SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  12
ORIENTAÇÃO SEXUAL



  Universidade Federal de Juiz de Fora
     Universidade Aberta do Brasil
  Graduação em Pedagogia à distância
Disciplina: Temas Transversais nos PCNs
   Polos: Santa Rita de Caldas – Boa
              Esperança
   Alunas: KARINA OLIVEIRA NAVES
  MONIQUE FERREIRA DE OLIVEIRA
       PATRICIA DE LARA ROSA
    ROSILDA TEMPESTA TARGINO
     Prof. Roney Polato de Castro
     Tutora: Isabel Cristina Borges
ORIENTAÇÃO SEXUAL E OS PCN

          Os PCN foram publicados em 1996, com o objetivo de
estabelecer uma referência curricular nacional. Uma proposta
flexível que auxiliará o professor no planejamento de suas ações
educativas, as quais deverão estar pautadas na valorização e no
respeito a diversidade sociocultural de sua região.
          Desta forma, os PCNS foram organizados de 1ª a 4ª
série, divididos em 10 volumes, dos quais abordaremos o volume
10.2 – Orientação Sexual, tema do nosso estudo.
          Ao tratar do tema Orientação Sexual, busca-se
compreender a sexualidade como algo inerente à vida e à
saúde, que se manifesta desde o nascimento e se desenvolve ao
longo da vida, tornando se mais visível na puberdade.
ORIENTAÇÃO SEXUAL E OS PCN

          Sabemos que a escola tem um papel relevante na formação dos
seus educandos, dentro desta perspectiva, criou se o tema transversal
Orientação Sexual nos Parâmetros Curriculares. Uma proposta flexível e
aberta, com o objetivo de orientar a escola e professores na elaboração de
propostas curriculares.
          Estas propostas segundo os PCN’s devem ocorrer dentro da
programação através de conteúdos nas diferentes áreas do currículo e como
extra programação sempre que surgirem questões relacionadas ao tema e
ainda os programas de Orientação Sexual devem ser organizados em torno
de três eixos norteadores:

"Corpo, matriz da sexualidade“

Relação de gênero"

"Prevenção de doenças sexualmente
transmissíveis/AIDS".
SEXUALIDADE X FAMÍLIA E ESCOLA


          Sabemos que a educação sexual acontece na família, onde
são passados os primeiros valores associados à sexualidade, mesmo
que de forma implícita. Aparece através do comportamento dos
pais, de sua relação com os filhos , suas atitudes, gestos, enfim, uma
experiência pessoal permeada de valores, crenças e condutas
transmitidas por aqueles que convivem conosco desde bebê.
          Já a orientação sexual é realizada na escola, um espaço
privilegiado para que ocorram discussões e reflexões acerca do tema
de maneira formal e sistematizada, com a intervenção de um
educador.
SEXUALIDADE X FAMÍLIA E ESCOLA

      Os PCN deveriam ser trabalhados ao longo de
todos os ciclos de escolarização e os trabalhos deveriam
ocorrer de duas formas:

 Dentro da programação, através de conteúdos
transversalizados nas diferentes áreas do currículo
 Como extra programação, sempre que surgissem
questões relacionadas ao tema (BRASIL, 1998).
Segundo os PCN’s a orientação sexual é
de caráter informativo .
      Ao trabalhar o tema orientação sexual, deve
se proporcionar atividades que possam desenvolver
nos alunos a percepção de que a sexualidade é
algo muito importante para a vida e sua saúde.
JUSTIFICATIVA:




        Cresce cada vez mais a preocupação dos
educadores em relação ao grande índice de gravidez na
adolescência e com risco da contaminação pelo HIV (vírus
da AIDS), principalmente entre os jovens.
        Sendo a escola um espaço privilegiado para a
discussão e reflexão de temas como este, surge a
necessidade de se implantar a Orientação Sexual, com o
intuito de contribuir para que seus alunos vivenciem de
forma natural e prazerosa sua sexualidade ao longo da vida.
OBJETIVOS GERAIS DE ORIENTAÇÃO SEXUAL:

Promover uma reflexão acerca do tema,desenvolvendo
consciência crítica e responsabilidade na tomada de decisões a
respeito de sua sexualidade.

