanto fazia
  ser      memorizados.                                         sua narrativa. Quando
  Em seguida, um dos                                            outro       participante
  participantes recebeu                                         quisesse      continuar
  uma bola e coube a                                            a história, poderia
  ele olhar para outro                                          interromper, roubando
  integrante da Rede                                            a bola durante o trajeto,
  de Formação, dizer o                                          ocupando o centro da
  nome deste integrante                                         roda, e começando a
  e jogar a bola para ele.                                      sua versão da história.
  Este repetia a ação,                                          Essa atividade deu
  e assim por diante, até que todos, na roda,
                                          visibilidade às percepções singulares do
  tivessem recebido a bola pelo menos uma vez.
                                          processo vivido por cada participante, além de
                                          constituir campos comuns, de aproximação
  Em seguida, retomamos o processo vivido entre todos.


                                                 2
Apresentação dos Resultados de
3 Meses de Ecologia Web

Apresentamos para toda Rede Nacional
de Formação uma análise dos indicadores
obtidos dos diversos ambientes virtuais da
rede. Foram apresentados os ambientes,
a quantidade de acessos, os membros e
as ações de divulgação. Além disto, esta
análise contemplou a lista de discussão da
Rede Nacional de Formação, mostrando o
crescimento do número de mensagens, os
principais temas tratados e a quantidade
e direcionamento das conversas entre os
polos.



Discussão Sobre Impressões do
Projeto Módulo 1
Durante o 1º Seminário da Rede de
Formação, em agosto de 2010, trabalhamos
intensamente no sentido de compartilhar
entendimentos, explicitar apostas e pactuar
um projeto coletivo em relação à formação.
As discussões, especialmente durante os
grupos de trabalho (Núcleo Comum de
Conteúdo, Apropriação Comunitária, Projetos
e Oferta de Múltiplos Caminhos) geraram
documentos que, sistematizados e vistos em
conjunto com a produção da 9a Oficina de
Inclusão Digital, serviram de referência para
a elaboração, pelo Polo Nacional, de uma
primeira proposta de Módulo 1 do Curso de            Neste 2º Seminário, reservamos um
Formação – síntese dessas informações e              período para compartilhar, no grupo, os
dos pactos construídos pela Rede.                    efeitos e impressões gerais da proposta
                                                     de formação, e construir uma base comum
Esse material foi enviado por e-mail e anexado       para produção nos dias subsequentes.
na lista de discussão dos Polos, além de             A sistematização da discussão foi feita a
disponibilizado em um livro colaborativo no          partir de 3 olhares: que bom, que pena e
site da Rede de Formação para comentários            que tal – utilizada também nas avaliações
e sugestões. Também foi apresentado na               gerais dos encontros, trata-se de uma
reunião mensal da Rede de Formação, em               estratégia de registro familiar a todos os
14/09/2010.                                          participantes. A discussão foi intensa e
                                                     todos os pontos de vista foram ouvidos,
                                                     registrados e considerados.

                                                 3
Seguem abaixo os principais pontos registrados durante a discussão:

  Que bom que:

  De forma geral, temos todos os conteúdos da formação

  Estamos conseguindo construir a formação de forma democrática, com participação da
  sociedade civil

  Temos uma estrutura de conteúdo bem pensada

  As devolutivas das nossas produções tem sido muito boas

  O material tem qualidade, e é um retrato do que conseguimos fazer hoje

  Existe o item “olhar para diversidade, mobilização e ativismo”

  Há abertura para inserção de questões regionais


  Que pena que:


  Não conversamos todos sobre a opção pelo formato de rizoma para a formação

  Não conseguimos compartilhar algumas conversas sobre o modelo de EAD com o
  grupo todo antes desse Seminário

  Tem fórum demais

  Nem todos contribuíram antes do Seminário no documento do Módulo 1, para que a
  discussão parta de outro ponto

  Algumas questões/exercícios são muito grandes para o 1º Módulo

  Alguns exercícios são muito intelectuais e com poucas coisas ligadas à realidade

  Tem muitas atividades que necessitam encontros ao mesmo tempo nas atividades

  Tem algumas referências em inglês

  Há muita ansiedade de falar muita coisa logo no módulo introdutório

  As atividades estão com tempos muito fechados, trazendo uma lógica do presencial
  para o ambiente à distância

  Sinto falta de uma visão estratégica de ensino, e da definição do papel de cada ator do
  projeto


                                             4
A quantidade teórica parece demasiada para o público, e para um 1º módulo

O formato dos conteúdos é baseado muito no presencial

Muita tarefa para cada tarefa, e isso não favorece a conversa

No pré-básico senti falta do tema projeto como aglutinador

A prática do cotidiano está muito no final

Senti falta de uma discussão sobre juventude

Senti falta de quais competências queremos desenvolver com a formação

O projeto pedagógico não está definido

O formato foge da concepção de rede, vinculado a produção de atividades “fechadas”

Os temas: mínimo para funcionar e banco de soluções são estranhos e podem ser
abordados de outra maneira

Foi inadequado colocar acessibilidade dentro de Espaço Físico → isso é reduzir o
tema


Que tal se:

A gente discutir a escolha metodológica (linear, mapa, rizoma)

Discutirmos que formação queremos para esse monitor

Repensarmos as atividades vinculadas a cada temática

Trazer as atividades mais para a prática, e menos intelectuais

Propor mais coisas a serem feitas pelo monitor fora do Moodle

Fortalecer a rede para marcar presença em eventos sobre inclusão digital

Enxugar com maior foco no público

Focar em atividades de discussão, reflexão e intervenção

Adequar a carga horária ao ensino à distância

Dividir a atividade em blocos e deixar o monitor cumprir no tempo dele

Compor fóruns temáticos: tutor com participação ativa

                                             5
Como que o material didático vai estar organizado para dar conta dos inícios em tempos
diferentes

Definição de eixos, rizoma, mapa →muitos temas, mais de 5 é furada

Configuração por eixos temáticos, com um limite máximo de atividades para cada

Pensar em práticas que promovam o pertencimento do bolsista

Fazer um primeiro grupo, geral, de entrada, e depois grupos menores para trabalho
mais sistemático

Projeto deve ser aglutinador e atrativo no pré-básico

Trazer a prática do cotidiano mais para o início

Definir quais as competências que queremos desenvolver

Definir o projeto pedagógico

Garantir a clareza de como o monitor irá sistematizar suas navegações

Mudar o nome do Cluster Técnica para Tecnologia, TICs...

Trabalhar mais tecnicamente software livre

Gestão de telecentro ser a primeira coisa para se situar no ambiente de trabalho

Software livre antes de Creative Commons

Não podemos perder de vista o nosso público

Definir em qual momento os Polos adequarão os conteúdos à sua regionalidade

Tirar o conteúdo de acessibilidade

Pensar em estratégias de feedback na ponta




                                           6
Organização dos Grupos de Trabalhos
Durante o Seminário

O 2º Seminário da Rede Nacional de Formação
teve como marca a produção em grupos de
trabalho e para isso foi necessário que, logo
no primeiro dia, a dinâmica de trabalho e as
produções específicas de cada grupo ficassem
claras para todos os participantes, a fim de que
os polos garantissem representatividade. Para
isso, apresentamos a divisão dos grupos de
trabalho em Design Instrucional, Formação de
Tutores e Formação de Gestores, esclarecendo
quais eram seus objetivos e suas propostas.
Em virtude das discussões realizadas no
primeiro dia, criamos um novo grupo nomeado
Diretrizes Pedagógicas, para sistematizar
as diretrizes pactuadas até o momento e
construir um documento que representasse as
apostas da Rede de Formação para nortear
as ações dessa rede. Em seguida, fizemos
os combinados gerais sobre horários, locais,
momentos de trabalho em subgrupo e em
plenária e encerramos o dia.


Grupo – Diretrizes Pedagógicas

                                                       Formamos o grupo de Diretrizes Pedagógicas
                                                       como uma proposta de dar conta de
                                                       preocupações expressas pelo grupo na
                                                       discussão sobre as impressões do Projeto
                                                       do Módulo 1. A proposta inicial, feita ainda
                                                       durante a discussão, no dia 05/10/2010, foi a
                                                       construção de um projeto político pedagógico
                                                       para a formação. A definição de como seria
                                                       feito o trabalho deste grupo foi delineada
                                                       na quarta feira, 6/10/2010, segundo dia do
                                                       seminário e primeiro dia de trabalho nos
                                                       grupos.

                                                       Em um primeiro momento, o grupo discutiu
                                                       quais as impressões da discussão do
                                                       dia anterior e quais as convergências e
                                                       divergências em relação ao trabalho que se
                                                       julgava necessário ser feito. Esta conversa foi


                                                   7
fundamental para a constituição deste grupo, pois neste espaço foram colocadas dúvidas,
inseguranças e posicionamentos, o que clareou para todos as concepções das quais todos
partiriam. Isto contribuiu também para que todos pudessem sentir segurança na coerência da
produção dos outros grupos de trabalho que aconteciam concomitantemente, pois notou-se
que muitas das concepções sobre a formação eram compartilhadas e também que seria muito
importante para a definição das diretrizes que o processo da Rede Nacional de Formação
fosse analisado e servisse de base de pesquisa. Em seguida, decidimos que este grupo
escreveria de fato um projeto político pedagógico e definimos o que seria entendido por todos
como um projeto político pedagógico.

Feito isto, o grupo passou a discutir quais os principais campos que este projeto político
pedagógico deveria conter. A partir destes campos, o grupo desenhou conjuntamente quais
seriam os principais pontos que deveriam ser abordados em cada campo. Houve, então, uma
divisão do grupo em subgrupos de trabalho e cada subgrupo ficou responsável por escrever
um ou mais campos do projeto. O roteiro do Projeto Político Pedagógico ficou assim:

A. Contexto da Rede Nacional de Formação do Programa Telecentros.BR (Ronaldo e
Márcio) (A Resgate e Reelaboração das finalidades do Programa)
     A1.História e finalidade da Rede - ações, processos, valores

B. Definição das Diretrizes Metodológicas de EAD (Drica, Marlene e Juliane)
      B1.Referências conceituais
      B2.Aprendizagens - Múltiplos Caminhos
      B3.Ecologia web - organização rizomática, recursos e materiais didáticos
      B4.Fluxos de processos ensino-aprendizagem (design educacional)
      B5.Projetos Comunitários

C. Conteúdos da Formação e Organização Rizomática (Drica, Marlene e Juliane)
     C1. Como constituímos o conteúdo
     C2. Mapa conceitual
     C3. agregar o trabalho dos grupos deste seminário

D. Sujeitos da Formação (Maurício e Silvana)
      D1. Rede de Formação, Iniciativas, Gestores , Monitores, Comunidade

E. Diretrizes para Avaliação (Ronaldo e Márcio)
      E1. Avaliação do ensino e da aprendizagem

                                             8
Com o roteiro acordado entre todos, o grupo se dividiu e demos inicio a produção. Criamos
um documento online compartilhado para que todos trabalhassem concomitantemente
e colaborativamente. Foi definido como roteiro de escrita que todos os campos deveriam
responder as seguintes questões como roteiro de escrita: Do que se trata? Onde estamos?
Para onde vamos? O que fazer?

