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Trabalho de Conclusão do Curso
Trabalho de
Conclusão do Curso de
Enfermagem
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
HUMANIZAÇÃO NA UNIDADE DE TERAPIA
INTENSIVA (UTI).
Manuscript format for the final project of graduation
in nursing at the University Salgado de Oliveira
RIBEIRO, Wellyson Maciel; VILA, Ana Carolina2.
1 Discente do Curso de Enfermagem da Universidade Salgado de Oliveira.
2 Mestre em Ciências Ambientais e Saúde, Docente do Curso de Enfermagem
da Universidade Salgado de Oliveira.
INTRODUÇÃO
De acordo com Vila e Rossi (2002), as UTI,s
surgiram a partir da necessidade de aperfeiçoamento e
concentração de recursos materiais e humanos para o
atendimento integral a pacientes graves, em estado crítico,
mais tidos ainda como recuperáveis, e da necessidade de
constante observação, com assistência médica e de
enfermagem rigorosa e contínua.
Ainda de acordo com o Vila e Rossi (2002), o
ambiente da UTI é um ambiente complexo e
desconhecido dos pacientes, onde constitui-se principal
fonte de estresse, gerando distúrbios psíquicos e
fisiológicos causados por uma série de fatores
desencadeados pela internação. É um ambiente estranho
e agitados com muitas máquinas jamais vistas pelos
pacientes.
JUSTIFICATIVA
Mediante a situação do paciente internado na UTI o
enfermeiro tem que realizar condutas que proponha melhora
no estado clínico do paciente, pois ele se encontra
impossibilitado e necessita de uma assistência humanizada. É
de grande importância nossa prestar uma assistência
qualificada, humanística com uma atenção redobrada ao
paciente crítico, esse cuidado se faz necessário para melhora
no seu estado clínico.
OBJETIVOS
• Informar o conceito de humanização.
• Propor alternativas viáveis para facilitar o
atendimento.
• Identificar os fatores humanos e ambientais que
dificultam a humanização em UTI.
• Informar a importância da comunicação no processo
de humanização na unidade de terapia intensiva.
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão de literatura com base em artigos
de 2000 a 2011. A pesquisa foi realizada em artigos captados
através do BVS, ministério da saúde e Google acadêmico.
Buscamos 70 artigos em periódicos da língua portuguesa e
usamos 15 que atenderam os critérios para a construção deste
projeto.
Foram utilizadas as seguintes palavras chaves:
Enfermagem, humanização, UTI, pacientes críticos e cuidados.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CATEGORIAS EMERGIDAS:
Humanização na unidade de terapia intensiva (UTI).
Para Vila e Rossi (2002), é importante abordar a necessidade de
humanização de enfermagem na UTI, com a finalidade de provocar
uma reflexão da equipe, em especial dos enfermeiros, humanizar e
uma medida que visa, sobre tudo, tornar efetiva a assistência ao
individuo criticamente doente.
Papel do enfermeiro na assistência humanizada em
UTI.
Se Impor na perspectiva e contribuir positivamente, a
trajetória dos ideais humanísticas, se envolver nos mais
variados setores, e principalmente a assistência a saúde
com cuidados humanizado ao paciente em estado crítico na
unidade de terapia intensiva. (PINTO, SILVA, SAMPAIO, MAGALHÃES,
2008).
É fundamental no processo de humanização, o
enfermeiro entender a equipe de maneira
interdisciplinar, atuando e potencializando as ações
entre si, respeitando o potencial de cada um e
prestando uma assistência humanizada ao paciente
crítico. (PINTO, SILVA, SAMPAIO, MAGALHÃES, 2008).
10 Passos para uma assistência humanizada na UTI.
Essência humana:
A humanização deve fazer parte da filosofia de enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e
tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a essência humana. Esta, sim, irá conduzir
o pensamento e as ações da equipe de enfermagem, principalmente do enfermeiro, tornando-o capaz de criticar
e construir uma realidade mais humana, menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente vivenciam a
UTI (CAETANO, ANDRADE, SOARES, PONTE, 2008).
Conhecimento técnico científico:
O enfermeiro da unidade de terapia intensiva tem que ser treinado dos recursos técnicos na prática de saúde
dentro da unidade, para assim promover recuperação positiva no estado clínico do paciente grave (DEZORE,
CAMPONOGRAMA, VIEIRA, 2009).