Conhecer seu corpo, valorizar e cuidar de sua saúde como
condição para evitar contrair ou transmitir doenças sexualmente
transmissíveis, inclusive o vírus da AIDS.

 Identificar e expressar seus sentimentos e desejos, respeitando
os sentimentos e desejos do outro.
ORIENTAÇÃO SEXUAL NO ÂMBITO ESCOLAR

 Cabe a escola desenvolver estratégias e propostas de
  trabalho que visem à orientação e a formação
  consciente dos alunos, a fim de favorecer a reflexão, o
  diálogo e a ressignificação das informações,
 emoções e valores trazidos pelos alunos
 acerca do tema.
 A escola deve ainda estar preparada para
 compreender as manifestações dos seus
 alunos, como forma de orientá-lo, sanando suas
  dúvidas e curiosidades, superando medos, para que
  assim possa adotar atos responsáveis e vivenciar sua
  sexualidade de forma plena.

   COMO O TEMA ORIENTAÇÃO SEXUAL DEVE SER
                        TRABALHADO

   A escola não pode se manter indiferente: deve procurar sempre
    sanar as dúvidas e curiosidades dos seus educandos, por meio do
    diálogo, palestras e projetos .

   Os profissionais da escola devem criar estratégias de ensino que
    estimulem ações reflexivas sobre o papel da mídia em relação ao
    apelo à sexualidade, desmitificar questões de gênero e ainda
    preocupar se com a auto-estima de seus alunos.

   Criar espaços para conversas e discussões,
   de modo que os educandos construam seus
   valores, pautados sempre no respeito a si
   próprio e a outro.
   BRASIL. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
   Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas
   transversais, ética. Brasília: MEC/SEF, 1998a.

 _______. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros
 Curriculares Nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. 2 ed. Rio
  de Janeiro: DP&A, 2000b.

Contenu connexe

Tendances

Abramovai juventudes e sexualidade
Abramovai juventudes e sexualidadeAbramovai juventudes e sexualidade
Abramovai juventudes e sexualidade
Cíntia Garcia
 
Educação Sexual - 2º Ciclo
Educação Sexual - 2º CicloEducação Sexual - 2º Ciclo
Educação Sexual - 2º Ciclo
Jorge Barbosa
 
Evidenciar ou não, a necessidade de trabalhar a sexualidade na educação infan...
Evidenciar ou não, a necessidade de trabalhar a sexualidade na educação infan...Evidenciar ou não, a necessidade de trabalhar a sexualidade na educação infan...
Evidenciar ou não, a necessidade de trabalhar a sexualidade na educação infan...
SimoneHelenDrumond
 
Orientação Sexual E A Escola – Segundo Os P C N
Orientação  Sexual E A  Escola –  Segundo Os  P C NOrientação  Sexual E A  Escola –  Segundo Os  P C N
Orientação Sexual E A Escola – Segundo Os P C N
souzagabrielli
 
Educação sexual na_escola_jovens_2014
Educação sexual na_escola_jovens_2014Educação sexual na_escola_jovens_2014
Educação sexual na_escola_jovens_2014
SMEdeItabaianinha
 
Educação para os afetos educação sexual
Educação para os afetos    educação sexualEducação para os afetos    educação sexual
Educação para os afetos educação sexual
Teresa Ramos
 

Tendances (19)

Sexualidade na Escola
Sexualidade na EscolaSexualidade na Escola
Sexualidade na Escola
 
Orientacao sexual
Orientacao sexualOrientacao sexual
Orientacao sexual
 
Sexualidade e educação
Sexualidade e educaçãoSexualidade e educação
Sexualidade e educação
 
Sexualidade infantil
Sexualidade infantil Sexualidade infantil
Sexualidade infantil
 
Sexualidade na escola 06-04-16
Sexualidade na escola 06-04-16Sexualidade na escola 06-04-16
Sexualidade na escola 06-04-16
 
Abramovai juventudes e sexualidade
Abramovai juventudes e sexualidadeAbramovai juventudes e sexualidade
Abramovai juventudes e sexualidade
 
Educação Sexual - 2º Ciclo
Educação Sexual - 2º CicloEducação Sexual - 2º Ciclo
Educação Sexual - 2º Ciclo
 
Evidenciar ou não, a necessidade de trabalhar a sexualidade na educação infan...
Evidenciar ou não, a necessidade de trabalhar a sexualidade na educação infan...Evidenciar ou não, a necessidade de trabalhar a sexualidade na educação infan...
Evidenciar ou não, a necessidade de trabalhar a sexualidade na educação infan...
 