Foi acordado que as fontes de consulta seriam o Manual da Rede de Formação, documentos
produzidos durante os seminários e todos os documentos publicados no site www.telecentros.
br.com. Cada subgrupo ficou responsável por pesquisar todos os documentos para encontrar
elementos que contribuíssem para a escritura de um projeto político pedagógico que fosse
coerente com o processo vivido pela Rede de Formação.
Este processo de escrita foi fundamental para que os integrantes deste grupo de Diretrizes
Pedagógicas se apropriasse dos documentos e dos processos já vividos pela rede para
construir um plano comum.

Na tarde da quinta-feira, dia 07/10/2010, o grupo apresentou para todo o seminário o material
que havia produzido, dentre eles um novo mapa conceitual desenhado para a formação e
recebeu dos participantes do seminário os seguintes comentários e contribuições:

   • Como seria o acompanhamento da emergência desses temas nas redes sociais?
     Tutores são ativadores?
   • Sugestão: Que ao decidir por ativar algo (depois do voo) ( tema, subtema ou o que nome
     que for) que o monitor comece e termine esta “área” antes de passar pela próxima.
   • A proposta está perfeita. Parabéns ao grupo. Parabéns.
   • Pensar na possibilidade de construir espaço para acompanhamento da execução do
     projeto também.
   • É importante não apenas construir o projeto, mas também acompanhar a execução
     pelo monitor.
   • Muito legal a metáfora do tabuleiro.
   • Como será a avaliação no Moodle? Já discutiram? Para obter certificados, etc.
   • Boa ideia deixá-los livres para navegar pelos eixos/temas/tópicos/módulos. Isso reflete
     bem a inclusão digital/software livre.
   • Feliz com a lógica que foi construída.
   • A flexibilização pelo monitor na abordagem/escolha não exigirá do tutor uma
     fundamentação ampla.
   • Como seria feita a passagem de fase e o adensamento conceitual: mudaríamos de sala
     no Moodle?
   • Que tal compartilhar as referências teóricas que vocês utilizaram na lista dos polos?
   • O Projeto Político Pedagógico no momento do desenho do curso reelaborou a distribuição
     dos temas/conteúdo?
   • Compreendi a lógica e achei ótimo! Mas não consegui visualizar o processo de como
     irá acontecer o voo rasante para o inicio da construção do projeto.


                                             9
Ponderadas estas contribuições em relação ao texto que já estava sendo construído, o
que gerou muita discussão para aumentar a compreensão do próprio grupo de Diretrizes
Pedagógicas sobre o que estava sendo produzido, definimos o cronograma de ação pós-
seminário, que ficou com as seguintes ações e datas:

   • Digitalizar as contribuições: 08/10 (Grupo Diretrizes)
   • Primeira versão: 15/10 (fechado por e para o Grupo Diretrizes)
   • Os subgrupos de cada campo dará a contribuição nos compos dos outros subgrupos
     até o dia 19/10
   • Segunda versão: 22/10 (fechado por todo Grupo Diretrizes.)
   • Disponibilização para contribuições de toda Rede de Formação: de 22 a 29/10
   • Elaboração das contribuições da rede e fechamento da terceira versão, final, (polo
     nacional) aprovada até 05/11


Grupo - Formação de Tutores
O grupo Formação de Tutores tinha como proposta construir e pactuar, coletivamente, as
diretrizes e uma pauta mínima para esta formação, prevista para começar em novembro.
Iniciamos o encontro compartilhando trajetórias e referências de cada participante, além de
discutir o que levou cada um a escolher este grupo de trabalho. Essa conversa inicial contribuiu
para visualizar a diversidade de experiências presente e possibilitou um clima de admiração
mútua, favorecendo o trabalho.

A discussão sobre a formação teve como ponto de partida a leitura quente de trechos do Manual
da Rede de Formação: primeiro uma leitura coletiva, em voz alta, seguida de uma segunda leitura,
fazendo destaques, sem ordem ou lógica pré-definida, com o objetivo de publicizar trechos que
chamassem a atenção de cada um. A ideia era trazer à tona o que convocava cada um e iniciar a
construção de um campo comum, para partilhar apostas e convidar à adesão a um projeto coletivo.

Para pautar a construção da Formação de Tutores, era necessário conhecer o perfil destes, a
partir dos editais de contratação construídos por cada Polo. O convite foi, então, para que cada
Polo compartilhasse o perfil desejado, a idade, restrições com relação à região de moradia do
tutor e a vinculação de trabalho.              ���������

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                                                   10
Para dar continuidade à discussão, fizemos uma chuva de ideias a partir das seguintes
perguntas: como é o tutor do Programa Telecentros.BR? O que desejamos que ele faça?
Que características desejamos que ele desenvolva? Construímos o painel abaixo e pudemos
conversar sobre pontos de vista de cada um, além de discutir o papel da formação do tutor.
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Olhar para esses mapas (referências e trajetórias de cada um, perfil dos tutores a partir dos
editais, ideias que nos convocam no manual e desejos com relação aos tutores) foi o ponto
de partida para discutir: que formação queremos para os tutores?

Cada Polo pôde compartilhar as ideias e produções feitas até o momento, para que os
primeiros contornos fossem pactuados coletivamente. As discussões aconteceram em torno
das seguintes perguntas, essencialmente: haverá formação presencial? Haverá formação
online? O Moodle será utilizado? A formação é única para os Polos ou contará com adaptações
locais? Como será o uso de redes sociais? Construímos uma primeira síntese dessas
discussões, constituída por um mapa conceitual e por ideias norteadoras, para compartilhar
com o grupo:




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                                                     11
SÍNTESE

• Processo de discussão:
       tutora: quem é? O que faz? Como faz?
       editais – diversidade.
• Estrutura comum da formação, entre todos os Polos: acolhida + atuação nas redes sociais
  (orkut e lista nacional) + 3 eixos temáticos: inclusão digital, EAD, articulação social. (Moodle
  regional)
• Como fazer a formação: presencial e a distância.
• Conteúdo: é de responsabilidade de cada Polo
• Referências: textos curtos, atividades diversas, garantia de diálogo, conhecer a realidade
  local, princípios da educação popular.
• Como envolver e preparar o ativador de rede e supervisor de tutoria para atender e contribuir
  com as demandas e acompanhar o tutor durante o processo?

A partir do compartilhamento com todos os participantes dos Polos, obtivemos as seguintes
sugestões e questionamentos:

Contribuições a partir do compartilhamento

•   bacana a organização dos eixos da formação de tutores
•   isso vai ser digitalizado – a imagem do mapa? Sugiro deixar aberto no livro colaborativo
•   como vai se dar o desenvolvimento desse projeto no Moodle?
•   Colocando o tabuleiro da web ecologia casa com a ppp. Perfeito, povo!
•   O curso de tutor deverá acontecer em quantas horas? Sugiro que possa acontecer de
    acordo com a estrutura do Polo. Semi-presencial.
•   Sistematizar as ideias da formação de tutor
•   Compartilhar as experiências de elaboração poderá garantir unidade na diferença
•   o material usado para a formação dos tutores será o mesmo para todos os Polos?
•   Mapear materiais e experiências convergentes aos eixos apresentados, de iniciativas ou
    outros atores que conheçamos.
•   Porque o conteúdo da formação de tutores é responsabilidade de cada Polo? Não seria
    melhor ter um esqueleto comum deste conteúdo a ser compartilhado por todos os Polos?

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• Foi ótimo deixar a responsabilidade da
  formação de tutores com os Polos, pois
  o perfil dos tutores não será o mesmo em
  cada Polo.
• Relação tutor-monitor: tem vários vídeos
  interessantes que usamos no grupo de
  design que mostram falas de monitores e
  ajudam a trazer suas visões.
• Relação tutor-monitor: dentro do tema
  proposto – trabalhar especificidades da
  diferença da mediação, da diversidade
  de tipos de mediação, especialmente
  a diferença, o complemento, que a
  Educação Popular traz para a mediação,
  para a interação, para o engajamento, etc
  :) Ficou maravilhoso o trabalho, a síntese.
  Parabéns ao grupo.
• Produção de texto: cuidado, corrigir às
  vezes e usar estratégias para isso, de
  modo a não intimidar.
• Dicas de ação: que tal um banco de pepinos
  possíveis na tutoria?
• EAD: indicações de apoio de textos já
  prontos. Educação a distância em um
  hipertexto contido em plataformas open
  source. Polo sudeste. Luciana.
• Fazer em rede: constitui uma ética hacker?
  Sugiro usar o material Catedral e o Bazar.
  Eric Raimond

Para sistematizar as produções do subgrupo Formação de Tutores e encaminhar os próximos
passos do trabalho, construímos um painel com:
• pactos do grupo de trabalho
• diretrizes do encontro presencial
• diretrizes para construção da formação online (Moodle)
• cuidados relacionados aos supervisores de tutor e ativadores de rede, com relação à
   formação
• cronograma e responsabilidades de cada Polo para a produção

Pactos do Grupo de Trabalho Formação de Tutores

• Aproveitar o material que já existe (produzido para a formação de monitores e/ou referências
  dos Polos e iniciativas): não criar, reciclar!
• Na construção do conteúdo, divirta-se!
• Essa formação no Moodle é um primeiro voo rasante e curto. Não exagerar na construção
  dos conteúdos e atividades. O tutor passa por esse conteúdo em uma ou duas semanas,
  no máximo. Ou seja, é um Moodle de poucas horas.
• A estrutura do Moodle é a mesma a ser utilizada na formação dos monitores. Vamos
  aproveitar as páginas construídas e somente adaptá-las.




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• A formação dos tutores está estruturada tendo um eixo norteador: o plano de ação. A
  formação é um voo em que o tutor vai respondendo perguntas que conduzem à elaboração
  do plano de ação.
• Os tutores devem passar por todos os eixos, mas podem escolher a ordem.
• A formação de tutores começa com um encontro presencial. Em seguida, é oferecido o
  Moodle. Esse é o conteúdo básico e é comum a todos os Polos. Cabe a cada Polo fazer
  os aprofundamentos que julgar necessários.
• O tutor faz uma formação mínima a distância, como forma de se familiarizar com a
  ferramenta e se colocar no lugar do monitor – experimentar a proposta pedagógica da
  formação
• essa formação é uma primeira sensibilização em cada um dos temas propostos.
• Como forma de avaliação, o tutor pode responder à seguinte pergunta: como foi se
  organizar?
• referências: textos curtos, atividades diversas, garantir diálogo, conhecer a realidade local,
  princípios da educação popular.




