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Trabalharmos os eixos de formas integradas Encontro Presencial da Formação: acolhimento, regras, suporte, formação do grupo. Inclusão digital pra quem? Pra quê? Em que? O monitor como educador(a): que práticas educativas estão presentes no ambiente de um telecentro (educação popular)? Ir além das técnicas de atendimento; Trabalharmos uma visão geral dos estágios da inclusão digital Focarmos em atividades/processos que ajudem o monitor a se perceber: momentos reflexivos para a descrição de si. Seria importante partirmos de uma contextualiza do macro para o micro: do mapa da Luz, problema mundial de distribuição de computadores, banda larga, acesso, como é no Brasil e o que isso tem a ver com a ação que o monitor se encontra. Isso é o que diferencia um telecentro de uma LanHouse; Apresentarmos a diversidade dos telecentros aos monitores: monitor falando com monitor. Vídeos de ações, telecentros. Ajudaria a iniciar as cartografias/mapeamentos dos espaços. Podemos pensar atividades que possam derivar disso -> relação com projetos. Falar sobre os bastidores do Moodle: equipe, estrutura, fluxo de informação, anonimato. Fazermos o módulo 1 unificado para distribuirmos a produção de conteúdo entre os Polos; Pensar na produção coletiva dos Polos num banco de soluções para os Monitores. Núcleo Comum de Conteúdo
APROPRIAÇÃO COMUNITÁRIA -  A apropriação comunitária vai além do Conselho Gestor. No entanto, constituir um Conselho Gestor é fundamental (basilar).  - Também: participar de ações de movimentos sociais locais, divulgar a existência do Telecentro, usar o telecentro como forma de divulgar a comunidade (produção de conteúdo) 3 eixos de discussão:  CONSELHO GESTOR Ofertas: - conjunto de diretrizes base, que norteie a constituição do CG e permita a abertura para a diversidade - narrativas, documentos, depoimentos – cardápio de experiências com Conselho Gestor (quem oferece: pólos sul, sudeste, norte e ceará) Diretrizes: . Quem faz a mobilização para o CG é o monitor; . É importante a realização de uma ou mais assembléias (garantir representatividade) para a constituição do Conselho Gestor; . O CG começa consultivo e se torna deliberativo, em um processo de amadurecimento; . O CG inicial, previsto no Manual, pode ser intitulado “Conselho em Formação”, e seja constituído como processo de apropriação comunitária nos 3 primeiros meses após a implementação do telecentro. MAPEAMENTO DO ENTORNO DO TELECENTRO - oferta de estratégias de mapeamento e diagnóstico que deem visibilidade ao território, relações, lideranças, potenciais parcerias, etc. (ex: Mobilização de recursos, questionário, etc. - quem oferece: Beá, Paulo, Juliane) - pergunta constante: por que alguém busca um telecentro? - mapear vocações, demandas, interesses, que pautem ações. MAPEAMENTO DAS RELAÇÕES DO MONITOR - possibilitar ao monitor que perceba o campo de relações em que está inserido (iniciativa, pólos, comunidade), a quem ele responde, etc.
Oferta de múltiplos caminhos
Oferta de múltiplos caminhos é... Uma relação horizontalizada Potencialidades individuais e coletivas Encontros e desencontros Escolhas e oportunidades Abrir horizontes Diversificação no acesso e na participação Democratização Para tanto, é importante: - Uma política de publicação de conteúdos que seja visível tanto para o grupo de moderação quanto para os possíveis publicadores, e que faça parte da formação de monitores. - Que o grupo de moderação possa ser ampliado gradativamente (pólos, iniciativas, tutores, monitores etc) / Publicadores podem se tornar moderadores, a depender do seu karma - Definir os parâmetros (iniciais) para medir a reputação de um conteúdo publicado. - Tomar alguns cuidados: o conteúdo deve ser atualizado; é necessário classificar a linguagem do conteúdo; é interessante identificar os autores; quem recomenda um conteúdo precisa se identificar.