Educação sexual
Educação sexualEducação sexual
Educação sexual
 
Orientação Sexual E A Escola – Segundo Os P C N
Orientação  Sexual E A  Escola –  Segundo Os  P C NOrientação  Sexual E A  Escola –  Segundo Os  P C N
Orientação Sexual E A Escola – Segundo Os P C N
 
Slides da Palestra sobre Sexualidade - Instituto Kaplan
Slides da Palestra sobre Sexualidade - Instituto KaplanSlides da Palestra sobre Sexualidade - Instituto Kaplan
Slides da Palestra sobre Sexualidade - Instituto Kaplan
 
Projeto educação Sexual
Projeto educação SexualProjeto educação Sexual
Projeto educação Sexual
 
Educação sexual na_escola_jovens_2014
Educação sexual na_escola_jovens_2014Educação sexual na_escola_jovens_2014
Educação sexual na_escola_jovens_2014
 
Educação para os afetos educação sexual
Educação para os afetos    educação sexualEducação para os afetos    educação sexual
Educação para os afetos educação sexual
 
Aula de Sexualidade
Aula de Sexualidade Aula de Sexualidade
Aula de Sexualidade
 
A educação sexual no pré escolar
A educação sexual no pré escolarA educação sexual no pré escolar
A educação sexual no pré escolar
 
Sexualidade: Tema de escola?
Sexualidade: Tema de escola?Sexualidade: Tema de escola?
Sexualidade: Tema de escola?
 
INTRODUÇÃO - SEXUALIDADE, ORIENTAÇÃO SEXUAL, IDENTIDADE DE GÊNERO E EDUCAÇÃO.
INTRODUÇÃO - SEXUALIDADE, ORIENTAÇÃO SEXUAL, IDENTIDADE DE GÊNERO E EDUCAÇÃO.INTRODUÇÃO - SEXUALIDADE, ORIENTAÇÃO SEXUAL, IDENTIDADE DE GÊNERO E EDUCAÇÃO.
INTRODUÇÃO - SEXUALIDADE, ORIENTAÇÃO SEXUAL, IDENTIDADE DE GÊNERO E EDUCAÇÃO.
 
Gênero e sexualidade na Educação Infantil (Jonas Alves da Silva Junior)
Gênero e sexualidade na Educação Infantil (Jonas Alves da Silva Junior)Gênero e sexualidade na Educação Infantil (Jonas Alves da Silva Junior)
Gênero e sexualidade na Educação Infantil (Jonas Alves da Silva Junior)
 

En vedette (6)

Boa esperança.santa rita saúde 1.ppt
Boa esperança.santa rita saúde 1.pptBoa esperança.santa rita saúde 1.ppt
Boa esperança.santa rita saúde 1.ppt
 
Viviras..
Viviras..Viviras..
Viviras..
 
G6 agua
G6 aguaG6 agua
G6 agua
 
Considerações Gerais do Plano de Acção do PES e ES
Considerações Gerais do Plano de Acção do PES e ESConsiderações Gerais do Plano de Acção do PES e ES
Considerações Gerais do Plano de Acção do PES e ES
 
Apresentação presse
Apresentação presseApresentação presse
Apresentação presse
 
Reflexão crítica fátima pedro
Reflexão crítica   fátima pedroReflexão crítica   fátima pedro
Reflexão crítica fátima pedro
 

Similaire à Boa esperança.santa rita orientação sexual_1.ppt

Coromandel orientacao sexual_ g4
Coromandel orientacao sexual_ g4Coromandel orientacao sexual_ g4
Coromandel orientacao sexual_ g4
temastransversais
 
Bicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescencia
Bicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescenciaBicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescencia
Bicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescencia
temastransversais
 
Educação afetivo sexual
Educação afetivo sexualEducação afetivo sexual
Educação afetivo sexual
passarada
 