Encontro presencial

A formação de tutores começa com um encontro presencial, cuja duração é decidida por cada
Polo. A pauta dessa formação deve contemplar as seguintes diretrizes:

• Utilizar estratégias que promovam a acolhida dos tutores
• Utilizar estratégias que promovam ativação de rede. Garantir:
   1. que os participantes se apresentem
   2. que os tutores conversem entre si.
   3. estratégias em que os tutores falem e sejam ouvidos e contemplados.
• Garantir que os tutores avaliem o processo de formação
• Com relação à formação de tutores:
   1. Apresentar as diretrizes e explicar a lógica da formação dos tutores
   2. Mostrar algumas telas do Moodle para que eles se familiarizem e dar uma explicação
   sucinta
   3. Falar brevemente sobre os conteúdos dispostos nos eixos da formação de tutores
   4. Mostrar a comunidade do Orkut dos tutores
   5. Recolher os e-mails de todos os tutores presentes para a criação da lista de discussão
   nacional e contar aos tutores que receberão convite para isso.


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Plano de ação

• Como vou organizar minha rotina? (por exemplo: em que momento do dia vou entrar na
  formação de monitores)
• Que estratégias eu vou usar para conhecer: os monitores? A realidade local dos
  monitores?
• Como vou reunir/compartilhar as informações que estão nas redes?

Supervisor de tutor e ativador de redes

• Envolvê-los na formação dos tutores – cada Polo escolhe a forma e compartilha
• Explicitar: a rede é considerada espaço de formação.
• Convidar o ativador para participar do fórum de tutores no Moodle, a fim de pensar formas
  de, nas redes, fortalecer a formação.
• Comunicação entre tutor/supervisor e ativador de redes é fundamental.
• O ativador deve ter um olhar atento para trazer as coisas aos tutores e supervisores e fazer
  as ligações.
• Se possível, trazer o ativador nos encontros de supervisores.




Cronograma da formação de tutores:

Norte: 10, 11, 12
Sudeste (Minas): 22 e 23
Sul: (confirmar na planilha geral)
Nordeste (Bahia): 17, 18 e 19 – fechamento dia 29
Nordeste (Ceará): (confirmar na planilha geral)
São Paulo: devendo data
Centro-Oeste: 13 e 14

Responsáveis pelas produções:

Sistematização da proposta de formação dos tutores: Luisa e Nati
Sistematização das perguntas construídas nos eixos - Plano de trabalho: Nati
Eixo Inclusão Digital: Centro-Oeste e São Paulo
Eixo EAD: Minas Gerais, Ceará e Bahia
Eixo Articulação social: Sul e Norte

Como encerramento dos trabalhos no subgrupo Formação de Tutores, fizemos uma discussão
sobre como foi o produzir coletivamente. Todos puderam compartilhar suas impressões a
respeito da produção, da metodologia utilizada, da proposta construída e do processo como
um todo. Para encerrar, fizemos uma leitura coletiva do poema “Lição de pintura”, de João
Cabral de Melo Neto.

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Grupo - Formação de Gestores
O grupo esteve dedicado durante o 2º
Seminário a dar os primeiros passos
em relação à formação dos gestores
dos telecentros. Iniciamos os trabalhos
identificando o perfil e as atribuições de um
gestor, a partir do conhecimento prévio do
grupo sobre as experiências das iniciativas.
As seguintes perguntas foram construídas e
respondidas pelo grupo.




  Qual o perfil do gestor?

  •   É quem responde pela instituição
  •   Quer formação
  •   Têm dificuldades semelhantes
  •   No Pará não trata-se de um gestor, mas de um Conselho Gestor
  •   Tem baixa escolaridade
  •   Na Bahia, o gestor pode também ser o monitor
  •   Na Bahia, ele participa de um programa de formação (o que é o programa, para quê
      serve, qual seu papel etc), que antecede a formação do monitor
  •   Tem idades muito variadas


  O que faz o gestor?

  •   Participa diariamente do telecentro
  •   Acompanha o trabalho do monitor
  •   Cuida do telecentro (inclusive da limpeza)
  •   Divulga o telecentro
  •   Faz interface com o poder público
  •   Faz atendimento ao público
  •   É quem abre e fecha, mas não necessariamente acompanha as atividades
  •   É quem providencia os materiais (papel, tinta etc)
  •   Participa da implantação do telecentro
  •   Participa da formação de monitores
  •   Na Bahia, é quem indica o monitor


Após essa rodada, Soraia Mello, do Ministério do Planejamento, resgatou três importantes
características desta função, na concepção do programa Telecentros.BR: o gestor é uma
figura-chave no telecentro; o gestor apoia a formação do monitor; o gestor tem a dimensão de
que o telecentro é um espaço comunitário.


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Levando em consideração o perfil, as atribuições e a expectativa do programa para o gestor,
foi momento de conversarmos sobre o que queremos desta formação. Os seguintes aspectos
foram identificados:

      •   Apresentar o Telecentros.BR
      •   Apresentar a formação de monitores
      •   Sensibilizar/nortear aspectos voltados à sustentabilidade do telecentro
      •   Que o gestor fique ciente do seu papel no telecentro
      •   Que o gestor fique ciente do papel do monitor
      •   Que o gestor fique ciente do papel de um telecentro
      •   Que o gestor elabore um plano de ação para o telecentro

A formação, portanto, precisa dar condições para que o gestor se aproprie do funcionamento
do telecentro e, principalmente, identifique e construa sua atuação neste espaço. Para tanto,
queremos que cada gestor tenha condições, durante a formação, de elaborar seu Plano de
Ação para o telecentro, levando em conta as especificidades de sua comunidade.

Modalidade e carga horária

A decisão sobre a modalidade em que
a formação poderá acontecer permeou
todos os dias de trabalho no grupo. Ainda
que preferíssemos uma formação 100%
presencial, essa opção foi descartada, por
falta de recursos. Na modalidade a distância,
discutimos sobre a possibilidade de tutoria.
Após muitas ponderações, a opção foi por
uma formação com carga horária de 25 horas,
com tutoria, e que aconteça preferencialmente
antes da formação de monitores a partir do
ano de 2011.

Conteúdo e metodologia da formação:

Fazer uma formação objetiva, coerente com o perfil dos gestores, que considere o repertório
e o saber local, e ao mesmo tempo amplie visões, são alguns dos princípios que orientaram a
construção das atividades. Após a elaboração coletiva do mapa conceitual da formação, nos
dedicamos a detalhar cada um dos temas, iniciando a matriz de design instrucional.

Logo abaixo, os temas e subtemas selecionados:

      Acolhimento
      • Pesquisa de perfil do gestor
      • Ambientação no ambiente virtual de aprendizagem

      Planejamento
      • Noções de operacionalização e implantação
      • Plano de ação (o que, como, quando, onde, quem)
      • Implementação do plano de ação




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Telecentro
      • O que é?
      • Parcerias
      • Sustentabilidade
      • Boas práticas
      • Quem é quem (monitor, gestor, tutor, coordenador de formação)
      • Conselho Gestor
      • Gestão participativa

      Telecentros.BR
      • As iniciativas
      • Diretrizes do programa
      • Apresentação da Rede de Formação/Curso

      Comunicação
      • Redes sociais
      • Lista gestores
      • Ambiente virtual de aprendizagem (chat, fórum, wiki)

Para que conseguíssemos elaborar e compreender com clareza o que seria o Plano de Ação
de um gestor, fizemos um exercício de simulação: se eu fosse um gestor, o que precisaria
constar no meu plano de ação?

• Acompanhar a frequência do bolsista
• Garantir que o bolsista tenha as 10h de formação e as 20h de atendimento por semana
• Acompanhar as contas (de água, luz, aluguel etc)
• Acompanhar a mobilização para o Conselho Gestor
• Zelar pelo funcionamento dos equipamentos
• Zelar pelo funcionamento do sistema de cadastro de usuários
• Divulgar o telecentro na comunidade
• Buscar parcerias
• Planejar, junto com o monitor e o Conselho Gestor, as atividades do telecentro, visando o
  uso eficiente do espaço
• Garantir acesso livre e gratuito




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Contribuições

Na tarde do dia 07 de outubro, apresentamos para os demais participantes o que havíamos
feito até aquele momento. Recebemos, então, por escrito, as seguintes contribuições:

• Como vocês imaginam a troca entre eles de suas práticas em outros ambientes virtuais?
• Podemos falar da elaboração em rede e como isso pode ajudar os gestores a resolver
  seus problemas?
• Qual seria o plano de comunicação para atrair os gestores a fazer o curso?
• Conteúdo offline
• Quem vai elaborar o conteúdo da formação de gestores? Vamos fazer juntos?
• O curso vai ser tutorado?
• Inclusão digital do gestor!
• Abrir para contribuições da rede também
• Podíamos fazer uma pesquisa online para conhecer o perfil do tutor!
• Se esse curso tiver tutor, quem fará a formação? (do tutor) Será a mesma?
• Sugestão: aproveitar conteúdo produzido no material para o bolsista (ex: módulo 1.)

Efeitos das contribuições

Iniciamos a manhã do dia 08 conversando sobre como foi compartilhar nossas produções, e
como foi receber comentários sobre elas. Muita conversa surgiu...

•   Na redação da metodologia, houve mudança do objetivo geral da formação
•   As apresentações foram longas e cansativas
•   Questão: Conseguimos montar toda a formação antes da 1ª turma de monitores?
•   Precisamos preparar o tutor para acompanhar uma formação com essa visão de EAD.

A questão sobre como vamos atrair os gestores para a formação recebeu uma atenção
especial. Encontramos alguns caminhos:

• Formalmente, via iniciativas, através de comunicação oficial
• Como fica o cadastro no Moodle? → Coordenação de formação envia dados dos gestores
  para os Polos
• Disponibilizar todo o curso no site da Rede de Formação, pra contribuir com gestores de
  outros programas
• O curso oferecerá certificação, e isso é um atrativo
• É um assunto para ser tratado nas reuniões dos Comitês Regionais de Formação (para
  divulgar a formação, para sugerir um encontro de gestores de cada iniciativa...)
• Que tal um Seminário com todos os Comitês, e incluirmos esse assunto na pauta?
• Podemos divulgar nas redes sociais




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Grupo – Design Instrucional
O grupo de Design Instrucional se reuniu com o propósito de delinear orientações para a
construção da interface de interação dos cursos online construídos pela Rede Nacional de
Formação. Para isto, começamos os trabalhos com um exercício de reflexão onde todos
os presentes compartilharam com o grupo o que de melhor trazem na bagagem para ser
agregado à Rede.

