1) O documento discute a situação política e econômica complexa e incerta no Brasil e no mundo.
2) Há menção à recuperação econômica lenta no Brasil após dois anos de recessão, mas incertezas políticas podem afetar essa recuperação.
3) No longo prazo, a economia tende a ser o fator mais importante para determinar os rumos políticos de um país.
17. Para visualizar esse vídeo acesse aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=Qe9Lw_nlFQU
200 PAÍSES, 200 ANOS, 4 MINUTOS
18. Fonte: https://howmuch.net/articles/100-years-of-america-top-10-companies | https://forbes.com
1917
U.S. Rubber
$4,6B
Midvale Steel & Ordnance
$4,8B
E.I du Pont De Nemours
$4,9B
International Harvester
$4,9B
Swift & Co.
$5,7B
Armour & Co.
$5,8B
Bethlehem Steel
$7,1B
American Oil of N.J.
$10,7B
AT&T
$14,1B
U.S. Steel
$46,4B
1967
Gulf Oil
$58B
Polaroid
$58B
General Electric
$63,9B
Sears
$64,6B
Texaco
$82,3B
American Oil of N.J.
$106,5B
General Motors
$171,1B
Eastman Kodak
$177B
AT&T
$200,5B
IBM
$258,6B
2017
Wells Fargo
$266B
JPMorgan Chase
$340B
Exxon Mobil
$350B
Johnson & Johnson
$374B
Berkshire Hathaway
$452B
Facebook
$518B
Amazon
$543B
Microsoft
$644B
Alphabet
$719B
Apple
$898B
19.
20. 3%
PISO DA META
6%
TETO DA META
CENTRO
DA META
4,5%
20172013 2014 2015 2016
6,41%
7%
10,67%
3%
5,91%
COMBATE EFETIVO À INFLAÇÃO
IPCA
BRUTAL RECESSÃO
21.
22.
23. Fonte: IBGE
9,0%
2,5%
16,8%
-5,2%
IPCA Alimentação no domicílio
-10
-5
0
5
10
15
20
mar/13
mai/13
jul/13
set/13
nov/13
jan/14
mar/14
mai/14
jul/14
set/14
nov/14
jan/15
mar/15
mai/15
jul/15
set/15
nov/15
jan/16
mar/16
mai/16
jul/16
set/16
nov/16
jan/17
mar/17
mai/17
jul/17
nov/17
REDUÇÃO DA INFLAÇÃO CONTRIBUIU PARA O AUMENTO DO
CONSUMO DAS FAMÍLIAS
Inflação ao consumidor acumulado em 12 meses | Em %
24. Fonte: Para 1901-1947, Claudio Luiz da Silva Haddad, em Crescimento do Produto real brasileiro – 1900/1947
Para 1948-2015, IBGE – Contas Nacionais. Para 2016, mediana das projeções do relatório Focus de 26/08/2016
1901
1906
1911
1916
1921
1926
1931
1936
1941
1946
1951
1956
1961
1966
1971
1976
1981
1986
1991
1996
2001
2006
2011
2016
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
-5,3%
Grande Depressão
(1929/30)
-6,8%
Grande Crise atual
(2015/2016)
Revolução 30 (1930)
Redemocratização (1945)
Golpe Militar (1964)
Nova
República (1985)
Impeachment de
Collor (1992)
Impeachment de
Dilma (2016)
A PIOR CRISE – 116 ANOS DE PIB NO BRASIL
Desempenho real do PIB em relação ao ano anterior, em %
26. Fonte: IBGE
2015
1º tri 2º tri 3º tri 4º tri
2016
1º tri 2º tri 3º tri 4º tri
2017
1º tri 2º tri 3º tri
-1,2
-2,3
-1,4
-0,9 -1
-0,4
-0,6 -0,5
1
0,2 0,1
VARIAÇÃO TRIMESTRAL DO PIB BRASILEIRO
Em %
27. Fonte: Focus (Banco Central) e IPCA
7,5
4
1,9
3
0,5
-3,8 -3,6
0,5
2010 20172011 2012 2013 2014 2015 2016
0
EVOLUÇÃO DO PIB
Em %
28. Fonte: IBGE
2016