Comunicação entre a equipe:
A equipe tem que ter uma boa relação no ambiente hospitalar, mantendo uma comunicação amigável, tornando
assim uma assistência humanizada prestada em equipe (MARTINS, RIBEIRO, 2010).
Desempenho profissional:
O profissional de enfermagem na UTI, deve se empenhar na unidade de forma prestativa com total dedicação
as atividades realizadas. Deve prestar o cuidado de forma humanística e hostil. O paciente grave e totalmente
incapaz, e necessita de um cuidado especial (SALOMÉ, ESPÓSITO, SILVA 2004).
Entender a necessidade do cuidado ao paciente e ao familiar:
O enfermeiro deve entender a necessidade de prestar uma assistência de qualidade onde a mesma proponha
melhoras no seu estado clínico, deve entender que certos tipos de cuidado apenas ele pode prestar a esse
paciente e o acolhimento ao familiar que só ele pode dar (SILVEIRA, LUNARDI, FILHO, OLIVEIRA 2007).
Acolhimento familiar:
O acolhimento do profissional com a família do paciente é muito importante, devemos manter um maior
vínculo entre o paciente e a família. O profissional deve se comunicar constantemente com a família
esclarecendo o estado do paciente e a importância do tratamento que o paciente está recebendo (SILVA,
CONTRIN, 2009).
O cuidado com higiene do paciente:
O paciente grave, encontra-se impossibilitado e muitas das vezes contido, se faz necessária uma assistência
que proponha a higienização do paciente. Deve-se fazer higiene oral, dar banho no leito, higiene capilar dentre
outros cuidados. Pois isso contribui na recuperação e previne complicações (CAETANO, ANDRADE,
SOARES, PONTE, 2008).
A importância da mudança de decúbito:
Devido o tempo em que o paciente se encontra ou vai ficar acamado, a mudança de decúbito é indispensável,
pois previne ulceras por pressão que é uma grande complicação em pacientes acamados, e é de difícil
recuperação, uma vez que ela se abre (CAETANO, ANDRADE, SOARES, PONTE, 2008).
Atenção redobrada a futuras complicações:
O profissional deve procurar prever futuras complicações devido o estado em que o paciente se encontra, para
que possa prevenir o desenvolvimento de doenças oportunas que possam aparecer devido sua situação. Um
exemplo disso e a pneumonia, que muitas das vezes ocorre por um descuido dos profissionais com a VM
(ventilação mecânica) (MARTINS, RIBEIRO, 2009).
Observação constante sobre o paciente:
Estar sempre atento aos sinais vitais e aos parâmetros hemodinâmicos em que o paciente se encontra, não
deixar passar despercebido qualquer situação que possa trazer complicações ao paciente (MARTINS,
RIBEIRO, 2009).
CONCLUSÃO
Concluímos que a importância de se prestar uma assistência qualificada, humanística com
uma atenção redobrada ao paciente crítico no ambiente da unidade de terapia intensiva, se faz
necessário. Pois se colocar-mos em prática cuidados que muitas das vezes passam
despercebidos pela equipe que atua na UTI, como por exemplo: uma simples mudança de
decúbito, higienização oral, higienização capilar, aspirar o paciente, enfim. Deve também
manter maior vínculo do paciente com a família, pois a família faz parte desse tratamento, e
com certeza contribui muito para a melhora do estado clínico desse paciente. O profissional
deve manter o contato com a família, mantendo-os informados sobre o estado do seu familiar
que se encontra crítico na UTI. Enfim, se faz necessário esclarecer que a UTI precisa de
profissionais que se dediquem a cuidar, esse cuidado deve ser de forma humanizada, deve-se
ter um olhar diferente ao paciente crítico, grave. Esse encontra-se impossibilitado e depende
totalmente do cuidado do profissional que ali atua.
REFERÊNCIAS
VILA, V. S. C, ROSSI, L. A. O significado cultural do cuidado humanizado em unidade de terapia
intensiva: “muito falado e pouco vivido”. Disponível em:http:/
/www.scielo.br/pdf/rlae/v10n2/10506.pdf. Acesso em: 20 de Mar. 2012.
PINTO, J. M. S; SILVA, S. F; SAMPAIO, A. P; MAGALHÃES, M. S. A humanização da assistência
na unidade de terapia intensiva na visão dos usuários. Revista Brasileira em Promoção da Saúde,
Vol. 21, Núm. 2, sin mes, 2008, pp. 121-127.