Em seguida foram apresentados os 3 vídeos abaixo, que trazem dimensões fundamentais da
visão do monitor a respeito de uma formação, bem como das potencialidades que envolvem
a vivência nos telecentros:

Telecentros de Sampa: http://www.youtube.com/watch?v=RJJr7PmPll8

A visão dos estudantes de hoje: http://www.youtube.com/watch?v=ScxmSy4TlqI

Acessa São paulo - visão da capacitação módulo 1: http://www.youtube.com/
watch?v=fTOZKy03AMQ

No exercício seguinte, os participantes se colocaram no lugar do monitor e começaram a
falar o que esses monitores estavam pensando sobre a formação.

Todos estes pensamentos foram anotados e tornaram-se uma das bases que ajudou o
grupo a construir os primeiros protótipos das telas iniciais do Moodle. Foram planejadas a
primeira tela, que é um começo comum a todos os bolsistas, e um exemplo de como seriam
as outras telas, que serão acessadas de acordo com a necessidade de cada bolsista.




                                                     Protótipo de Tela de Abertura do
                                                     curso no Moodle.




 Protótipio de um tema do curso no
 Moodle.


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Durante esta produção, além dos protótipos acima, o grupo também começou a firmar
alguns acordos comuns aos cursos hospedados no Moodle. Os combinados foram:

• Disponibilizar todo o material logo de cara.
• Bloco na lateral direita com notícias/novidades/imagens que será alimentado depois pelos
  monitores.
• Uma chamada no “Seja Bem-Vindo” que ao clicar leva a um hq com apresentação/acordos
  do curso. A HQ também tem link para o tutorial de navegação ( “como navegar”).
• O PN se responsabiliza pelo curso matriz. Os polos regionais fazem adaptações regionais
  em um ambiente cópia...
• Espaço hipertextual para textos: entre 10 e 30 linhas, corpo 12 a 13-14 (ver na prática).
  Fonte sem serifa, arial.
• Seguir na medida do possível padrões w3c.
• “Como navegar” : tutorial de navegação pelo ambiente do módulo.
• “Fique Ligado” : Blog e Twitter (feeds em texto).
• Link “Conheça a formação”: Apresentação rápida (texto introdutório com objetivos do curso,
  temas, o que esperamos, etc.)




• Experimente este ambiente: “Ferramentas contextualizadas” (Exemplo: Fórum, perfil/
  participante, tarefa relacionada com banner rotativo, wiki quem somos nós, etc).
• Link para fórum (na lateral) para dúvidas gerais (de temas técnicos, etc).
• Avaliação dos monitores sobre tutoria, materiais, dinâmica, etc., no final de cada tema.
• As barras laterais se repetem nos temas, mas o monitor pode abrir em tela cheia, se
  quiser.
• Desenvolver como registrar o percurso do monitor pelos temas.
• Menu lateral de temas (quando dentro do tema) em 3D (lembrando).
• Vídeo sempre que incorporado também tem que ter link externo.
• O monitor só tem acesso a sua turma pelo Moodle.
• No ‘conheça a formação’, ele já pode se inscrever na lista com todos os monitores dos
  polos.
• No ‘experimenta’, colocar como o monitor entra em contato com todos (tutor, outros
  monitores da turma.).
• Antes do login, ter um ‘fale conosco’.
• No ‘seja bem-vindo’ e no ‘tire suas dúvidas’, informações sobre contatos gerais (bolsa por
  exemplo).

                                             21
•   Não exigir só vídeo como atividade, dar opções.
•   Vídeos com transcrição.
•   No perfil, começar com o resumo das mensagens do fórum no e-mail.
•   No ‘conheça a formação’, colocar sobre informações dos polos e iniciativas.
•   Pensar em como visualizar as produções/interações dos outros grupos (além da minha
    turma de 30)?
•   Não vamos ter nenhuma atividade com tempo determinado. O tutor não cobra prazos.
•   Certificado online que pode ser impresso pelo polo quando o monitor termina o tema. [ver
    critérios de avaliação].
•   As atividades podem ser entregues fora do Moodle, desde que o monitor poste o link no
    Moodle.
•   O supervisor fica nos bastidores.
•   Questões sobre o gestor e conselho gestor, e-mail para x, no HQ e no ‘tire suas dúvidas’
    vão ser citados.
•   Pedir que no perfil o monitor coloque suas redes sociais.
•   Critérios de avaliação (?)
•   Possibilidade futuras: monitor pode criar seus próprios cursos/oficinas no Moodle.
•   Quando for para atender mais de uma turma ao mesmo tempo, convidados dos polos em
    chat externo ao Moodle.
•   No conheça a formação’, mostrar ao monitor que ele pode replicar a formação. No mesmo
    local também orientar sobre os seus horários de estudo. Se não acontecer, que entre em
    contato.....
•   Vamos usar o mesmo DI (design instrucional) para tutores e gestores...
•   Cada polo vai administrar 3 salas: 2 salas (curso para monitores, tutores) + 1 sala nacional
    para gestores.
•   Licença Creative Commons (CC). Especificações da licença sugerida: “CC Share-alike
    3.0” (qualquer um pode utilizar o material - que será de acesso público e online - para
    adaptações, divulgação e até para a venda) + 1 sala nacional para gestores.
•   ATÉ DIA 15/10/2010 contribuir na wiki (no livro colaborativo http://www.telecentros.br.com/
    node/6)
•   Dia 21/10/2010 – reunião em SP das 10 as 19hs para sistematizações e discussão de
    contribuições.

Como descrito no final dos acordos, o grupo se comprometeu a continuar as colaborações
no livro colaborativo do site www.telecentros.br.com até o dia 15/10/2010, sexta-feira. E
para a semana seguinte, no dia 21/10/2010, ficou marcada uma reunião presencial para
sistematização conjunta das contribuições e definição da forma como os conteúdos serão
produzidos.




                                               22
Compartilhamento dos Grupos de Trabalho
Durante grande parte do 2o Seminário da Rede Nacional de Formação, trabalhamos,
simultaneamente, em 4 grupos de trabalho: Design Instrucional, Formação de Gestores,
Formação de Tutores e Diretrizes Pedagógicas. Para compartilhar produção dos grupos
e possibilitar a abertura a comentários e sugestões, reservamos a tarde da quinta-feira, 7
de outubro. Cada grupo foi convidado a apresentar uma síntese de sua produção em 20
minutos. Em seguida, recomendamos que os comentários e sugestões fossem escritos em
tarjetas e colados junto ao painel de cada grupo de trabalho após a finalização de todas as
apresentações. Reservamos cerca de uma hora para que os participantes pudessem colar
os comentários e sugestões e conversar entre si, a fim de esclarecer dúvidas, comentar,
conversar sobre seus processos e produtos.




Compartilhamento dos Planos de Trabalho
Cada subgrupo de trabalho formalizou um cronograma com produções e prazos, além
da divisão de responsabilidades. Para finalizar o seminário, construímos um cronograma
geral, com todas as ações e datas da Rede de Formação para visualização de todos. Em
seguida, como fechamento, fizemos uma roda e, depois de um rememorando silencioso e
individual do processo vivido no seminário, fizemos a leitura de um trecho do texto “Cidades
Invisíveis”, de Ítalo Calvino.

O cronograma geral pode ser conferido no link: https://spreadsheets.google.com/pub?k
ey=0AjAIhnC4BEyddEVZMXhPVklFVzByNzg1b0lmdTV1cFE&hl=pt_BR&output=html




                                            23
Avaliação

      Ao final do evento foi entregue aos participantes um questionário de avaliação do seminário.
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      Os resultados foram:
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Pessoas Presentes no Seminário

Instituição                                Nome
Ministério do Planejamento                 Amanda Dominici
                                           Rayana Dias de Oliveira
                                           Soraia Silva de Mello

Polo Nacional                              Adriana Guzzi
                                           Anne de Souza Galvão
                                           Cristina Brites
                                           Dalton Lopes Martins
                                           Glauco de Paiva
                                           Gustavo Giolo Valentim
                                           Isis Lima Soares
                                           Mariana Manfredi
                                           Natália F. C. Noguchi

Polo Centro Oeste                          Silvana Lemos de Almeida
                                           Vilmar Simion Nascimento

Polo Norte                                 Aleksandra Silva
                                           Auxiliadora Maues
                                           Bruna A. Souza
                                           Iza Helena Silva
                                           Lyanny Costa Araújo
                                           Ronaldo Lima
                                           Silvana Russy de Brito

Polo Nordeste                              Ana Jacy C. Leão Calasans
                                           Andréa F. Pereira
                                           Reginaldo dos S. Junior

Polo Ceará                                 Marlene de Alencar Dutra
                                           Paulo R. C. Sampaio
                                           Sérgio Urtiz
                                           Tatiana Lourenço

Polo Sudeste                               Juliane Corrêa
                                           Luciana Zenha Cordeiro
                                           Marcio Bunte Carvalho

Polo Sul                                   Elcimar Dias Pereira
                                           Marcelo Cordeiro
                                           Maurício Falavigna

Polo São Paulo                             Paulo Luiz
                                           Rodolfo Avelino

             São Paulo, 20 de Outubro de 2010           Drica Guzzi e Hernani Dimantas
                                                        Coordenadores do Lidec - Escola do Futuro da USP
                                                        www.lidec.futuro.usp.br
                                                        www.futuro.usp.br


                                 SECRETARIA DE LOGISTICA E   MINISTÉRIO DO       GOVERNO
                                TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO     PLANEJAMENTO        FEDERAL