SET OUT NOV DEZ
2017
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET
-8,6
-8,2
-7,3
-6,4
-5,3
-4,6
-3,5
-3,3
-2,3 -1,8
-1,8
-0,2
0,4
A INDÚSTRIA NO AZUL
Variação na produção acumulada em doze meses (em %)
30. Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração: Pedro Rossi (www.pedrorossi.org)
1931
1983
1990
2016
(1929 = 100)
Grande
Depressão
(1980 = 100)
Crise da
Dívida
(1989 = 100)
Confisco da
Poupança
(2014 = 100)
Crise
Atual
(0% em 2017,
1% em 2018 e
1% em 2019)
Cenário
Pessimista
(1% em 2017,
3% em 2018 e
3% em 2019)
Cenário
Otimista
90
92
94
96
98
100
102
104
106
108
Ano Base Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6
QUATRO MAIORES DEPRESSÕES DA HISTÓRIA BRASILEIRA
31. Fonte: ARBACHE | Economista chefe do Ministério do Planejamento (Out/2015)
PIB per capitaTaxa de crescimento PIB per capita
2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
24000
24500
25000
25500
26000
26500
27000
27500
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
PIB PER CAPITA
PIB per capita (R$ de 2015) e taxa de crescimento do PIB per capita (%)
20232014 20232014
35. Fonte: IBGE e Ministério da Fazenda
t1 t2 t3
R3
R2
R1
Arrecadação
fiscal
Imposto pago
pelo cidadão
Alto incentivo
para pagar
Alto incentivo
para sonegar
Ponto de imposto ideal
33%
Taxa ideal
CURVA DE LAFFER
43. A ECONOMIA COMEÇA A RECUPERAR-SE
DO CICLO RECESSIVO DE DOIS ANOS.
A POLÍTICA COMPLICA-SE DE MODO
EXPRESSIVO E AUMENTA A INCERTEZA.
A POLÍTICA AFETA A RECUPERAÇÃO
ECONÔMICA MAS NÃO A INTERROMPE.
EM SÍNTESE
1
2
3
51. ... ELEGEU COLLOR.
... DERRUBOU COLLOR.
... ELEGEU E REELEGEU FHC.
... ELEGEU E REELEGEU LULA.
A ECONOMIA...
52. ... ELEGEU COLLOR.
... DERRUBOU COLLOR.
... ELEGEU E REELEGEU FHC.
... ELEGEU E REELEGEU LULA.
... ELEGEU E REELEGEU DILMA.
A ECONOMIA...
53. ... ELEGEU COLLOR.
... DERRUBOU COLLOR.
... ELEGEU E REELEGEU FHC.
... ELEGEU E REELEGEU LULA.
... ELEGEU E REELEGEU DILMA.
... DERRUBOU DILMA.
A ECONOMIA...
54. ... ELEGEU COLLOR.
... DERRUBOU COLLOR.
... ELEGEU E REELEGEU FHC.
... ELEGEU E REELEGEU LULA.
... ELEGEU E REELEGEU DILMA.
... DERRUBOU DILMA.
... DEVE AJUDAR A ELEGER
O SUCESSOR DE TEMER.
A ECONOMIA...
64. MANTER A CAUTELA
REDOBRADA
Essa não foi só uma das maiores recessões da
história brasileira como também será a de mais
lenta recuperação. Por isso, não abrir mão da
cautela é vital.
65. RETOMAR O RISCO
COM CUIDADO
Todavia, com o início do desanuviamento do
horizonte, já dá para aumentar um pouco o
risco. Começar a programar arriscar aquela
dose de ousadia que caracteriza os
verdadeiros empreendedores.
66. PREPARAR OS
COLABORADORES
Outra coisa importante é começar a preparar
os colaboradores para o novo ciclo de
crescimento dos negócios que, muito
provavelmente, não terá o vigor do anterior,
mas que deve acompanhar a recuperação
cíclica da economia.