CAETANO, J. Á, ANDRADE, L.M, SOARES, E. PONTE, RM. Cuidado humanizado em terapia
intensiva: um estudo reflexivo. Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi gleHYPERLINK
"http://bases.bireme.br/cgi
bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=l
nk&exprSearch=478150&"&indexSearch=ID. Acesso em: 20 Mar. 2012.
DEZORZI, L. W. CAMPONOGARA, S. VIEIRA, D. F. V. B. O enfermeiro de terapia intensiva e o
cuidado centrado na família: uma proposta de sensibilização. Disponível em:
http://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/4400. Acesso em: 31 Mai. 2012.
SALOMÉ, G. M; ESPÓSITO, V. H. C; SILVA, G. T. R. O profissional de enfermagem em unidade
de terapia intensiva. Disponível em:http://www.scielo.br/ pdf/ape/v21n2/pt_a10v21n2.pdf. Acesso
em: 08 Mar. 2012.
MARTINS, W. N. RIBEIRO, V. S. Humanização da assistência hospitalar em enfermagem na
unidade de terapia intensiva. Disponível em: http://florenceemrevi
sta.florence.edu.br/images/stories/artigos/edicao3/humanizacao.pdf. Acesso em: 20 Mar. 2012.
SILVEIRA, R. S; LUNARDI, V. L; FILHO, W. D. L; OLIVEIRA, A. M. N. Uma tentativa de
humanizar a relação da equipe de enfermagem com família de pacientes internados na UTI.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S 0104-07072005000500016HYPERLINK
"http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-07072005000500016&"&script=sci_arttext. Acesso
em: 20 Mar. 2012.
SILVA, N. D. CONTRIN, ,L. M. Orientações aos familiares internados na UTI no momento da
visita. Disponível em:http://www.cienciasdasaude.famerp.br/racs_ol/vo l-14-3/IIIDDD204.pdf.
Acesso em: 08 Mar. 2012.
A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la
como arte, requer uma devoção tão exclusiva,
um preparo tão rigoroso, quanto a obra de
qualquer pintor ou escultor; pois o que é tratar
da tela morta ou do frio mármore comparado
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Florence Nightingale
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Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)

  • 1. Trabalho de Conclusão do Curso Trabalho de Conclusão do Curso de Enfermagem EDUCAÇÃO EM SAÚDE HUMANIZAÇÃO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI). Manuscript format for the final project of graduation in nursing at the University Salgado de Oliveira RIBEIRO, Wellyson Maciel; VILA, Ana Carolina2. 1 Discente do Curso de Enfermagem da Universidade Salgado de Oliveira. 2 Mestre em Ciências Ambientais e Saúde, Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Salgado de Oliveira.
  • 2. INTRODUÇÃO De acordo com Vila e Rossi (2002), as UTI,s surgiram a partir da necessidade de aperfeiçoamento e concentração de recursos materiais e humanos para o atendimento integral a pacientes graves, em estado crítico, mais tidos ainda como recuperáveis, e da necessidade de constante observação, com assistência médica e de enfermagem rigorosa e contínua.
  • 3. Ainda de acordo com o Vila e Rossi (2002), o ambiente da UTI é um ambiente complexo e desconhecido dos pacientes, onde constitui-se principal fonte de estresse, gerando distúrbios psíquicos e fisiológicos causados por uma série de fatores desencadeados pela internação. É um ambiente estranho e agitados com muitas máquinas jamais vistas pelos pacientes.
  • 4. JUSTIFICATIVA Mediante a situação do paciente internado na UTI o enfermeiro tem que realizar condutas que proponha melhora no estado clínico do paciente, pois ele se encontra impossibilitado e necessita de uma assistência humanizada. É de grande importância nossa prestar uma assistência qualificada, humanística com uma atenção redobrada ao paciente crítico, esse cuidado se faz necessário para melhora no seu estado clínico.
  • 5. OBJETIVOS • Informar o conceito de humanização. • Propor alternativas viáveis para facilitar o atendimento. • Identificar os fatores humanos e ambientais que dificultam a humanização em UTI. • Informar a importância da comunicação no processo de humanização na unidade de terapia intensiva.