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  • 1. Relatório de Atividades da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital do Programa Telecentros.BR 2º Seminário da Rede Nacional de Formação do Programa Telecentros.BR 5 a 8 de outubro de 2010
  • 2. 5 a 8 de Outubro de 2010 Apresentação dos Participantes e Processo da Rede de Formação A Rede de Formação tem se constituído a até o momento por esta rede, para perceber, partir do compartilhamento e valorizaçãoa partir das narrativas, os efeitos deste das experiências de cada um e a processo em cada um dos participantes e as construção coletiva de princípios e valores. marcas comuns para todos. Para isso, um O II Seminário da Rede de Formação teve dos participantes se posicionou no centro início com a apresentação de todos, parada roda, com uma bola na mão e começou integrar os novos participantes dos polos. a contar sua versão da história da Rede de Convidamos todos a fazer uma roda. O Formação, enquanto jogava a bola para as primeiro passo foi outras pessoas que pedir a cada um que estavam à sua volta. dissesse seu nome, em Quem ficou contando sequência. Fizemos a história lançava e duas rodadas, para que recebia a bola de forma os nomes pudessem ritmada, enquanto fazia ser memorizados. sua narrativa. Quando Em seguida, um dos outro participante participantes recebeu quisesse continuar uma bola e coube a a história, poderia ele olhar para outro interromper, roubando integrante da Rede a bola durante o trajeto, de Formação, dizer o ocupando o centro da nome deste integrante roda, e começando a e jogar a bola para ele. sua versão da história. Este repetia a ação, Essa atividade deu e assim por diante, até que todos, na roda, visibilidade às percepções singulares do tivessem recebido a bola pelo menos uma vez. processo vivido por cada participante, além de constituir campos comuns, de aproximação Em seguida, retomamos o processo vivido entre todos. 2
  • 3. Apresentação dos Resultados de 3 Meses de Ecologia Web Apresentamos para toda Rede Nacional de Formação uma análise dos indicadores obtidos dos diversos ambientes virtuais da rede. Foram apresentados os ambientes, a quantidade de acessos, os membros e as ações de divulgação. Além disto, esta análise contemplou a lista de discussão da Rede Nacional de Formação, mostrando o crescimento do número de mensagens, os principais temas tratados e a quantidade e direcionamento das conversas entre os polos. Discussão Sobre Impressões do Projeto Módulo 1 Durante o 1º Seminário da Rede de Formação, em agosto de 2010, trabalhamos intensamente no sentido de compartilhar entendimentos, explicitar apostas e pactuar um projeto coletivo em relação à formação. As discussões, especialmente durante os grupos de trabalho (Núcleo Comum de Conteúdo, Apropriação Comunitária, Projetos e Oferta de Múltiplos Caminhos) geraram documentos que, sistematizados e vistos em conjunto com a produção da 9a Oficina de Inclusão Digital, serviram de referência para a elaboração, pelo Polo Nacional, de uma primeira proposta de Módulo 1 do Curso de Neste 2º Seminário, reservamos um Formação – síntese dessas informações e período para compartilhar, no grupo, os dos pactos construídos pela Rede. efeitos e impressões gerais da proposta de formação, e construir uma base comum Esse material foi enviado por e-mail e anexado para produção nos dias subsequentes. na lista de discussão dos Polos, além de A sistematização da discussão foi feita a disponibilizado em um livro colaborativo no partir de 3 olhares: que bom, que pena e site da Rede de Formação para comentários que tal – utilizada também nas avaliações e sugestões. Também foi apresentado na gerais dos encontros, trata-se de uma reunião mensal da Rede de Formação, em estratégia de registro familiar a todos os 14/09/2010. participantes. A discussão foi intensa e todos os pontos de vista foram ouvidos, registrados e considerados. 3
  • 4. Seguem abaixo os principais pontos registrados durante a discussão: Que bom que: De forma geral, temos todos os conteúdos da formação Estamos conseguindo construir a formação de forma democrática, com participação da sociedade civil Temos uma estrutura de conteúdo bem pensada As devolutivas das nossas produções tem sido muito boas O material tem qualidade, e é um retrato do que conseguimos fazer hoje Existe o item “olhar para diversidade, mobilização e ativismo” Há abertura para inserção de questões regionais Que pena que: Não conversamos todos sobre a opção pelo formato de rizoma para a formação Não conseguimos compartilhar algumas conversas sobre o modelo de EAD com o grupo todo antes desse Seminário Tem fórum demais Nem todos contribuíram antes do Seminário no documento do Módulo 1, para que a discussão parta de outro ponto Algumas questões/exercícios são muito grandes para o 1º Módulo Alguns exercícios são muito intelectuais e com poucas coisas ligadas à realidade Tem muitas atividades que necessitam encontros ao mesmo tempo nas atividades Tem algumas referências em inglês Há muita ansiedade de falar muita coisa logo no módulo introdutório As atividades estão com tempos muito fechados, trazendo uma lógica do presencial para o ambiente à distância Sinto falta de uma visão estratégica de ensino, e da definição do papel de cada ator do projeto 4
  • 5. A quantidade teórica parece demasiada para o público, e para um 1º módulo O formato dos conteúdos é baseado muito no presencial Muita tarefa para cada tarefa, e isso não favorece a conversa No pré-básico senti falta do tema projeto como aglutinador A prática do cotidiano está muito no final Senti falta de uma discussão sobre juventude Senti falta de quais competências queremos desenvolver com a formação O projeto pedagógico não está definido O formato foge da concepção de rede, vinculado a produção de atividades “fechadas” Os temas: mínimo para funcionar e banco de soluções são estranhos e podem ser abordados de outra maneira Foi inadequado colocar acessibilidade dentro de Espaço Físico → isso é reduzir o tema Que tal se: A gente discutir a escolha metodológica (linear, mapa, rizoma) Discutirmos que formação queremos para esse monitor Repensarmos as atividades vinculadas a cada temática Trazer as atividades mais para a prática, e menos intelectuais Propor mais coisas a serem feitas pelo monitor fora do Moodle Fortalecer a rede para marcar presença em eventos sobre inclusão digital Enxugar com maior foco no público Focar em atividades de discussão, reflexão e intervenção Adequar a carga horária ao ensino à distância Dividir a atividade em blocos e deixar o monitor cumprir no tempo dele Compor fóruns temáticos: tutor com participação ativa 5
  • 6. Como que o material didático vai estar organizado para dar conta dos inícios em tempos diferentes Definição de eixos, rizoma, mapa →muitos temas, mais de 5 é furada Configuração por eixos temáticos, com um limite máximo de atividades para cada Pensar em práticas que promovam o pertencimento do bolsista Fazer um primeiro grupo, geral, de entrada, e depois grupos menores para trabalho mais sistemático Projeto deve ser aglutinador e atrativo no pré-básico Trazer a prática do cotidiano mais para o início Definir quais as competências que queremos desenvolver Definir o projeto pedagógico Garantir a clareza de como o monitor irá sistematizar suas navegações Mudar o nome do Cluster Técnica para Tecnologia, TICs... Trabalhar mais tecnicamente software livre Gestão de telecentro ser a primeira coisa para se situar no ambiente de trabalho Software livre antes de Creative Commons Não podemos perder de vista o nosso público Definir em qual momento os Polos adequarão os conteúdos à sua regionalidade Tirar o conteúdo de acessibilidade Pensar em estratégias de feedback na ponta 6
  • 7. Organização dos Grupos de Trabalhos Durante o Seminário O 2º Seminário da Rede Nacional de Formação teve como marca a produção em grupos de trabalho e para isso foi necessário que, logo no primeiro dia, a dinâmica de trabalho e as produções específicas de cada grupo ficassem claras para todos os participantes, a fim de que os polos garantissem representatividade. Para isso, apresentamos a divisão dos grupos de trabalho em Design Instrucional, Formação de Tutores e Formação de Gestores, esclarecendo quais eram seus objetivos e suas propostas. Em virtude das discussões realizadas no primeiro dia, criamos um novo grupo nomeado Diretrizes Pedagógicas, para sistematizar as diretrizes pactuadas até o momento e construir um documento que representasse as apostas da Rede de Formação para nortear as ações dessa rede. Em seguida, fizemos os combinados gerais sobre horários, locais, momentos de trabalho em subgrupo e em plenária e encerramos o dia. Grupo – Diretrizes Pedagógicas Formamos o grupo de Diretrizes Pedagógicas como uma proposta de dar conta de preocupações expressas pelo grupo na discussão sobre as impressões do Projeto do Módulo 1. A proposta inicial, feita ainda durante a discussão, no dia 05/10/2010, foi a construção de um projeto político pedagógico para a formação. A definição de como seria feito o trabalho deste grupo foi delineada na quarta feira, 6/10/2010, segundo dia do seminário e primeiro dia de trabalho nos grupos. Em um primeiro momento, o grupo discutiu quais as impressões da discussão do dia anterior e quais as convergências e divergências em relação ao trabalho que se julgava necessário ser feito. Esta conversa foi 7
  • 8. fundamental para a constituição deste grupo, pois neste espaço foram colocadas dúvidas, inseguranças e posicionamentos, o que clareou para todos as concepções das quais todos partiriam. Isto contribuiu também para que todos pudessem sentir segurança na coerência da produção dos outros grupos de trabalho que aconteciam concomitantemente, pois notou-se que muitas das concepções sobre a formação eram compartilhadas e também que seria muito importante para a definição das diretrizes que o processo da Rede Nacional de Formação fosse analisado e servisse de base de pesquisa. Em seguida, decidimos que este grupo escreveria de fato um projeto político pedagógico e definimos o que seria entendido por todos como um projeto político pedagógico. Feito isto, o grupo passou a discutir quais os principais campos que este projeto político pedagógico deveria conter. A partir destes campos, o grupo desenhou conjuntamente quais seriam os principais pontos que deveriam ser abordados em cada campo. Houve, então, uma divisão do grupo em subgrupos de trabalho e cada subgrupo ficou responsável por escrever um ou mais campos do projeto. O roteiro do Projeto Político Pedagógico ficou assim: A. Contexto da Rede Nacional de Formação do Programa Telecentros.BR (Ronaldo e Márcio) (A Resgate e Reelaboração das finalidades do Programa) A1.História e finalidade da Rede - ações, processos, valores B. Definição das Diretrizes Metodológicas de EAD (Drica, Marlene e Juliane) B1.Referências conceituais B2.Aprendizagens - Múltiplos Caminhos B3.Ecologia web - organização rizomática, recursos e materiais didáticos B4.Fluxos de processos ensino-aprendizagem (design educacional) B5.Projetos Comunitários C. Conteúdos da Formação e Organização Rizomática (Drica, Marlene e Juliane) C1. Como constituímos o conteúdo C2. Mapa conceitual C3. agregar o trabalho dos grupos deste seminário D. Sujeitos da Formação (Maurício e Silvana) D1. Rede de Formação, Iniciativas, Gestores , Monitores, Comunidade E. Diretrizes para Avaliação (Ronaldo e Márcio) E1. Avaliação do ensino e da aprendizagem 8