67. REFORÇAR A ESCUTA
DO CLIENTE
Para ajudar a preparar a nova fase de
desenvolvimento que começa a se esboçar.
Afinal, a crise prolongada promoveu também
mudanças significativas nos hábitos de
consumo dos clientes.
68. PREPARAR-SE PARA A
4ª REVOLUÇÃO
É essencial promover um mergulho, o mais amplo
possível, naquilo que já se convencionou chamar
de “disrupção digital”. Há quem diga que estamos
vivendo a 4ª revolução industrial provocada pela
digitalização da vida cotidiana e dos negócios.
Existem setores empresariais inteiros sendo
reestruturados e, mesmo, totalmente revirados
pela revolução digital. Não dá para perder este
bonde.
75. Fonte: CLP – Centro de Liderança Pública
RANKING DE COMPETITIVIDADE BRASILEIRA
Desempenho nacional
87,80
77,20
77,10
69,40
62,70
57,80
57,40
55,70
55,20
49,80
49,70
48,80
43,30
42,40
42,40
41,40
41,00
38,50
37,10
36,90
36,00
33,30
33,10
31,50
28,20
27,00
SP SC PR DF MS MG RS ES RJ PB CE MT GO RR RN TO RO AC BA PA AM PI AL MA AP SEPEPE
40,8040,80
76. Fonte: CLP – Centro de Liderança Pública
RANKING DE COMPETITIVIDADE BRASILEIRA
Desempenho do NE
PB CE RN BA PI AL MA SE
49,80 49,70
42,40
37,10
33,30 33,10 31,50
27,00
0
10
20
30
40
50
50
PEPE
40,8040,80
77. Fonte: CLP – Centro de Liderança Pública
PERNAMBUCO – RANKING DE COMPETITIVIDADE 2017
Panorama Geral do Estado: 2017
SEGURANÇA PÚBLICA
POTENCIAL DE MERCADO
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
INOVAÇÃO
EFICIÊNCIA DA
MÁQUINA
SOLIDEZ FISCALSUSTENTABILIDADE SOCIAL
EDUCAÇÃO
CAPITAL HUMANO
INFRAESTRUTURA
Média Pernambuco
Média Brasil
78. BRASIL | 12,4%
PERNAMBUCO | 17,9%
MAPA DO DESEMPREGO
No 3º trimestre de 2017
SC | 6,7%
MS | 7,9%
RS | 8,0%
RO | 8,1%
PR | 8,5%
RR | 8,9%
GO | 9,2%
MT | 9,4%
PA | 11,1%
PB | 10,8%
CE | 11,8%
TO | 11,8%
PI | 12,0%
MG | 12,3%
DF | 12,3% ES | 13,0%
SP | 13,2%
AC | 13,5% SE | 13,6%
MA | 14,4%
RN | 13,7%
AL | 15,9%
AM | 16,0%
AP | 16,6%
BA | 16,7%
RJ | 14,5%
Fonte: IBGE
88. PLANEJAMENTO URBANO
Projeto Recife 500 anosProjeto Recife 500 anos
Parque CapibaribeParque Capibaribe
Ilha de Antônio VazIlha de Antônio Vaz
Plano Centro CidadãoPlano Centro Cidadão
Mapeamento de Áreas CríticasMapeamento de Áreas Críticas
MacrodrenagemMacrodrenagem
Plano de MobilidadePlano de Mobilidade
Centros SecundáriosCentros Secundários
Revisão do Plano DiretorRevisão do Plano Diretor
104. “O Tejo é mais belo que o rio que
corre pela minha aldeia,
Fernando Pessoa
Mas o Tejo não é mais belo que
o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que
corre pela minha aldeia.”
109. DIVAGAÇÕES SOBRE O MESMO MEDO
O medo cria músculos
e sólidos ossos nas nuvens do céu.
Alberto da Cunha Melo
O medo aumenta o perigo
e diminui os homens.
110. DIVAGAÇÕES SOBRE O MESMO MEDO
O medo cria músculos
e sólidos ossos nas nuvens do céu.
Alberto da Cunha Melo
O medo aumenta o perigo
e diminui os homens.