  • 6. METODOLOGIA Trata-se de uma revisão de literatura com base em artigos de 2000 a 2011. A pesquisa foi realizada em artigos captados através do BVS, ministério da saúde e Google acadêmico. Buscamos 70 artigos em periódicos da língua portuguesa e usamos 15 que atenderam os critérios para a construção deste projeto. Foram utilizadas as seguintes palavras chaves: Enfermagem, humanização, UTI, pacientes críticos e cuidados.
  • 7. RESULTADOS E DISCUSSÃO CATEGORIAS EMERGIDAS: Humanização na unidade de terapia intensiva (UTI). Para Vila e Rossi (2002), é importante abordar a necessidade de humanização de enfermagem na UTI, com a finalidade de provocar uma reflexão da equipe, em especial dos enfermeiros, humanizar e uma medida que visa, sobre tudo, tornar efetiva a assistência ao individuo criticamente doente.
  • 8. Papel do enfermeiro na assistência humanizada em UTI. Se Impor na perspectiva e contribuir positivamente, a trajetória dos ideais humanísticas, se envolver nos mais variados setores, e principalmente a assistência a saúde com cuidados humanizado ao paciente em estado crítico na unidade de terapia intensiva. (PINTO, SILVA, SAMPAIO, MAGALHÃES, 2008).
  • 9. É fundamental no processo de humanização, o enfermeiro entender a equipe de maneira interdisciplinar, atuando e potencializando as ações entre si, respeitando o potencial de cada um e prestando uma assistência humanizada ao paciente crítico. (PINTO, SILVA, SAMPAIO, MAGALHÃES, 2008).
  • 10. 10 Passos para uma assistência humanizada na UTI. Essência humana: A humanização deve fazer parte da filosofia de enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a essência humana. Esta, sim, irá conduzir o pensamento e as ações da equipe de enfermagem, principalmente do enfermeiro, tornando-o capaz de criticar e construir uma realidade mais humana, menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente vivenciam a UTI (CAETANO, ANDRADE, SOARES, PONTE, 2008). Conhecimento técnico científico: O enfermeiro da unidade de terapia intensiva tem que ser treinado dos recursos técnicos na prática de saúde dentro da unidade, para assim promover recuperação positiva no estado clínico do paciente grave (DEZORE, CAMPONOGRAMA, VIEIRA, 2009). Comunicação entre a equipe: A equipe tem que ter uma boa relação no ambiente hospitalar, mantendo uma comunicação amigável, tornando assim uma assistência humanizada prestada em equipe (MARTINS, RIBEIRO, 2010). Desempenho profissional: O profissional de enfermagem na UTI, deve se empenhar na unidade de forma prestativa com total dedicação as atividades realizadas. Deve prestar o cuidado de forma humanística e hostil. O paciente grave e totalmente incapaz, e necessita de um cuidado especial (SALOMÉ, ESPÓSITO, SILVA 2004). Entender a necessidade do cuidado ao paciente e ao familiar: O enfermeiro deve entender a necessidade de prestar uma assistência de qualidade onde a mesma proponha melhoras no seu estado clínico, deve entender que certos tipos de cuidado apenas ele pode prestar a esse paciente e o acolhimento ao familiar que só ele pode dar (SILVEIRA, LUNARDI, FILHO, OLIVEIRA 2007).
  • 11. Acolhimento familiar: O acolhimento do profissional com a família do paciente é muito importante, devemos manter um maior vínculo entre o paciente e a família. O profissional deve se comunicar constantemente com a família esclarecendo o estado do paciente e a importância do tratamento que o paciente está recebendo (SILVA, CONTRIN, 2009). O cuidado com higiene do paciente: O paciente grave, encontra-se impossibilitado e muitas das vezes contido, se faz necessária uma assistência que proponha a higienização do paciente. Deve-se fazer higiene oral, dar banho no leito, higiene capilar dentre outros cuidados. Pois isso contribui na recuperação e previne complicações (CAETANO, ANDRADE, SOARES, PONTE, 2008). A importância da mudança de decúbito: Devido o tempo em que o paciente se encontra ou vai ficar acamado, a mudança de decúbito é indispensável, pois previne ulceras por pressão que é uma grande complicação em pacientes acamados, e é de difícil recuperação, uma vez que ela se abre (CAETANO, ANDRADE, SOARES, PONTE, 2008). Atenção redobrada a futuras complicações: O profissional deve procurar prever futuras complicações devido o estado em que o paciente se encontra, para que possa prevenir o desenvolvimento de doenças oportunas que possam aparecer devido sua situação. Um exemplo disso e a pneumonia, que muitas das vezes ocorre por um descuido dos profissionais com a VM (ventilação mecânica) (MARTINS, RIBEIRO, 2009). Observação constante sobre o paciente: Estar sempre atento aos sinais vitais e aos parâmetros hemodinâmicos em que o paciente se encontra, não deixar passar despercebido qualquer situação que possa trazer complicações ao paciente (MARTINS, RIBEIRO, 2009).