  • 9. Com o roteiro acordado entre todos, o grupo se dividiu e demos inicio a produção. Criamos um documento online compartilhado para que todos trabalhassem concomitantemente e colaborativamente. Foi definido como roteiro de escrita que todos os campos deveriam responder as seguintes questões como roteiro de escrita: Do que se trata? Onde estamos? Para onde vamos? O que fazer? Foi acordado que as fontes de consulta seriam o Manual da Rede de Formação, documentos produzidos durante os seminários e todos os documentos publicados no site www.telecentros. br.com. Cada subgrupo ficou responsável por pesquisar todos os documentos para encontrar elementos que contribuíssem para a escritura de um projeto político pedagógico que fosse coerente com o processo vivido pela Rede de Formação. Este processo de escrita foi fundamental para que os integrantes deste grupo de Diretrizes Pedagógicas se apropriasse dos documentos e dos processos já vividos pela rede para construir um plano comum. Na tarde da quinta-feira, dia 07/10/2010, o grupo apresentou para todo o seminário o material que havia produzido, dentre eles um novo mapa conceitual desenhado para a formação e recebeu dos participantes do seminário os seguintes comentários e contribuições: • Como seria o acompanhamento da emergência desses temas nas redes sociais? Tutores são ativadores? • Sugestão: Que ao decidir por ativar algo (depois do voo) ( tema, subtema ou o que nome que for) que o monitor comece e termine esta “área” antes de passar pela próxima. • A proposta está perfeita. Parabéns ao grupo. Parabéns. • Pensar na possibilidade de construir espaço para acompanhamento da execução do projeto também. • É importante não apenas construir o projeto, mas também acompanhar a execução pelo monitor. • Muito legal a metáfora do tabuleiro. • Como será a avaliação no Moodle? Já discutiram? Para obter certificados, etc. • Boa ideia deixá-los livres para navegar pelos eixos/temas/tópicos/módulos. Isso reflete bem a inclusão digital/software livre. • Feliz com a lógica que foi construída. • A flexibilização pelo monitor na abordagem/escolha não exigirá do tutor uma fundamentação ampla. • Como seria feita a passagem de fase e o adensamento conceitual: mudaríamos de sala no Moodle? • Que tal compartilhar as referências teóricas que vocês utilizaram na lista dos polos? • O Projeto Político Pedagógico no momento do desenho do curso reelaborou a distribuição dos temas/conteúdo? • Compreendi a lógica e achei ótimo! Mas não consegui visualizar o processo de como irá acontecer o voo rasante para o inicio da construção do projeto. 9
  • 10. Ponderadas estas contribuições em relação ao texto que já estava sendo construído, o que gerou muita discussão para aumentar a compreensão do próprio grupo de Diretrizes Pedagógicas sobre o que estava sendo produzido, definimos o cronograma de ação pós- seminário, que ficou com as seguintes ações e datas: • Digitalizar as contribuições: 08/10 (Grupo Diretrizes) • Primeira versão: 15/10 (fechado por e para o Grupo Diretrizes) • Os subgrupos de cada campo dará a contribuição nos compos dos outros subgrupos até o dia 19/10 • Segunda versão: 22/10 (fechado por todo Grupo Diretrizes.) • Disponibilização para contribuições de toda Rede de Formação: de 22 a 29/10 • Elaboração das contribuições da rede e fechamento da terceira versão, final, (polo nacional) aprovada até 05/11 Grupo - Formação de Tutores O grupo Formação de Tutores tinha como proposta construir e pactuar, coletivamente, as diretrizes e uma pauta mínima para esta formação, prevista para começar em novembro. Iniciamos o encontro compartilhando trajetórias e referências de cada participante, além de discutir o que levou cada um a escolher este grupo de trabalho. Essa conversa inicial contribuiu para visualizar a diversidade de experiências presente e possibilitou um clima de admiração mútua, favorecendo o trabalho. A discussão sobre a formação teve como ponto de partida a leitura quente de trechos do Manual da Rede de Formação: primeiro uma leitura coletiva, em voz alta, seguida de uma segunda leitura, fazendo destaques, sem ordem ou lógica pré-definida, com o objetivo de publicizar trechos que chamassem a atenção de cada um. A ideia era trazer à tona o que convocava cada um e iniciar a construção de um campo comum, para partilhar apostas e convidar à adesão a um projeto coletivo. Para pautar a construção da Formação de Tutores, era necessário conhecer o perfil destes, a partir dos editais de contratação construídos por cada Polo. O convite foi, então, para que cada Polo compartilhasse o perfil desejado, a idade, restrições com relação à região de moradia do tutor e a vinculação de trabalho. ��������� ���� ��� ���� ���� �� ������������ ���� �� ���������� � �� ���������� � �� ����� ����� ���������� � ����������� �� ��� � �� � ������� ��������� ��������� ���������������� ���������� ��� ���"������������ � �!��� ������ ��� � ���� ������������ � � ����� ��������� ����� ������ ������ � ����� ������� � � ����� ��� � ����� ����� �� ����� ������������ ��������������� ���������������� ���������� ��� ���#��� � ����� ��� � �!��� ������ ��� ��������� � ����� ��� ������ �������$��� ���������������� ����� ������������� �������� ����� ������������������ � ������ � �%������������������ ������� ����� ������ ������������ ������������� ��������� � ���� ��� � 10
  • 11. Para dar continuidade à discussão, fizemos uma chuva de ideias a partir das seguintes perguntas: como é o tutor do Programa Telecentros.BR? O que desejamos que ele faça? Que características desejamos que ele desenvolva? Construímos o painel abaixo e pudemos conversar sobre pontos de vista de cada um, além de discutir o papel da formação do tutor. ��������� ���������� ���� �� � � ����� ���� �� � �� ������ ������������������ �������� ������ ����������� ���������� ����������� ����� ���� ���� ��� ������� ���� ������������ �������� ��������������������� ������� �� ��� ����� ����������� ����� ����� ���� ����������������� ���������������� ���� �������������� �������������������� �������� �������#�� ��������������� ������������� ����� ���������� ������ ������������������ ����������� ����� ��� �� � ������������� ���!������� ��������� ��������� �������� ������"���� ����� ��������������������� ������"���� ��!���� ����������� ����������������� ������ ��� ���� ����� Olhar para esses mapas (referências e trajetórias de cada um, perfil dos tutores a partir dos editais, ideias que nos convocam no manual e desejos com relação aos tutores) foi o ponto de partida para discutir: que formação queremos para os tutores? Cada Polo pôde compartilhar as ideias e produções feitas até o momento, para que os primeiros contornos fossem pactuados coletivamente. As discussões aconteceram em torno das seguintes perguntas, essencialmente: haverá formação presencial? Haverá formação online? O Moodle será utilizado? A formação é única para os Polos ou contará com adaptações locais? Como será o uso de redes sociais? Construímos uma primeira síntese dessas discussões, constituída por um mapa conceitual e por ideias norteadoras, para compartilhar com o grupo: �� ����� 11
  • 12. SÍNTESE • Processo de discussão: tutora: quem é? O que faz? Como faz? editais – diversidade. • Estrutura comum da formação, entre todos os Polos: acolhida + atuação nas redes sociais (orkut e lista nacional) + 3 eixos temáticos: inclusão digital, EAD, articulação social. (Moodle regional) • Como fazer a formação: presencial e a distância. • Conteúdo: é de responsabilidade de cada Polo • Referências: textos curtos, atividades diversas, garantia de diálogo, conhecer a realidade local, princípios da educação popular. • Como envolver e preparar o ativador de rede e supervisor de tutoria para atender e contribuir com as demandas e acompanhar o tutor durante o processo? A partir do compartilhamento com todos os participantes dos Polos, obtivemos as seguintes sugestões e questionamentos: Contribuições a partir do compartilhamento • bacana a organização dos eixos da formação de tutores • isso vai ser digitalizado – a imagem do mapa? Sugiro deixar aberto no livro colaborativo • como vai se dar o desenvolvimento desse projeto no Moodle? • Colocando o tabuleiro da web ecologia casa com a ppp. Perfeito, povo! • O curso de tutor deverá acontecer em quantas horas? Sugiro que possa acontecer de acordo com a estrutura do Polo. Semi-presencial. • Sistematizar as ideias da formação de tutor • Compartilhar as experiências de elaboração poderá garantir unidade na diferença • o material usado para a formação dos tutores será o mesmo para todos os Polos? • Mapear materiais e experiências convergentes aos eixos apresentados, de iniciativas ou outros atores que conheçamos. • Porque o conteúdo da formação de tutores é responsabilidade de cada Polo? Não seria melhor ter um esqueleto comum deste conteúdo a ser compartilhado por todos os Polos? 12
  • 13. • Foi ótimo deixar a responsabilidade da formação de tutores com os Polos, pois o perfil dos tutores não será o mesmo em cada Polo. • Relação tutor-monitor: tem vários vídeos interessantes que usamos no grupo de design que mostram falas de monitores e ajudam a trazer suas visões. • Relação tutor-monitor: dentro do tema proposto – trabalhar especificidades da diferença da mediação, da diversidade de tipos de mediação, especialmente a diferença, o complemento, que a Educação Popular traz para a mediação, para a interação, para o engajamento, etc :) Ficou maravilhoso o trabalho, a síntese. Parabéns ao grupo. • Produção de texto: cuidado, corrigir às vezes e usar estratégias para isso, de modo a não intimidar. • Dicas de ação: que tal um banco de pepinos possíveis na tutoria? • EAD: indicações de apoio de textos já prontos. Educação a distância em um hipertexto contido em plataformas open source. Polo sudeste. Luciana. • Fazer em rede: constitui uma ética hacker? Sugiro usar o material Catedral e o Bazar. Eric Raimond Para sistematizar as produções do subgrupo Formação de Tutores e encaminhar os próximos passos do trabalho, construímos um painel com: • pactos do grupo de trabalho • diretrizes do encontro presencial • diretrizes para construção da formação online (Moodle) • cuidados relacionados aos supervisores de tutor e ativadores de rede, com relação à formação • cronograma e responsabilidades de cada Polo para a produção Pactos do Grupo de Trabalho Formação de Tutores • Aproveitar o material que já existe (produzido para a formação de monitores e/ou referências dos Polos e iniciativas): não criar, reciclar! • Na construção do conteúdo, divirta-se! • Essa formação no Moodle é um primeiro voo rasante e curto. Não exagerar na construção dos conteúdos e atividades. O tutor passa por esse conteúdo em uma ou duas semanas, no máximo. Ou seja, é um Moodle de poucas horas. • A estrutura do Moodle é a mesma a ser utilizada na formação dos monitores. Vamos aproveitar as páginas construídas e somente adaptá-las. 13
