O documento descreve os acontecimentos que levaram à implantação da República em Portugal em 5 de outubro de 1910, quando o rei D. Manuel II fugiu para Mafra e republicanos proclamaram a República na Câmara Municipal de Lisboa. A monarquia foi substituída por uma república liderada por um presidente eleito. Teófilo Braga tornou-se no primeiro presidente do governo provisório até à eleição de Manuel de Arriaga como primeiro presidente da república.
5. Dia 3 de Outubro de 1910… Miguel Bombarda, médico psiquiatra é um dos conspiradores revolucionários e é assassinado por um doente.
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10. Dia 6 de Outubro de 1910 Aí permaneceram uma semana e depois seguiram para Londres. D. Maria Pia, que era italiana preferiu dirigir-se à sua terra natal. A família real, acompanhada por alguns nobres e alguns criados, embarca no iate Amélia, em direcção a Gibraltar.
12. Dia 3 de Outubro Assassínio de Miguel Bombarda
13. Dia 4 de Outubro - Manhã D. Manuel II foge para Mafra
14. Dia 4 de Outubro - Tarde Muitos republicanos com armas e munições juntam-se na rotunda
15. O navio D. Carlos é tomado pelos republicanos. Dia 4 de Outubro - Noite
16. Dia 5 de Outubro A multidão enche a Praça do Município
17. Dia 6 de Outubro A familia real embarca no iate Amélia na praia Ericeira, para Gibraltar
18. Bandeira da Monarquia até 5 de Outubro de 1910 – dia da Implantação da República Bandeira da República a partir da Implantação da República
19. Real – moeda utilizada durante a Monarquia Escudo – moeda utilizada depois da Monarquia Euro – moeda em circulação a partir de 2002 para uniformizar a moeda a nível da Europa
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21. Constituição da República Portuguesa É um livro, que surgiu depois da Implantação da República, onde estão escritas todas as leis de um país, os deveres e os direitos dos cidadãos
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23. Refrão: Às armas, às armas Sobre a terra, sobre o mar, Às armas, às armas Pela Pátria lutar, Contra os canhões marchar, marchar! Heróis do mar, nobre Povo. Nação valente, imortal Levantai hoje de novo O esplendor de Portugal! Entre as brumas da memória, Ó Pátria sente-se a voz Dos teus egrégios avós, Que há-de guiar-te à vitória!