  • 12. CONCLUSÃO Concluímos que a importância de se prestar uma assistência qualificada, humanística com uma atenção redobrada ao paciente crítico no ambiente da unidade de terapia intensiva, se faz necessário. Pois se colocar-mos em prática cuidados que muitas das vezes passam despercebidos pela equipe que atua na UTI, como por exemplo: uma simples mudança de decúbito, higienização oral, higienização capilar, aspirar o paciente, enfim. Deve também manter maior vínculo do paciente com a família, pois a família faz parte desse tratamento, e com certeza contribui muito para a melhora do estado clínico desse paciente. O profissional deve manter o contato com a família, mantendo-os informados sobre o estado do seu familiar que se encontra crítico na UTI. Enfim, se faz necessário esclarecer que a UTI precisa de profissionais que se dediquem a cuidar, esse cuidado deve ser de forma humanizada, deve-se ter um olhar diferente ao paciente crítico, grave. Esse encontra-se impossibilitado e depende totalmente do cuidado do profissional que ali atua.
  • 13. REFERÊNCIAS VILA, V. S. C, ROSSI, L. A. O significado cultural do cuidado humanizado em unidade de terapia intensiva: “muito falado e pouco vivido”. Disponível em:http:/ /www.scielo.br/pdf/rlae/v10n2/10506.pdf. Acesso em: 20 de Mar. 2012. PINTO, J. M. S; SILVA, S. F; SAMPAIO, A. P; MAGALHÃES, M. S. A humanização da assistência na unidade de terapia intensiva na visão dos usuários. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, Vol. 21, Núm. 2, sin mes, 2008, pp. 121-127. CAETANO, J. Á, ANDRADE, L.M, SOARES, E. PONTE, RM. Cuidado humanizado em terapia intensiva: um estudo reflexivo. Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi gleHYPERLINK "http://bases.bireme.br/cgi bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=l nk&exprSearch=478150&"&indexSearch=ID. Acesso em: 20 Mar. 2012. DEZORZI, L. W. CAMPONOGARA, S. VIEIRA, D. F. V. B. O enfermeiro de terapia intensiva e o cuidado centrado na família: uma proposta de sensibilização. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/4400. Acesso em: 31 Mai. 2012. SALOMÉ, G. M; ESPÓSITO, V. H. C; SILVA, G. T. R. O profissional de enfermagem em unidade de terapia intensiva. Disponível em:http://www.scielo.br/ pdf/ape/v21n2/pt_a10v21n2.pdf. Acesso em: 08 Mar. 2012.
  • 14. MARTINS, W. N. RIBEIRO, V. S. Humanização da assistência hospitalar em enfermagem na unidade de terapia intensiva. Disponível em: http://florenceemrevi sta.florence.edu.br/images/stories/artigos/edicao3/humanizacao.pdf. Acesso em: 20 Mar. 2012. SILVEIRA, R. S; LUNARDI, V. L; FILHO, W. D. L; OLIVEIRA, A. M. N. Uma tentativa de humanizar a relação da equipe de enfermagem com família de pacientes internados na UTI. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S 0104-07072005000500016HYPERLINK "http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-07072005000500016&"&script=sci_arttext. Acesso em: 20 Mar. 2012. SILVA, N. D. CONTRIN, ,L. M. Orientações aos familiares internados na UTI no momento da visita. Disponível em:http://www.cienciasdasaude.famerp.br/racs_ol/vo l-14-3/IIIDDD204.pdf. Acesso em: 08 Mar. 2012.
  • 15. A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la como arte, requer uma devoção tão exclusiva, um preparo tão rigoroso, quanto a obra de qualquer pintor ou escultor; pois o que é tratar da tela morta ou do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo, o templo do espírito de Deus? É uma das artes; poder-se-ia dizer, a mais bela das artes! Florence Nightingale