  • 14. • A formação dos tutores está estruturada tendo um eixo norteador: o plano de ação. A formação é um voo em que o tutor vai respondendo perguntas que conduzem à elaboração do plano de ação. • Os tutores devem passar por todos os eixos, mas podem escolher a ordem. • A formação de tutores começa com um encontro presencial. Em seguida, é oferecido o Moodle. Esse é o conteúdo básico e é comum a todos os Polos. Cabe a cada Polo fazer os aprofundamentos que julgar necessários. • O tutor faz uma formação mínima a distância, como forma de se familiarizar com a ferramenta e se colocar no lugar do monitor – experimentar a proposta pedagógica da formação • essa formação é uma primeira sensibilização em cada um dos temas propostos. • Como forma de avaliação, o tutor pode responder à seguinte pergunta: como foi se organizar? • referências: textos curtos, atividades diversas, garantir diálogo, conhecer a realidade local, princípios da educação popular. Encontro presencial A formação de tutores começa com um encontro presencial, cuja duração é decidida por cada Polo. A pauta dessa formação deve contemplar as seguintes diretrizes: • Utilizar estratégias que promovam a acolhida dos tutores • Utilizar estratégias que promovam ativação de rede. Garantir: 1. que os participantes se apresentem 2. que os tutores conversem entre si. 3. estratégias em que os tutores falem e sejam ouvidos e contemplados. • Garantir que os tutores avaliem o processo de formação • Com relação à formação de tutores: 1. Apresentar as diretrizes e explicar a lógica da formação dos tutores 2. Mostrar algumas telas do Moodle para que eles se familiarizem e dar uma explicação sucinta 3. Falar brevemente sobre os conteúdos dispostos nos eixos da formação de tutores 4. Mostrar a comunidade do Orkut dos tutores 5. Recolher os e-mails de todos os tutores presentes para a criação da lista de discussão nacional e contar aos tutores que receberão convite para isso. 14
  • 15. Plano de ação • Como vou organizar minha rotina? (por exemplo: em que momento do dia vou entrar na formação de monitores) • Que estratégias eu vou usar para conhecer: os monitores? A realidade local dos monitores? • Como vou reunir/compartilhar as informações que estão nas redes? Supervisor de tutor e ativador de redes • Envolvê-los na formação dos tutores – cada Polo escolhe a forma e compartilha • Explicitar: a rede é considerada espaço de formação. • Convidar o ativador para participar do fórum de tutores no Moodle, a fim de pensar formas de, nas redes, fortalecer a formação. • Comunicação entre tutor/supervisor e ativador de redes é fundamental. • O ativador deve ter um olhar atento para trazer as coisas aos tutores e supervisores e fazer as ligações. • Se possível, trazer o ativador nos encontros de supervisores. Cronograma da formação de tutores: Norte: 10, 11, 12 Sudeste (Minas): 22 e 23 Sul: (confirmar na planilha geral) Nordeste (Bahia): 17, 18 e 19 – fechamento dia 29 Nordeste (Ceará): (confirmar na planilha geral) São Paulo: devendo data Centro-Oeste: 13 e 14 Responsáveis pelas produções: Sistematização da proposta de formação dos tutores: Luisa e Nati Sistematização das perguntas construídas nos eixos - Plano de trabalho: Nati Eixo Inclusão Digital: Centro-Oeste e São Paulo Eixo EAD: Minas Gerais, Ceará e Bahia Eixo Articulação social: Sul e Norte Como encerramento dos trabalhos no subgrupo Formação de Tutores, fizemos uma discussão sobre como foi o produzir coletivamente. Todos puderam compartilhar suas impressões a respeito da produção, da metodologia utilizada, da proposta construída e do processo como um todo. Para encerrar, fizemos uma leitura coletiva do poema “Lição de pintura”, de João Cabral de Melo Neto. 15
  • 16. Grupo - Formação de Gestores O grupo esteve dedicado durante o 2º Seminário a dar os primeiros passos em relação à formação dos gestores dos telecentros. Iniciamos os trabalhos identificando o perfil e as atribuições de um gestor, a partir do conhecimento prévio do grupo sobre as experiências das iniciativas. As seguintes perguntas foram construídas e respondidas pelo grupo. Qual o perfil do gestor? • É quem responde pela instituição • Quer formação • Têm dificuldades semelhantes • No Pará não trata-se de um gestor, mas de um Conselho Gestor • Tem baixa escolaridade • Na Bahia, o gestor pode também ser o monitor • Na Bahia, ele participa de um programa de formação (o que é o programa, para quê serve, qual seu papel etc), que antecede a formação do monitor • Tem idades muito variadas O que faz o gestor? • Participa diariamente do telecentro • Acompanha o trabalho do monitor • Cuida do telecentro (inclusive da limpeza) • Divulga o telecentro • Faz interface com o poder público • Faz atendimento ao público • É quem abre e fecha, mas não necessariamente acompanha as atividades • É quem providencia os materiais (papel, tinta etc) • Participa da implantação do telecentro • Participa da formação de monitores • Na Bahia, é quem indica o monitor Após essa rodada, Soraia Mello, do Ministério do Planejamento, resgatou três importantes características desta função, na concepção do programa Telecentros.BR: o gestor é uma figura-chave no telecentro; o gestor apoia a formação do monitor; o gestor tem a dimensão de que o telecentro é um espaço comunitário. 16
  • 17. Levando em consideração o perfil, as atribuições e a expectativa do programa para o gestor, foi momento de conversarmos sobre o que queremos desta formação. Os seguintes aspectos foram identificados: • Apresentar o Telecentros.BR • Apresentar a formação de monitores • Sensibilizar/nortear aspectos voltados à sustentabilidade do telecentro • Que o gestor fique ciente do seu papel no telecentro • Que o gestor fique ciente do papel do monitor • Que o gestor fique ciente do papel de um telecentro • Que o gestor elabore um plano de ação para o telecentro A formação, portanto, precisa dar condições para que o gestor se aproprie do funcionamento do telecentro e, principalmente, identifique e construa sua atuação neste espaço. Para tanto, queremos que cada gestor tenha condições, durante a formação, de elaborar seu Plano de Ação para o telecentro, levando em conta as especificidades de sua comunidade. Modalidade e carga horária A decisão sobre a modalidade em que a formação poderá acontecer permeou todos os dias de trabalho no grupo. Ainda que preferíssemos uma formação 100% presencial, essa opção foi descartada, por falta de recursos. Na modalidade a distância, discutimos sobre a possibilidade de tutoria. Após muitas ponderações, a opção foi por uma formação com carga horária de 25 horas, com tutoria, e que aconteça preferencialmente antes da formação de monitores a partir do ano de 2011. Conteúdo e metodologia da formação: Fazer uma formação objetiva, coerente com o perfil dos gestores, que considere o repertório e o saber local, e ao mesmo tempo amplie visões, são alguns dos princípios que orientaram a construção das atividades. Após a elaboração coletiva do mapa conceitual da formação, nos dedicamos a detalhar cada um dos temas, iniciando a matriz de design instrucional. Logo abaixo, os temas e subtemas selecionados: Acolhimento • Pesquisa de perfil do gestor • Ambientação no ambiente virtual de aprendizagem Planejamento • Noções de operacionalização e implantação • Plano de ação (o que, como, quando, onde, quem) • Implementação do plano de ação 17
  • 18. Telecentro • O que é? • Parcerias • Sustentabilidade • Boas práticas • Quem é quem (monitor, gestor, tutor, coordenador de formação) • Conselho Gestor • Gestão participativa Telecentros.BR • As iniciativas • Diretrizes do programa • Apresentação da Rede de Formação/Curso Comunicação • Redes sociais • Lista gestores • Ambiente virtual de aprendizagem (chat, fórum, wiki) Para que conseguíssemos elaborar e compreender com clareza o que seria o Plano de Ação de um gestor, fizemos um exercício de simulação: se eu fosse um gestor, o que precisaria constar no meu plano de ação? • Acompanhar a frequência do bolsista • Garantir que o bolsista tenha as 10h de formação e as 20h de atendimento por semana • Acompanhar as contas (de água, luz, aluguel etc) • Acompanhar a mobilização para o Conselho Gestor • Zelar pelo funcionamento dos equipamentos • Zelar pelo funcionamento do sistema de cadastro de usuários • Divulgar o telecentro na comunidade • Buscar parcerias • Planejar, junto com o monitor e o Conselho Gestor, as atividades do telecentro, visando o uso eficiente do espaço • Garantir acesso livre e gratuito 18
  • 19. Contribuições Na tarde do dia 07 de outubro, apresentamos para os demais participantes o que havíamos feito até aquele momento. Recebemos, então, por escrito, as seguintes contribuições: • Como vocês imaginam a troca entre eles de suas práticas em outros ambientes virtuais? • Podemos falar da elaboração em rede e como isso pode ajudar os gestores a resolver seus problemas? • Qual seria o plano de comunicação para atrair os gestores a fazer o curso? • Conteúdo offline • Quem vai elaborar o conteúdo da formação de gestores? Vamos fazer juntos? • O curso vai ser tutorado? • Inclusão digital do gestor! • Abrir para contribuições da rede também • Podíamos fazer uma pesquisa online para conhecer o perfil do tutor! • Se esse curso tiver tutor, quem fará a formação? (do tutor) Será a mesma? • Sugestão: aproveitar conteúdo produzido no material para o bolsista (ex: módulo 1.) Efeitos das contribuições Iniciamos a manhã do dia 08 conversando sobre como foi compartilhar nossas produções, e como foi receber comentários sobre elas. Muita conversa surgiu... • Na redação da metodologia, houve mudança do objetivo geral da formação • As apresentações foram longas e cansativas • Questão: Conseguimos montar toda a formação antes da 1ª turma de monitores? • Precisamos preparar o tutor para acompanhar uma formação com essa visão de EAD. A questão sobre como vamos atrair os gestores para a formação recebeu uma atenção especial. Encontramos alguns caminhos: • Formalmente, via iniciativas, através de comunicação oficial • Como fica o cadastro no Moodle? → Coordenação de formação envia dados dos gestores para os Polos • Disponibilizar todo o curso no site da Rede de Formação, pra contribuir com gestores de outros programas • O curso oferecerá certificação, e isso é um atrativo • É um assunto para ser tratado nas reuniões dos Comitês Regionais de Formação (para divulgar a formação, para sugerir um encontro de gestores de cada iniciativa...) • Que tal um Seminário com todos os Comitês, e incluirmos esse assunto na pauta? • Podemos divulgar nas redes sociais 19