Ipanema durandé orientacao-sexual_3.1
Ipanema durandé orientacao-sexual_3.1Ipanema durandé orientacao-sexual_3.1
Ipanema durandé orientacao-sexual_3.1
temastransversais
 
Projeto rondonopolis mt
Projeto rondonopolis mtProjeto rondonopolis mt
Projeto rondonopolis mt
Fátima Soares
 
Projeto diversidade sexual na escola
Projeto diversidade sexual na escolaProjeto diversidade sexual na escola
Projeto diversidade sexual na escola
ecossexualidade
 
Ed sexual-setembro2010-110114045330-phpapp02
Ed sexual-setembro2010-110114045330-phpapp02Ed sexual-setembro2010-110114045330-phpapp02
Ed sexual-setembro2010-110114045330-phpapp02
Pelo Siro
 
Orientacao sexual mec
Orientacao sexual mecOrientacao sexual mec
Orientacao sexual mec
Adao Farias
 
Sandra fodra
Sandra fodraSandra fodra
Sandra fodra
NRTE
 
Bicastiradentes orientaçãosexual
Bicastiradentes orientaçãosexualBicastiradentes orientaçãosexual
Bicastiradentes orientaçãosexual
temastransversais
 
Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação
Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação
Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação
Sandra Freitas
 

Similaire à Boa esperança.santa rita orientação sexual_1.ppt (20)

Coromandel orientacao sexual_ g4
Coromandel orientacao sexual_ g4Coromandel orientacao sexual_ g4
Coromandel orientacao sexual_ g4
 
a-educacao-sexual-em-meio-escolar-o-papel-dos-professores.pptx
a-educacao-sexual-em-meio-escolar-o-papel-dos-professores.pptxa-educacao-sexual-em-meio-escolar-o-papel-dos-professores.pptx
a-educacao-sexual-em-meio-escolar-o-papel-dos-professores.pptx
 
Renas Ser Ierp
Renas Ser IerpRenas Ser Ierp
Renas Ser Ierp
 
Pré projeto
Pré projetoPré projeto
Pré projeto
 
Bicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescencia
Bicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescenciaBicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescencia
Bicastiradentes orientacaosexual sexualidadenaadolescencia
 
Educação afetivo sexual
Educação afetivo sexualEducação afetivo sexual
Educação afetivo sexual
 
Ipanema durandé orientacao-sexual_3.1
Ipanema durandé orientacao-sexual_3.1Ipanema durandé orientacao-sexual_3.1
Ipanema durandé orientacao-sexual_3.1
 
Projeto rondonopolis mt
Projeto rondonopolis mtProjeto rondonopolis mt
Projeto rondonopolis mt
 
Projeto_vivendo as diferenças
Projeto_vivendo as diferençasProjeto_vivendo as diferenças
Projeto_vivendo as diferenças
 
Projeto diversidade sexual na escola
Projeto diversidade sexual na escolaProjeto diversidade sexual na escola
Projeto diversidade sexual na escola
 
Gravidez
GravidezGravidez
Gravidez
 
Ed sexual-setembro2010-110114045330-phpapp02
Ed sexual-setembro2010-110114045330-phpapp02Ed sexual-setembro2010-110114045330-phpapp02
Ed sexual-setembro2010-110114045330-phpapp02
 
PCN - Orientação Sexual
PCN - Orientação SexualPCN - Orientação Sexual
PCN - Orientação Sexual
 
Orientacao sexual mec
Orientacao sexual mecOrientacao sexual mec
Orientacao sexual mec
 
PCN-Livro10 2-orientação sexual
PCN-Livro10 2-orientação sexualPCN-Livro10 2-orientação sexual
PCN-Livro10 2-orientação sexual
 
Sandra fodra
Sandra fodraSandra fodra
Sandra fodra
 
Espaços formais de Educação Sexual na escola.
Espaços formais de Educação Sexual na escola.Espaços formais de Educação Sexual na escola.
Espaços formais de Educação Sexual na escola.
 
