7. Evidências do declínio do Sistema Imunológico
com o envelhecimento
2) Aumento de incidência de doenças autoimunes
como artrites reumatoides, lúpus, problemas de
tireoides, esclerose múltipla .
3) Aumento da incidência de câncer
como próstata, mama, pulmão e outros.
4) Tolerância a transplantes de órgãos
diminui
1) Aumento da incidência de infecções por influenza, pneumococos,
tuberculose, meningites, infecções urinárias são as principais causas
de morte por patógenos em idosos. Evidências do declínio do
sistema imunológico com o envelhecimento.
8. Imunidade Inata Imunidade Adaptativa
Neutrófilos
Macrófagos
Célula NK
IL -6
Linfócitos B
Atrofia Tímica
Linfócitos T
Auto- anticorpos
Imunoglobinas
Alterações na imunidade do idoso
9. Neutrófilos Macrófagos
Não há redução
Quimiotaxia
Ânio Superóxido
Apoptose
Duração
Capacidade Fagocítica
Quimiotaxia
Produção de agentes
Oxidantes
Precursores de macrófagos
Moléculas de sinalização
(IL -1)
Componentes do SI e o envelhecimento
10. Células Nk Linfócitos T
Aumento na quantidade
Declínio da sua atividade
Citotoxicidade
Síntese de Citocinas
Maturação no timo
Linfócitos T de memória
Linfócitos T Citotóxico
Diminuição na produção da
interleucina-2 (IL-2)
Aumento na produção de
citocinas pró inflamatórias
Componentes do SI e o envelhecimento
11. Linfócitos B Anticorpos
Nº células circulantes
Afinidade por
imunoglobulina
Maior quantidade de
Plasmócitos
Maior produção de
Anticorpos
Maior Produção
Anticorpos alterados
Capacidade de opsonização
IgG
Autoanticorpos e Doenças
autoimunes
Componentes do SI e o envelhecimento
13. Alterações no compartimento de células-
tronco hematopoiéticas
Total de Células tronco
Capacidade de
autoduplicação
Geração Leucócitos
Linfopoiese
14. Involução Tímica
A involução tímica é a principal alteração
anatômico-histológica observada no
envelhecimento;
Diminuição da capacidade proliferativa das
células T;
Linfócito T Auxiliar
Linfócito T Citotóxico
19. Nutrição e Imunossenescência
Longevidade ≠ Envelhecimento saudável;
Problemas comuns: desnutrição e deficiência de
micronutrientes;
Idosos: maior incidência de neoplasias, doenças auto-
imunes, baixa resposta vacinal e alta susceptibilidade
a doenças infecciosas;
DPC (Desnutrição proteico-calórica).
20. Nutrição e Imunossenescência
Fonte:As conseqüências das deficiências nutricionais, associadas à imunossenescência, na saúde do idoso – Guilherme Malafaia
(Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v.33, n. 3, p. 168-76)
21. Nutrição e Imunossenescência
DPC
- Aumento do número de células T, mas com falha no
processo de diferenciação;
- Involução tímica;
- Diminuição dos componentes do SC (exceto C4);
- Deficiência na função fagocítica, produção de Ac,
citocinas e afinidade Ac-Ag.
22. Nutrição e Imunossenescência
Suplementação de micronutrientes: proliferação
linfocitária, função das células NK, produção de
citocinas, resposta imune às imunizações, capacidade
quimiotática e fagocitária das células imunológicas
Zn
Zn + Se
Vit E
β-caroteno + α-tocoferol
Vitaminas do complexo B
24. Vacinação
EUA: vírus da influenza e suas complicações são as
principais causas de morte em pessoas acima de 65
anos
Brasil: desde 1999 o MS disponibiliza aos idosos a
vacina contra influenza
Eficácia da vacina depende
da RI adequada
Guia de vacinação geriatra: http://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2014/10/guia-de-vacinas.pdf
25. Vacinação e Imunossenescência
Proteção da vacina anti-influenza:
- Jovens: 65 a 80%
- Idosos: 30 a 50%
Resposta humoral em idosos é significativamente
menor do que em jovens
eficácia: vacina contra pneumonia (Streptococcus
pneumoniae), hepatite B, encefalite, difteria e tétano
26. Vacinação e Imunossenescência
Por que há menor resposta à vacina?
Involução tímica substituição dos espaços
perivasculares por tecido adiposo diminuição da
porção cortical
Animais idosos: Cél. T virgens defeituosas,
produzindo menor nível de citocinas, portanto
apresentando menor atividade proliferativa e baixo
potencial de diferenciação em células T efetoras
27. Vacinação e Imunossenescência
Alta produção de auto-anticorpos
Envelhecimento mudanças qualitativas na
reposta imune humoral, passando de altamente
específicas contra antígenos estranhos, para mais
específicas contra antígenos próprios
IgG e Ac de alta afinidade = susceptibilidade a
processos infecciosos e menor resposta às vacinas
28. Vacinação e Imunossenescência
Adjuvantes: eficiência da RI, estimular a indução
de memória imunológica duradoura relacionada às
células T e B e secreção de anticorpos pelos
plasmócitos
29.
30.
31. O Sistema Imune da Senilidade saudável
Número absoluto de hemácias, monócitos e plaquetas
circulantes dentro da normalidade;
Hemoglobina normal;
Níveis normais de proliferação de linf. T;
Citotoxicidade por linfócitos T CD8+ preservada;
Aumento da atividade fagocítica por macrófagos ativados;
Aumento da resistência de leucócitos sanguíneos ao stress
oxidativo.
35. Perspectivas futuras
Células tronco – Doença de Parkinson e Doença de
Alzheimer;
Modulação de genes relacionados com o sistema imune e
aumento da expectativa de vida;
Diminuição da apoptose;
Aumento da imunidade inata anti-bacteriana pela
ativação de lisozimas;
Biotecnologia (telômeros).