  • 20. Grupo – Design Instrucional O grupo de Design Instrucional se reuniu com o propósito de delinear orientações para a construção da interface de interação dos cursos online construídos pela Rede Nacional de Formação. Para isto, começamos os trabalhos com um exercício de reflexão onde todos os presentes compartilharam com o grupo o que de melhor trazem na bagagem para ser agregado à Rede. Em seguida foram apresentados os 3 vídeos abaixo, que trazem dimensões fundamentais da visão do monitor a respeito de uma formação, bem como das potencialidades que envolvem a vivência nos telecentros: Telecentros de Sampa: http://www.youtube.com/watch?v=RJJr7PmPll8 A visão dos estudantes de hoje: http://www.youtube.com/watch?v=ScxmSy4TlqI Acessa São paulo - visão da capacitação módulo 1: http://www.youtube.com/ watch?v=fTOZKy03AMQ No exercício seguinte, os participantes se colocaram no lugar do monitor e começaram a falar o que esses monitores estavam pensando sobre a formação. Todos estes pensamentos foram anotados e tornaram-se uma das bases que ajudou o grupo a construir os primeiros protótipos das telas iniciais do Moodle. Foram planejadas a primeira tela, que é um começo comum a todos os bolsistas, e um exemplo de como seriam as outras telas, que serão acessadas de acordo com a necessidade de cada bolsista. Protótipo de Tela de Abertura do curso no Moodle. Protótipio de um tema do curso no Moodle. 20
  • 21. Durante esta produção, além dos protótipos acima, o grupo também começou a firmar alguns acordos comuns aos cursos hospedados no Moodle. Os combinados foram: • Disponibilizar todo o material logo de cara. • Bloco na lateral direita com notícias/novidades/imagens que será alimentado depois pelos monitores. • Uma chamada no “Seja Bem-Vindo” que ao clicar leva a um hq com apresentação/acordos do curso. A HQ também tem link para o tutorial de navegação ( “como navegar”). • O PN se responsabiliza pelo curso matriz. Os polos regionais fazem adaptações regionais em um ambiente cópia... • Espaço hipertextual para textos: entre 10 e 30 linhas, corpo 12 a 13-14 (ver na prática). Fonte sem serifa, arial. • Seguir na medida do possível padrões w3c. • “Como navegar” : tutorial de navegação pelo ambiente do módulo. • “Fique Ligado” : Blog e Twitter (feeds em texto). • Link “Conheça a formação”: Apresentação rápida (texto introdutório com objetivos do curso, temas, o que esperamos, etc.) • Experimente este ambiente: “Ferramentas contextualizadas” (Exemplo: Fórum, perfil/ participante, tarefa relacionada com banner rotativo, wiki quem somos nós, etc). • Link para fórum (na lateral) para dúvidas gerais (de temas técnicos, etc). • Avaliação dos monitores sobre tutoria, materiais, dinâmica, etc., no final de cada tema. • As barras laterais se repetem nos temas, mas o monitor pode abrir em tela cheia, se quiser. • Desenvolver como registrar o percurso do monitor pelos temas. • Menu lateral de temas (quando dentro do tema) em 3D (lembrando). • Vídeo sempre que incorporado também tem que ter link externo. • O monitor só tem acesso a sua turma pelo Moodle. • No ‘conheça a formação’, ele já pode se inscrever na lista com todos os monitores dos polos. • No ‘experimenta’, colocar como o monitor entra em contato com todos (tutor, outros monitores da turma.). • Antes do login, ter um ‘fale conosco’. • No ‘seja bem-vindo’ e no ‘tire suas dúvidas’, informações sobre contatos gerais (bolsa por exemplo). 21
  • 22. Não exigir só vídeo como atividade, dar opções. • Vídeos com transcrição. • No perfil, começar com o resumo das mensagens do fórum no e-mail. • No ‘conheça a formação’, colocar sobre informações dos polos e iniciativas. • Pensar em como visualizar as produções/interações dos outros grupos (além da minha turma de 30)? • Não vamos ter nenhuma atividade com tempo determinado. O tutor não cobra prazos. • Certificado online que pode ser impresso pelo polo quando o monitor termina o tema. [ver critérios de avaliação]. • As atividades podem ser entregues fora do Moodle, desde que o monitor poste o link no Moodle. • O supervisor fica nos bastidores. • Questões sobre o gestor e conselho gestor, e-mail para x, no HQ e no ‘tire suas dúvidas’ vão ser citados. • Pedir que no perfil o monitor coloque suas redes sociais. • Critérios de avaliação (?) • Possibilidade futuras: monitor pode criar seus próprios cursos/oficinas no Moodle. • Quando for para atender mais de uma turma ao mesmo tempo, convidados dos polos em chat externo ao Moodle. • No conheça a formação’, mostrar ao monitor que ele pode replicar a formação. No mesmo local também orientar sobre os seus horários de estudo. Se não acontecer, que entre em contato..... • Vamos usar o mesmo DI (design instrucional) para tutores e gestores... • Cada polo vai administrar 3 salas: 2 salas (curso para monitores, tutores) + 1 sala nacional para gestores. • Licença Creative Commons (CC). Especificações da licença sugerida: “CC Share-alike 3.0” (qualquer um pode utilizar o material - que será de acesso público e online - para adaptações, divulgação e até para a venda) + 1 sala nacional para gestores. • ATÉ DIA 15/10/2010 contribuir na wiki (no livro colaborativo http://www.telecentros.br.com/ node/6) • Dia 21/10/2010 – reunião em SP das 10 as 19hs para sistematizações e discussão de contribuições. Como descrito no final dos acordos, o grupo se comprometeu a continuar as colaborações no livro colaborativo do site www.telecentros.br.com até o dia 15/10/2010, sexta-feira. E para a semana seguinte, no dia 21/10/2010, ficou marcada uma reunião presencial para sistematização conjunta das contribuições e definição da forma como os conteúdos serão produzidos. 22
  • 23. Compartilhamento dos Grupos de Trabalho Durante grande parte do 2o Seminário da Rede Nacional de Formação, trabalhamos, simultaneamente, em 4 grupos de trabalho: Design Instrucional, Formação de Gestores, Formação de Tutores e Diretrizes Pedagógicas. Para compartilhar produção dos grupos e possibilitar a abertura a comentários e sugestões, reservamos a tarde da quinta-feira, 7 de outubro. Cada grupo foi convidado a apresentar uma síntese de sua produção em 20 minutos. Em seguida, recomendamos que os comentários e sugestões fossem escritos em tarjetas e colados junto ao painel de cada grupo de trabalho após a finalização de todas as apresentações. Reservamos cerca de uma hora para que os participantes pudessem colar os comentários e sugestões e conversar entre si, a fim de esclarecer dúvidas, comentar, conversar sobre seus processos e produtos. Compartilhamento dos Planos de Trabalho Cada subgrupo de trabalho formalizou um cronograma com produções e prazos, além da divisão de responsabilidades. Para finalizar o seminário, construímos um cronograma geral, com todas as ações e datas da Rede de Formação para visualização de todos. Em seguida, como fechamento, fizemos uma roda e, depois de um rememorando silencioso e individual do processo vivido no seminário, fizemos a leitura de um trecho do texto “Cidades Invisíveis”, de Ítalo Calvino. O cronograma geral pode ser conferido no link: https://spreadsheets.google.com/pub?k ey=0AjAIhnC4BEyddEVZMXhPVklFVzByNzg1b0lmdTV1cFE&hl=pt_BR&output=html 23
  • 24. Avaliação Ao final do evento foi entregue aos participantes um questionário de avaliação do seminário. ���������� �� �������������������������������������������� ��������!��� Os resultados foram: ���������� �� �������������������������������������������� ��������!��� � � � ���������������������� ��������� ��!"�#"!" ����� $�������%������� � � � ���������������������� ��������� ��!"�#"!" ����� �����&�������������������������'� �() $�������%������� *�+,��-�"����������������.�����������/������� �(0 �����&�������������������������'� �() *�+,��-�+������������&��&��������12����� �() *�+,��-�"����������������.�����������/������� �*�+,��-�3�4"��+5������67��-�1�������#���������8���� 9(� �(0 *�+,��-�+������������&��&��������12����� �*�+,��-�3�4"��+5������67��-�+��&����������#��&��&����������:�������������������� 9(� �() �*�+,��-�3�4"��+5������67��-�1�������#���������8���� �*�+,��-�3�4"��+5������67��-�������������������!��� 9(� 9(� �*�+,��-�3�4"��+5������67��-�+��&����������#��&��&����������:�������������������� ;*�+,��-�$��&�����:����������������:������#��&�� �(9 9(� �*�+,��-�3�4"��+5������67��-�������������������!��� )*�+,��-��&���������������&���������������:������#��&�� �(� 9(� ;*�+,��-�$��&�����:����������������:������#��&�� )*�+,��-�$��&�����:�����������&���������������:� 9( �(9 )*�+,��-��&���������������&���������������:������#��&�� 35��6�-�5�&����/!���� 0(� �(� )*�+,��-�$��&�����:�����������&���������������:� 35��6�-�$�<= 0() 9( 35��6�-�5�&����/!���� 35��6�-���#���8�������������� �(9 0(� 35��6�-�$�<= 35��6�-�7�&&>�7��� 0(0 0() 35��6�-���#���8�������������� 35��6�-�7��&���#�� 0(� �(9 35��6�-�7�&&>�7��� 35��6�-������������#���������8����������������� �(9 0(0 35��6�-�7��&���#�� ������� ��� ��� 0(� 35��6�-������������#���������8����������������� �(9 ������� ��� ��� '����������<(��=�� ������������������7=:<�6<"6�6 '����������<(��=�� ������������������7=:<�6<"6�6 �������� ������������������������ ���������������������������������������������� �������� ������������������������ ���������������������������������� !������ ���������������������������������������������� "��������#�$�%��&�'��(�)*%��� �������+���������,���� ���������������������������������� !������ "��������#�$�%��&�'��(�)*%�����������������+�������������-��.�������-����� ������ "��������#�$�%��&�'��(�)*%��� �������+���������,���� "��������#�$�%��&�'��(�)*%���������������������/��� 0��������1��������.�������������-��.������+����� "��������#�$�%��&�'��(�)*%�����������������+�������������-��.�������-����� ������ 2��������������������������������������-��.������+����� "��������#�$�%��&�'��(�)*%���������������������/��� 2��������1��������.������������������������-��.� 0��������1��������.�������������-��.������+����� #&��)���&�������/���� 2��������������������������������������-��.������+����� #&��)���1�34 2��������1��������.������������������������-��.� #&��)���%�+���,��������� ���� #&��)���&�������/���� #&��)���*���5�*���#&��)���1�34 #&��)���*������+�� #&��)���%�+���,��������� ���� #&��)��������������+���������,����������������� #&��)���*���5�*��� #&��)���*������+�� 0 6 � " 2 7 8 9 : ; �6 #&��)��������������+���������,����������������� �4��� 6 � " 0 2 7 8 9 : � 24
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  • 29. Pessoas Presentes no Seminário Instituição Nome Ministério do Planejamento Amanda Dominici Rayana Dias de Oliveira Soraia Silva de Mello Polo Nacional Adriana Guzzi Anne de Souza Galvão Cristina Brites Dalton Lopes Martins Glauco de Paiva Gustavo Giolo Valentim Isis Lima Soares Mariana Manfredi Natália F. C. Noguchi Polo Centro Oeste Silvana Lemos de Almeida Vilmar Simion Nascimento Polo Norte Aleksandra Silva Auxiliadora Maues Bruna A. Souza Iza Helena Silva Lyanny Costa Araújo Ronaldo Lima Silvana Russy de Brito Polo Nordeste Ana Jacy C. Leão Calasans Andréa F. Pereira Reginaldo dos S. Junior Polo Ceará Marlene de Alencar Dutra Paulo R. C. Sampaio Sérgio Urtiz Tatiana Lourenço Polo Sudeste Juliane Corrêa Luciana Zenha Cordeiro Marcio Bunte Carvalho Polo Sul Elcimar Dias Pereira Marcelo Cordeiro Maurício Falavigna Polo São Paulo Paulo Luiz Rodolfo Avelino São Paulo, 20 de Outubro de 2010 Drica Guzzi e Hernani Dimantas Coordenadores do Lidec - Escola do Futuro da USP www.lidec.futuro.usp.br www.futuro.usp.br SECRETARIA DE LOGISTICA E MINISTÉRIO DO GOVERNO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO FEDERAL