Bicastiradentes orientaçãosexual
Bicastiradentes orientaçãosexualBicastiradentes orientaçãosexual
Bicastiradentes orientaçãosexual
 
Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação
Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação
Educação Sexual - Apresentação aos Enc. Educação
 
Objeto de Aprendizagem
Objeto de AprendizagemObjeto de Aprendizagem
Objeto de Aprendizagem
 

Plus de temastransversais

Bicastiradentes meioambiente reciclagem
Bicastiradentes meioambiente reciclagemBicastiradentes meioambiente reciclagem
Bicastiradentes meioambiente reciclagem
temastransversais
 
Bicastiradentes saudeii higieneesaude
Bicastiradentes saudeii higieneesaudeBicastiradentes saudeii higieneesaude
Bicastiradentes saudeii higieneesaude
temastransversais
 
Bicastiradentes saudei obesidadeinfantil
Bicastiradentes saudei obesidadeinfantilBicastiradentes saudei obesidadeinfantil
Bicastiradentes saudei obesidadeinfantil
temastransversais
 
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etniasBicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
temastransversais
 
Bicastiradentes pluralidadeculturali afrodescendencia
Bicastiradentes pluralidadeculturali afrodescendenciaBicastiradentes pluralidadeculturali afrodescendencia
Bicastiradentes pluralidadeculturali afrodescendencia
temastransversais
 
BicasTiradentes_EticaI_ConvívioSocialFamíliaeEscola
BicasTiradentes_EticaI_ConvívioSocialFamíliaeEscolaBicasTiradentes_EticaI_ConvívioSocialFamíliaeEscola
BicasTiradentes_EticaI_ConvívioSocialFamíliaeEscola
temastransversais
 
A plataforma moodle como exemplo de ambiente virtual
A plataforma moodle como exemplo de ambiente virtualA plataforma moodle como exemplo de ambiente virtual
A plataforma moodle como exemplo de ambiente virtual
temastransversais
 
Boa esperança.santa rita saúde.2.ppt
Boa esperança.santa rita saúde.2.pptBoa esperança.santa rita saúde.2.ppt
Boa esperança.santa rita saúde.2.ppt
temastransversais
 
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
temastransversais
 
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
temastransversais
 
Ipanema durandé pluraridade cultural-5.1
Ipanema durandé pluraridade  cultural-5.1Ipanema durandé pluraridade  cultural-5.1
Ipanema durandé pluraridade cultural-5.1
temastransversais
 
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
temastransversais
 
Ipanema durandé saúde-3.1ppt
Ipanema durandé saúde-3.1pptIpanema durandé saúde-3.1ppt
Ipanema durandé saúde-3.1ppt
temastransversais
 
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppt
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.pptBoa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppt
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppt
temastransversais
 
Boa esperança.santa rita meio ambiente 2.ppt
Boa esperança.santa rita meio ambiente 2.pptBoa esperança.santa rita meio ambiente 2.ppt
Boa esperança.santa rita meio ambiente 2.ppt
temastransversais
 
Boa esperança.santa rita meio ambiente 2.ppt
Boa esperança.santa rita meio ambiente 2.pptBoa esperança.santa rita meio ambiente 2.ppt
Boa esperança.santa rita meio ambiente 2.ppt
temastransversais
 
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.ppt
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.pptBoa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.ppt
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.ppt
temastransversais
 
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppt
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.pptBoa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppt
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppt
temastransversais
 
Boa esperança.santa rita meio ambiente 1.ppt
Boa esperança.santa rita meio ambiente 1.pptBoa esperança.santa rita meio ambiente 1.ppt
Boa esperança.santa rita meio ambiente 1.ppt
temastransversais
 

Plus de temastransversais (20)

Bicastiradentes meioambiente reciclagem
Bicastiradentes meioambiente reciclagemBicastiradentes meioambiente reciclagem
Bicastiradentes meioambiente reciclagem
 
Bicastiradentes saudeii higieneesaude
Bicastiradentes saudeii higieneesaudeBicastiradentes saudeii higieneesaude
Bicastiradentes saudeii higieneesaude
 
Bicastiradentes saudei obesidadeinfantil
Bicastiradentes saudei obesidadeinfantilBicastiradentes saudei obesidadeinfantil
Bicastiradentes saudei obesidadeinfantil
 