Projetos será trabalhado desde o primeiro módulo da formação As coisas acontecem, o monitor tem o importante papel de ser um facilitador de processos, permitindo que elas aconteçam e as pessoas ocupem o telecentro. O projeto precisa estar relacionado a necessidades e interesses do monitor e da comunidade. Os temas não serão limitados por nós e nem pelos conteúdos estipulados para formação, pois assim garantimos a diversidade de proposição e estes conteúdos podem servir de ferramentas para o desenvolvimento das ações. Queremos que os monitores ganhem cada vez mais complexidade no planejamento de ações futuras. Disponibilizar na formação um repertório de projetos e orientações de diferentes complexidades, construindo um gradiente de realização de ideias simples até projetos complexos. É importante promover um espaço na formação que chame a atenção dos monitores para a importância de identificar com maior acurácia as demandas da comunidade para implicá-las na construção do projeto. Um campo importante também de formação do monitor é para identificação dos recursos que estão disponíveis, que existem, procurando desfocar da falta, daquilo que ele não tem e que inviabiliza. O registro é parte fundamental neste processo de formação e precisa se dar de forma continuada durante toda a formação para que possa ser disseminado, apropriado pela a rede e possibilitar novas produções. Como daremos suporte para o monitor durante esse processo? Formação para gestores e tutores para que eles possam auxiliar o monitor dentro da mesma lógica, respeitando os interesses e desejos desse monitor e também auxiliando-o a realizar o mapeamento da sua comunidade. É fundamental que se estabeleça uma rede entre os projetos para troca e ampliação do repertório de todos. Projetos

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Síntese dos Grupos de Trabalho - Proposta da Formação - 2º Seminário da Rede de Formação - TelecentrosBR

  • 1. Trabalharmos os eixos de formas integradas Encontro Presencial da Formação: acolhimento, regras, suporte, formação do grupo. Inclusão digital pra quem? Pra quê? Em que? O monitor como educador(a): que práticas educativas estão presentes no ambiente de um telecentro (educação popular)? Ir além das técnicas de atendimento; Trabalharmos uma visão geral dos estágios da inclusão digital Focarmos em atividades/processos que ajudem o monitor a se perceber: momentos reflexivos para a descrição de si. Seria importante partirmos de uma contextualiza do macro para o micro: do mapa da Luz, problema mundial de distribuição de computadores, banda larga, acesso, como é no Brasil e o que isso tem a ver com a ação que o monitor se encontra. Isso é o que diferencia um telecentro de uma LanHouse; Apresentarmos a diversidade dos telecentros aos monitores: monitor falando com monitor. Vídeos de ações, telecentros. Ajudaria a iniciar as cartografias/mapeamentos dos espaços. Podemos pensar atividades que possam derivar disso -> relação com projetos. Falar sobre os bastidores do Moodle: equipe, estrutura, fluxo de informação, anonimato. Fazermos o módulo 1 unificado para distribuirmos a produção de conteúdo entre os Polos; Pensar na produção coletiva dos Polos num banco de soluções para os Monitores. Núcleo Comum de Conteúdo
  • 2. APROPRIAÇÃO COMUNITÁRIA - A apropriação comunitária vai além do Conselho Gestor. No entanto, constituir um Conselho Gestor é fundamental (basilar). - Também: participar de ações de movimentos sociais locais, divulgar a existência do Telecentro, usar o telecentro como forma de divulgar a comunidade (produção de conteúdo) 3 eixos de discussão: CONSELHO GESTOR Ofertas: - conjunto de diretrizes base, que norteie a constituição do CG e permita a abertura para a diversidade - narrativas, documentos, depoimentos – cardápio de experiências com Conselho Gestor (quem oferece: pólos sul, sudeste, norte e ceará) Diretrizes: . Quem faz a mobilização para o CG é o monitor; . É importante a realização de uma ou mais assembléias (garantir representatividade) para a constituição do Conselho Gestor; . O CG começa consultivo e se torna deliberativo, em um processo de amadurecimento; . O CG inicial, previsto no Manual, pode ser intitulado “Conselho em Formação”, e seja constituído como processo de apropriação comunitária nos 3 primeiros meses após a implementação do telecentro. MAPEAMENTO DO ENTORNO DO TELECENTRO - oferta de estratégias de mapeamento e diagnóstico que deem visibilidade ao território, relações, lideranças, potenciais parcerias, etc. (ex: Mobilização de recursos, questionário, etc. - quem oferece: Beá, Paulo, Juliane) - pergunta constante: por que alguém busca um telecentro? - mapear vocações, demandas, interesses, que pautem ações. MAPEAMENTO DAS RELAÇÕES DO MONITOR - possibilitar ao monitor que perceba o campo de relações em que está inserido (iniciativa, pólos, comunidade), a quem ele responde, etc.
  • 4. Oferta de múltiplos caminhos é... Uma relação horizontalizada Potencialidades individuais e coletivas Encontros e desencontros Escolhas e oportunidades Abrir horizontes Diversificação no acesso e na participação Democratização Para tanto, é importante: - Uma política de publicação de conteúdos que seja visível tanto para o grupo de moderação quanto para os possíveis publicadores, e que faça parte da formação de monitores. - Que o grupo de moderação possa ser ampliado gradativamente (pólos, iniciativas, tutores, monitores etc) / Publicadores podem se tornar moderadores, a depender do seu karma - Definir os parâmetros (iniciais) para medir a reputação de um conteúdo publicado. - Tomar alguns cuidados: o conteúdo deve ser atualizado; é necessário classificar a linguagem do conteúdo; é interessante identificar os autores; quem recomenda um conteúdo precisa se identificar.
  • 5. Projetos será trabalhado desde o primeiro módulo da formação As coisas acontecem, o monitor tem o importante papel de ser um facilitador de processos, permitindo que elas aconteçam e as pessoas ocupem o telecentro. O projeto precisa estar relacionado a necessidades e interesses do monitor e da comunidade. Os temas não serão limitados por nós e nem pelos conteúdos estipulados para formação, pois assim garantimos a diversidade de proposição e estes conteúdos podem servir de ferramentas para o desenvolvimento das ações. Queremos que os monitores ganhem cada vez mais complexidade no planejamento de ações futuras. Disponibilizar na formação um repertório de projetos e orientações de diferentes complexidades, construindo um gradiente de realização de ideias simples até projetos complexos. É importante promover um espaço na formação que chame a atenção dos monitores para a importância de identificar com maior acurácia as demandas da comunidade para implicá-las na construção do projeto. Um campo importante também de formação do monitor é para identificação dos recursos que estão disponíveis, que existem, procurando desfocar da falta, daquilo que ele não tem e que inviabiliza. O registro é parte fundamental neste processo de formação e precisa se dar de forma continuada durante toda a formação para que possa ser disseminado, apropriado pela a rede e possibilitar novas produções. Como daremos suporte para o monitor durante esse processo? Formação para gestores e tutores para que eles possam auxiliar o monitor dentro da mesma lógica, respeitando os interesses e desejos desse monitor e também auxiliando-o a realizar o mapeamento da sua comunidade. É fundamental que se estabeleça uma rede entre os projetos para troca e ampliação do repertório de todos. Projetos