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etniasBicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
Bicastiradentes pluralidadeculturalii etnias
 
Bicastiradentes pluralidadeculturali afrodescendencia
Bicastiradentes pluralidadeculturali afrodescendenciaBicastiradentes pluralidadeculturali afrodescendencia
Bicastiradentes pluralidadeculturali afrodescendencia
 
BicasTiradentes_EticaI_ConvívioSocialFamíliaeEscola
BicasTiradentes_EticaI_ConvívioSocialFamíliaeEscolaBicasTiradentes_EticaI_ConvívioSocialFamíliaeEscola
BicasTiradentes_EticaI_ConvívioSocialFamíliaeEscola
 
A plataforma moodle como exemplo de ambiente virtual
A plataforma moodle como exemplo de ambiente virtualA plataforma moodle como exemplo de ambiente virtual
A plataforma moodle como exemplo de ambiente virtual
 
Ilicínea meioambinte 6
Ilicínea meioambinte 6Ilicínea meioambinte 6
Ilicínea meioambinte 6
 
Boa esperança.santa rita saúde.2.ppt
Boa esperança.santa rita saúde.2.pptBoa esperança.santa rita saúde.2.ppt
Boa esperança.santa rita saúde.2.ppt
 
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
 
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
 
Ipanema durandé pluraridade cultural-5.1
Ipanema durandé pluraridade  cultural-5.1Ipanema durandé pluraridade  cultural-5.1
Ipanema durandé pluraridade cultural-5.1
 
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
Ipanema durandé meio-ambiente_8.2
 
Ipanema durandé saúde-3.1ppt
Ipanema durandé saúde-3.1pptIpanema durandé saúde-3.1ppt
Ipanema durandé saúde-3.1ppt
 
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppt
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.pptBoa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppt
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppt
 
Boa esperança.santa rita meio ambiente 2.ppt
Boa esperança.santa rita meio ambiente 2.pptBoa esperança.santa rita meio ambiente 2.ppt
Boa esperança.santa rita meio ambiente 2.ppt
 
Boa esperança.santa rita meio ambiente 2.ppt
Boa esperança.santa rita meio ambiente 2.pptBoa esperança.santa rita meio ambiente 2.ppt
Boa esperança.santa rita meio ambiente 2.ppt
 
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.ppt
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.pptBoa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.ppt
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.ppt
 
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppt
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.pptBoa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppt
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppt
 
Boa esperança.santa rita meio ambiente 1.ppt
Boa esperança.santa rita meio ambiente 1.pptBoa esperança.santa rita meio ambiente 1.ppt
Boa esperança.santa rita meio ambiente 1.ppt
 

Boa esperança.santa rita orientação sexual_1.ppt

  • 1.
  • 2. ORIENTAÇÃO SEXUAL Universidade Federal de Juiz de Fora Universidade Aberta do Brasil Graduação em Pedagogia à distância Disciplina: Temas Transversais nos PCNs Polos: Santa Rita de Caldas – Boa Esperança Alunas: KARINA OLIVEIRA NAVES MONIQUE FERREIRA DE OLIVEIRA PATRICIA DE LARA ROSA ROSILDA TEMPESTA TARGINO Prof. Roney Polato de Castro Tutora: Isabel Cristina Borges
  • 3. ORIENTAÇÃO SEXUAL E OS PCN Os PCN foram publicados em 1996, com o objetivo de estabelecer uma referência curricular nacional. Uma proposta flexível que auxiliará o professor no planejamento de suas ações educativas, as quais deverão estar pautadas na valorização e no respeito a diversidade sociocultural de sua região. Desta forma, os PCNS foram organizados de 1ª a 4ª série, divididos em 10 volumes, dos quais abordaremos o volume 10.2 – Orientação Sexual, tema do nosso estudo. Ao tratar do tema Orientação Sexual, busca-se compreender a sexualidade como algo inerente à vida e à saúde, que se manifesta desde o nascimento e se desenvolve ao longo da vida, tornando se mais visível na puberdade.
  • 4. ORIENTAÇÃO SEXUAL E OS PCN Sabemos que a escola tem um papel relevante na formação dos seus educandos, dentro desta perspectiva, criou se o tema transversal Orientação Sexual nos Parâmetros Curriculares. Uma proposta flexível e aberta, com o objetivo de orientar a escola e professores na elaboração de propostas curriculares. Estas propostas segundo os PCN’s devem ocorrer dentro da programação através de conteúdos nas diferentes áreas do currículo e como extra programação sempre que surgirem questões relacionadas ao tema e ainda os programas de Orientação Sexual devem ser organizados em torno de três eixos norteadores: "Corpo, matriz da sexualidade“ Relação de gênero" "Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis/AIDS".
  • 5. SEXUALIDADE X FAMÍLIA E ESCOLA Sabemos que a educação sexual acontece na família, onde são passados os primeiros valores associados à sexualidade, mesmo que de forma implícita. Aparece através do comportamento dos pais, de sua relação com os filhos , suas atitudes, gestos, enfim, uma experiência pessoal permeada de valores, crenças e condutas transmitidas por aqueles que convivem conosco desde bebê. Já a orientação sexual é realizada na escola, um espaço privilegiado para que ocorram discussões e reflexões acerca do tema de maneira formal e sistematizada, com a intervenção de um educador.
  • 6. SEXUALIDADE X FAMÍLIA E ESCOLA Os PCN deveriam ser trabalhados ao longo de todos os ciclos de escolarização e os trabalhos deveriam ocorrer de duas formas:  Dentro da programação, através de conteúdos transversalizados nas diferentes áreas do currículo  Como extra programação, sempre que surgissem questões relacionadas ao tema (BRASIL, 1998).
  • 7. Segundo os PCN’s a orientação sexual é de caráter informativo . Ao trabalhar o tema orientação sexual, deve se proporcionar atividades que possam desenvolver nos alunos a percepção de que a sexualidade é algo muito importante para a vida e sua saúde.
  • 8. JUSTIFICATIVA: Cresce cada vez mais a preocupação dos educadores em relação ao grande índice de gravidez na adolescência e com risco da contaminação pelo HIV (vírus da AIDS), principalmente entre os jovens. Sendo a escola um espaço privilegiado para a discussão e reflexão de temas como este, surge a necessidade de se implantar a Orientação Sexual, com o intuito de contribuir para que seus alunos vivenciem de forma natural e prazerosa sua sexualidade ao longo da vida.
  • 9. OBJETIVOS GERAIS DE ORIENTAÇÃO SEXUAL: Promover uma reflexão acerca do tema,desenvolvendo consciência crítica e responsabilidade na tomada de decisões a respeito de sua sexualidade. Conhecer seu corpo, valorizar e cuidar de sua saúde como condição para evitar contrair ou transmitir doenças sexualmente transmissíveis, inclusive o vírus da AIDS.  Identificar e expressar seus sentimentos e desejos, respeitando os sentimentos e desejos do outro.
  • 10. ORIENTAÇÃO SEXUAL NO ÂMBITO ESCOLAR  Cabe a escola desenvolver estratégias e propostas de trabalho que visem à orientação e a formação consciente dos alunos, a fim de favorecer a reflexão, o diálogo e a ressignificação das informações,  emoções e valores trazidos pelos alunos  acerca do tema.  A escola deve ainda estar preparada para  compreender as manifestações dos seus  alunos, como forma de orientá-lo, sanando suas dúvidas e curiosidades, superando medos, para que assim possa adotar atos responsáveis e vivenciar sua sexualidade de forma plena. 
  • 11. COMO O TEMA ORIENTAÇÃO SEXUAL DEVE SER TRABALHADO  A escola não pode se manter indiferente: deve procurar sempre sanar as dúvidas e curiosidades dos seus educandos, por meio do diálogo, palestras e projetos .  Os profissionais da escola devem criar estratégias de ensino que estimulem ações reflexivas sobre o papel da mídia em relação ao apelo à sexualidade, desmitificar questões de gênero e ainda preocupar se com a auto-estima de seus alunos.  Criar espaços para conversas e discussões,  de modo que os educandos construam seus  valores, pautados sempre no respeito a si  próprio e a outro.
  • 12. BRASIL. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros  Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas  transversais, ética. Brasília: MEC/SEF, 1998a.  _______. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros  Curriculares Nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000b.